Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente"

Transcrição

1 Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente Amauri Dellallibera Cestari S/A 2005

2 Redutores, por quê precisamos deles? Existem aplicações nas mais diversas áreas de nossa vida cotidiana Principais grupos de aplicação 1 Movimentação de materiais 2 Processos e Automação Praticamente todo tipo de atividade industrial utiliza redutores

3 Redutores, por quê precisamos deles? A principal função do redutor é reduzir a velocidade de um motor, aumentando o torque Existe uma ampla gama de tipos de redutores, com suas vantagens e desvantagens, de acordo com a sua aplicação

4 Redutores, por quê precisamos deles? Os principais exemplos são: Redutores Coroa e Rosca Sem Fim: simplicidade, baixo custo, reduções elevadas com um único estágio, facilidade de manutenção, baixo rendimento, baixa capacidade térmica, baixa relação entre torque transmitido/peso Redutores de Engrenagens Helicoidais: Relativa simplicidade, médio custo, consegue-se baixas reduções para transmitir altas potências, facilidade de manutenção, alto rendimento, alta durabilidade, boa capacidade térmica, peso elevado para grandes reduções com alto torque Redutores Planetários: Alta capacidade de torque, ótima relação entre torque transmitido/peso, alto custo, baixa capacidade térmica, média facilidade de manutenção

5 Redutores, por quê precisamos deles? Os principais exemplos são: Redutores Coroa e Rosca Sem Fim: Redutores de Engrenagens Helicoidais: Redutores Planetários:

6 Como selecionar um redutor? Devemos considerar os seguintes itens: Capacidade/Rendimento: Potência consumida/instalada; torque; fator de serviço; capacidade térmica; rendimento do redutor; verificação de capacidade de carga radial e axial Fatores de Projeto: Informações a respeito dos equipamentos acionadores (motor) e acionado (máquina); tipo de acoplamento na entrada e saída; montagem mais adequada; disposição dos eixos do redutor; como será montado no equipamento; elementos de transmissão (polias, correias, etc) Condições Ambientais: Ambiente empoeirado; temperatura; ao tempo ou coberto; agentes corrosivos ou explosivos; umidade; etc

7 Elevador de carga (montacargas) Dados: Carga a ser elevada: 300Kg; Motor acionador 1750 rpm; Trabalho 24hs/dia; Vel. 20m/min; Tambor de acionamento diâm. 300mm; ambiente empoeirado; Temperatura ambiente 35ºC; acoplamento direto entre motor/redutor e redutor/carga

8 Determinação das características: Torque = F.r Temos que T=300.0,15 = 45kgf.m Velocidade = 20m/min; d = 300mm = 0,3m V = π.d.n n = v/(π.d) Rotação = n = 20/(π.0,3) n = 21rpm Redução necessária i = ne/ns ; velocidade entrada/velocidade saída i = 1750rpm/21rpm = 83,3 i = 83,3

9 Fator de Serviço Considerando o tipo de acionamento e regime de trabalho, o Fator de serviço recomendado pelo fabricante = 1,5 Recálculo da Capacidade Necessária Torque do redutor = Torque requerido x Fator de serviço MR =MS x FS MR = 45 x 1,5 MR = 67,5Kgf.m

10 Seleção do Redutor Exemplos de seleção Temos a redução i = 1:83,3, então optamos, no catálogo Magma, pela redução mais próxima, que é 1:80 Verificamos na tabela de 1750 rpm na entrada, na redução 1:80, temos que o momento de torção na saída, que atende às necessidades calculadas, é de 78,7Kgf.m, e corresponde ao redutor tamanho 12, sendo esta, portanto, a nossa escolha Para escolhermos o motor mais indicado, podemos considerar a capacidade do mesmo redutor na entrada (4,45Cv), e dividimos pelo fator de serviço considerado (1,5), temos então: Pmotor = 4,45 / 1,5 = 2,97Cv Aproximando o resultado, podemos então utilizar um motor de 3Cv, 4 polos

