O ESPAÇO DA DIDÁTICA NA PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

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1 O ESPAÇO DA DIDÁTICA NA PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Ana Maria Ribeiro Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC pamribeiro@virtual.udesc.br Maristela Aparecida Fagherazzi Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC pmfagherazzi@virtual.udesc.br Vilma Ferreira Bueno Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC pvilmabueno@virtual.udesc.br RESUMO Este trabalho trata da trajetória da Didática no Curso de Pedagogia à Distância da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, numa perspectiva contemporânea de formação do profissional docente. Descreve o percurso teórico-metodológico trilhado na produção e aplicação do material impresso e audiovisual desta disciplina, considerando a unidade teoria/prática, a interdisciplinaridade, o compromisso do professor com a cidadania, o trabalho coletivo e a gestão escolar democrática. Ressalta o papel do professor e do professor-tutor como mediadores das interações entre os alunos e com o conhecimento científico enquanto processo de descoberta, de produção, troca e cooperação. Apresenta a forma de operacionalização dos materiais impressos e audiovisuais junto aos professores-tutores e aos alunos e, um primeiro feedback da prática desta disciplina na formação docente à distância. Palavras-chave: sócio-histórica, mediação, interdisciplinar, Didática, processo, formação de professores, produção de material O Curso de Pedagogia a Distância da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, busca oferecer uma formação teórico-prática para o profissional da educação, possibilitando o acesso à produção e à (re) elaboração dos saberes pedagógicos, com ênfase aos conhecimentos curriculares, disciplinares e experienciais. Tendo em vista o profissional que se quer formar para atuar na docência das séries iniciais do ensino fundamental e/ou educação infantil, este curso tem como principais eixos norteadores: unidade teoria/prática o que implica em assumir uma nova postura em relação ao conhecimento, superando as fronteiras entre as disciplinas das diferentes áreas curriculares; formação teórica interdisciplinar sobre o fenômeno educacional e seus fundamentos filosóficos, históricos, políticos e sociais; compromisso social, estimulando a análise política da educação e das

2 2 lutas de seus profissionais, articulada com os movimentos sociais; trabalho coletivo entre professores e alunos, capacitando-os a estabelecerem a relação cotidiano e trabalho educacional, viabilizando a articulação vertical e horizontal das disciplinas; gestão democrática, entendida como a superação das relações de poder que se reproduzem no trabalho cotidiano. 1. Finalidades, conteúdo e espaço da Didática em EAD Como seres humanos históricos e culturais, diferenciamos dos animais, pela nossa capacidade de pôr finalidade em nossas ações para atender às necessidades de (sobre) vivência em sociedade; assim humanizamo-nos pelo trabalho, nas relações e interações sociais e com a natureza. Nessa direção, optamos pela concepção de aprendizagem sócio-histórica também denominada de concepção de aprendizagem histórico-cultural, por propor a constituição do sujeito a partir de sua cultura, produzida e modificada no curso da história social da humanidade, com suas contradições. Reconhecer a historicidade do ser humano significa posicionar-se em relação ao vir-a-ser do indivíduo. Nessa perspectiva, entendemos que no trabalho educativo escolar não basta formar indivíduos, é preciso saber para que tipo de sociedade, para que tipo de prática social o educador está contribuindo para o processo de formação desses indivíduos. Ressaltamos a função da escola e o papel do professor para formar cidadãos capazes de reconstruir e qualificar as relações sociais, culturais e econômicas aprendendo a ocupar, preservar e a transformar o seu meio construindo a sua própria história. A escola é o espaço privilegiado de acesso, produção e (re) elaboração do conhecimento e da possibilidade de desenvolvimento sócio-individual. Neste sentido, não é suficiente para a escola a socialização dos conceitos científicos de forma mecânica; é preciso um processo pedagógico que construa conexões entre os conceitos científicos e o cotidiano, ou como ressalta Saviani (1989) que a educação seja uma atividade mediadora da prática social global. A concepção histórico-cultural é uma concepção que considera o homem enquanto ser biológico, social e afetivo. Dessa forma entendida, o processo pedagógico tem como premissas à relação democrática no processo educacional e o compromisso ético com a aprendizagem de todos os alunos. Tendo em vista que a escola ainda é o principal espaço de acesso ao saber e a produção de conhecimentos, cabe ao professor a responsabilidade de exercer a função de mediar a socialização do conhecimento a todos os alunos, lutando pela garantia e permanência de todos na escola, independente da origem, classe social, etnia e gênero. As mediações e interações promovidas pelo professor devem trabalhar com a heterogeneidade e o diálogo com as diferentes culturas. O professor é mediador, planeja atividades significativas para a aprendizagem, à investigação, à pesquisa e orienta a mudança de conceitos preexistentes em

