Sistemas de coordenadas
|
|
- Agustina Malheiro da Mota
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de coordenadas Cartografia Profa. Ligia UTFPR
2 Introdução Existem vários sistemas de coordenadas que permitem a localização precisa de um ponto qualquer na superfície terrestre. Dentre eles o mais usual é o das Coordenadas Geográficas (latitude e longitude), um sistema artificial As suas bases utilizadas são a geometria esférica e o eixo de rotação da Terra. Os pólos são definidos como pontos de interseção entre o eixo de rotação da Terra e a superfície da 2 esfera.
3 Importância Algumas razões para estudá-los: O apontamento de um pixel na tela do computador devolve ao usuário do SIG as coordenadas geográficas do ponto. A entrada de um mapa via mesa digitalizadora requer uma relação entre coordenadas de mesa e de mapa. Uma imagem geo-referenciada tem coordenadas geográficas associadas às coordenadas linha e coluna. 3
4 Exemplo 4
5 Relação entre as superfícies P Topografia H h Geóide N Elipsóide Superfície Topográfica: onde se realizam as operações geodésicas Elipsóide: onde são efetuado os cálculos geodésicos (GNSS). h é a altitude geométrica Geóide: superfície equipotencial do campo da gravidade. N é a ondulação geoidal. Altitude ortométrica (H): distância sobre a vertical, do ponto ao geóide H h-n 5
6 Elipsóide de revolução Equador Geodésico: curva resultante da intersecção do elipsóide por um plano perpendicular ao seu eixo de rotação e passando pelo centro Z h Paralelos Geodésicos: curvas resultantes da intersecção no elipsóide por planos paralelos ao equador Meridianos Geodésicos: são elipses cujos planos geradores contem o eixo de rotação do elipsóide. Os dois pontos nos quais ocorrem as intercessões dos meridianos são os pólos geodésicos (PN e PS) P P b a λ Φ Y X Latitude Geodésica: É o ângulo Φ entre a normal e o equador geodésico Longitude Geodésica: É o ângulo λ entre o meridiano do ponto e o meridiano origem, medido no plano do Equador 6
7 Sistemas de coordenadas São necessários para expressar a posição de pontos sobre uma superfície, seja ela um elipsóide, esfera ou um plano É com base em determinados sistemas de coordenadas que descrevemos geometricamente a superfície terrestre nos levantamentos 7
8 Sistemas de coordenadas Para o elipsóide, ou esfera, usualmente empregamos um sistema de coordenadas cartesiano e curvilíneo (PARALELOS e MERIDIANOS) Para o plano, um sistema de coordenadas cartesianas X e Y é usual As coordenadas bidimensionais são completas com uma terceira que é altitude (geométrica ou ortométrica) 8
9 Sistemas de coordenadas MERIDIANOS - São círculos máximos que cortam a TERRA em duas partes iguais de pólo a pólo. Sendo assim, todos os meridianos se cruzam entre si, em ambos os pólos. O meridiano de origem é o de GREENWICH (0º), onde está o telescópio astronômico da cidade de Greenwich na Inglaterra 9
10 Sistemas de coordenadas PARALELOS - São círculos que cruzam os meridianos perpendicularmente, isto é, em ângulos retos. Apenas um é um círculo máximo, o Equador (0º). No pólo, são apenas um ponto (90º) 10
11 Paralelos e meridianos No Elipsóide Na esfera 11
12 Coordenadas geográficas Referem-se à esfera (IBGE) 12
13 LATITUDE GEOGRÁFICA É o arco contado sobre o meridiano do lugar e que vai do Equador até o lugar considerado A latitude quando medida no sentido do pólo Norte é chamada Latitude Norte ou Positiva. Quando medida no sentido Sul é chamada Latitude Sul ou Negativa. Sua variação é de: 0º a 90º N ou 0º a + 90º; 0º a 90º S ou 0º a - 90º 13
14 LONGITUDE GEOGRÁFICA É o arco contado sobre o Equador e que vai de GREENWICH até o Meridiano do referido lugar. Pode ser contada no sentido Oeste, quando é chamada LONGITUDE OESTE DE GREENWICH (W Gr.) ou NEGATIVA. Se contada no sentido Este, é chamada LONGITUDE ESTE DE GREENWICH (E Gr.) ou POSITIVA. A Longitude varia de: 0º a 180º W Gr. ou 0º a 180º; 0º a 180º E Gr. ou 0º a +180º 14
