LISTA DE EXERCÍCIOS N o 4 SOLUÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LISTA DE EXERCÍCIOS N o 4 SOLUÇÕES"

Transcrição

1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA EPUSP PNV-31 Termodinâmica e Transferência de Calor LISTA DE EXERCÍCIOS N o 4 SOLUÇÕES Para todos os problemas desta lista, com exceção do primeiro, apresentamos um modelo de solução no software Interactive Thermodynamics (IT). Propomos que os alunos tentem montar seus próprios modelos no IT e os comparem com as soluções aqui apresentadas. Convém relembrar a necessidade de indicar ao IT as unidades de trabalho (usamos sempre o S.I.). Exercício 6. Trata-se de obter o volume específico da água nas condições dadas e, com a vazão em massa conhecida, calcular a área de passagem necessária para que a velocidade (média) do escoamento não ultrapasse o valor especificado. É, portanto, uma aplicação da Equação da Continuidade (Conservação de Massa). Do CATT, temos: v1 = 0, m3/kg e v = 0,07074 m3/kg. Assumindo regime permanente, a vazão em massa (igual na entrada e saída) é: mdot = 1,389 kg/s. Mas mdot = (Vel*A)/v, logo A = (mdot*v)/vel. Impondo velocidade Vel1 = Vel = 0 m/s, temos: para a entrada A1 = 6,94*10-5 m e para a saída A = 0,0049 m. Exercício 6.14 É uma aplicação da Primeira Lei a um trocador de calor de superfície ( entradas e saídas). O problema sugere admitir que o trocador é isolado termicamente, ou seja, que todo o calor perdido por um dos fluxos é transferido ao outro. O modelo para o IT e seu resultado estão abaixo: // Exercicio 6.14, Van Wylen, 5a Ed. mdot1 = 1 // kg/s p1 = 10 // kpa T1 = 300 // oc p = 10 // kpa x = 0 // liquido saturado p3 = // kpa (assumimos P atmosferica no lago) T3 = 0 // oc p4 = // kpa (idem, sem perda de carga) T4 = 30 // oc hsat = hsat_px("water/steam", p, x) h = hsat h3 = h_pt("water/steam", p3, T3) h4 = h_pt("water/steam", p4, T4) // Conservation of mass mdot1 = mdot mdot3 = mdot4 // Conservation of energy mdot1 * (h1) + mdot3 * (h3) - mdot * (h) - mdot4 * (h4) = 0

2 h1 h h3 h4 hsat mdot mdot3 mdot4 T1 T3 T4 mdot1 p1 p p3 p4 x ,8 8, ,8 1 68,46 68, ,3 101,3 0 É interessante observar que para cada unidade de vazão resfriada no condensador quase 70 unidades de vazão são poluídas termicamente no lago. Exercício 6. Neste problema, aplica-se a Primeira Lei a um difusor (uma seção de passagem cuja finalidade é aumentar a pressão do ar) na entrada de uma turbina aeronáutica (ou, mais especificamente, na entrada do seu compressor). Considera-se o difusor como adiabático. O estado de entrada é conhecido e a vazão é irrelevante para o problema dado (implicaria apenas em áreas de passagem maiores ou menores). O volume específico na saída do difusor resulta da aplicação da conservação de massa (Equação da Continuidade), juntamente com o conhecimento da razão entre áreas de entrada e saída. O modelo abaixo resolve o problema no IT (atentar para a conversão de unidades entre entalpia e energia cinética na Primeira Lei): // Exercicio 6., Van Wylen 5a Ed. Vel1 = 900 / 3.6 // m/s T1 = -5 // oc p1 = 50 // kpa Vel = 80 // m/s A = 1 // area unitaria A1 = 0.8 * A // Propridades h1 = h_t("air", T1) v1 = v_tp("air", T1, p1) // Outras propriedades mdot1 = (Vel1 * A1) / v1 v = v1 * (Vel / Vel1) * (A / A1) 0 = mdot1 - mdot mdot = mdot1 0 = mdot * (1000 * (h1 - h) + (Vel1^ / - Vel^ / )) // Outras propriedades T = T_h("Air", h) v = v_tp("air", T, p) Os resultados obtidos são: A1 T h1 h mdot mdot1 mdot p v1 v A T1 Vel1 Vel p1 1 0,8,95 68,1 96,1 19,9 19,9 19, ,539 0, Exercício 6.6 Este problema trata de um processo de estrangulamento em uma válvula, no qual não há troca de calor (processo adiabático ) nem trabalho (não há partes móveis). Neste caso, a Primeira Lei se