3 3 conexão às práticas e a teoria científica. Não somente o professor, mas também o conteúdo, a forma de ensiná-los e os objetivos, como componentes de ensino, são mediadores da atividade de aprendizagem. O papel do professor é possibilitar as interações entre os alunos e com o conhecimento enquanto um processo de descoberta, de produção, troca e cooperação. O professor assume o papel e o espaço de mediador na relação intencional de ensino, planejando atividades que contemplem observação, pesquisa, resolução de problemas, seminários, projetos de trabalhos ou outras atividades que viabilizem o espaço de aprendizagem e os dizeres dos alunos. Nesse sentido, fica assegurada a possibilidade de o aluno intervir no processo de aprendizagem, uma vez que tão importante quanto à socialização de conhecimentos é a promoção de situações que gerem a motivação dos alunos na mobilização desses conhecimentos, na troca de informações, permitindo o aprendizado de conceitos científicos. Nessa direção, Rego (1995, p.118), situa a escola como o local [...] em que as pessoas possam dialogar, duvidar, discutir, questionar e compartilhar saberes! Onde há espaços para transformações, para as diferenças, para o erro, para as contradições, para a colaboração mútua e para a criatividade. [...] em que professores e alunos tenham autonomia, possam pensar, refletir [...] em que o conhecimento já sistematizado não é tratado de forma dogmática e esvaziada de significado. As observações registradas até aqui permitem constatar que o professor e o aluno têm um papel eminentemente ativo no processo ensino e aprendizagem, baseado no diálogo, onde cada um desempenha o seu papel. Para construir a aula, juntamente com o professor, o aluno necessita exercitar suas intervenções, propor encaminhamentos e fazer devoluções tanto para seus pares quanto para o professor. (WEFFORT 1997, p. 9) Dessa forma, toda situação didática por mais simples que possa parecer, é complexa, não é neutra, pelo contrário é carregada de intencionalidade. Mesmo sem um planejamento prévio, a ação docente é intencional, pois traz consigo a mediação dos saberes das diferentes disciplinas escolares, do livro didático; uma certa organização didática; o saber do professor; sua vivência cultural e sua leitura da realidade, a qual se revela impregnada de toda sua visão de mundo. Falar de escola e de conhecimento significa compreender o permanente movimento entre a educação e a sociedade, pois não se trata de superestimar as possibilidades da escola a ponto de esperar que a educação possa transformar a sociedade, nem, ao contrário subestimar essa mesma escola, a ponto de achar que a educação não influencia as práticas sociais. Seria negar seu espaço contraditório de fazer parte do momento histórico e poder intervir nesse momento. Sem a análise contextualizada das relações entre a educação e a

4 4 sociedade e sem propostas de trabalho coletivas quer no conjunto da escola, quer na sala de aula, o fazer pedagógico limita-se à execução de tarefas burocráticas que são impostas pelo planejamento e a uma metodologia de memorização e transmissão de conhecimentos fragmentados. A partir dos eixos norteadores e da concepção de aprendizagem o trajeto de produção do material impresso/caderno Pedagógico e audiovisual/vídeo de Didática, percorreu um movimento permanente de reflexão da prática pedagógica, seus desafios, seus limites e principalmente suas possibilidades de inovar, (re) significar e reinventar, na interação com os alunos, o cotidiano escolar numa perspectiva interdisciplinar. Nesse processo, foram priorizados alguns temas referentes à constituição deste campo de conhecimento, contemplando a trajetória histórica, as práticas escolares decorrentes de cada tendência pedagógica, os pressupostos para a construção da identidade profissional do professor numa perspectiva contemporânea, os elementos constitutivos do processo ensinoaprendizagem, bem como algumas reflexões sobre as possibilidades de organização do trabalho docente. Ao excursionar pelo campo da didática identificamos algumas categorias da prática pedagógica escolar, da atuação docente e da relação escola e sociedade, procurando elucidar e problematizar os seguintes conceitos: contextualização, projetos de trabalho, educação jesuítica, educação positivista, avaliação, conteúdos, escola nova, mediação, interação, identidade, escola tecnicista, neutralidade, ação-reflexão-ação, pedagogia crítica, reflexão, função social da escola, didática numa perspectiva contemporânea, olhar, conhecimento, globalização, competência profissional, planejamento, sóciohistórico, observação, objetivos de ensino, professor pesquisador, atividade de aprendizagem, registro. 2. Trajetória de produção do material didático O Caderno Pedagógico foi organizado em três capítulos. O Capítulo I contextualiza a Didática nos diversos momentos da história da educação brasileira, apresentando o papel exercido por esta disciplina em cada tendência pedagógica, desde os períodos caracterizados pela educação jesuítica, passando pela educação positivista, a escolanovista, a tecnicista e as tendências contemporâneas. O capítulo II aborda os pressupostos para a (re) construção e (re) significação da profissão docente para construção de uma nova identidade profissional. A partir de uma análise crítica da situação atual, destaca a formação docente com qualidade, como uma das mais importantes políticas públicas para a educação. O capítulo III volta-se para o estudo dos elementos constitutivos do processo de ensino-aprendizagem e a relação entre escola e conhecimento, numa perspectiva contemporânea. Todos os capítulos sugerem atividades que deverão ser desenvolvidas no decorrer dos estudos desta disciplina, e que, servirão como suporte para