11 Diluidor de Açúcar - Agitador Potência consumida no eixo do agitador 1,9CV; Motor elétrico de 1750rpm; Trabalho 24 hs/dia; Rotação do eixo 30 rpm; Ambiente industrial, 30ºC; Acoplamento direto entre motor/redutor e entre redutor/carga

12 Redução necessária i = ne/ns ; velocidade entrada/velocidade saída i = 1750rpm/30rpm = 58,33 i = 58,33 Fator de serviço Considerando o tipo de acionamento e regime de trabalho, o Fator de serviço recomendado pelo fabricante FS = 1,25 Recálculo da potência necessária Potência do redutor = Potência requerida x Fator de serviço NR = NS x FS NR = 1,9CV x 1,25 = 2,375CV

13 Seleção do Redutor Em função do torque e potência relativamente baixos, optamos por Redutor de Coroa e Sem fim Linha Magma Considerando a potência para acionamento, 2,365CV, selecionamos o redutor Magma Tam. K-10, com redução i = 60, cuja capacidade é de 2,38CV na saída. Seleção do motor Conforme tabela, o redutor selecionado tem um rendimento de 0,58, então para definirmos o motor a ser usado, temos Nmotor = NR/η = 1,9/0,58 Nmotor = 3,27CV, como não existe, usaremos um motor de 4CV

14 Diluidor de Açúcar - Agitador Com os mesmos dados do exemplo anterior podemos selecionar um motorredutor da Linha Vertimax Como o rendimento dos redutores com engrenagens helicoidais é de aproximadamente 98% por par de engrenagens, e este redutor deverá ter 3 pares de engrenagens, então seu rendimento será de 94%. Assim, o motor de que necessitaremos deverá ser de 1,9/0,94 = 2,02CV (ou 1,5Kw) No catálogo Vertimax, página 21, escolhemos, no motor de 1,5Kw, a redução 1:66,73, próxima ao que necessitamos, e o redutor tamanho V , com fator de serviço 1,3 (que atende nossa especificação) Assim, temos 2 opções: K ou V , e vamos escolher a que for mais econômica

15 Elevador de Canecas Potência consumida no eixo do elevador 2,6CV; Trabalho 24 hs/dia; Rotação do eixo 45 rpm; Ambiente industrial, 30ºC; Motor elétrico, 1750 rpm, com redução por polias entre motor/redutor, relação 1:2; Montagem direta entre redutor/carga

16 Determinação das características Como temos uma redução por polias na entrada, então precisamos determinar a RPM de entrada no redutor ne = nmotor/i = 1750/2 = 875rpm Redução necessária i = ne/ns = 875/45 = 19,44 Fator de serviço Considerando o tipo de acionamento e regime de trabalho, o Fator de serviço recomendado pelo fabricante FS = 1,5

17 Recálculo da potência necessária Potência do redutor = Potência requerida x Fator de serviço NR1 = NS x FS NR1 = 2,6CV x 1,5 = 3,9CV Seleção do Redutor Em função do torque e potência relativamente baixos, optamos por Redutor de Coroa e Sem fim Linha Magma Considerando a potência para acionamento, 3,9CV, com 875 rpm de entrada, porém as tabelas de capacidades da Linha Magma são para 1750 rpm de entrada, então necessitamos fazer uma conversão.

18 Fator de conversão = 875/1750 = 0,5 NR = NR1 / Fator = 3,9 / 0,5 = 7,8CV Utilizamos a redução 1:20, mais próxima da redução definida, e verificamos nas tabelas que o redutor tamanho K-12 tem uma capacidade na saída de 10,08CV, o que atende a nossa condição Para sabermos a capacidade desse redutor a 875RPM na entrada, basta utilizar o mesmo fator de cálculo NR875 = NR1750 X Fator = 10,08 X 0,5 = 5,04CV

19 Seleção do motor Conforme tabela, o redutor selecionado tem um rendimento de 0,80, então para definirmos o motor a ser usado, temos Nmotor = NR/η = 3,9/0,8 Nmotor = 4,875CV, como não existe, usaremos um motor de 5CV

