POR. José Milton Arana Departamento de Cartografia Faculdade de Ciências e Tecnologia Unesp Campus de Presidente Prudente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POR. José Milton Arana Departamento de Cartografia Faculdade de Ciências e Tecnologia Unesp Campus de Presidente Prudente"

Transcrição

1 TRIGONOMETRI ESFÉRIC: NOTS DE UL POR José Milton rana Departamento de Cartografia Faculdade de Ciências e Tecnologia Unesp Campus de Presidente Prudente MRÇO/006

2 SUMÁRIO LIST DE TELS 4 LIST DE FIGURS 4 1 TRIGONOMETRI ESFÉRIC Conceitos bási 5 1. Unidades de medidas de ar e ângulos Transformação de unidades Linhas e funções trigonométricas Relações entre funções circulares r e extremidades associadas Funções circulares inversas Série de Taylor Exercícios relativos aos conceitos bási 1 CONCEITOS FUNDMENTIS 16.1 Definições 16. Exercícios relativos à esfera 19 3 TRIÃNGULO ESFÉRICOS Polígono esféri 0 3. Triângulo esférico Igualdade dos triângulos esféri 3.4 Propriedades dos triângulos esféri 3.5 Triângulos polares Excesso esférico Exercícios relativos aos triângulos esféri 5 4 FÓRMULS FUNDMENTIS D TRIGONOMETRI ESFÉRIC Fórmula dos quatro elementos (lado) 6 4. Fórmula dos quatro elementos (ângulo) Lei dos os da Trigonometria Esférica Fórmula dos cinco elementos Fórmula das Co-tangentes Fórmula da orda nalogias de Delambre e as de Nepper Resolução dos triângulos esféri retângulos 3

3 3 4.9 Exercício - resolução de triângulos esféri retângulos Resolução de triângulos esféri retilátero Exercício resolução de triângulos esféri retiláteros 34 5 COORDENDS DE UM PONTO SORE SUPERFÍCIE D TERR E SORE MODELOS GEOMÉTRICOS Coordenadas geográficas Superfícies de referências 36 6 RELÇÃO DE EXERCÍCIOS SEREM RESOLVIDOS 37 7 ILIOGRFI UTILIZD 40

4 4 LIST DE TELS Tabela 4.1 Triângulos esféri retângulos 33 Tabela 4. - Triângulos esféri retiláteros 34 Tabela 6.1 Relação de exercícios a serem resolvidos 37 Tabela 6. Relação de cidades e suas coordenadas geográficas 38 Tabela 6.3 Relação de triângulos esféri resolvidos 39 LIST DE FIGURS Figura 1.1 Seno 7 Figura 1. Co-o 7 Figura 1.3 Tangente 8 Figura 1.4 Co-secante 8 Figura 1.5 Secante 9 Figura 1.6 Co-tangente 9 Figura.1 Circunferência 16 Figura. Circunferência máxima 16 Figura.3 Circunferência menor 17 Figura.4 Calota esférica 18 Figura.5 Zona esférica 18 Figura 3.1 Polígono esférico 0 Figura 3. Ângulo esférico 0 Figura 3.3 Esfera e triângulo esférico 1 Figura 3.4 Triângulo esférico 1 Figura 3.5 Triângulos polares 3 Figura 4.1 Lei dos co-os 6 Figura 4. Triângulo esférico retângulo 3 Figura 4.3 Triângulo esférico retilátero 33 Figura 5.1 Coordenadas geográficas 35 Figura 5. - Superfícies utilizadas em Geodésia 36

5 5 OS: O objetivo desta notas de aula é apenas para facilitar as atividades devolvidas em sala de aulas, proporcionando aos alunos do Curso de Engenharia Cartográfica um material para estudos de fácil acesso. Lembra-se aos leitores que não se pretende abordar todo o conteúdo de Trigonometria Esférica, apenas aborda-lo de maneira simples e de fácil entendimento para ao aluno, proporcionando uma ferramenta ao devolvimento do Curso. NOTS DE UL Trigonometria Esférica é imprescindível ao estudo de stronomia de Posição; Cartografia; da Geodésia Elementar;... Onde, fundamentalmente, seu conteúdo será abordado de maneira a resolver o triângulo esférico, resolvendo problemas relativos a Posicionamentos. Numa primeira aproximação, em nosso estudo, a Terra será reduzida ao modelo esférico. 1 TRIGONOMETRI ESFÉRIC 1.1 Conceitos bási Trigonometria é parte da Matemática que tem por objetivo o estudo das funções trigonométrica e a conseqüente resolução dos triângulos. Didaticamente, a Trigonometria é dividida em: Trigonometria Plana e em Trigonometria Esférica (esta é alvo de nossos estudos). Trigonometria Plana: estuda os triângulos situados em uma superfície plana (esfera de raio infinito), estes triângulos são denominados de triângulos planos.. Trigonometria Esférica: estuda a resolução dos triângulos situados em uma superfície esférica, estes são denominados de triângulos esféri.. Circunferência Orientada: é a circunferência na qual se fixou, convencionalmente, como tido de percurso o tido anti-horário (denominado de tido positivo).. círculo trigonométrico: é a circunferência orientada, cujo raio é tomado como a unidade de comprimento (r = 1).. arco trigonométrico: é um segmento do círculo trigonométrico. 1. Unidades de medidas de ar e ângulos s unidades de medidas de ar e ângulos são: - Grau: é o arco que mede 1/360 da circunferência ( o ). s sub-unidades o grau são o minuto de arco ( ), que corresponde a 1/60 do grau; e o segundo de arco ( ) que corresponde a 1/60 do minuto, os segundos são subdivididos em decimais.

6 6 Exemplificando: o 07 18,34 (vinte e dois graus, sete minutos, dezoito segundos e trinta e quatro centésimos de segundo; - Grado: é o arco que mede 1/400 da circunferência (gr), seus submúltiplos são decimais. Exemplo : 4,580 gr (4 grados, cinqüenta e oito centigrados); - Radiano: é o arco cujo comprimento é igual ao raio da circunferência (rad). O radiano subdivide-se em sub-múltiplos decimais. Ex.: 0,386 rad (trezentos, oitenta e seis miliradianos).; - Hora: é o arco correspondente à 1/4 da circunferência (h). s sub-unidade da hora são o minuto de arco (min) que corresponde à 1/60 da hora e o segundo de arco de hora (s) é 1/60 do minuto de arco de hora, este são sub-divididos em sub-múltiplos decimais. Ex.,566 (duas horas, quinhentos e sesta e seis milésimos). 1.3 Transformação de unidades Para calcular o valor correspondente em outra unidade angular, basta fazer as relações, que seguem: 180 o = 00 gr = 1 h = π rad Onde, π = 3, rad Tem-se que 1 é igual a 0, rad, ainda: 1 = 0, Estes valores são utilizados para transformação angulares de segundo de arco para radiano, bastando fazer a multiplicação por 1, ou melhor, arredondando, dividi-lo por E para transformar pequenas quantidades (valores absolutos) de radiano para segundo de arco, simplesmente multiplica-o por

7 7 1.4 Linhas e funções trigonométricas Seno, o valor o () de um arco, mede a projeção do raio no eixo vertical, do positivos aos ar pertencentes ao primeiro e segundos quadrantes e negativos aos pertencentes ao terceiro e quarto quadrantes. Seus valores extremos são +1 e -1. Na figura 1.1, repreta o segmento de reta que liga S à circunferência. o Q 1 o Q C α S 3 o Q 4 o Q D Figura 1.1 Seno Co-o, o valor co-o () de um arco, mede a projeção do raio no eixo horizontal, do positivos aos ar pertencentes ao primeiro e quarto quadrantes e negativos aos pertencentes ao segundo e terceiro quadrantes. Seus valores extremos são +1 e -1. Na figura 1., repreta o segmento de reta que liga c ao eixo CD, ou centro da circunferência. o Q 1 o Q C α c 3 o Q 4 o Q D Figura 1. Co-o