3 resume a um balanço entre entalpia e energia cinética. Vamos apresentar duas soluções possíveis para esta questão e discuti-las brevemente. A primeira solução possível consiste em assumir a priori que a variação de energia potencial é desprezível. Deste modo, o processo resulta isoentálpico. Neste problema queremos saber o estado da água após o estrangulamento (por exemplo, sua temperatura e título). Dentro desta hipótese, a velocidade após o estrangulamento (também pedida pelo problema) resulta igual a da entrada. O modelo no IT para a primeira solução é: // Exercicio 6.6, Van Wylen, 5a Ed. // Primeira solução mdot1 = 1 // não interessa p1 = 1500 // MPa T1 = 150 // oc p = 00 // kpa Qdot = 0 // adiabatico Wdot = 0 // não ha partes moveis Vel1 = 5 // m/s A1 = 1 // area unitaria A = 1 // areas iguais v1 = v_pt("water/steam", p1, T1) x1 = x_hp("water/steam", h1, p1) h = h1 // hipotese 0 = mdot1 - mdot mdot = mdot1 // Outras propriedades x = x_hp("water/steam", h, p) T = T_ph("Water/Steam", p, h) v = v_ph("water/steam", p, h) 0 = Qdot - Wdot + mdot * (1000 * (h1 - h) + (Vel1^ / - Vel^ / )) E o resultado é: T Vel h1 h mdot mdot v1 v x1 x A1 A Qdot T1 Vel1 Wdot mdot1 p1 p 1 10, 5 631,7 631, , , , Na segunda solução possível, mais acurada porém mais complexa, vamos considerar que, em virtude do aumento no volume específico (redução de densidade) ocasionado pela queda de pressão (expansão na válvula), pode ocorrer de a velocidade do fluido ser substancialmente maior à juzante (após) da válvula (ainda que a vazão em massa e a área de passagem sejam as mesmas). Deste modo, pode ocorrer de a variação de energia cinética não ser desprezível e, por isso, vamos incluí-la na análise. Se ela for realmente pequena, observaremos este fato nos resultados. O problema desta solução é que, se a fôssemos realizar manualmente, teríamos que recorrer a um laborioso processo iterativo, cuja origem é a seguinte. A equação da Primeira Lei para este processo se resume a V1 V h 1 + = h +. Mas, sendo a vazão em massa e a área de passagem as mesmas nas seções 1 e,

4 V 1 V as respectivas velocidades são relacionadas por =, onde v 1 e v são os volumes específicos v v nas seções 1 e. Estes, por sua vez, são propriedades e, portanto, determinados pelo estado, por exemplo, por entalpia e pressão. O estado na seção 1 é dado, logo h 1 e v 1 são conhecidos. A entalpia na seção ( h ) é determinada pela equação da Primeira Lei, na qual comparece V, que depende de v (através da relação acima), o qual, por sua vez, depende do estado em (por exemplo h ) que é o que queremos determinar. Surge, assim, a necessidade de um processo iterativo no qual admitimos um valor inicial para, digamos, v, determinando assim V e seqüencialmente h. Com h e a pressão em (dado do problema), reavaliamos o valor de v e repetimos o processo até a convergência. O programa IT permite a automação deste processo de forma transparente, pois o número de incógnitas não é superior ao de equações disponíveis (lembrando que o programa dispõe de equações para a determinação de propriedades, do tipo v = v_ph("water/steam", p, h). O modelo abaixo resolve o problema, com os resultados a seguir (note-se que o modelo já exclui as grandezas irrelevantes): 1 /* Exercicio 6.6, Van Wylen, 5a Ed. A solução abaixo procura calcular valores "exatos" para a entalpia e velocidade na saída, isto é, sem supor que se trata de processo isoentálpico. As equações são altamente não lineares, portanto o método numérico depende em grande medida das condições iniciais. O conjunto padrão (todos os valores iguais a 1) não converge. É preciso usar um ponto inicial melhor, por exemplo: Vel = 00, h1 = h = 500 (pode-se deixar o resto no padrão). */ p1 = 1500 // kpa T1 = 150 // oc p = 00 // kpa Vel1 = 5 // m/s v1 = v_pt("water/steam", p1, T1) v = v_ph("water/steam", p, h) x = x_hp("water/steam", h, p) Vel = Vel1 / v1 * v 0 = 1000 * (h1 - h) + (Vel1^ / - Vel^ / ) Vel h1 h v1 v x T1 Vel1 p1 p 1 01,5 631,7 611,4 0, , , Em termos quantitativos, observa-se que, ao invés de permanecer constante (como assumido na primeira solução), a entalpia cai 3.% após a válvula em virtude do aumento da velocidade e o título exato é 7.5% menor (entalpia menor significa maior porcentagem de líquido, daí o título menor). Apesar da pouca influência sobre a entalpia, o aumento de velocidade é expressivo: de 5 m/s para mais de 00 m/s. Este aumento provavelmente teria que ser considerado no projeto de uma válvula real, em função de seu impacto nas perdas por atrito. Exercício 6.7 O exercício trata de uma câmara de mistura adiabática que recebe dois fluxos de entrada, que se misturam para produzir um único fluxo de saída. O detalhe fica por conta de uma válvula que estrangula o fluxo da linha 1, reduzindo sua pressão à pressão da outra linha (confirmamos que se trata de redução após exame dos respectivos estados). Temos que supor que o estrangulamento é isoentálpico, de modo que podemos simplesmente entrar na Primeira Lei com a entalpia do estado