20 Esteira Transportadora Potência consumida no eixo da esteira 0,35CV; Trabalho 24hs/dia; Cargas intermitentes; Rotação 60 rpm; Motor elétrico com 1750 rpm; Ambiente industrial, T= 30ºC; Acoplamento direto entre motor/redutor e redutor/carga (eixo vazado)

21 Determinação das características Redução Uma vez que o motor está acoplado direto, e temos a rpm de saída, então podemos calcular i = rpm entrada/rpm saída 1750/60 = 29,17 i = 29,17 Fator de serviço Considerando o tipo de acionamento e regime de trabalho, o Fator de serviço recomendado pelo fabricante = 1,5 Daí, temos que a capacidade mecânica do redutor no eixo de saída deverá ser NS = NR x FS 0,35 x 1,5 = 0,53CV

22 Seleção do redutor Em função do baixo torque e potência requeridos, vamos escolher um redutor da linha Alumag Vamos utilizar a tabela do catálogo, considerando a redução 1:30 Não temos, nas tabelas, a potência de saída dos redutores, mas temos seus rendimentos, e podemos, assim, calcular a potência de saída. Vejamos: L-03, cap. 0,30CV a 1750rpm de entrada, rendimento 0,56 NS = NE X η 0,30 x 0,56 = 0,17CV L-04, cap. 0,56CV a 1750rpm de entrada, rendimento 0,59 NS = NE x η 0,56 x 0,59 = 0,33CV L-05, cap. 0,89CV a 1750rpm de entrada, rendimento 0,61 NS = NE x η 0,89 x 0,61 = 0,55CV

23 Seleção do redutor Dessa forma, como necessitamos de um redutor com 0,53CV, então a escolha cai no redutor L-05, redução 1:30, que tem 0,55CV de capacidade na saída. Seleção do motor Seguindo o princípio inverso, como necessitamos de 0,39CV na saída, temos que Nmotor = NR / η 0,39/0,61 = 0,64CV Como não existe motor nessa capacidade, escolhemos a potência acima mais próxima, no caso, motor de 0,75CV

24 Fator de Serviço

25 Fator de Serviço

Professor Claudemir Claudino Alves

Professor Claudemir Claudino Alves Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS Professor Me. Claudemir Claudino Alves Professor Claudemir Claudino Alves 2 Definição É um

Leia mais

SE E SEL CARACTERÍSTICAS

SE E SEL CARACTERÍSTICAS SE E SEL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

TT 25.002 09/05-1 REDUTORES TRANSMOTÉCNICA 1

TT 25.002 09/05-1 REDUTORES TRANSMOTÉCNICA 1 TT 25.002 09/05-1 REDUTORES TRANSMOTÉCNICA 1 Índice 1. Características Gerais 3 2. Formas Construtivas 4 3. Designação Erro! Indicador não definido. 4.1 STC 5 4.2 STF 6 4.3 STM 7 5. Seleção 8 5.1 Tabelas

Leia mais

ATUADORES PNEUMÁTICOS

ATUADORES PNEUMÁTICOS ATUADORES PNEUMÁTICOS 1 - INTRODUÇÃO Os atuadores pneumáticos são componentes que transformam a energia do ar comprimido em energia mecânica, isto é, são elementos que realizam trabalho. Eles podem ser

Leia mais

r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o.

r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. EDIÇÃO 2004 REVISADA 14 O DIFERENCIAL É O QUE FAZ A DIFERENÇA! olá! nesta edição, vamos conhecer um pouco mais sobre o diferencial do seu volvo! manutenção

Leia mais

Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1

Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; H6- Conhecer as características

Leia mais

Condições ambientais?