8 8 Tangente, o valor tangente (tg) de um arco, mede a projeção do raio no eixo T, do positivos aos ar pertencentes ao primeiro e terceiro quadrantes e negativos aos pertencentes ao segundo e quarto quadrantes. Seus valores extremos são + 1 e -. Na figura 1.3, repreta o segmento de reta que liga ao ponto T. T C o Q 1 o Q α 3 o Q 4 o Q D Figura Tangente Co-secante, o valor co-secante (sec) de um arco, mede o segmento de reta de O à S, do positivos aos ar pertencentes ao primeiro e segundo quadrantes e negativos aos pertencentes ao terceiro e quarto quadrantes. Seus valores extremos são + e -. Na figura 1.4, repreta o segmento de reta que liga o centro O à S. S o Q 1 o Q M C α O 3 o Q 4 o Q D Figura 1.4 Co-secante

9 9 Secante, o valor secante (sec) de um arco, mede o segmento de reta de O à U do positivos aos ar pertencentes ao primeiro e quarto quadrantes e negativos aos pertencentes ao segundo e terceiro quadrantes. Seus valores extremos são + e -. Na figura 1.5, repreta o segmento de reta que liga o centro O à U. o Q 1 o Q M C α O 3 o Q 4 o Q U D Figura 1.5 Secante Co-tangente, o valor tangente (cotg) de um arco, mede a projeção do raio no eixo T, do positivos aos ar pertencentes ao primeiro e terceiro quadrantes e negativos aos pertencentes ao segundo e quarto quadrantes. Seus valores extremos são + e -. Na figura 1.6, repreta o segmento de reta que liga ao ponto T. T C o Q 1 o Q α 3 o Q 4 o Q D Figura 1.6 Co-tangente

10 Relações entre funções circulares a + a = 1 a tg a = a a cot g a = a sec a = 1 a sc a = 1 a arc x = arc tg 1 x x arc x = arc tg x 1 x 1.6 r e extremidades associadas Dois ar de mesma origem têm extremidades associada quando estas extremidades são simétricas em relação ao centro, ou a um dos eixos: - complemento b = 90 o a - suplemento b = 180 o a - explemento b = 180 o + a - replemento b = 360 o a Para os ar respectivos, tem-se as seguintes igualdades trigonométricas: complemento suplemento explemento replemento (90 o - a) = a (180 o - a) = a (180 o + a) = - a (360 o - a) = - a (90 o - a) = a (180 o - a) = - a (180 o + a) = - a (360 o - a) = a tg (90 o - a) = cotg a tg (180 o - a) = - tg a tg (180 o + a) = - tg a tg (360 o - a) = - tg a cotg (90 o - a) = tg a cotg (180 o - a) = -cotg a cotg (180 o + a) = cotg a cotg (360 o - a) = - cotg a sec (90 o - a) = sec a sec (180 o - a) = - sec a sec (180 o + a) = - sec a sec (360 o - a) = a sec (90 o - a) = sec a sec(180 o -a) = sec a sec(180 o +a)=-sec a sec(360 o -a) =-sec a

11 Funções circulares inversas s funções inversas tem por objetivo determinar os ar quando se conhece o valor da função. Por possuírem uma infinidade de ar que proporcionam o mesmo valor, significa dizer que o problema inverso é indeterminado, ou seja admitem uma infinidade de ar que tem o mesmo valor (mesmo o, mesmo o, mesma tangente,...). Sendo a função: a = x Existirá um único valor de x para o valor de a dado. No entanto, quando se conhece o valor de x, a equação proporciona infinitas soluções. Nos problemas da Engenharia quase sempre nos interessa as soluções correspondentes às menores determinações. s funções inversas são repretadas por: arc, arc,... Exemplificando: a = 0,5 solução será arco do primeiro ou segundo quadrante (existirá infinitas soluções poderá ser 30 o, 150, 390 o,510,... (30 o + n 360; e n 360). 1.8 Série de Taylor s funções trigonométricas podem ser calculadas pelas Séries de Taylor, que segue: 3 x x = x + 3! 5 7 x x + 5! 7!... x x = 1 +! 4 6 x x ! 6! tg x = x + x 3 3 x x arc x = x + 3 x 6 3 x x arc tg 3 x x = x 3 + x 5 5 x x n 1 n 1 ( 1) n 1 ps: os valores dos ar (x) são sempre em radianos.

12 1 1.9 Exercícios relativos aos conceitos bási 1 Transformar os ângulos em graus decimais: a) 7 o 19 53,78 Solução: 7 o 19 53,78 = 7 o ,78 (#) Sabemos que 1 o contém 60, portanto 19 = 19 / 60 o = 0, o ; e 1 o contém 3600, então 53,78 = 53,78 / 3600 o = 0, o Levando estes valores em (#), tem-se: 7 o 19 53,78 = 7 o + 0, o + 0, o 7 o 19 53,78 = 7, o b) 43 = c) 1500 = d) 0, = Dados os ângulos, transforma-los em radianos: a) 7 o 19 53,78 b) 43 = c) 1500 = d) 0, = e) 35 o 54 43,98 =

13 13 3 Transformar em graus sexagesimais: a) 7, o Solução: 7, o = 7 o + 0, o ( ) 0, o = 0, x 60 = 19, , = , , = 0, x 60 = 53,78 Então, retornando à ( ), tem-se que 7, o = 7 o ,78, ou 7 o 19 53,78 b),4678 rad c) 378,341 gr d) 17h 43min 57,9s e) 0,5537 rad 4 Transformar os dados, conforme indicados: a) 31,6759 = o, b) 10 o 4 4 =, o c) 115 o 9 06,35 = h min, s d) 1,6765 rad =, o e) 00,5634 gr = o, f) 31,6769 = o, g) 31,6769 = h min,

14 14 h) 0,76578 rad =, i) 0,76578 rad = o, j) 0 o 05 1,6769 =, k) 8h 1min 51,64s = o, i) 4h 4min 54,18s =, rad j) 1h 0min 44,5s =, h 5 Extrair o valor das funções abaixo: a) 0 o 56 1,3 =, b) -50 o 16 4,7 =, c) 5,34578 rad =, d) tg 307 o 01, =, e) sec 67 o =, f) cotg 345 =, g) sec,35gr =, 6 Calcular os ar correspondentes a: a) x = 0, x = o, ou x = o, b) x = 0, x = o, ou x = o, c) tg x =, x = o, ou x = o, d) cotg x = 10, x = o, ou x = o,

15 15 e) sec x = 10, x = o, ou x = o, f) sec x = 10, x = o, ou x = o, h) (90 o a) = 0, a = o, ou a = o, i) tg (90 o a) =, a = o, ou a = o, j) b = -0, b = h min, s ou b = h min, s k) (180 o a) = -0, a = h min, s b = h min, s l) (180 o a) = 0, a =, rd a =, rd m) tg (90 o b ) = b =, h ou b =, h n) cotg a = - a =, o a =, o 7 Utilizando-se das Séries de Taylor, calcular o valor das funções trigonométricas: a) 3 o 46 17,3 b) 67 o 15 47,43 c) tg 54 o 49 54,1 d) arc 0, e) arc tg 1,419568

16 16 CONCEITOS FUNDMENTIS.1 Definições: a. Superfície esférica: é o lugar geométrico dos pontos do espaço que eqüidistam de um ponto interior chamado centro. Ver figura.1. R Figura.1 - Circunferência b. Círculo máximo e círculo menor: interseção de um plano com a esfera forma um círculo. Há duas situações: se este plano contiver o centro da esfera, tem-se o círculo máximo (figura.); e se o plano que corta a esfera não contém o centro da esfera, tem-se o círculo menor (figura.3). Circunferência máxima: é a figura geométrica formada pela interseção da superfície esférica com um plano que contém o centro da superfície esférica. figura.. C Figura. Circunferência máxima

17 17 Circunferência menor: é a figura geométrica formada pela interseção da superfície esférica com um plano que não contém o centro da superfície esférica. figura.3. C Figura.3 Círculo menor c. Distância esférica: é o menor arco de circunferência máxima que liga dois pontos na superfície esférica, a figura. ilustra a distância esférica entre os pontos e. Ou, ainda, se existirem dois pontos não diametralmente opostos de uma superfície esférica, por ele sempre passa um único arco de círculo máximo, a distância esférica entre estes dois pontos é o arco de menor comprimento do arco de círculo máximo que passa por eles. d = R α (rad ) d. Pólo e polar. Pólo de um círculo da esfera são os extremos de um diâmetro perpendicular ao plano do círculo considerado. No caso da consideração de um círculo máximo, este é denominado de polar. Portanto polar é o lugar geométrico dos pontos da superfície esférica que eqüidistam 90 o dos pólos. e. Área de uma superfície esférica. área de uma superfície esférica é expressa em função do Raio (R) da superfície esférica. S = 4 π R seu volume será V = 4 π R 3 3

