Avaliação de Sistemas de Industriais. Prof. Herbert Oliveira Guimarães

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1 Avaliação de Sistemas de Industriais

2 Aula 11 Noções de elementos de máquinas Elementos de transmissão flexíveis 2

3 Avaliação de Sistemas de Industriais Elementos de transmissão flexíveis

4 Conceitos e fundamentos A transmissão de potencia ou movimento pode ser transmitida por elementos flexíveis, os quais podem ser assim relacionados: correias, polias, correntes, cabos e eixos. Sendo que a utilização dos mesmos, pode ser evidenciada de acordo com a sua respectiva aplicação, nas mais diversas situações, envolvendo maquinas e equipamentos. 4

5 Transmissão por correias Corresponde aos elementos de maquinas que transmitem movimento de rotação entre dois eixos (motor e movido) por intermédio de polias. Existem diversos tipos de correias, de forma que as mais empregadas são planas e as trapezoidais, justificável pois: Praticamente não apresenta deslizamento. Permite a proximidade das polias. Elimina choques e ruídos presentes em correias emendadas(planas). 5

6 Transmissão por correias A transmissão pode ser afetada por alguns fatores, dentre os principais a falta de atrito, pois quando em serviço, a correia pode deslizar e portanto não transmitir integralmente a potência. 6

7 Transmissão por correias Possuem baixo custo inicial, alto coeficiente de atrito, elevada resistência ao desgaste e funcionamento silencioso. São flexíveis, elásticas e adequadas para grandes distancias entre centros. 7

8 Transmissão por correias 8

9 Transmissão por correias As correias industriais trapezoidais são fabricadas basicamente com dois conjuntos de perfis: o perfil Hi-Power (A, B, C, D e E) e o perfil PW (3V, 5V e 8 V). Perfis Hi-power: 9

10 Transmissão por polias São definidas como pecas cilíndricas, as quais são movimentadas por meio da rotação do eixo do motor e correias. A polia é constituída de uma coroa ou face, na qual se envolve a correia, sendo que a faceeconectadaaumcubode roda através do disco ou braços. Podem apresentar varias formas em função da correia que será utilizada. 10

11 Transmissão por polias Polias tensoras podem ser do tipo dentado ou liso, cuja característica é definida pela não transmissão de potencia no acionamento e sim no tencionamento de correias. 11

12 Transmissão por polias Diâmetros externos recomendados (mm) 12

13 Transmissão por correias Relação de transmissão Onde: D1 (diâmetro) da polia menor D2 (diâmetro) da polia maior n1 RPM(Rotações Por Minuto) da polia menor n2 RPM(Rotações Por Minuto) da polia maior 13

14 Transmissão por correias Potência Projetada (Pp) 14

15 Transmissão por correias Fator de serviço (fs) Máquina Regime de operação Intermitente Normal Contínuo Agitadores 1,1 1,2 1,3 Ventiladores 1,1 1,2 1,3 Correia transportadora 1,2 1,3 1,4 Moinhos 1,4 1,5 1,5 Calandras 1,6 1,6 1,68 15

16 Transmissão por correias Fator de serviço (fs) 16

17 Transmissão por correias Fator de serviço (fs) 17

18 Transmissão por correias Cálculo do comprimento de correias Polias de diâmetros iguais Onde: L comprimento total da correia π d perimetroda circunferencia C distancia entre os centros dos eixos 18

19 Transmissão por correias Cálculo do comprimento de correias Polias de diâmetros diferentes Onde: R-raio da polia maior r raio da polia menor 19

20 Transmissão por correias Cálculo do comprimento de correias Correias cruzadas com polias de diâmetros iguais 20

21 Transmissão por correias Cálculo do comprimento de correias Correias cruzadas com polias de diâmetros diferentes 21

22 22

23 Manutenção Além de manter as correias limpas (a seco), outros cuidados periódicos devem ser tomados: Das 10 a 50 primeiras horas de serviço das correias novas, verificar a tensão e ajustar o esticador de acordo com especificações técnicas. Nesse período, as correias sofrem maior esticamento. Fazer a verificação de tensão de correias nas revisões de 100 horas. Cuidar para que o protetor das correias não seja removido. Não existe conserto para correia estragada. Nunca trocar uma só correia num jogo. Se uma se quebrar ou se danificar, devem ser trocadas todas. Nunca misturar, em um jogo, correias de marcas diferentes. 23