Condições ambientais? ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CO (COM CORREIA) 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX CO são compostos por docisubos simétricos de ferro fundido cinzento, unidos por um jogo de correias planas

Leia mais

ACOPLAMENTO AC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

ACOPLAMENTO AC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ACOPLAMENTO AC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AC é composto por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, unidos por um jogo de correias planas fixadas aos cubos através de um flange

Leia mais

Furadeiras. Furadeiras

Furadeiras. Furadeiras 55 tipo pistola Ideal para todas as tarefas de furação de carácter geral na indústria e manutenção Capacidade de furação até 13 mm (1/2 ) diâ. (em aço) Melhor punho ergonômico Punho lateral para suporte

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AV são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de POLIURETANO resistente à poeira,

Leia mais

ACOPLAMENTO AZ. Kgf m máx. kgf m 2

ACOPLAMENTO AZ. Kgf m máx. kgf m 2 ACOPLAMENTO AZ CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AZ são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de

Leia mais

ACOPLAMENTO AM. Torque kgf m L L1 L2

ACOPLAMENTO AM. Torque kgf m L L1 L2 ACOPLAMENTO AM CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AM são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de

Leia mais

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ; 1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

INTRODUÇÃO À TRANSMISSÃO JATCO DE SEIS VELOCIDADES JF 613-E

INTRODUÇÃO À TRANSMISSÃO JATCO DE SEIS VELOCIDADES JF 613-E MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL FEVEREIRO DE 2012 INTRODUÇÃO À TRANSMISSÃO JATCO DE SEIS VELOCIDADES JF 613-E A transmissão automática Jatco de 6 velocidades JF 613-E, para veículos com tração dianteira,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos Acriflex Cubo Cheio, permitem a utilização em diâmetros maiores de eixo, em relação ao Acoplamento AX com Cubo Normal. Os cubos são produzidos em Aço Sae 1020 ou

Leia mais

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL TRANSMISSÕES FORD 6F50 e GM 6T70 - PARECIDAS PORÉM DIFERENTES As transmissões 6F50 e 6T70 foram desenvolvidas por um esforço conjunto entre FORD e General Motors. Devido ao

Leia mais

SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO. Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão

SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO. Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão SOLUÇÃO DE MOVIMENTO PARA VÁLVULAS ELÉTRICAS DE EXPANSÃO Motores de passo oferecem melhor desempenho para válvulas elétricas de expansão Válvulas de expansão são dispositivos de restrição de fluxo presentes

Leia mais

Torques de até 1400 N.m. IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. A Direito. A Direito. N Sem Bucha.

Torques de até 1400 N.m. IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. A Direito. A Direito. N Sem Bucha. ibr qp IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1400 N.m Fabricado com a união de dois redutores, sendo um com engrenagens do tipo

Leia mais

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1 Rolamentos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Diógenes Bitencourt Page 1 Rolamentos Para que utilizamos os rolamentos? Quando é necessário reduzir o atrito de escorregamento entre a superfície

Leia mais

Apresentação. Sistema de Recirculação Existem 2 sistemas de recirculação das esferas: Interno e Externo.

Apresentação. Sistema de Recirculação Existem 2 sistemas de recirculação das esferas: Interno e Externo. Apresentação A Bressane indústria Mecânica Ltda., fabrica dois tipos de Fusos de Esferas: Fusos Laminados e Fusos Retificados, com maior precisão de passo e tolerâncias mais apuradas. Realiza serviços

Leia mais

Sexta aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 23/03/2010

Sexta aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 23/03/2010 Sexta aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 23/03/2010 PLANEJAMENTO DA SEXTA AULA Ver quem fez Ver quem acertou Tirar as dúvidas Determinação da CCI pelo inversor de frequência

Leia mais

Flange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136

Flange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136 ibr qdr IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1800 N.m Fabricada com a união de dois redutores com engrenagens do tipo coroa

Leia mais

ACOPLAMENTO MC (ENGRENAGEM)

ACOPLAMENTO MC (ENGRENAGEM) ACOPLAMENTO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MC são compostos por dois cubos simétricos de aço SAE 1020, e um elemento alojado entre eles de nylon com e elevada resistência. Esta configuração

Leia mais

Por que escolher a Rexnord?