18 18 f. Área de uma calota esférica. Calota esférica é cada uma das partes em que a superfície esférica fica dividida por um plano secante à ela. Figura.4 h R S c = π R h Figura.4 Calota esférica g. Área de uma zona esférica. Zona esférica é a porção da superfície compreendida entre dois paralelos quaisquer. área de uma zona esférica é expressa em função do raio da superfície esférica e a distância (k) entre os paralelos. Figura.5 k S z = π R k Figura.5 Zona esférica i. Meridiano. é uma circunferência máxima que contém os pólos de uma superfície esférica. j. Área de um fuso esférico. Fuso esférico é a porção da superfície esférica compreendida entre dois semi-meridiano de um mesmo diâmetro. amplitude de um fuso (a o ) é o ângulo diedro formado pelos semi-meridianos que compõem o fuso. S f π R = 90 o a

19 19. Exercícios relativos à esfera. Supondo-se que a forma da Terra seja esférica com raio de km. Calcular:.1- Sua área..- Seu volume..3- Supondo que sua densidade média seja,67 g/cm 3, determine sua massa..4- área de um fuso de o de amplitude..5- O comprimento do equador..6- O comprimento do paralelo distante 30 o do equador..7- área da calota esférica, cuja distância polar é de 3 o área de um fuso de 15 o de amplitude..9 área da zona esférica limitada pelo equador e o trópico de capricórnio (latitude 3 o 7 S).

20 0 3. TRIÂNGULO ESFÉRICO 3.1 Polígono esférico Denomina-se polígono esférico a porção da superfície esférica limitada exclusivamente por ar de circunferência máxima. Figura 3.1 a o c b d Figura 3.1 Polígono esférico 3. Triângulo esférico Triângulo esférico (euleriano) é a porção da superfície esférica limitada por três ar de circunferência máxima, menores que 180 º. Ou, polígono esférico formado por três lados menores que 180 º. Todo triângulo corresponde um triedro com vértice no centro da esfera a qual pertence o triângulo. Resolver um triângulo esférico é determinar três de seus elementos quando são conhecidos os outros três elementos, onde os elementos de um triângulo esférico são: - três ângulos são os ângulos esféri formados nos vértices do triângulo, repretam-se, normalmente por,, C; - três lados são os ar de circunferências máximas que unem os três vértices, dois a dois, normalmente são repretados por a, b, c. 0 α α Figura 3. Ângulos esféri

21 1 c O b a C Figura 3.3 Esfera e triângulo esférico c c b b O a a C Figura 3.4 Triângulo esférico Medida dos lados de um triângulo esférico os lados de um triângulo esférico medem-se através dos ar de círculo que eles contêm, do, em conseqüência, equivalentes às respectivas medidas das faces do triedro que se obtém quando se ligam seus vértices ao centro da esfera. Os lados do triângulo esférico são medidos pelos ângulos planos das faces do diedro, assim, o ângulo ÔC mede o lado b. Medida dos ângulos de um triângulo esférico os ângulos de um triângulo esférico medem-se através das medidas dos respectivos diedros do triedro que ele determina quando se ligam seus vértices ao centro da esfera. O ângulo CÂ mede o vértice.

22 3.3 Igualdade dos triângulos esféri Dois triângulos, pertencentes à mesma esfera, ou esfera de mesmo raio são iguais quando: a. Possuir um ângulo igual, compreendido entre dois lados, respectivamente igual; a = a Β c c b. Possuir três lados respectivamente iguais; e a b = a b c c c. Ter um lado igual, adjacentes a dois ângulos iguais. c c 3.4 Propriedades dos triângulos esféri a. soma dos ângulos de um triângulo esférico está compreendido entre 180 o e 540 º. 180 o < + + C < 540 o b. soma dos lados de um triângulo esférico é sempre menor que 360 º. a + b + c < 360 º. c. Um lado sempre é menor que a soma dos outros dois lados e maior que a diferença dos mesmos; a < b + c a > b c d. O lado maior se opõe ao ângulo maior; e. lados iguais se opões ângulos iguais;

23 3 f. soma de 180 o a um ângulo do triângulo esférico é maior que a soma dos outros dois ângulos o > + C; g. Todo triângulo esférico tri-retângulo é tri-retilátero e vice-versa = = C = 90 o, implica dizer que a = b = c = 90 o ; h. o lado maior de um triângulo esférico se opõe o maior ângulo. 3.5 Triângulos polares Polar Polar é o lugar geométrico dos pontos da superfície esférica que distam 90 o dos pólos; assim, todas as circunferências máximas perpendiculares a polar contém os pólos Dois triângulos esféri são polares quando os vértices do primeiro são os pólos dos lados homônimos do outro, e reciprocamente. relação existente entre os triângulos polares diz: os lados de um triângulo esférico polar são suplementos dos ângulos do triângulo dado, e seus ângulos são os suplementos dos lados do triângulo dado. c c b b C C a a Figura 3.5 Triângulos polares

24 4 Propriedades dos triângulos polares (decorrentes da relação mencionada acima). + a = 180 o + b = 180 o C + c = 180 o a + = 180 o b + = 180 o c + C = 180 o 3.6 Excesso esférico Conforme já mencionamos, a soma dos ângulos de um triângulo esférico euleriano é sempre maior que 180 o, e o que excede de 180 o é denominado de excesso esférico. ε = + + C 180 o (este excesso é proporcional à área do triangulo esférico). O excesso esférico também pode ser calculado com uso da Fórmula de L Huillier: tg ε 4 s = tg s a tg s b tg s tg c, onde a + b + c s = área do triângulo esférico, determinada em a partir de seu excesso esférico: S = R ε, ou ainda: rad S π R = 180 o ε o S = R 1 ε

25 5 3.7 Exercícios relativos aos triângulos esféri 3.1 Determinar a área do triângulo esférico pertencente a uma esfera raio km, onde: = 144 o = 97 o 7 1 C = 68 o Determinar a área do triângulo polar ao do exercício Determinar o excesso esférico e a área do de um triângulo esférico (pertencente a uma esfera de raio km) de lados: a = 5 994,37 m b = ,943 m c = 8 998,31 m. 3.4 Determinar o excesso esférico e a área do triângulo (pertencente a uma esfera de raio km): a = 33 o 1 37 b = 83 o c = 110 o 48 9

26 6 4 FÓRMULS FUNDMENTIS D TRIGONOMETRI ESFÉRIC Trigonometria Esférica, em nossos estudos, tem por objetivo principal a resolução dos triângulos esféri, onde serão utilizadas das leis que relacionam os elementos destes triângulos. Estaremos deduzindo apenas um grupo de fórmulas, as conhecidas como Fórmula dos Quatro Elementos, conforme segue. 4.1 Fórmula dos Quatros Elementos (lado) s fórmulas dos quatro elementos aplicada a lados, também denominada de Lei dos co-os da Trigonometria Esférica, este grupo de fórmulas relacionam três lados e um ângulo do triângulo esférico. partir do triângulo esférico, figura 4.1, de ângulos,, C, pertencente a uma esfera de raio unitário (R = 1), Ligando seus vértices ao centro da esfera O.. b b c c C M O a a Figura 4.1 Lei dos co-os N Da figura 4, tem-se: OÂM = OÂN = 90 o Tomando os triângulos planos MN e OMN, e lembrando MÂN = e MÔN = a, tem-se: MN = MO + NO NO MO a e MN = N + M N M, portanto: MO + NO NO MO a = N + M N M MO - M + NO - N NO MO a + N M = 0

27 7 inda na figura 4.1, tem-se: MO = O + M O = MO M NO = O + N O = NO N Portanto: O + O + N M = NO MO coa ou O + N M = NO MO a inda da figura 4.1, O O b = O = OM b c = OM ON O = ON c e b = M OM M = OM b c = N ON N = ON c Portanto: OM b + ON c OM b = NO MO a OM a = b + c b ( ) ON mas, O ON = c OM ON b = OM O c b lembrando : O = OM b, OM c = O OM c O b OM c b = OM b b