5 anterior à válvula. Além disso, há a questão das velocidades. O problema fornece a velocidade do fluxo de saída, portanto podemos incluí-la na Primeira Lei. A velocidade na linha é considerada baixa no enunciado (ou seja, zero). Resta a velocidade na linha 1. Aqui temos que fazer alguma hipótese, por exemplo, que ela é também baixa. De qualquer modo, é simples verificar que estas velocidades têm efeito muito pequeno no resultado do problema. Segue o modelo no IT e respectivo resultado (observem a discrepância de quase 6% com relação ao resultado do livro). // Exercicio 6.7, Van Wylen, 5a Ed. mdot = // kg/s p = 1000 // kpa T = 100 // oc T1 = 60 // oc x1 = 0 // líquido saturado p3 = 1000 // kpa x3 = 1 // vapor saturado Vel1 = 0 // desprezamos Vel = 0 // velocidade pequena Vel3 = 0 // m/s Qdot = 0 // câmara adiabática Wdot = 0 // não há trabalho h = h_pt("r134a", p, T) p1 = psat_t("r134a", T1) hsat1 = hsat_px("r134a", p1, x1) h1 = hsat1 hsat3 = hsat_px("r134a", p3, x3) h3 = hsat3 0 = mdot1+ mdot - mdot3 0 = Qdot - Wdot + mdot1 * (1000 * h1 + Vel1^ / ) + mdot * (1000 * h + Vel^ / ) - mdot3 * (1000 * h3+ Vel3^ / ) h1 h h3 hsat1 hsat3 mdot1 mdot3 p1 Qdot T1 T Vel1 Vel Vel3 Wdot mdot p p3 x1 x ,4 334, ,4 68 1,019 3, Exercício 6.9 Este problema pede para calcular a potência de uma turbina a vapor, a qual possui uma extração de vapor a uma pressão intermediária entre a entrada e a saída. O resultado deriva de uma aplicação direta da Equação da Continuidade (Conservação de Massa) e da Primeira Lei (Conservação de Energia), na qual desprezam-se as variações de Energia Potencial e Cinética. O modelo a seguir resolve o problema no IT (notem que usamos o processo genérico de uma entrada e duas saídas e não o processo de estágio de turbina, pois este último não permite o uso de extração). O resultado é fornecido em kw (ou seja, equivale a MW). // Exercicio 6.9, Van Wylen, 5a Ed. mdot1 = 100 // kg/s p1 = // kpa T1 = 600 // oc mdot = 0 // kg/s p = 000 // kpa T = 350 // oc p3 = 75 // kpa x3 = 0.95 Qdot = 0 // turbina adiabática