Por que escolher a Rexnord? 1-815-229-3190 (para produtos ) Por que escolher a Rexnord? Quando se trata de fornecer produtos de engenharia de alto padrão, que melhoram a produtividade e a eficiência de aplicações industriais em todo

Leia mais

LINHA S REDUTORES E MOTORREDUTORES DE COROA E ROSCA SEM FIM

LINHA S REDUTORES E MOTORREDUTORES DE COROA E ROSCA SEM FIM LINHA S REDUTORES E MOTORREDUTORES DE COROA E ROSCA SEM FIM 1 LINHA S REDUTORES E MOTORREDUTORES DE COROA E ROSCA SEM FIM 1 INFORMAÇÕES BÁSICAS LINHA S REDUTORES E MOTORREDUTORES DE COROA E ROSCA SEM

Leia mais

ACOPLAMENTO ELÁSTICO MN

ACOPLAMENTO ELÁSTICO MN CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MN são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência a

Leia mais

New Holland TT TT4030

New Holland TT TT4030 New Holland TT TT4030 VERSATILIDADE PARA TRABALHAR EM TODOS OS CAMPOS. Ágil, potente e robusto. O TT4030 chegou para atuar em diversas frentes na sua lavoura. Ideal para as atividades que requerem força,

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS GR (COM GARRAS)

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS GR (COM GARRAS) ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS GR (COM GARRAS) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos GR são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha

Leia mais

6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência

6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência AULA 7 6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência Vamos pegar como primeiro exemplo uma residência térrea abastecida por um único reservatório superior. Esse reservatório vai atender um

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MB

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MB ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MB CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MB são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de

Leia mais

CHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014

CHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014 CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE

Leia mais

MaIoR PRodUTIVIdade e MaIoR economia: o MelHoR CUSTo/BeNeFÍCIo da CaTeGoRIa.

MaIoR PRodUTIVIdade e MaIoR economia: o MelHoR CUSTo/BeNeFÍCIo da CaTeGoRIa. New Holland TL exitus CABINADO TL60E TL75E TL85E TL95E MaIoR PRodUTIVIdade e MaIoR economia: o MelHoR CUSTo/BeNeFÍCIo da CaTeGoRIa. A New Holland desenvolveu o trator perfeito para as multitarefas da sua

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MX

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MX ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MX CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MX são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha. Para as

Leia mais

Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I

Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I Prof. Antonio Simões Costa Labspot - EEL A. Simões Costa (Labspot - EEL) Fontes Renováveis 1 / 24 Desenvolvimento Histórico da Energia Eólica (1) Primeira turbina

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa

Leia mais

Tecnologia Made in Italy

Tecnologia Made in Italy Tecnologia Made in Italy Desde 1955 que a Varvel projecta e fabrica redutores e variadores para aplicações de pequena e média potências. Parceiro de confiança na produção e comercialização de equipamentos

Leia mais

HELIMAX. Redutores de Engrenagens Helicoidais e Eixos Paralelos. www.wegcestari.com

HELIMAX. Redutores de Engrenagens Helicoidais e Eixos Paralelos. www.wegcestari.com HELIAX Redutores de Engrenagens Helicoidais e Eixos Paralelos www.wegcestari.com Índice Descrição Página Características gerais 2 Código do produto 3-5 Seleção do redutor 6-7 atores de serviço 8-9 orças

Leia mais

Bombas & Instalações de Bombeamento

Bombas & Instalações de Bombeamento 1. Definições 2. Grandezas envolvidas no cálculo das bombas 3. Cálculos da altura manométrica e potência de acionamento das bombas 4. Curvas 5. Cavitação 6. Arranjo de bombas Definições : as máquinas hidráulicas

Leia mais

ACOPLAMENTO ELÁSTICO CR (COM CRUZETA)

ACOPLAMENTO ELÁSTICO CR (COM CRUZETA) ACOPLAMENTO (COM CRUZETA) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos CR são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,

Leia mais

CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC)

CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC) CAPITULO 6 ELEVADOR DE CANECAS (EC) Com os estudos efetuados sobre movimentação de granéis sólidos, podemos notar que, para transporte em elevação, tanto os transportadores de correia quanto os transportadores