15 Coordenadas geodésicas Têm o elipsóide como referência LATITUDE GEODÉSICA É o ângulo formado pela normal ao elipsóide de um determinado ponto e o plano do Equador. LONGITUDE GEODÉSICA É o ângulo formado pelo plano meridiano do lugar e o plano meridiano tomado como origem (GREENWICH) 15
16 Coordenadas planas Usadas em aplicações locais, onde geometria planar é suficiente Assume-se que a origem cartesiana é o centro do elipsóide e que os eixos são mutuamente ortogonais É necessário conhecer os parâmetros do elipsóide 16
17 Conversão de Coordenadas Geodésicas em Cartesianas Z P h P b N a λ Pe X PO Φ Y X ( N + h) cos( Φ ) cos( λ ) Y = ( N + h) cos( Φ )sen( λ ) Z ((1 e 2 ) N + h)sen Φ 2 2 1/ 2 N = a / (1 e sen ( Φ )) e 2 = (a 2 b 2 ) / a 2 = 2 f f 2 f = (a b) / a 17
18 Conversão de coordenadas cartesianas em geodésicas Este problema pode ser solucionado iterativa ou diretamente O método iterativo requer diversas computações até que haja convergência 18
19 Método direto 2 3 Z e b sen =arctan 2 3 p e a cos =arctan Y / X h= p/cos N p= X 2 Z 2 N= a 1 e sen 2 2 Za =arctan pb e = a b /b 2 19
20 Tabela de dimensões básicas da Terra 20
21 Representações em graus Os valores de coordenadas podem ser expressos emgraus, minutos e segundos de grau É usual indicar-se primeiro a latitude e depois a longitude (por exemplo: S; W) Cuidado com uso desses valores em calculadoras ou em softwares: maioria opera apenas com sistema numérico decimal 21
22 Sistema numérico decimal Nesses casos, os valores de minutos ( ) e de segundos ( ) precisam ser convertidos para décimos de grau e somados ao valor em graus (porção inteira da coordenada) Como um grau possui 60 minutos, o valor em minutos deve ser dividido por 60 No caso dos segundos, a relação é de um grau para segundos, de forma que o valor em segundos deve ser dividido por
23 Sistema numérico decimal Em outras palavras, a conversão das coordenadas seria realizada então da seguinte forma: um grau é igual a 60 minutos ou a segundos Latitude: S = Longitude: ,5 W = 23
24 Indicação de quadrante Indicar o quadrante em que se localizam estas coordenadas, substuindo respectivamente as letras referentes a: Sul (S), Norte (N), Leste (E) e Oeste (W) pelos sinais "-" (S), "+" (N), "+" (E) e "-" (W) 24
25 Atualização de coordenadas (MONICO, 2008) Em trabalhos em que se exige alta acurácia, é necessário que as coordenadas referenciadas a uma determinada época sejam atualizadas (mapeadas) para outra época de interesse Variação temporal ocasionada pelo movimento das placas litosféricas e por outros fatores não modelados, como deformações Uso da teoria de tectônica de placas 25
26 Teoria de tectônica de placas Combina várias informações, como: variações de anomalias magnéticas falhas na crosta vetores de terremotos Com isso estima a velocidade relativa angular de cada placa litosférica tomando como referência a placa do Pacífico 26
27 Placas litosféricas 27
28 Vetores de rotação da placa sulamericana Fonte: COSTA - IBGE 28
29 29
30 30
31 31
32 32
33 Caracterização de estações Caracterizada pelas coordenadas X, Y, Z (geocêntricas) com as respectivas velocidades, numa determinada época t de referência Assim, posição de um ponto sobre a superfície terrestre deve ser expressa na forma: X (t ) = X 0 + V0 (t t0 ) + Xi Σ X i (t ) i são correções devido à vários efeitos que alteram com o tempo (de maré da Terra sólida, carga dos oceanos e carga da atmosfera) 33
34 Outros modelos Na tabela apresentada são apresentadas as componentes Ωx, Ωy e Ωz dos vetores de rotação de Euler para a placa litosférica denominada América do Sul Tais valores são expressos em radianos por milhões de anos (rad/m ano). Apresenta-se também o vetor de rotação resultante (o/m ano). MODEL PEREZ, MONICO e CHAVES (2003) COSTA, SANTOS e GEMAEL (2003) ITRF2000 NNR-NUVEL 1ª APKIM2000 Ω X (rad/m ano) Ω Y (rad/m ano) Ω Z (rad/m ano) -0, , , , , , , , , , , , , , ,00060 ϖ (o/m.ano) 0,1257 0,1971 0,1130 0,1164 0,