6 h = h_pt("water/steam", p, T) hsat3 = hsat_px("water/steam", p3, x3) h3 = hsat3 0 = mdot1- mdot - mdot3 0 = Qdot - Wdot + mdot1 * (h1) - mdot * (h) - mdot3 * (h3) Wdot h1 h h3 hsat3 mdot3 Qdot T1 T mdot1 mdot p1 p p3 x3 1 9,156E ,5E ,95 Exercício 6.3 Neste exercício, a potência de uma turbina a vapor é dada, juntamente com a vazão de vapor e o estado de entrada do vapor na turbina, determinando assim, pela Primeira Lei, a entalpia de saída do vapor. Sendo também conhecida a pressão de saída, fica completamente determinado o estado de saída. O problema pede a temperatura de saída do vapor (se superaquecido) ou seu título (se saturado). Quanto à válvula na entrada da turbina, supomos que esta opera um estrangulamento (isoentálpico), de modo que sua pressão de saída não desempenha papel algum no problema (na prática isto não seria verdade, mas para compreender este aspecto precisamos dos conceitos de entropia e de rendimento térmico da turbina, os quais serão vistos mais adiante no curso). O modelo abaixo resolve o problema no IT. O vapor na saída está saturado com título de %. // Exercicio 6.3, Van Wylen, 5a Ed. Wdott = 110 // kw mdot = 0.5 // kg/s p1 = 1400 // Kpa T1 = 50 // oc p = 10 // kpa x = x_hp("water/steam", h, p) 0 = mdot1 - mdot mdot = mdot1 0 = - Wdott + mdot * ((h1 - h)) h1 h mdot1 mdot x T1 Wdott mdot p1 p ,5 0,5 0, ,

Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle

Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta

Leia mais

Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica

Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e ª Leis da Termodinâmica A primeira lei da termodinâmica Alguns casos particulares Primeira lei em um ciclo termodinâmico Exercícios Primeira lei da termodinâmica

Leia mais

Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia

Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Exercícios Teóricos Formulário: Equação de Conservação: Acúmulo = Entrada - Saída + Geração - Perdas Vazão Volumétrica: Q v.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente Tópicos Abordados Nesta Aula Equação da Continuidade para Regime Permanente. Regime Permanente Para que um escoamento seja permanente, é necessário

Leia mais

Capítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica

Capítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica Capítulo 4: Análise de Sistemas: ª e ª Leis da Termodinâmica A primeira lei da termodinâmica Alguns casos particulares Primeira lei em um ciclo termodinâmico Primeira lei da termodinâmica quantidade líquida

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

Introdução à Psicrometria. Parte1

Introdução à Psicrometria. Parte1 Introdução à Psicrometria Parte1 Introdução Estudo de sistemas envolvendo ar seco e água Ar seco + vapor d água (+ eventualmente condensado) Importante na análise de diversos sistemas Ar condicionado Torres

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de

Leia mais

Apostila de Física 12 Leis da Termodinâmica

Apostila de Física 12 Leis da Termodinâmica Apostila de Física 12 Leis da Termodinâmica 1.0 Definições Termodinâmica estuda as relações entre as quantidades de calor trocadas e os trabalhos realizados num processo físico, envolvendo um/um sistema

Leia mais

Pelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação:

Pelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação: 16. Escala Absoluta Termodinâmica Kelvin propôs uma escala de temperatura que foi baseada na máquina de Carnot. Segundo o resultado (II) na seção do ciclo de Carnot, temos que: O ponto triplo da água foi

Leia mais

Energia e a Primeira Lei da Termodinâmica

Energia e a Primeira Lei da Termodinâmica Energia e a Primeira Lei da Termodinâmica Objetivos de aprendizagem Demonstrar conhecimento dos conceitos fundamentais relacionados à energia e à primeira lei da termodinâmica. Aplicar balanços de energia

Leia mais

Segunda Lei da Termodinâmica

Segunda Lei da Termodinâmica Segunda Lei da Termodinâmica (Análise restrita a um ciclo) Da observação experimental, sabe-se que se um dado ciclo termodinâmico proposto não viola a primeira lei, não está assegurado que este ciclo possa

Leia mais

1.3.1 Princípios Gerais.

1.3.1 Princípios Gerais. 1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água

Leia mais

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm

Leia mais

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T, Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada

Leia mais

Propriedades de Misturas. Parte 2

Propriedades de Misturas. Parte 2 Propriedades de Misturas Parte 2 Exemplo: cálculo de M do ar seco M = y i M i 0,78M N2 + 0,21M O2 + 0,0093M Ar + 0,0003M CO2 0,78.28 + 0,21.32 + 0,0093.40 + 0,0003.44 = 28,97kg/kmol Exemplo A análise

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Física II 1º. Lei da Termodinâmica Calor: Energia em trânsito T c >T ambiente T c

Leia mais

Climatização e Refrigeração EXERCÍCIOS PSICROMETRIA

Climatização e Refrigeração EXERCÍCIOS PSICROMETRIA EXERCÍCIOS PSICROMETRIA Quantidade de vapor de água no ar ambiente 1. Uma sala com 5m x 5m x 3m contém ar a 25ºC e 100kPa com uma humidade relativa de 75%. Determine: a) Pressão parcial do ar seco (97,62kPa).

Leia mais

Sumário. 2 1 Introdução 52 2 2 Formas de energia 53. 2 3 Transferência de energia por calor 60. 2 4 Transferência de energia por trabalho 62

Sumário. 2 1 Introdução 52 2 2 Formas de energia 53. 2 3 Transferência de energia por calor 60. 2 4 Transferência de energia por trabalho 62 Sumário CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS 1 1 1 Termodinâmica e energia 2 Áreas de aplicação da termodinâmica 3 1 2 Importância das dimensões e unidades 3 Algumas unidades do SI e inglesas 6 Homogeneidade

Leia mais

Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da Termodinâmica

Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da Termodinâmica Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da ermodinâmica Resumo Processos irreversíveis e Entropia A xícara a transfere calor para sua mão. Processo irreversível. Mão Q Q Xícara(Quente) Como saber se um processo

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Termodinâmica Energia Térmica Temperatura, Calor, Entropia... Máquinas Térmicas : Refrigeradores, ar-condicionados,... Física Térmica

Leia mais

Evaporadores, Serpentinas e Resfriadores

Evaporadores, Serpentinas e Resfriadores Evaporador é o agente direto de resfriamento = é a interface entre o processo e o circuito frigorífico A maioria dos evaporadores refria o ar ou líquidos que serão os agentes de resfriamento no processo

Leia mais

Primeira Lei da Termodinâmica

Primeira Lei da Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica Objetivos Aplicar as equações de balanço de massa e de energia para quantificar trocas de matéria e de energia Usar conceitos já conhecidos Desenvolver novos conceitos A Primeira

Leia mais

Dispositivos com escoamento em regime permanente

Dispositivos com escoamento em regime permanente Dispositivos com escoamento em regime permanente Bocais e difusores Os bocais e difusores normalmente são utilizados em motores a jato, foguetes, ônibus espaciais e até mesmo em mangueiras de jardim. Um

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

Capítulo 3. Introdução ao Movimento dos Fluidos

Capítulo 3. Introdução ao Movimento dos Fluidos 3 Capítulo 3 Introdução ao Movimento dos Fluidos 3.1 Descrição do Movimento dos Fluidos 3.1.1 D escrição Lagrangeana e E uleriana do Movimento dos Fluidos O método de Lagrange descreve o movimento de cada

Leia mais

Lista de Exercícios Solução em Sala

Lista de Exercícios Solução em Sala Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão

Leia mais

física caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo

física caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo 2ª fase exame discursivo 13/12/2009 física caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

Exercícios Gases e Termodinâmica

Exercícios Gases e Termodinâmica Exercícios Gases e Termodinâmica 1-O gás carbônico produzido na reação de um comprimido efervescente com água foi seco e recolhido àpressão de 1 atm e temperatura de 300K, ocupando um volume de 4 L. Se

Leia mais

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Calorimetria

Nome: Nº: Turma: Calorimetria Física Lista de exercícios 1 os anos Hugo mar/11 Nome: Nº: Turma: Calorimetria 1. Um corpo de massa 200 g é constituído por uma substância de calor específico 0,4 cal/g ºC. Determine: a) a quantidade de

Leia mais

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano 27. Ciclos de propulsão a jacto Ciclos de propulsão a jacto Funcionamento da turbina a gás Principio de funcionamento Turbo Compressor Combustor turbina à gás de fluxo

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - MEDIDOR VENTURI Esta apostila contém o roteiro da