24 Exercício 1. Calcular a relação de transmissão e o comprimento da correia que será utilizada na transmissão da esteira. 24

25 Exercício 2. Caso seja utilizado polias de diferentes tamanhos, qual será a relação de transmissão e comprimento da correia. 25

26 Exercício 3. Ainda sobre a aplicação da esteira. Calcule a relação e comprimento da correia caso seja utilizado o sistema de correia cruzada para: A) Mesmo diâmetro das polias B) Diâmetros das polias diferentes(dados no exercício 2). 26

27 Exercício 4. É solicitado o dimensionamento de uma correia para um pórtico de um frigorífico (local úmido). Esse pórtico funciona constantemente. O motor calculado para esse trabalho de carga média é de 10cv. Calcule a potência de projetada. Dados: Regime de operação Intermitente Normal Contínuo 1,2 1,2 1,3 27

28 Transmissão por correntes As correntes são elementos de máquinas flexíveis utilizadas para a transmissão de potência ou transporte/movimentação de carga. Normalmente são utilizadas em situações em que transmissões por meio de engrenagens ou correias não sejam possíveis. 28

29 Transmissão por correntes Transmitem grande quantidade de energia. Muito utilizado em sistemas pesados. Possuem bom sincronismo, devido as engrenagens e pinhões. Possuem bom rendimento: 0,95 a 0,99 (quando bem dimensionados). Não há a ocorrência de deslizamento. Adequada para grandes distâncias entre eixos. Opera em condições severas de operação (correias são inadequadas sob umidade, alta temperatura ou ambiente agressivo). Possui longa vida útil se bem selecionadas ou dimensionadas. Permite grandes reduções (i < 7). 29

30 Transmissão por correntes Sofrem desgaste devido a fadiga e a tensão superficial. Geram ruídos, choques e vibrações. Demanda lubrificações. Opera em situações de menor velocidade. São muito utilizadas em sistemas que necessitam de acionamento de vários eixos por um único eixo motor. Nesse caso, torna-se fundamental importância que todas as rodas pertençam a um mesmo plano. 30

31 Transmissão por correntes 31

32 Transmissão por correntes Corrente passo longo e assim denominada por ter as mesmas características de uma corrente standard, porem com passo duplo. Empregadas em transmissão de pouca carga, a baixa velocidade, são muito usadas para transportadores leves, podendo-se adaptar diversos tipos de adicionais. Corrente pino oco usada normalmente como transportadores, com a adaptação de valetas ou pinos, trabalham em pares para transportar os mais variados tipos de produto. Correntes agrícolas atualmente podem ser definidas por correntes da serie S e CA ; projetadas para atender as exigências das modernas colheitadeiras, semeadeiras e plantadeiras existentes no mercado. 32

33 Transmissão por correntes Correntes silenciosas estas correntes foram projetadas para operarem com eficiência e suavidade. Isto ocorre pois a corrente esta em torno de uma engrenagem, sendo que seus elos engataram-se nos dentes da engrenagem, em ambos os lados, simultaneamente, garantindo um funcionamento silencioso em baixa e alta velocidade. Correntes especiais apresentam como principal característica a alta carga de ruptura. Correntes de transmissão são formadas por elos externos que se repetem alternadamente. 33

34 Transmissão por correntes Corrente de rolos esta corrente e composta por elementos internos e externos, sendo que as talas são permanentemente conectadas através de pinos e buchas, nas quais são, ainda, colocados rolos. Sua aplicação e feita em transmissões, em movimentação e em sustentação de contrapeso e em transportadores, assim como em locais de difícil acesso e ambientes abrasivos ou poeirentos. Este tipo de corrente oferece resultados satisfatórios, principalmente quando existe a necessidade de transmitir forca. Corrente comum muito usada em talhas manuais, transportadores e em uma infinidade de aplicações. 34

35 35

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