35 Comentários 1 /M ano no vetor resultante representa aproximadamente deslocamento de 0,03 mm/ano para uma estação localizada no Equador Pode-se observar que a solução mais discrepante em relação às demais é a apresentada por Costa, Santos e Gemael (2003) 35
36 Coordenadas em cartas Em geral, em uma escala de 1:50.000, enquanto as coordenadas planas são expressas em quadrículas com intervalos de 2000m, as coordenadas geográficas são apresentadas em intervalos de 5'. 36
37 Coordenadas em cartas Cálculo da latitude do ponto A 37
38 Coordenadas em cartas Cálculo da longitude do ponto C 38
39 Descrição do cálculo da latitude 1- Observar qual dos paralelos possui o menor valor e qual é a direção de aumento (para baixo no hemisfério sul, ou para cima no hemisfério norte ; 2- Subtrair o menor valor ou maior, obtendo a diferença total (DT) em graus (ou em minutos); 3- Medir perpendicularmente a distância entre dois paralelos para obter a medida total (MT); 39
40 Descrição do cálculo da latitude 4- Medir perpendicularmente a distância entre o paralelo menor e o ponto do qual se deseja calcular a latitude, isto dá a medida parcial (MP); 5- Armar uma régra-de-três para calcular a diferença parcial (MP); 6- Somar o resultado obtido (DT) com o valor do menor paralelo 40
41 Exemplo 1- A direção do aumento é para cima, portanto, a zona está no hemisfério Norte; = cm 4- Do paralelo menor para o ponto A, a distância é de 2.4 cm; 5-10º - 4 X 2, = 16 41
42 Descrição do cálculo da longitude A longitude, utiliza-se a mesma metodologia aplicada na latitude, só que agora na direção horizontal. A única diferença é que a medida total (MT) (entre os dois meridianos) deve ser calculada à altura do ponto do qual desejamos saber a longitude (C). Isto é porque a convergência dos meridianos resulta em medidas totais (MT) diferentes quando feitas na latitude superior, inferior ou na latitude do ponto (C) 42
43 Exemplo 30-4 X 2,3 X = (2,3 X 30)/4 = 17 A longitude do ponto C =50 17' 43
44 Exercícios 1)Como se calcula o comprimento de 1 grau de longitude no Equador? 2)Uma pessoa percorreu 12.5 km. Quanto ela percorreu em graus, supondo que andou sobre a linha do Equador? 3)Quanto representa 5' em graus? 4)Converter para coordenadas planas os dados da estação geodésica LONDRINA. Para SAD69, considere: a = e f = 1/ ORIGEM DESSES DADOS? 44
45 45
46 46
47 Para estudar IBGE seção 3.1 FITZ CAP 6 até seção MONICO seção 3.7, seção
Sistemas de coordenadas
Sistemas de coordenadas Cartografia Profa. Ligia UTFPR Introdução Coordenadas Geográficas: latitude e longitude As suas bases utilizadas são a geometria esférica e o eixo de rotação da Terra. Os pólos
Leia maisCARTOGRAFIA. Sistemas de Coordenadas. Prof. Luiz Rotta
CARTOGRAFIA Sistemas de Coordenadas Prof. Luiz Rotta SISTEMA DE COORDENADAS Por que os sistemas de coordenadas são necessários? Para expressar a posição de pontos sobre uma superfície É com base em sistemas
Leia maisCARTOGRAFIA SISTEMÁTICA
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÃO Universal Transversa de Mercator (UTM) COORDENADAS UTM Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher e Maria Isabel Castreghini de Freitas SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA
Leia maisPROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 SISTEMA METROPOLITANO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS METROGEO Conceitos de Cartografia Anna Carolina
Leia maisCARTOGRAFIA LINHA DE APOIO
COMEÇO DE CONVERSA PROF. Wagner Atallah CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO Chegar a um lugar desconhecido utilizando um mapa requer uma série de conhecimentos que só são adquiridos num processo de alfabetização
Leia maisLOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS
CONHECENDO A CARTOGRAFIA E OS MAPAS Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Cartografia é definida como: "A arte do levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza..