Leia mais

Permissível na instalação

Permissível na instalação Acoplamento de corrente KAISHIN consiste em duas engrenagens e uma extensão de corrente de rolo dupla. É muito simples e flexível, com as seguintes características: FÁCIL INSTALAÇÃO: A flexibilidade deste

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MX

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MX ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MX CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MX são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de

Leia mais

DIMENSIONAMENTO MOTORREDUTOR DE UM INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cadeira: Órgãos de Máquinas

DIMENSIONAMENTO MOTORREDUTOR DE UM INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cadeira: Órgãos de Máquinas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIMENSIONAMENTO DE UM MOTORREDUTOR Cadeira: Órgãos de Máquinas Docente: Prof. Eng. Gil Quitério Ano Lectivo 2005/2006 Semestre de Inverno Trabalho executado por: André

Leia mais

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. 1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou

Leia mais

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva

Leia mais

SUPLEMENTO TÉCNICO. Automação Elevador Vertical a Cabo/Cremalheira EL03IN

SUPLEMENTO TÉCNICO. Automação Elevador Vertical a Cabo/Cremalheira EL03IN P á g i n a 1 SUPLEMENTO TÉCNICO Automação Elevador Vertical a Cabo/Cremalheira EL03IN P á g i n a 2 1. Introdução O sistema de automação para elevadores foi desenvolvido para conforto e especialmente

Leia mais

REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw

REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw Intelligent Drivesystems, Worldwide Services Services REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw BR COMPACTO E MODULAR REDUTORES INDUSTRIAIS NORD DRIVESYSTEMS REDUTORES INDUSTRIAIS Principais

Leia mais

SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1

SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 H2 DIMENSIONAR RELÉS S DE SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 3 RELÉS DE SOBRECARGA; 3.1 Relé de sobrecorrente; 3.2 Codificação

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar o estilo do título mestre Máquinas simples Dispositivo que proporciona uma vantagem mecânica. Alavancas Máquinas simples Polias ou roldanas Plano inclinado Alavancas Dê-me uma alavanca com um ponto de apoio e moverei o mundo. Alavancas

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MX (CUBO CHEIO)

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MX (CUBO CHEIO) ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MX CUBO CHEIO são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha.

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

MOTORREDUTORES DE ROSCA SEM-FIM* LINHA TR

MOTORREDUTORES DE ROSCA SEM-FIM* LINHA TR MOTORREDUTORES DE ROSCA SEM-FIM* LINHA TR *ENTREGA IMEDIATA SELECIONANDO O REDUTOR DADOS DE ENTRADA: Torque (em kgf.m) requerido pela máquina acionada (T2); Rotação do eixo de entrada do redutor (N1);

Leia mais

Linha Deslizante. Descrição do Produto

Linha Deslizante. Descrição do Produto Descrição do Produto Os portões deslizantes, mais conhecidos como portões de correr, abrem por deslizamentos sobre trilhos e trabalham com trilho inferiores ou superiores, bem aceitos no mercado, usados

Leia mais

Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA

Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique 1 INTRODUÇÃO 2 3 Introdução O gerador de CA é o meio mais importante

Leia mais

Engrenagens IV. Para grandes problemas, grandes soluções. Cálculo para engrenagem cônica

Engrenagens IV. Para grandes problemas, grandes soluções. Cálculo para engrenagem cônica A UU L AL A Engrenagens IV Para grandes problemas, grandes soluções. Por exemplo: qual a saída para o setor de projeto e construção de uma empresa em que o setor de usinagem necessita fazer a manutenção

Leia mais

ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX MN

ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX MN CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência a abrasão.