28 8 OM b = c b substituindo em ( ), tem-se: ON a = b c + b c, b = coa a c + a c c = coa a b + a b C e por analogia, Estas são as da Lei dos Co-os da Trigonometria Esférica, cujo enunciado: O co-o de um lado é igual ao produto do co-o dos outros dois lados mais o produto dos os dos mesmos lados pelo co-o do ângulo por eles formado plicação: Resolver o triângulo esférico: a = 5 o b = 66 o c = 68 o Fórmula dos Quatro Elementos (ângulo) Utilizando-se das propriedades dos triângulos esféri polares, chega-se às fórmulas dos quatro elementos aplicadas a ângulos. Este grupo de fórmulas relacionam três ângulos e um lado. = - C + C a = - C + C b. C = - + c Exemplo: Resolver o triângulo esférico = 110 o 30 0 = 130 o C = 100 o 0 50

29 9 4.3 Lei dos Senos da Trigonometria Esférica Este grupo de fórmulas, também conhecido como nalogia dos Senos relaciona dois lados e dois ângulos opostos. a = b = c C Cujo enunciado é: Em todo triângulo esférico os os dos lados são proporcionais aos os dos ângulos opostos. 4.4 Fórmulas dos 5 elementos Este grupo de fórmulas relaciona três lados e dois ângulos. b = a c - a c c = b a - b a C a C = c b - c b b C = c a - c a c = a b - a b C a = b c - b c 4.5 Fórmulas das Co-tangentes Este grupo de fórmulas apretam a relação entre dois lados e dois ângulos. cotg = cotg a c - c cotg C = cotg b a - a C cotg C = cotg c b - b cotg C = cotg a b - b C cotg = cotg b c - c cotg C = cotg c a - a

30 Fórmulas da orda Este grupo de fórmulas também é conhecido como Fórmulas do Marinheiro. ( s c) ( s b) = b c s ( s a) = b c ( s a) ( s c) = a c s ( s b) = a c C ( s a) ( s b) = a b C s ( s c) = a b Por divisão conveniente das fórmulas da orda, chega-se às chamadas Fórmulas dos Marinheiros tg = ( s b) ( s c) s ( s a) tg a S ( S ) = ( S ) ( S C) tg = ( s a) ( s c) s ( s b) tg b S ( S ) = ( S ) ( S C) tg C = ( s a) ( s b) s ( s c) tg c S ( S C) = ( S ) ( S ) com s = a + b + c S = + + C

31 nalogias de Delambre e as de Nepper s nalogias de Delambre, também conhecidas como Equações de Gauss, são muito utilizadas como formulas de verificação, envolvem os seis elementos do triângulo e conduzem a uma identidade quando os elementos obtidos pelo cálculo são corretos. Quadro 4.1 nalogias de Delambre e as de Neper nalogia de DELMRE (verificação) ( + ) ( ) c c = = C C (a b) (a b) nalogia de NEPER dois lados e três ângulos ( tg + ) = cot g C (a b) (a + b) nalogia de NEPER Três lados e dois angulos (a + b) tg = tg c ( ) ( + ) ( + ) ( ) c c = = C C (a + b ) (a + b) ( tg ) = cot g C (a b) (a + b) (a b) tg = tg c ( ) ( + ) ( + C ) ( C ) b b = = (a c) (a c) ( tg + C) = cot g (a c) (a + c) (a + c) tg = tg b ( C) ( + C) ( + C ) ( C ) b b = = (a + c) (a + c) ( tg C) = cot g (a c) (a + c) (a c) tg = tg b ( C) ( + C) ( + C ) ( C ) a a = = (b c) (b c) ( tg + C) = cot g (b c) (b + c) (b + c) tg = tg a ( C) ( + C) ( + C ) ( C ) a a = = (b + c) (b + c) ( tg C) = cot g (b c) (b + c) (b c) tg = tg a ( C) ( + C)

32 3 4.8 Resolução dos triângulos esféri retângulos Um triângulo esférico é retângulo, se possuir pelo menos um ângulo reto. Para a resolução destes triângulos, existe uma regra mnemônica que é denominada como Regra de Maudiut. Cujo enunciado é: O co-o do elemento médio é igual ao produto das co-tangentes dos elementos conjunto ou produto dos os dos elementos separados = cotg cotg = b c C a Figura 4. Triângulo Esférico Retângulo Na aplicação desta regra, há que se considerar: 1 dmitindo a como elemento médio (poderia ser escolhido qualquer elemento do triângulo, exceto o ângulo reto), seus elementos conjuntos serão os lados e C, seus elementos separados serão b e c; O Elemento reto é considerado inexiste na aplicação da regra. Se admitirmos b 0como elemento médio, seus conjuntos serão C e c; e 3 Não se tomam os catetos, e sim seus complementos: Se for o ângulo reto, utilizaremos (90 o c) e não c; (90 o b) e não b.

33 Exercícios resolução de triângulos esféri retângulos Resolver os triângulos esféri, retângulos em : Tabela 4.1 Triângulos esféri retângulos 4.1 b = 75 o a = 65 o 00 3 a = 67 o 56 8 = 8 o a = 75 o = 47 o c = 35 o C = 67 o Resolução de Triângulos Esféri Retiláteros O triângulo esférico retilátero é o triângulo esférico que possui pelo menos um lado reto (lado igual a 90 o ). b c C a = 90 o Figura 4.3 Triângulo Esférico Retilátero resolução do triângulo esférico retilátero, utilizando da Regra de Mauduit, procede-se da seguinte maneira: - Lembrando-se das propriedades dos triângulos polares, verifica-se que um triângulo polar ao triângulo retilátero será um triângulo retângulo. - Utilizando das propriedades dos triângulos polares, determina-se o triângulo polar ao triângulo dado; - Utiliza-se da Regra de Mauduit, resolve o triângulo polar (este determinado pelas propriedades polares); - Resolvido o triângulo polar (utilizado a regra de Mauduit), novamente com as propriedades dos triângulos polares calcula-se o triângulo dado.

34 Exercícios resolução de triângulos esféri retiláteros Resolver os triângulos esféri, retiláteros: Tabela 4. Triângulos esféri retiláteros 4.5 a = 90 o b = 45 o 8 5 c = 67 o c = 90 o b = 83 o 33 5 = 7 o c = 90 o a = 55 o = 77 o c = 90 o a = 115 o 4 36 b =

35 35 5 COORDENDS DE UM PONTO SORE SUPERFÍCIE D TERR E SORE MODELOS GEOMÉTRICOS 5.1 Coordenadas geográficas Como um dos objetivos da stronomia de Posição é a determinação das coordenadas geográficas ou astronômicas de um ponto, definem-se as coordenadas, conforme segue: a latitude geográfica ou astronômica de um ponto é o ângulo formado pela vertical desse ponto com sua projeção equatorial (em nossa disciplina será repretada pela letra grega φ), tem variação de 0 o a ± 90 o, do positiva no Hemisfério Norte e negativa no Hemisfério Sul; b longitude geográfica é o ângulo diedro formado pelo meridiano astronômico do ponto e o meridiano que passa pelo Observatório de Greenwich (origem). É simbolizada pela letra grega λ. longitude varia de 0 o a 180 o por leste ou de 0 o a 180 o por oeste de Greenwich. Usualmente, repreta-se a longitude com variação de 0 o a ± 180 º. No devolvimento de nossa disciplina, utilizar-se-á o sinal positivo para longitude de pontos situados a leste de Greenwich e negativo para pontos situados a oeste. ssim, todos os pontos situados em território brasileiro terão longitude negativa. c - azimute astronômico. Chama-se azimute astronômico de uma direção ao ângulo formado entre o meridiano do ponto e o alinhamento da direção, contado sobre o plano do horizonte, a partir do sul por oeste. Pn meridiano origem S paralelo de S G S meridiano de S G Q ϕ Q λ λ equador Ps Figura 5.1 Coordenadas geográficas