Leia mais

3 Modelos de Simulação

3 Modelos de Simulação 43 3 Modelos de Simulação 3.1 Simulação de Monte Carlo O método de Monte Carlo foi concebido com este nome nos anos 40 por John Von Neumann, Stanislaw Ulam e Nicholas Metropolis durante o projeto de pesquisa

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração

Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração 11-13 (Cengel 7ºed) - Um ciclo ideal de refrigeração por compressão de vapor que utiliza refrigerante R134a como fluido de trabalho mantém um condensador

Leia mais

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém

Leia mais

Exercício 71: Exercício 72: Resposta Respostas Exercício 73:

Exercício 71: Exercício 72: Resposta Respostas Exercício 73: Exercício 71: Água a 20ºC está sendo descarregada na atmosfera a partir das duas saídas a 30º (medidas em relação a horizontal) na vazão total de 1,5 m 3 /min. Cada um dos bocais de descarga possui um

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

Considere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma dilatação linear.

Considere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma dilatação linear. 1. (Uerj 2014) Observe na tabela os valores das temperaturas dos pontos críticos de fusão e de ebulição, respectivamente, do gelo e da água, à pressão de 1 atm, nas escalas Celsius e Kelvin. Pontos críticos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também

Leia mais

Análise Dimensional e Semelhança

Análise Dimensional e Semelhança Análise Dimensional e Semelhança 1. Relação entre pressão e densidade A velocidade do som c em um gás varia com a pressão p e a densidade ϱ. Mostre através da análise dimensional que a forma mais apropriada

Leia mais

Capítulo 1. Introdução à Termodinâmica Aplicada

Capítulo 1. Introdução à Termodinâmica Aplicada Capítulo Introdução à Termodinâmica Aplicada Objetivos Na disciplina de Fundamentos da Termodinâmica, você aprendeu inúmeros conceitos físicos importantes. O objetivo da disciplina de Termodinâmica Aplicada

Leia mais

MEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA

MEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA MEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA F. V. RADEL 1, M. ESPOSITO 1 1 Universidade Federal de Pelotas, Centro de Engenharias, Engenharia de Controle e Automação E-mail para

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol

Leia mais

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue:

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue: 1. Um arranjo pistão-cilindro com mola contém 1,5 kg de água, inicialmente a 1 Mpa e título de 30%. Esse dispositivo é então resfriado até o estado de líquido saturado a 100 C. Calcule o trabalho total

Leia mais

Revisão de conceitos. Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida

Revisão de conceitos. Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida Revisão de conceitos Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida Grandezas Físicas Define-se grandeza como tudo aquilo que pode ser comparado com um padrão por meio de uma medição. Exemplo:

Leia mais

6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência

6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência AULA 7 6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência Vamos pegar como primeiro exemplo uma residência térrea abastecida por um único reservatório superior. Esse reservatório vai atender um

Leia mais

Controle Térmico de Ambientes (Fernando França, DE FEM Unicamp, ffranca@fem.unicamp.br) Criogenia:

Controle Térmico de Ambientes (Fernando França, DE FEM Unicamp, ffranca@fem.unicamp.br) Criogenia: Controle Térmico de Ambientes (Fernando França, DE FEM Unicamp, ffranca@fem.unicamp.br) Criogenia: Em meados do século XIX o omem descobriu a propriedade criogênica de gases: a capacidade de retirar calor

Leia mais

1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo.

1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo. 1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo. gerador de vapor Q S turbina condensador W T água de resfriamento 10C P [Pa] T [C] 1 9,5 MPa 2 3 4 35 MPa 790 5 35 MPa

Leia mais

Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine

Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine Ciclo Rankine Real Esses ciclos diferem do ideal devido às irreversibilidades presentes em vários componentes.