Leia mais

Choppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira

Choppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira Choppers Conversores CC/CC Professor: Cleidson da Silva Oliveira Choppers Conversores CC/CC São utilizados para converter uma fonte CC fixa em uma fonte CC variável; São amplamente utilizados em controle

Leia mais

Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do

Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do fenômeno de recirculação. Mencionando e refletindo sobre as

Leia mais

Rolamentos de Esferas de Contato Angular

Rolamentos de Esferas de Contato Angular Rolamentos Esferas Contato Angular Tolerância Página 52 Pré-Carga Página 95 Molo Os Rolamentos Esferas Contato Angular pom suportar cargas combinadas, ação simultânea das cargas radial e axial, porque

Leia mais

Manual ou automática a escolha é sua

Manual ou automática a escolha é sua Válvulas borboleta Manual ou automática a escolha é sua Aplicação A LKB é uma válvula borboleta sanitária acionada manual ou automaticamente para uso em sistemas com tubulações em aço inoxidável. Princípio

Leia mais

MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS

MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS Prof. Epaminondas de Souza Lage Introdução Os motores de indução monofásicos possuem uma grande aplicabilidade e funcionalidade, que se estendem desde as nossas residências

Leia mais

ALUMAG. Índice. Características gerais 2. Código de produto 3. Fator de serviço 4. Dados técnicos - motores standard (60Hz) 5

ALUMAG. Índice. Características gerais 2. Código de produto 3. Fator de serviço 4. Dados técnicos - motores standard (60Hz) 5 ALUMAG Redutores e Motorredutores de oroa e Rosca sem fim arcaça em Alumínio Injetado Índice Descrição Página aracterísticas gerais 2 ódigo de produto Fator de serviço Dados técnicos - motores standard

Leia mais

MANIPULAÇÃO E EQUIPAMENTOS

MANIPULAÇÃO E EQUIPAMENTOS MANIPULAÇÃO E EQUIPAMENTOS 16 Garras angulares MCHA Tipo... Fluido... Pressão de trabalho... Curso (± 1 )... Temperatura... Modelos... Peso (gr.)... Freqüência máxima... Sensores... Garra pneumática de

Leia mais

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude

Leia mais

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Arranque Ponta Grossa Outubro/2012

Leia mais

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

INFORMAÇÕES ADICIONAIS Kaptor Di es el INFORMAÇÕES ADICIONAIS Informações Adicionais Kaptor SUMÁRIO 1.0 - MERCEDES-BENZ... 5 1.1 - CONTROLE DO MOTOR - PLD / MR... 5 1.1.1 - Modo Teste Atuadores... 5 1.2 - CONTROLE DE CARROCERIA

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 2

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 2 UNIFEI EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 2 Elevador/Macaco hidráulico (Hydraulic Jack) Aula 02 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Elevador/Macaco hidráulico (Hydraulic Jack) Elevador/Macaco

Leia mais

Ajuste dos Rolamentos

Ajuste dos Rolamentos Ajuste dos s 7 Ajuste dos s 7. Interferência Para s, o anel interno e o anel externo são fixados sobre os eixos nos alojamentos, de forma que não ocorra movimento relativo entre as superfícies fixadas

Leia mais

PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS CIÍNDRICAS Engrenagens cônicas de dentes retos; Engrenagens cônicas espirais; Engrenagens cônicas zerol; Engrenagens

Leia mais

PROTEÇÃO DIFERENCIAL PARA CAMINHÃO RS-710

PROTEÇÃO DIFERENCIAL PARA CAMINHÃO RS-710 PROTEÇÃO DIFERENCIAL PARA CAMINHÃO RS-710 Manual do usuário Proteção Diferencial para Caminhão MAN-PT-DE-RS710 Rev.: 1.01-11 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso RS-710. Para garantir o uso correto

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MX

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MX ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MX CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MX são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de

Leia mais

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MXB

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MXB ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MXB CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MX Bipartidos são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico de borracha

Leia mais

MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS

MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura I MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/1 Conceitos importantes Ventilação mínima

Leia mais

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MBN MBND - MBNDD

ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MBN MBND - MBNDD ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MBN MBND - MBNDD CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MBN são compostos por dois cubos que podem ser simétricos ou não, dependendo da configuração de montagem.

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Gás Joinville, 02 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a Gás: Descrição de Componentes

Leia mais

Um mecânico recém-formado foi admitido

Um mecânico recém-formado foi admitido A U A UL LA Junções III Introdução Um mecânico recém-formado foi admitido para trabalhar numa indústria de máquinas agrícolas. O supervisor o encaminhou à área de montagem de comandos e sistemas hidráulicos.