36 36 5. Superfícies de referências Rotineiramente, o cartógrafo utiliza-se de três superfícies: Superfície física da Terra É a superfície na qual são realizadas as operações geodésicas e astronômicas; Superfície do modelo geométrico Denominada de superfície de referência e sobre a qual são efetuados os cálculos geodési, na maioria das vezes é o elipsóide de revolução; e o geóide é uma determinada superfície eqüipotencial do campo da gravidade; geope que mais se aproxima do nível médio dos mares. Nos continentes e ilhas acha no interior da crosta. O geóide presta-se à definição da terceira coordenada natural, ou seja, a altitude ortométrica (distância contada ao longo da vertical, desde o geóide até o ponto considerado). Na figura 3, que segue, mostra-se esquematicamente as três superfícies mencionadas e mais o geópe passante pelo ponto S; este admite V como vertical (perpendicular ao geope W) e N como normal. O desvio da vertical i é o ângulo formado pela vertical e pela normal passante pelo ponto S Superfície Física i geópe H h geóide N elipsóide Figura 5. Superfícies utilizadas em Geodésia

37 37 6 RELÇÃO DE EXERCÍCIOS SEREM RESOLVIDOS Tabela 6.1 Relação de exercícios a serem resolvidos: Exercício o o o 6.1 a = b = c = = = C = a = b = C = = = c = a = b = = b = c = = a = = = a = = = a = b = C = a = = c = b = = c = a = b = = a = c = = a = = = = C = = b = c = = c = C = = a = b = = a = b = = a = b = C = , 6. a = b = = a = b = c = = = C = b = = C = 37 05

38 38 Dados as coordenadas geográficas das cidades, pede-se a distância esférica e o azimute astronômico entre elas: Tabela 6. Relação de cidades e suas coordenadas geográficas Localidade Latitude (ϕ) Longitude (λ) Presidente Prudente o S 51 o 4 0 W Curitiba S W Foz do Iguaçu S W Rio ranco S W Greenwich N Calcutá 33 5 N E Moscou N E Tóquio N E Ps: dotar o Raio da Terra = km

39 39 Tabela 6.3 Relação de triângulos esféri resolvidos a b c C 15 o o 06 0 o o o o

40 40 7 ILIOGRFI UTILIZD RN, J. M. stronomia de Posição: Notas de aula. FCT/Unesp- Departamento de Cartografia. Presidente Prudente OSCO, R. Conceitos de stronomia. Editora Edghard lücheer Ltda. São Paulo GEML, C. Elementos de Trigonometria Esférica: Notas de aula. UFPR/Diretório cadêmico do Setor de Tecnologia. Curitiba NDL, C.. Introdução à Trigonometria Esférica plicações na stronomia e na Cartografia. UFPR/Setor de Tecnologia Departamento de Geociências. Curitiba VELLOSO, F. de C. Trigonometria Esférica. IME. Rio de Janeiro

18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel

18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel 18/06/01 Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel 1 Superfícies geradas por uma geratriz (g) que passa por um ponto dado V (vértice) e percorre os pontos de uma linha dada d (diretriz), V d. Se a diretriz

Leia mais

Tópico 2. Funções elementares

Tópico 2. Funções elementares Tópico. Funções elementares.6 Funções trigonométricas A trigonometria (do grego trigonon triângulo + metron medida ) é um ramo da matemática que estuda os triângulos, particularmente triângulos em um plano

Leia mais

2.1 - Triângulo Equilátero: é todo triângulo que apresenta os três lados com a mesma medida. Nesse caso dizemos que os três lados são congruentes.

2.1 - Triângulo Equilátero: é todo triângulo que apresenta os três lados com a mesma medida. Nesse caso dizemos que os três lados são congruentes. Matemática Básica 09 Trigonometria 1. Introdução A palavra Trigonometria tem por significado do grego trigonon- triângulo e metron medida, associada diretamente ao estudo dos ângulos e lados dos triângulos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA TEXTO: CÍRCULO TRIGONOMÉTRICO AUTORES: Mayara Brito (estagiária da BOM) André Brito (estagiário da BOM) ORIENTADOR:

Leia mais

CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA

CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÃO Universal Transversa de Mercator (UTM) COORDENADAS UTM Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher e Maria Isabel Castreghini de Freitas SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA

Leia mais

Aula de Matemática. Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP

Aula de Matemática. Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Aula de Matemática Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Cursinho TRIU -Matemática Ementa Geometria plana Congruência de figuras

Leia mais

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 )

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 ) Estudo da Reta no R 2 Condição de alinhamento de três pontos: Sabemos que por dois pontos distintos passa uma única reta, ou seja, dados A(x 1, y 1 ) e B(x 2, y 2 ), eles estão sempre alinhados. y. B(x

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I

1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I Matemática Frente I CAPÍTULO 22 EQUAÇÕES DA CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Até agora, o nosso foco principal foi as retas: calculamos as equações geral e reduzida de uma reta, a interseção entre duas retas,

Leia mais

Triângulos e suas medidas Trigonometria

Triângulos e suas medidas Trigonometria Resumos Matematik Triângulos e suas medidas Trigonometria Não é um manual escolar. Não dispensa a consulta de um manual escolar. Recomendamos a presença nas aulas e o aconselhamento com um professor. Setembro

Leia mais

= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2.

= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2. 4.8.5 Avaliação de Área na Projeção UTM O valor numérico da área de um limite determinado por um conjunto de pontos unidos entre si por segmentos de linha reta sucessivos que não se cruzam pode ser calculado

Leia mais

Os eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo:

Os eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo: Circunferência Trigonométrica É uma circunferência de raio unitário orientada de tal forma que o sentido positivo é o sentido anti-horário. Associamos a circunferência (ou ciclo) trigonométrico um sistema

Leia mais

Sistemas de coordenadas

Sistemas de coordenadas Sistemas de coordenadas Cartografia Profa. Ligia UTFPR Introdução Existem vários sistemas de coordenadas que permitem a localização precisa de um ponto qualquer na superfície terrestre. Dentre eles o mais

Leia mais

Geometria Espacial. Revisão geral

Geometria Espacial. Revisão geral Geometria Espacial Revisão geral Considere o poliedro cujos vértices são os pontos médios das arestas de um cubo. O número de faces triangulares e o número de faces quadradas desse poliedro são, respectivamente:

Leia mais

TRIGONOMETRIA III) essa medida é denominada de tangente de α e indicada

TRIGONOMETRIA III) essa medida é denominada de tangente de α e indicada MTEMÁTIC TRIGONOMETRI. TRIÂNGULO RETÂNGULO.. Definição Define-se como triângulo retângulo a qualquer triângulo que possua um de seus ângulos internos reto (medida de 90º). Representação e Elementos Catetos:

Leia mais

Exercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA

Exercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA Escola Secundária de Francisco Franco Exercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA 1. Na figura está representado o círculo trigonométrico e um triângulo [OPR]. O ponto P desloca-se ao longo

Leia mais

Planificação do 2º Período

Planificação do 2º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 2º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 0 Ano

Leia mais

TRIGONOMETRIA CICLO TRIGONOMÉTRICO

TRIGONOMETRIA CICLO TRIGONOMÉTRICO TRIGONOMETRIA CICLO TRIGONOMÉTRICO Arcos de circunferência A e B dividem a circunferência em duas partes. Cada uma dessas partes é um arco de circunferência (ou apenas arco). A e B são denominados extremidades

Leia mais

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos 1 Seja um número real. Considere, num referencial o.n., a reta e o plano definidos, respetivamente, por e Sabe-se

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas UTM

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas UTM UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Coordenadas UTM Recife, 2014 Modelo Plano Considera a porção da Terra em estudo com sendo plana. É a simplificação

Leia mais

Capítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1

Capítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1 Capítulo 7 Na aula anterior definimos o produto interno entre dois vetores e vimos como determinar a equação de uma reta no plano de diversas formas. Nesta aula, vamos determinar as bissetrizes de duas

Leia mais

CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO

CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO COMEÇO DE CONVERSA PROF. Wagner Atallah CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO Chegar a um lugar desconhecido utilizando um mapa requer uma série de conhecimentos que só são adquiridos num processo de alfabetização

Leia mais

MATEMÁTICA II. Aula 5. Trigonometria na Circunferência Professor Luciano Nóbrega. 1º Bimestre