Leia mais

Módulo I Ciclo Rankine Ideal

Módulo I Ciclo Rankine Ideal Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES

COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES www.agraçadaquímica.com.br COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES 1. (UNIPAC-96) Um mol de gás Ideal, sob pressão de 2 atm, e temperatura de 27ºC, é aquecido até que a

Leia mais

MEDIDAS DE VAZÃO ATRAVÉS DE VERTEDORES

MEDIDAS DE VAZÃO ATRAVÉS DE VERTEDORES MEDIDAS DE VAZÃO ATRAVÉS DE VERTEDORES 1. OBJETIVO Familiarização com o uso de vertedores como medidores de vazão. Medir a vazão de canais com vertedores de soleira delgada triangulares e retangulares,

Leia mais

RESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C

RESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C 1. (ITA - 1969) Usando L para comprimento, T para tempo e M para massa, as dimensões de energia e quantidade de movimento linear correspondem a: Energia Quantidade de Movimento a) M L T -1... M 2 L T -2

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VIII Capítulo 21 Entropia e a Segunda

Leia mais

Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente

Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente Amauri Dellallibera Cestari S/A 2005 Redutores, por quê precisamos deles? Existem aplicações nas mais diversas áreas de nossa vida cotidiana Principais grupos

Leia mais

COTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos

COTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos

Leia mais

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Vamos estudar alguns métodos numéricos para resolver: Equações algébricas (polinómios) não lineares; Equações transcendentais equações que envolvem funções

Leia mais

Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle.

Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Balanço de Entropia para Sistemas Fechados O balanço de entropia é uma expressão da segunda lei conveniente

Leia mais

O cilindro deitado. Eduardo Colli

O cilindro deitado. Eduardo Colli O cilindro deitado Eduardo Colli São poucas as chamadas funções elementares : potências e raízes, exponenciais, logaritmos, funções trigonométricas e suas inversas, funções trigonométricas hiperbólicas

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Gás Joinville, 02 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a Gás: Descrição de Componentes

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES GASOSAS

TRANSFORMAÇÕES GASOSAS TRANSFORMAÇÕES GASOSAS 01. A pressão do ar no interior dos pneus é recomendada pelo fabricante para a situação em que a borracha está fria. Quando o carro é posto em movimento, os pneus se aquecem, seus

Leia mais

MERCOFRIO 2014-9º CONGRESSO INTERNACIONAL DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO

MERCOFRIO 2014-9º CONGRESSO INTERNACIONAL DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO MERCOFRIO 2014-9º CONGRESSO INTERNACIONAL DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO ANÁLISE TEÓRICA DA APLICAÇÃO DE UM EJETOR EM UM CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR OPERADO

Leia mais

5. O Mapa de Karnaugh

5. O Mapa de Karnaugh Objetivos 5. O Mapa de Karnaugh Usar um mapa de Karnaugh para simplificar expressões Booleanas Usar um mapa de Karnaugh para simplificar funções de tabela-verdade Utilizar condições don t care para simplificar

Leia mais

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ; 1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira

Leia mais

Objetivos da segunda aula da unidade 6. Introduzir a classificação da perda de carga em uma instalação hidráulica.

Objetivos da segunda aula da unidade 6. Introduzir a classificação da perda de carga em uma instalação hidráulica. 370 Unidade 6 - Cálculo de Perda de Carga Objetivos da segunda aula da unidade 6 Introduzir a classificação da perda de carga em uma instalação hidráulica. Caracterizar as condições para ocorrer à perda

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UTILIZAÇÃO DE UM SENSOR BASEADO EM TUBO DE PITOT PARA MEDIR ESCOAMENTOS

Leia mais

Método Simplex das Duas Fases

Método Simplex das Duas Fases Notas de aula da disciplina Pesquisa Operacional 1. 2003/1 c DECOM/ICEB/UFOP. Método Simplex das Duas Fases 1 Descrição do método Suponhamos inicialmente que tenham sido efetuadas transformações no PPL,

Leia mais

Aula 16 A Regra das Fases

Aula 16 A Regra das Fases Aula 16 A Regra das Fases 1. Introdução Poderíamos especular se quatro fases de uma única substância poderiam estar em equilíbrio (como, por exemplo, as duas formas sólidas do estanho, o estanho líquido

Leia mais

Dimensionamento de válvulas reguladoras de pressão

Dimensionamento de válvulas reguladoras de pressão Introdução O dimensionamento e a escolha de válvulas reguladoras de pressão, não são nenhuma ciência secreta dominada unicamente por peritos. O modo de procedimento aqui apresentado, permite escolher a

Leia mais

As constantes a e b, que aparecem nas duas questões anteriores, estão ligadas à constante ρ, pelas equações: A) a = ρs e b = ρl.