Leia maisCARTOGRAFIA SISTEMÁTICA COORDENADAS GEOGRÁFICAS FUSOS HORÁRIOS
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA COORDENADAS GEOGRÁFICAS FUSOS HORÁRIOS Elaboração e Organização: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher COORDENADAS GEOGRÁFICAS Elaboração e Organização: Profa. Dra. Andréia Medinilha
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas UTM
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Coordenadas UTM Recife, 2014 Modelo Plano Considera a porção da Terra em estudo com sendo plana. É a simplificação
Leia maisAULA 12 CARTOGRAFIA III
AULA 12 CARTOGRAFIA III Limites da Topografia A t B Rm a A e e = t a O Rm Considerando: Rm = 6.366.193 m e Fazendo α = 1 grau Calcular o Erro e Rm A a t A e B 2. a π R 360 α o O Rm a = α 360 o 2 π R t
Leia mais= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2.
4.8.5 Avaliação de Área na Projeção UTM O valor numérico da área de um limite determinado por um conjunto de pontos unidos entre si por segmentos de linha reta sucessivos que não se cruzam pode ser calculado
Leia maisTransformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional
Transformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional Prof. Dr. Carlos A. Nadal CALIBRAÇÃO DA MESA DIGITALIZADORA pontos homólogos Mesa digitalizadora coordenadas x,y mapa coordenadas N,E
Leia maisAula 13 COORDENADAS UTM. Antônio Carlos Campos. META Apresentar a localização de elementos em cartas topográficas de acordo com o sistema UTM.
Aula 13 COORDENADAS UTM META Apresentar a localização de elementos em cartas topográficas de acordo com o sistema UTM. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer medidas de distâncias por
Leia maisQuestões introdutórias à Cartografia 2015
Questões introdutórias à Cartografia 2015 Dar uma definição de Cartografia em sentido amplo. Dar uma definição de Cartografia em sentido restrito. Quais são os objetivos da Cartografia? O que é informação
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I Docente: Francisco Edison Sampaio Eng. Agrimensor Forma da terra Visão geral: Arredondada Forma da terra superfícies
Leia maisFUNDAMENTOS DA NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA TEORIA AUTOR: PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP EDIÇÃO REVISADA
FUNDAMENTOS DA NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA TEORIA AUTOR: PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP 2004 EDIÇÃO REVISADA SUMÁRIO INTRODUÇÃO definição da esfera celeste 01 à
Leia maisCOORDENADAS GEOGRÁFICAS
COORDENADAS GEOGRÁFICAS www.geografiaparatodos.com.br/ index.php?pag=mapas Os mapas são representações da forma da Terra e suas localidades, naturais ou criadas pelo homem. Estas representações nos aparecem
Leia maisMetrologia Professor: Leonardo Leódido
Metrologia Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Conceitos Básicos Classificação de Forma de Orientação de Posição Definição Tolerância pode ser definida como um intervalo limite no qual as imperfeições
Leia maisaustral leste ocidente
1. Complete as lacunas, utilizando os seguintes termos: Eixo da Terra norte austral leste ocidente Rosa dos ventos boreal bússola oeste setentrional Equador longitude oriente latitude Equador sul poente
Leia maisGEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1. O Sistema de Coordenadas Terrestres Olhe, detalhadamente para um mapa ou um globo terrestre. Onde os lugares se localizam?