Leia mais

Aula 10 e 11: Engrenagens e conjuntos Engrenagens Conjuntos de engrenagens

Aula 10 e 11: Engrenagens e conjuntos Engrenagens Conjuntos de engrenagens Aula 10 e 11: Engrenagens e conjuntos Engrenagens Conjuntos de engrenagens Quando se fala em variadores e redutores de velocidade, não se pode esquecer de um elemento fundamental desses conjuntos: a engrenagem.

Leia mais

UMC CURSO BÁSICO DE ENGENHARIA EXERCÍCIOS DE ELETRICIDADE BÁSICA. a 25º C e o coeficiente de temperatura α = 0,004Ω

UMC CURSO BÁSICO DE ENGENHARIA EXERCÍCIOS DE ELETRICIDADE BÁSICA. a 25º C e o coeficiente de temperatura α = 0,004Ω rof. José oberto Marques UMC CUSO BÁSCO DE ENGENHAA EXECÍCOS DE ELETCDADE BÁSCA 1) Um condutor de eletricidade de cobre tem formato circular 6mm de diâmetro e 50m de comprimento. Se esse condutor conduz

Leia mais

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm

Leia mais

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas

Rolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas A UU L AL A Rolamentos I Os rolamentos podem ser de diversos tipos: fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador

Leia mais

(21) PI0902709-2 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111. (51) lnt.ci.: 860K 17/16 860K 17/08

(21) PI0902709-2 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111. (51) lnt.ci.: 860K 17/16 860K 17/08 (21) PI0902709-2 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R P I O 9 O 2 7 O 9 A 2 * (22) Data de Depósito: 14/08/2009 (43) Data da Publicação: 12/04/2011 (RPI

Leia mais

Motores. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Tipos 03/23/2016

Motores. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Tipos 03/23/2016 Introdução à Robótica e Prof. Douglas G. Macharet douglas.macharet@dcc.ufmg.br Energia Elétrica Energia Mecânica Direct Current (DC) Corrente contínua Amplamente utilizado em robótica Pequeno, barato,

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de

Leia mais

Avaliação de Sistemas de Industriais. Prof. Herbert Oliveira Guimarães

Avaliação de Sistemas de Industriais. Prof. Herbert Oliveira Guimarães Avaliação de Sistemas de Industriais 2016-2 1 Aula 11 Noções de elementos de máquinas Elementos de transmissão flexíveis 2 Avaliação de Sistemas de Industriais Elementos de transmissão flexíveis Conceitos

Leia mais

Catálogo HDFB. hdfb.com.br

Catálogo HDFB. hdfb.com.br Catálogo HDFB 1 1. O QUE NOS FAZ INOVAR? Sabemos que novas ideias abrem caminho para novas possibilidades. A Henfel, há mais de três décadas, apresenta produtos que tornam os processos produtivos mais

Leia mais

TRATORES MAXXUM 110 e 125

TRATORES MAXXUM 110 e 125 TRATORES MAXXUM 110 e 125 Líder do Setor Máxima versatilidade. Máquina multifuncional. Os engenheiros da Case IH projetaram os tratores Maxxum para atender a uma grande variedade de necessidades em uma

Leia mais

Industrial e Comercial Eletroservice LTDA.

Industrial e Comercial Eletroservice LTDA. Dissipadores de Calor eletroservice LTROSRVIS Industrial e Comercial letroservice LTDA. Rua da Barra, 6 - Parque Rincão - CP: 65-4 - Cotia, SP. Fone: (11) 43-11 - Fax: (11) 43-84 www.eletroservice.com.br

Leia mais

Conforto e qualidade na pressão certa

Conforto e qualidade na pressão certa Conforto e qualidade na pressão certa Conforto e qualidade na pressão certa MEGAPRESS - Sistemas de Pressurização A MEGAPRESS fornece sistemas de pressurização robustos e confiáveis com excelente custobenefício,

Leia mais

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento

Leia mais

Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle

Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta

Leia mais