As constantes a e b, que aparecem nas duas questões anteriores, estão ligadas à constante ρ, pelas equações: A) a = ρs e b = ρl. 9.3. Representando a constante de proporcionalidade por ρ, podemos reunir as equações R = a L e R = b S 1 (vistas nas duas questões anteriores) da seguinte maneira: L R = ρ (segunda lei de Ohm). S As constantes

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES 1 T.1 (CESCEM/66) Em uma transformação isobárica, o diagrama de pressão volume de um gás perfeito: a) é uma reta paralela ao eixo das pressões; b) é uma hipérbole equilátera;

Leia mais

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355

Leia mais

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) COMO FAZER UMA ANÁLISE FINANCEIRA COMPLETA PARA DEFINIR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO (e definir a participação acionária do(s) novo(s) acionista(s)) Como definir o percentual de participação acionária

Leia mais

CORRENTE E RESITÊNCIA

CORRENTE E RESITÊNCIA CORRENTE E RESITÊNCIA Até o momento estudamos cargas em repouso - a eletrostática. A partir de agora concentramos nossa atenção nas cargas em movmento, isto é, na corrente elétrica. Corrente elétrica :

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS JATO LIVRE

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS JATO LIVRE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Dinâmica dos Fluidos Elementar Equação de Bernoulli JATO LIVRE Prof. Roberto Vieira

Leia mais

ATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO

ATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO ATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO Aula 9 Metas Apresentar os conceitos relacionados à segunda e terceira leis; Apresentar as aplicações conjuntas

Leia mais

Termodin Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2014)

Termodin Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2014) Questão 01 - (UEM PR/2014) Com relação à Teoria Cinética dos Gases, aplicada a um gás ideal rarefeito, contido em um recipiente hermeticamente fechado, analise as alternativas abaixo e assinale o que for

Leia mais

Unidade 5. A letra como incógnita equações do segundo grau

Unidade 5. A letra como incógnita equações do segundo grau Unidade 5 A letra como incógnita equações do segundo grau Para início de conversa... Vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Desta vez, vamos nos focar nas equações do segundo grau. Esses

Leia mais

Propriedades de Misturas. Parte 1

Propriedades de Misturas. Parte 1 Propriedades de Misturas Parte 1 Introdução Muitos sistemas de interesse empregam misturas de substâncias Misturas de gases são de particular interesse É necessário saber avaliar propriedades de misturas

Leia mais

Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.):

Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Da Eq. 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Para fluido Newtoniano, a tensão viscosa é proporcional à taxa de deformação angular);

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

A 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é:

A 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é: TT011 - Termidinâmica - Engenharia Ambiental - UFPR Gabarito - Avaliação Final Data: 15/07/2016 Professor: Emílio G. F. Mercuri Antes de iniciar a resolução leia atentamente a prova e verifique se a mesma

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Matemática Financeira da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei

Leia mais

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Assunto: Funções do Segundo Grau 1. Conceitos básicos Definição: É uma função que segue a lei: onde, Tipos

Leia mais

O que é Histerese? Figura 1. A deformação do elemento elástico de um tubo tipo Bourdon.

O que é Histerese? Figura 1. A deformação do elemento elástico de um tubo tipo Bourdon. O que é Histerese? Por Gilberto Carlos Fidélis Você já deve ter sentido o efeito da histerese quando dirige. Quando estamos em uma certa velocidade e de repente tiramos o pé do acelerador percebemos que

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

Congruências Lineares

Congruências Lineares Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já se dispõe de dados necessários para uma verificação da viabilidade da locação do greide de

Leia mais

PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS.

PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS. PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS. MATERIAIS Termômetro Erlenmeyer Pipetas volumétricas de 10 e 25 ml Bureta de 25 ml Balão volumétrico de 100 ml Suporte universal e garra para bureta Balanças

Leia mais

Colégio Pedro II - 5/10/2010

Colégio Pedro II - 5/10/2010 Colégio Pedro II - 5/10/2010 Termodinâmica e Mecânica Estatística: A Física do Macroscópico Jürgen F. Stilck p. 1 Sumário Termodinâmica: a física do calor p. 2 Sumário Termodinâmica: a física do calor

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Desempenho em Curva. Envelope de Vôo e Teto Absoluto Teórico.

Leia mais

Equação de Bernoulli. Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.18).

Equação de Bernoulli. Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.18). Equação de ernoulli Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.8). Sejam duas porções de fluido, ambas com volume V e massa ρv,

Leia mais