Leia maisFSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA
FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso: Engenharia Civil Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA APLICADA CONSIDERAÇÕES Historicamente há relatos de que as práticas topográficas
Leia maisUniversidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO 2: ILUMINAÇÃO NATURAL
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação MÓDULO : INSOLAÇÃO MÓDULO : ILUMINAÇÃO NATURAL MÓDULO : ILUMINAÇÃO DE INTERIORES Docente: Claudete Gebara J. Callegaro
Leia maisCARTOGRAFIA. Formas e representações da terra. Prof. Luiz Henrique S. Rotta
CARTOGRAFIA Formas e representações da terra Prof. Luiz Henrique S. Rotta CARTOGRAFIA O simples deslocamento de um ponto a outro na superfície de nosso planeta, já justifica a necessidade de se visualizar
Leia maisJoão Francisco Galera Monico FCT/Unesp
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Determinação de Campo de velocidade / sazonalidade João Francisco Galera Monico FCT/Unesp Referencias
Leia maisA atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens
A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da
Leia maisAs aventuras do Geodetetive 2: Latitude e Longitude. Série Matemática na Escola
As aventuras do Geodetetive 2: Latitude e Longitude Série Matemática na Escola Objetivos 1. Explicar como são estabelecidas as coordenadas geográficas, latitude e longitude, usadas na localização de qualquer
Leia maisFundamentos de Cartografia A Rede Geográfica
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Leitura e Interpretação de Cartas Fundamentos de Cartografia A Rede Geográfica Prof. Dr.
Leia maisCartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999.
Cartas e Mapas Planimetria e Altimetria Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Conceito de Mapa " Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,
Leia maisTOPOGRAFIA 1 - TE 068
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL TOPOGRAFIA 1 - TE 068 Aula 01 Introdução à Topografia Prof.ª MSc. Ant.ª Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com
Leia maisDe modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla.
8 Mudança de variável em integrais riplas 38 De modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla. I f ( dxddz Introduzindo novas variáveis de integração
Leia maisMÉTODOS DE AQUISIÇÃO DA INFORMAÇÃO. Métodos directos. Métodos indirectos
INTRODUÇÃO MÉTODOS DE AQUISIÇÃO DA INFORMAÇÃO Métodos directos Métodos indirectos MÉTODOS DE AQUISIÇÃO DA INFORMAÇÃO Métodos Topográficos: Métodos Tradicionais Métodos Espaciais Sistema de Posicionamento
Leia mais* Coordenadas Geográficas Movimento de rotação 6ºANO Cap 2 pg 23
* Coordenadas Geográficas Movimento de rotação 6ºANO Cap 2 pg 23 Nosso planeta abrange uma área de aproximadamente 510 milhões de quilômetros quadrados. A título de comparação, o Brasil representa apenas
Leia maisCaracterísticas das Figuras Geométricas Espaciais
Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,
Leia maisAula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa
Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas Flávia F. Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Junho de 2015 Dados Espaciais são Especiais!
Leia maisASTRONOMIA BÁSICA LIÇÃO 01 FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA DE POSIÇÃO
1 ASTRONOMIA BÁSICA LIÇÃO 01 FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA DE POSIÇÃO 1.1 CONCEITO Astronomia de é a parte da astronomia que tem como objetivo o estudo da esfera celeste, visando a determinação do norte verdadeiro
Leia mais11/11/2013. Professor
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia II Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição: - Geodésia é a ciência
Leia maisSeminários de Ensino de Matemática - 23/03/2012 Geometria do Globo terrestre: esferas de Lénárt x esferas de isopor
Seminários de Ensino de Matemática - 23/03/2012 Geometria do Globo terrestre: esferas de Lénárt x esferas de isopor Primeira fotografia da Terra enviada do espaço em 26 de agosto de 1966 José Luiz Pastore
Leia maisCartografia: formas e movimentos da Terra.
Cartografia: formas e movimentos da Terra. 1) (UFPel RS/2009) O movimento de translação é a órbita que a Terra percorre ao redor do Sol. Essa trajetória é realizada em 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48
Leia maisC O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O
C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nome: N.º: Turma: Professor(a): Ano: 6º Data: / / 2014 2ª LISTA DE RECUPERAÇÃO - GEOGRAFIA 1) Para responder a esta questão, considere os mapas a seguir.
Leia maisRelações Astronômicas Terra-Sol
Capítulo II Relações Astronômicas Terra-Sol Objetivos: 1. Determinar a distância da Terra em relação ao Sol; 2. Distinguir entre coordenadas geográficas e coordenadas celestes; 3. Analisar o triângulo
Leia maisINTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA
versão: 2019-1 INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA Modelos de Terra Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR MODELOS DE TERRA A Terra é tratada
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.
TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica
Leia maisMATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos
MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos 1 Seja um número real. Considere, num referencial o.n., a reta e o plano definidos, respetivamente, por e Sabe-se
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisMatemática Básica Intervalos
Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números
Leia maisO Google Earth, que provavelmente já conheces, permite entender os conceitos básicos de localização absoluta. 1) A Latitude e a Longitude
Guião do Aluno O Google Earth, que provavelmente já conheces, permite entender os conceitos básicos de localização absoluta. 1) A Latitude e a Longitude Imagem de base do Google, centrada na Península
Leia mais06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. Correção do 1º Teste de Avaliação. Movimentos no espaço. Os satélites geoestacionários. - O Movimentos de satélites. - Características e aplicações
Leia maisLaboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES
Topografia e Geomática Fundamentos Teóricos e Práticos AULA 02 Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior A FORMA E A DIMENSÃO DA TERRA Laboratório de Topografia e Cartografia -
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisO movimento aparente do Sol e as estações do ano. Roberto Ortiz EACH/USP Roberto Bockzo IAG/USP
O movimento aparente do Sol e as estações do ano Roberto Ortiz EACH/USP Roberto Bockzo IAG/USP Determinação do meridiano local (Método da sombra mínima ) Nascente Meridiano Linha do Meio dia Ocaso Determinação
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Erros e Tolerâncias Recife, 2014 Técnicas de Levantamento Planimétrico A Poligonação é um dos métodos
Leia mais18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel
18/06/01 Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel 1 Superfícies geradas por uma geratriz (g) que passa por um ponto dado V (vértice) e percorre os pontos de uma linha dada d (diretriz), V d. Se a diretriz
Leia maisGEOMETRIA DESCRITIVA A (Bloco I)
ACTIVIDADES LECTIVAS 1º Período 2º Período 3º Período para o ano lectivo Apresentação 2 ----- ----- 2 x 45 minutos Avaliação 3 Testes 3 Testes 2 Testes 16 x 45 minutos Auto-avaliação 2 2 2 6 x 45 minutos
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES. FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano
Agrupamento de Escolas AR T U R G O N Ç AL V E S ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano Assunto: Viagens com GPS 1. Classifica cada uma das afirmações
Leia maisCOORDENADAS GEOGRÁFICAS E COORDENADAS GEODÉSICAS. Professor: Leonard Niero da Silveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA COORDENADAS GEOGRÁFICAS E COORDENADAS GEODÉSICAS Professor: Leonard Niero da Silveira leonardsilveira@unipampa.edu.br COORDENADAS GEODÉSICAS
Leia maisCapítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta
Capítulo 4 Retas e Planos Neste capítulo veremos como utilizar a teoria dos vetores para caracterizar retas e planos, a saber, suas equações, posições relativas, ângulos e distâncias. 4.1 A reta Sejam
Leia maisTOPOGRAFIA. Poligonais
TOPOGRAFIA Poligonais COORDENADAS RECTANGULARES Quando se pretende representar numa superfície plana zonas extensas da superfície terrestre, é necessário adoptar sistemas de representação plana do elipsóide,
Leia maisProjeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME
PROGRAMA IME ESPECIAL 1991 GEOMETRIA ESPACIAL PROF PAULO ROBERTO 01 (IME-64) Um cone circular reto, de raio da base igual a R e altura h, está circunscrito a 1 1 uma esfera de raio r Provar que = rh r
Leia maisO Sol nasce em pontos diferentes ao longo do ano. Nascer do Sol. Leste é o ponto onde o Sol nasce. (?!?)