MATEMÁTICA II. Aula 5. Trigonometria na Circunferência Professor Luciano Nóbrega. 1º Bimestre 1 MATEMÁTICA II Aula 5 Trigonometria na Circunferência Professor Luciano Nóbrega 1º Bimestre 2 ARCOS e ÂNGULOS A medida de um arco é, por definição, a medida do ângulo central correspondente. As unidades

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015] Proposta de Teste Intermédio [Novembro 05] Nome: Ano / Turma: N.º: Data: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretendes que não seja classificado. Para cada resposta, identifica

Leia mais

Unidade 10 Trigonometria: Conceitos Básicos. Arcos e ângulos Circunferência trigonométrica

Unidade 10 Trigonometria: Conceitos Básicos. Arcos e ângulos Circunferência trigonométrica Unidade 10 Trigonometria: Conceitos Básicos Arcos e ângulos Circunferência trigonométrica Arcos e Ângulos Quando em uma corrida de motocicleta um piloto faz uma curva, geralmente, o traçado descrito pela

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência)

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência) EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência) ************************************************************************************* 1) (U.F.PA) Se a distância

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ INSTITUTO E PLIÇÃO FERNNO RORIGUES SILVEIR 2ª SÉRIE O ENSINO MÉIO PROF. ILYIO PEREIR E SÁ Geometria Espacial: Elementos iniciais de Geometria Espacial Introdução: Geometria espacial (euclidiana) funciona

Leia mais

Trigonometria. Relação fundamental. O ciclo trigonométrico. Pré. b c. B Sabemos que a 2 = b 2 + c 2, dividindo os dois membros por a 2 : a b c 2 2 2

Trigonometria. Relação fundamental. O ciclo trigonométrico. Pré. b c. B Sabemos que a 2 = b 2 + c 2, dividindo os dois membros por a 2 : a b c 2 2 2 Trigonometria Relação fundamental C b a A c B Sabemos que a = b + c, dividindo os dois membros por a : a b c = + a a a sen + cos = Temos também que: b c senα= e cosα= a a Como b tgα= c, concluímos que:

Leia mais

Aula 2 - Revisão. Claudemir Claudino 2014 1 Semestre

Aula 2 - Revisão. Claudemir Claudino 2014 1 Semestre Aula 2 - Revisão I Parte Revisão de Conceitos Básicos da Matemática aplicada à Resistência dos Materiais I: Relações Trigonométricas, Áreas, Volumes, Limite, Derivada, Integral, Vetores. II Parte Revisão

Leia mais

1.1 UFPR 2014. Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 04 de Novembro de 2014

1.1 UFPR 2014. Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 04 de Novembro de 2014 Sumário 1 Questões de Vestibular 1 1.1 UFPR 2014.................................... 1 1.1.1 Questão 1................................. 1 1.1.2 Questão 2................................. 2 1.1.3 Questão

Leia mais

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f 5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de

Leia mais

1 PONTOS NOTÁVEIS. 1.1 Baricentro. 1.3 Circuncentro. 1.2 Incentro. Matemática 2 Pedro Paulo

1 PONTOS NOTÁVEIS. 1.1 Baricentro. 1.3 Circuncentro. 1.2 Incentro. Matemática 2 Pedro Paulo Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA VIII 1 PONTOS NOTÁVEIS 1.1 Baricentro O baricentro é o encontro das medianas de um triângulo. Na figura abaixo, é o ponto médio do lado, é o ponto médio do lado

Leia mais

Exemplos: sen(36º)=0.58, cos(36º)=0.80 e tg(36º)=0.72, Calcular o valor de x em cada figura:

Exemplos: sen(36º)=0.58, cos(36º)=0.80 e tg(36º)=0.72, Calcular o valor de x em cada figura: REVISÃO RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E REDUÇÃO AO PRIMEIRO QUADRANTE DO CICLO TRIGONOMÉTRICO TURMA: ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. LUCAS FACTOR Trigonometria no Triangulo Retângulo Considere o triangulo retângulo

Leia mais

3. (Uerj 98) a) Calcule o comprimento da corda AB, do círculo original, em função de R e m.

3. (Uerj 98) a) Calcule o comprimento da corda AB, do círculo original, em função de R e m. 1. (Unicamp 91) Uma esfera de raio 1 é apoiada no plano xy de modo que seu pólo sul toque a origem desse plano. Tomando a reta que liga o pólo norte dessa esfera a qualquer outro ponto da esfera, chamamos

Leia mais

Aula de Matemática. Turma 1 28/03/13 e 05/04/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP

Aula de Matemática. Turma 1 28/03/13 e 05/04/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Aula de Matemática Turma 1 28/03/13 e 05/04/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Cursinho TRIU -Matemática Ementa do curso CURSINHO TRIU Conteúdo de Matemática (

Leia mais

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME PROGRAMA IME ESPECIAL 1991 GEOMETRIA ESPACIAL PROF PAULO ROBERTO 01 (IME-64) Um cone circular reto, de raio da base igual a R e altura h, está circunscrito a 1 1 uma esfera de raio r Provar que = rh r

Leia mais

A lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos Â

A lei dos senos. Na Aula 42 vimos que a Lei dos co-senos é. a 2 = b 2 + c 2-2bc cos  A UA UL LA A lei dos senos Introdução Na Aula 4 vimos que a Lei dos co-senos é uma importante ferramenta matemática para o cálculo de medidas de lados e ângulos de triângulos quaisquer, isto é, de triângulos

Leia mais

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME EXERÍIOS DE GEOMETRI PLN REVISÃO 1991 PROF PULO ROERTO 01 (IME-64) Uma corda corta o diâmetro de um círculo segundo um ângulo de 45º Demonstrar que a soma do quadrado dos segmentos aditivos m e n, com

Leia mais

Professor Dacar Lista de Revisão - Trigonometria

Professor Dacar Lista de Revisão - Trigonometria 1. Obtenha a medida, em graus, de um arco AB de comprimento 3 metros, sabendo que ele está contido em uma circunferência de diâmetro igual a 24 metros. 45 2. (UFPR) Em uma circunferência de 12 dm de comprimento,

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Sérgio Carvalho Weber Campos RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Volume 21 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Inclui Gráficos, tabelas e outros elementos visuais para melhor aprendizado Exercícios resolvidos

Leia mais

Seminários de Ensino de Matemática - 23/03/2012 Geometria do Globo terrestre: esferas de Lénárt x esferas de isopor

Seminários de Ensino de Matemática - 23/03/2012 Geometria do Globo terrestre: esferas de Lénárt x esferas de isopor Seminários de Ensino de Matemática - 23/03/2012 Geometria do Globo terrestre: esferas de Lénárt x esferas de isopor Primeira fotografia da Terra enviada do espaço em 26 de agosto de 1966 José Luiz Pastore

Leia mais

Construções Geométricas

Construções Geométricas Desenho Técnico e CAD Técnico Prof. Luiz Antonio do Nascimento Engenharia Ambiental 2º Semestre Ângulo - é a região plana limitada por duas semirretas de mesma origem. Classificação dos ângulos: Tipos

Leia mais

Matemática Fascículo 07 Manoel Benedito Rodrigues

Matemática Fascículo 07 Manoel Benedito Rodrigues Matemática Fascículo 07 Manoel Benedito Rodrigues Índice Geometria Resumo Teórico...1 Exercícios...4 Dicas...5 Resoluções...7 Geometria Resumo Teórico 1. O volume de um prisma eodeumcilindro (retos ou

Leia mais

para x = 111 e y = 112 é: a) 215 b) 223 c) 1 d) 1 e) 214 Resolução Assim, para x = 111 e y = 112 teremos x + y = 223.

para x = 111 e y = 112 é: a) 215 b) 223 c) 1 d) 1 e) 214 Resolução Assim, para x = 111 e y = 112 teremos x + y = 223. MATEMÁTICA d Um mapa está numa escala :0 000 000, o que significa que uma distância de uma unidade, no mapa, corresponde a uma distância real de 0 000 000 de unidades. Se no mapa a distância entre duas

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Matemática Trimestre:

Leia mais

Ensinando a trigonometria através de materiais concretos

Ensinando a trigonometria através de materiais concretos UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SEMANA DA MATEMÁTICA 2014 Ensinando a trigonometria através de materiais concretos PIBID MATEMÁTICA 2009 CURITIBA

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES DO 2º GRAU

SISTEMA DE EQUAÇÕES DO 2º GRAU SISTEMA DE EQUAÇÕES DO 2º GRAU Os sistemas a seguir envolverão equações do 2º grau, lembrando de que suas soluções constituem na determinação do par ordenado { (x, y )(x, y ) }. Resolver um sistema envolvendo

Leia mais

Teste de Avaliação Escrita

Teste de Avaliação Escrita Teste de Avaliação Escrita Duração: 90 minutos 19 de fevereiro de 014 Escola E.B.,3 Eng. Nuno Mergulhão Portimão Ano Letivo 013/014 Matemática 9.º B Nome: N.º Classificação: Fraco (0% 19%) Insuficiente

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada TPC nº 6 (entregar no dia 14 01

Leia mais

AMEI Escolar Matemática 9º Ano Trigonometria do triângulo rectângulo

AMEI Escolar Matemática 9º Ano Trigonometria do triângulo rectângulo AMEI Escolar Matemática 9º Ano Trigonometria do triângulo rectângulo Conteúdos desta unidade: Razões trigonométricas de um ângulo agudo. Resolução de triângulos rectângulos; Relações entre as razões trigonométricas

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 205-2 a Fase Proposta de resolução GRUPO I. O valor médio da variável aleatória X é: µ a + 2 2a + 0, Como, numa distribuição de probabilidades de uma variável aleatória,

Leia mais

NOTAÇÕES. : distância do ponto P à reta r : segmento de extremidades nos pontos A e B

NOTAÇÕES. : distância do ponto P à reta r : segmento de extremidades nos pontos A e B R C i z Rez) Imz) det A tr A : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos : unidade imaginária: i = 1 : módulo do número z C : parte real do número z C : parte imaginária do número z C

Leia mais

Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner. Seções Cônicas

Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner. Seções Cônicas Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner 1 - Elipses Seções Cônicas Definição 1.1: Dados os pontos no plano, F e F com FF =2c e um comprimento

Leia mais

FUNDAMENTOS DA NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA TEORIA AUTOR: PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP EDIÇÃO REVISADA

FUNDAMENTOS DA NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA TEORIA AUTOR: PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP EDIÇÃO REVISADA FUNDAMENTOS DA NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA TEORIA AUTOR: PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP 2004 EDIÇÃO REVISADA SUMÁRIO INTRODUÇÃO definição da esfera celeste 01 à

Leia mais

a, em que a e b são inteiros tais que a é divisor de 3

a, em que a e b são inteiros tais que a é divisor de 3 Matemática 0. Considere a expressão x x 3 5x x 6. Pede-se: A) encontrar o valor numérico da expressão para x. B) obter todas as raízes complexas do polinômio p(x) x x 3 5x x 6. Questão 0 Comentários: A

Leia mais

Matemática. A probabilidade pedida é p =

Matemática. A probabilidade pedida é p = a) Uma urna contém 5 bolinhas numeradas de a 5. Uma bolinha é sorteada, tem observado seu número, e é recolocada na urna. Em seguida, uma segunda bolinha é sorteada e tem observado seu número. Qual a probabilidade

Leia mais

CARTOGRAFIA. Sistemas de Coordenadas. Prof. Luiz Rotta

CARTOGRAFIA. Sistemas de Coordenadas. Prof. Luiz Rotta CARTOGRAFIA Sistemas de Coordenadas Prof. Luiz Rotta SISTEMA DE COORDENADAS Por que os sistemas de coordenadas são necessários? Para expressar a posição de pontos sobre uma superfície É com base em sistemas

Leia mais

Assunto: Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. 1) Calcule o seno, o co-seno e a tangente dos ângulos indicados nas figuras:

Assunto: Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. 1) Calcule o seno, o co-seno e a tangente dos ângulos indicados nas figuras: Assunto: Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo 1) Calcule o seno, o co-seno e a tangente dos ângulos indicados nas figuras: b) 15 5 α α 1 resp: sen α =/5 cos α = /5 tgα=/ resp: sen α = 17 cos α

Leia mais

Uma equação trigonométrica envolve como incógnitas arcos de circunferência e relacionados por meio de funções trigonométricas.

Uma equação trigonométrica envolve como incógnitas arcos de circunferência e relacionados por meio de funções trigonométricas. Equações Trigonométricas Uma equação trigonométrica envolve como incógnitas arcos de circunferência e relacionados por meio de funções trigonométricas. Por exemplo: A maioria das equações trigonométricas

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática no Lectivo 00/0 Geometria - Revisões º no Nome: Nº: Turma: região do espaço definida, num referencial ortonormado, por + + = é: [] a circunferência

Leia mais

Capítulo 6. Geometria Plana

Capítulo 6. Geometria Plana Capítulo 6 Geometria Plana 9. (UEM - 2013 - Dezembro) Com base nos conhecimentos de geometria plana,assinale o que for correto. 01) O maior ângulo interno de um triângulo qualquer nunca possui medida inferior

Leia mais

UNICAMP - 2005. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2005. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 2005 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 São conhecidos os valores calóricos dos seguintes alimentos: uma fatia de pão integral, 55 kcal; um litro de leite,

Leia mais

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos. VTB 008 ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Matemática 0 Em uma turma de alunos que estudam Geometria, há 00 alunos Dentre estes, 30% foram aprovados por média e os demais ficaram em recuperação Dentre

Leia mais

Aula 01 Introdução à Geometria Espacial Geometria Espacial

Aula 01 Introdução à Geometria Espacial Geometria Espacial Aula 01 Introdução à 1) Introdução à Geometria Plana Axioma São verdades matemáticas aceitas sem a necessidade de demonstração. 1 1.1) Axioma da Existência Existem infinitos pontos em uma reta (e fora

Leia mais

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 SISTEMA METROPOLITANO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS METROGEO Conceitos de Cartografia Anna Carolina

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 1 Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 1 Professor Marco Costa 1 1. (Fgv 2005) No plano cartesiano, considere o feixe de paralelas 2x + y = c em que c Æ R. a) Qual a reta do feixe com maior coeficiente linear que intercepta a região determinada pelas inequações: ýx

Leia mais

PROVA PARA OS ALUNOS DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO. 4 cm

PROVA PARA OS ALUNOS DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO. 4 cm PROVA PARA OS ALUNOS DE º ANO DO ENSINO MÉDIO 1ª Questão: Um cálice com a forma de um cone contém V cm de uma bebida. Uma cereja de forma esférica com diâmetro de cm é colocada dentro do cálice. Supondo

Leia mais

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO 2: ILUMINAÇÃO NATURAL

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO 2: ILUMINAÇÃO NATURAL Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO : INSOLAÇÃO MÓDULO : ILUMINAÇÃO NATURAL MÓDULO : ILUMINAÇÃO DE INTERIORES Docente: Claudete Gebara J. Callegaro

Leia mais

MATEMÁTICA 32,2 30. 0 2 4 5 6 8 10 x

MATEMÁTICA 32,2 30. 0 2 4 5 6 8 10 x MATEMÁTICA 01. O preço pago por uma corrida de táxi normal consiste de uma quantia fixa de R$ 3,50, a bandeirada, adicionada de R$ 0,25 por cada 100 m percorridos, enquanto o preço pago por uma corrida

Leia mais

Capítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta

Capítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta Capítulo 4 Retas e Planos Neste capítulo veremos como utilizar a teoria dos vetores para caracterizar retas e planos, a saber, suas equações, posições relativas, ângulos e distâncias. 4.1 A reta Sejam

Leia mais

II - Teorema da bissetriz

II - Teorema da bissetriz I - Teorema linear de Tales Se três ou mais paralelas são cortadas por duas transversais, então os segmentos determinados numa transversal têm medidas que são diretamente proporcionais às dos segmentos

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015 - Época especial

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015 - Época especial Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 015 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I 1. Como P A B = P A + P B P A B, substituindo os valores conhecidos, podemos calcular P A: 0,7 = P A + 0,4 0, 0,7

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino UNIDADES DE MEDIDAS LINEAR O metro (m) é uma unidade

Leia mais

Matriz de Referência de Matemática da 3ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens

Matriz de Referência de Matemática da 3ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens Matriz de Referência de Matemática da ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens TEMA I ESPAÇO E FORMA Os conceitos geométricos constituem parte importante

Leia mais

Transformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional

Transformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional Transformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional Prof. Dr. Carlos A. Nadal CALIBRAÇÃO DA MESA DIGITALIZADORA pontos homólogos Mesa digitalizadora coordenadas x,y mapa coordenadas N,E

Leia mais

Luis Augusto Koenig Veiga. Fevereiro de 2015 1.2 - VERSÃO PRELIMINAR

Luis Augusto Koenig Veiga. Fevereiro de 2015 1.2 - VERSÃO PRELIMINAR Notas de ula: Parcelamento/ivisão do Solo Visão Geométrica Luis ugusto Koenig Veiga Fevereiro de 2015 1.2 - VERSÃO PRELIINR PRELENTO/IVISÃO O SOLO VISÃO GEOÉTRI Engenharia artográfica e de grimensura -

Leia mais

De modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla.

De modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla. 8 Mudança de variável em integrais riplas 38 De modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla. I f ( dxddz Introduzindo novas variáveis de integração

Leia mais

Desenho Técnico e Geometria Descritiva Construções Geométricas. Construções Geométricas

Desenho Técnico e Geometria Descritiva Construções Geométricas. Construções Geométricas Desenho Técnico e Geometria Descritiva Prof. Luiz Antonio do Nascimento Engenharia Ambiental 2º Semestre Bissetriz - é a reta que divide um ângulo qualquer em dois ângulos iguais, partindo do vértice deste

Leia mais

TERCEIRA SÉRIE ENSINO MÉDIO INTEGRADO. CIRCUNFERÊNCIA E DISCO Prof. Rogério Rodrigues NOME :... NÚMERO :... TURMA :...

TERCEIRA SÉRIE ENSINO MÉDIO INTEGRADO. CIRCUNFERÊNCIA E DISCO Prof. Rogério Rodrigues NOME :... NÚMERO :... TURMA :... 1 TERCEIRA SÉRIE ENSINO MÉDIO INTEGRADO CIRCUNFERÊNCIA E DISCO Prof. Rogério Rodrigues NOME :... NÚMERO :... TURMA :... 2 V - CIRCUNFERÊNCIA E DISCO V.1) Circunferência e Disco Elementos : a) Circunferência

Leia mais

A recuperação foi planejada com o objetivo de lhe oportunizar mais um momento de aprendizagem.

A recuperação foi planejada com o objetivo de lhe oportunizar mais um momento de aprendizagem. DISCIPLINA: MATEMÁTICA PROFESSORES: MÁRIO, ADRIANA E GRAYSON DATA: / 1 / 014 VALOR: 0,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 9º ANO TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Prezado(a) aluno(a), A recuperação foi

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

b) 1, 0. d) 2, 0. Página 1 de 10

b) 1, 0. d) 2, 0.  Página 1 de 10 Retas: Paralelas, Perpendiculares, Inequações de retas, Sistema de inequações de retas, Distância entre ponto e reta e Distância entre duas retas paralelas. 1. (Insper 014) No plano cartesiano da figura,

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 7.01.011 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sua folha de respostas,

Leia mais

LOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS

LOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS CONHECENDO A CARTOGRAFIA E OS MAPAS Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Cartografia é definida como: "A arte do levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza..

Leia mais

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Características das Figuras Geométricas Espaciais Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: GEOMETRIA Período: Anual Professor: JOÃO MARTINS Série e segmento: 9º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE vários campos da matemática**r - Reconhecer que razão

Leia mais

As aventuras do Geodetetive 2: Latitude e Longitude. Série Matemática na Escola

As aventuras do Geodetetive 2: Latitude e Longitude. Série Matemática na Escola As aventuras do Geodetetive 2: Latitude e Longitude Série Matemática na Escola Objetivos 1. Explicar como são estabelecidas as coordenadas geográficas, latitude e longitude, usadas na localização de qualquer

Leia mais

Assunto: Estudo do ponto

Assunto: Estudo do ponto Assunto: Estudo do ponto 1) Sabendo que P(m+1;-3m-4) pertence ao 3º quadrante, determine os possíveis valores de m. resp: -4/3

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa 1 1. (Fgv 97) Uma empresa produz apenas dois produtos A e B, cujas quantidades anuais (em toneladas) são respectivamente x e y. Sabe-se que x e y satisfazem a relação: x + y + 2x + 2y - 23 = 0 a) esboçar

Leia mais

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Exercícios propostos: aulas 01 e 02 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO GA - LISTA DE EXERCÍCIOS 001 1. Calcular o perímetro do triângulo ABC, sendo dado A = (2, 1), B = (-1, 3) e C = (4, -2). 2. Provar que

Leia mais

Trigonometria. MA092 Geometria plana e analítica. Resumo do problema. Um problema prático de distância

Trigonometria. MA092 Geometria plana e analítica. Resumo do problema. Um problema prático de distância Trigonometria MA092 Geometria plana e analítica do triângulo retângulo. Francisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Setembro de 205 O que é trigonometria A trigonometria é um ramo da matemática no qual se estuda

Leia mais

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS REAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS As relações trigonométricas, são estudadas no triângulo retângulo que você já viu é um triângulo que tem um ângulo reto e seus lados indicados por hipotenusa e dois catetos. No

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta Questão São conhecidos os valores calóricos dos seguintes alimentos: uma fatia de pão integral, 55 kcal; um litro de leite, 550 kcal; 00 g de manteiga,.00 kcal; kg de queijo,.00 kcal; uma banana, 80 kcal.

Leia mais

Planificação Anual de Matemática 5º Ano

Planificação Anual de Matemática 5º Ano Planificação Anual de Matemática 5º Ano DOMÍNI OS CONTEÚDOS METAS AULA S Números naturais Compreender as propriedades e regras das operações e usá-las no cálculo. Propriedades das operações e regras operatórias:

Leia mais

MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE

MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE 1. Seja X = (x ij ) uma matriz quadrada de ordem 2, onde i + j para i = j ;1 - j para i > j e 1 se i < j. A soma dos seus elementos é igual a: 2. Se M = ( a ij ) 3x2 é uma

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação Disciplina: Matemática Trimestre: 1º 1- Função exponencial Propriedades de potenciação Equações exponenciais Função exponencial Condição de existência: Domínio Inequações exponenciais 2 - Logaritmos Definição

Leia mais

MÓDULO 2 ÓPTICA E ONDAS Ronaldo Filho e Rhafael Roger

MÓDULO 2 ÓPTICA E ONDAS Ronaldo Filho e Rhafael Roger ELEMENTOS DOS ESPELHOS Os elementos geométricos que caracterizam um espelho esférico são: CAPÍTULO 03 ESPELHOS ESFÉRICOS Seccionando-se uma esfera por um plano, ela ficará dividida em duas partes ou Calotas

Leia mais

Por que as antenas são parabólicas?

Por que as antenas são parabólicas? Por que as antenas são parabólicas? Adaptado do artigo de Eduardo Wagner A palavra parábola está, para os estudantes do ensino médio, associada ao gráfico da função polinomial do segundo grau. Embora quase

Leia mais

EMENTA ESCOLAR I Trimestre Ano 2016 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 2 ano do Ensino Médio

EMENTA ESCOLAR I Trimestre Ano 2016 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 2 ano do Ensino Médio EMENTA ESCOLAR I Trimestre Ano 2016 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 2 ano do Ensino Médio Datas 11/fevereiro 17/fevereiro 18/fevereiro Conteúdos Apresentação da ementa da

Leia mais

A Área do Círculo: Atividades Experimentais

A Área do Círculo: Atividades Experimentais A Área do Círculo: Atividades Experimentais Resumo Rita de Cássia Pavani Lamas 1 Durante o ano de 2008 foi desenvolvido o Projeto do Núcleo de Ensino da UNESP, Material Concreto para o Ensino de Geometria,

Leia mais

GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1. O Sistema de Coordenadas Terrestres Olhe, detalhadamente para um mapa ou um globo terrestre. Onde os lugares se localizam?

Leia mais