Relógios de Sol O Sol nasce em pontos diferentes ao longo do ano. Nascer do Sol Leste é o ponto onde o Sol nasce. (?!?) Ao longo de um dia, a sombra é máxima no nascer e no ocaso do Sol, e é mínima ao
Leia maisEscalas ESCALAS COTAGEM
Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel
Leia maisSistemas de Coordenadas:
Necessários para expressar a posição de pontos sobre a superfície (elipsóide, esfera, plano). Î Para o Elipsóide, empregamos o Sistema de Coordenadas Cartesiano e Curvilíneo: PARALELOS E MERIDIANOS. Î
Leia maisPlanificação do 2º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 2º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 0 Ano
Leia maisGeometria Espacial. Revisão geral
Geometria Espacial Revisão geral Considere o poliedro cujos vértices são os pontos médios das arestas de um cubo. O número de faces triangulares e o número de faces quadradas desse poliedro são, respectivamente:
Leia maisGEOGRAFIA FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER 6 ANO PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 6 ANO PROF. WALACE VINENTE FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER REVISÃO DOS CONTEÚDOS Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 REVISÃO DOS CONTEÚDOS Aula 12.1 Conteúdos Desvendando o Universo. O Sistema
Leia maisGeóide, Elipsóide, Datum & Projeção Cartográfica. Sistemas de Coordenadas. Sistema de Coordenadas GEOGRÁFICAS (φ, λ, z)
Geóide, Elipsóide, Datum & Projeção Cartográfica Dados Espaciais Geo-Referenciamento de Dados Georreferenciar um mapa significa localizar seus dados na superfície da terra. Prof. Dr. Carlos Roberto de
Leia maisNovo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015]
Proposta de Teste Intermédio [Novembro 05] Nome: Ano / Turma: N.º: Data: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretendes que não seja classificado. Para cada resposta, identifica
Leia maisTOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO
TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO Nivelamento O nivelamento é a operação topográfica utilizada para se determinar diferenças de nível entre dois ou mais pontos. Segundo a NBR 13.133/1994 o levantamento topográfico
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I
Matemática Frente I CAPÍTULO 22 EQUAÇÕES DA CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Até agora, o nosso foco principal foi as retas: calculamos as equações geral e reduzida de uma reta, a interseção entre duas retas,
Leia maisCOMPARACÃO DOS AZIMUTES DE PARTIDA E CHEGADA SOBRE O ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO E NO MODELO ESFÉRICO
COMPARACÃO DOS AZIMUTES DE PARTIDA E CHEGADA SOBRE O RESUMO COMPARACÃO DOS AZIMUTES DE PARTIDA E CHEGADA SOBRE O Julierme Wagner da Penha Antônio Santana Ferraz Universidade Federal de Viçosa - UFV juliermewagner@yahoo.com.br;
Leia maisCARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Elaboração: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS GLOBO é a forma mais fiel de representação da Terra, à medida que apresenta sua
Leia maisPosicionamento na Terra suposta esférica
Posicionamento na Terra suposta esférica Primeira imagem da Terra de TV feita do espaço em 1 de abril de 1960 A sombra da Terra projetada na Lua Cheia durante o eclipse total Lua mostrava que a forma da
Leia maisLista de exercícios de Projeções Cartográficas Professor: Jair Henrique
Lista de exercícios de Projeções Cartográficas Professor: Jair Henrique (MACK) 1. http://www.grida.no/prog/global/cgiar/images/twat.gif De acordo com a representação cartográfica acima, está correto afirmar
Leia maisTRABALHO DE TOPOGRAFIA LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO
TRABALHO DE TOPOGRAFIA LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO 1. Poligonal Fechada: A poligonal fechada é caracterizada por ter o último vértice coincidindo com o vértice inicial, formando, desta forma, um POLÍGONO.
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TOPOGRÁFICAS EM GEODÉSICAS E VICE- VERSA GUIA PRÁTICO
GUIA PRÁTICO TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TOPOGRÁFICAS EM GEODÉSICAS E VICE- VERSA Gabriela Gomes Vajda Engenheira Agrimensora Treinamento e Suporte Técnico 1. Introdução Este guia tem o objetivo de orientar
Leia maisCINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL
1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é
Leia maisVELOCIDADE DAS ESTAÇÕES
VELOCIDADE DAS ESTAÇÕES Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves INTRODUÇÃO Com base na teoria da Tectônica de Placas, sabe-se que a Litosfera (camada mais superficial da Terra) é composta pela Crosta Terrestre
Leia maisProf. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016.
FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL Cinemática 1D POSIÇÃO Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema Reta numérica real com origem Crescimento para direita, decrescimento para esquerda
Leia maisGA119 MÉTODOS GEODÉSICOS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS Profa. Regiane Dalazoana 2 Aspectos Clássicos e atuais da Geodésia 2.1 Estruturas Geodésicas de
Leia mais6.2. Volumes. Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO
APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO 6.2 Volumes Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. SÓLIDOS IRREGULARES Começamos interceptando S com um plano e obtemos uma região plana
Leia maisProjeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 1 Professor Marco Costa
1 1. (Fgv 2005) No plano cartesiano, considere o feixe de paralelas 2x + y = c em que c Æ R. a) Qual a reta do feixe com maior coeficiente linear que intercepta a região determinada pelas inequações: ýx
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia maisCARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS GLOBO é uma das formas de representação da Terra A diferença entre os eixos polar e equatorial
Leia maisA TERRA ESFÉRICA. Parte I Conceitos Gerais. GA116 Sistemas de Referência e Tempo
A TERRA ESFÉRICA Parte I Conceitos Gerais GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR O modelo de
Leia maisPara cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t
Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas Aula 1
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Coordenadas Aula 1 Recife, 2014 Sistema de Coordenadas Um dos principais objetivos da Topografia é a determinação
Leia maisCARTOGRAFIA SISTEMÁTICA
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher Adaptado por: Maria Isabel Castreghini de Freitas PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS GLOBO é uma das formas de representação
Leia maisPosicionamento na Terra suposta esférica
Posicionamento na Terra suposta esférica Primeira imagem da Terra de TV feita do espaço em 1 de abril de 1960 sombra da Terra projetada na Lua Cheia durante o eclipse total Lua mostrava que a forma da
Leia maisProfessor Alexandre Assis. Lista de exercícios - Geometria Analítica. 6. Duas pessoas A e B decidem se encontrar em
6. Duas pessoas A e B decidem se encontrar em 1. Sendo (x + 2, 2y - 4) = (8x, 3y - 10), determine o valor de x e de y. um determinado local, no período de tempo entre 0h e 1h. Para cada par ordenado (x³,
Leia maisCURSO DE MESTRE AMADOR
FUNDMENTOS D NVEGÇÃO COSTEIR CURSO DE MESTRE MDOR UTOR: ROF. DR. FBIO GONÇLVES DOS REIS UNIVERSIDDE ESTDUL DE CMINS UNICM EDIÇÃO REVISD BRSIL 00 Tipos de navegação Águas restritas Costeira Oceânica SUMÁRIO
Leia maisA unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.
Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua
Leia mais3. (Uerj 98) a) Calcule o comprimento da corda AB, do círculo original, em função de R e m.
1. (Unicamp 91) Uma esfera de raio 1 é apoiada no plano xy de modo que seu pólo sul toque a origem desse plano. Tomando a reta que liga o pólo norte dessa esfera a qualquer outro ponto da esfera, chamamos
Leia maisUm espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas:
* 16/03/16 Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas: * *Definição *Um espelho plano é aquele em que a superfície
Leia maisFUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GEOTECNOLOGIAS MÓDULO 01 ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DISCIPLINA GEOMÁTICA II- 2016/02 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GEOTECNOLOGIAS MÓDULO 01 ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA AULA 03-
Leia maisCurso de Geomática Aula 2. Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP
Curso de Geomática Aula Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP Sistemas de Coordenadas Determinar a posição de um ponto, em Geomática, significa calcular as suas coordenadas. Calcular as coordenadas de um
Leia mais1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.
Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada
Leia maisLABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO. Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro
LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro Estagiários: Ricardo Kwiatkowski Silva / Carlos André Batista de Mello ESCALAS - AULA 3 Precisão Gráfica É a menor grandeza
Leia maisDESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DA ESCALA DE DESEMPENHO DE MATEMÁTICA SAEB
DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DA ESCALA DE DESEMPENHO DE MATEMÁTICA SAEB 5º e 9º. Ano do Ensino Fundamental (continua) e exemplos de competência Nível 0 - abaixo de 125 A Prova Brasil não utilizou itens que avaliam
Leia maisMatriz de Referência de Matemática da 3ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens
Matriz de Referência de Matemática da ª série do Ensino Médio Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens TEMA I ESPAÇO E FORMA Os conceitos geométricos constituem parte importante
Leia maisOndas. Ondas termo genérico com relação ao meio marinho, vários mecanismos de formação.
Ondas Ondas termo genérico com relação ao meio marinho, vários mecanismos de formação. Tipos de ondas: capilares e de gravidade (de vento, de longo período e maré astronômica) Ondas de gravidade Formadas
Leia maisTr a b a l h o On l in e
Tr a b a l h o On l in e NOME: Nº: DISCIPLINA: GEOGRAFIA - PDF PROFESSOR: FELIPE VENTURA 1º ANO E.Médio TURMA: 110 1º Bimestre DATA: / / Nota: QUESTÕES DISCURSIVAS 1) (Ueg) Tomando o centro da Praça da
Leia maisEquilíbrio de um corpo rígido
Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver
Leia mais