5 5 refletir sobre a viabilidade teórico-prática dos conteúdos apresentados. O Caderno contém, ainda, a seção Para Saber Mais, onde poderão ser encontrados informes atualizados sobre questões ligadas a formação do professor. Ao longo dos textos, podem ser encontradas, outras atividades para serem desenvolvidas pelos alunos e alunas, assim como, mini-textos, poesias e outros indicativos, como a seção Para você Refletir, além de notas explicativas para servirem de elementos facilitadores e articuladores visando o máximo de aproveitamento neste Curso. 3. Recursos de apoio virtual e audiovisual Além do material impresso/caderno pedagógico, os alunos do curso de Pedagogia a Distância contam com o apoio pedagógico virtual através da UDESC virtual ( onde através de uma conta individual de e uma senha, acessam aos diversos serviços e conteúdos disponibilizados no site. O material audiovisual/vídeo, produzido pelos professores das disciplinas em conjunto com a equipe multimídia é também um recurso a mais de apoio pedagógico disponibilizado. Nele os conteúdos são colocados numa linguagem de vídeo, apresentando mais uma moderna possibilidade de mediação e de avanço na construção de novos conhecimentos. 4. Trajetória de aplicação do material didático Cada disciplina é trabalhada, inicialmente, com os professores-tutores, responsáveis pela mediação do conhecimento a partir dos materiais impressos, audiovisuais e virtuais. A seguir, descreveremos fragmentos da avaliação feita por um grupo de tutores por ocasião de um dos encontros de capacitação: Dinâmica do encontro: muito significativa; muito boa porque possibilita a leitura do caderno e a troca de idéias e experiências com o grupo; as dinâmicas são importantes para a interação e própria motivação do grupo; este encontro teve uma dinâmica atraente e motivadora; quando deixam-nos a vontade fica mais fácil a participação; foi colocada no momento certo para o trabalho certo. Conteúdo abordado: de relevante importância na formação do professor; penso que a didática é o coração do Curso de Pedagogia; de essencial importância para todos os profissionais da educação; pela própria leitura que foi feita do Caderno Pedagógico, pareceu de leitura fácil e trazendo conteúdos significativos para os nossos alunos; muito pertinente pois fará o professor refletir sobre sua postura pedagógica; interessante, pois faz a ligação entre todos os conteúdos já trabalhados; os conteúdos são ótimos fazendo com que os alunos/professores/educadores tenham em mente a responsabilidade de ser, na atualidade, um professor dinamizador. Atividades do caderno pedagógico:

6 6 as que foram realizadas foram bem elaboradas; boas, proporcionam a reflexão e a relação com a prática; levam a reflexão teoria e prática; pouco tempo para olhar detalhadamente as atividades do caderno. Os materiais impressos e audiovisuais, por disciplina, são disponibilizados aos alunos e alunas e estudados, individualmente ou em grupos, nos respectivos locais de trabalho, em casa, ou onde mais lhes aprouver. Semanalmente, os alunos e alunas se reúnem em seus respectivos núcleos para tirar dúvidas com seus professores-tutores e ou colegas. Nesse dia, são realizados seminários, debates, troca de idéias e experiências de estudo da disciplina em andamento. A cada disciplina, além da mediação do professor-tutor, os alunos têm um encontro presencial ministrado pelos professores titulares das disciplinas. Esses encontros são espaços de mediação dos conteúdos da disciplina, através estratégias e técnicas variadas a fim de proporcionar o máximo de possíveis formas para facilitar a compreensão desses conteúdos, estabelecendo a relação teórico-prática. A avaliação de cada disciplina acontece em três momentos e com pesos diferenciados, a saber: 1) avaliação do professor-tutor, baseada no estudo dos materiais e realização das atividades neles propostas, presença e participação nos encontros tutoriais-semanais; 2) avaliação do trabalho da disciplina. Este trabalho é proposto pelos professores das disciplinas com o objetivo de instigar à pesquisa e a ampliação dos conhecimentos; 3) prova, elaborada pelos professores titulares das disciplinas e aplicada, presencialmente, numa mesma data e horário. Aos alunos, reserva-se o direito de fazer a prova em segunda chamada. No caso de não atingirem a média 6, os alunos fazem a prova de recuperação. Se a dificuldade persistir após a recuperação, é previsto um sistema de dependência, no qual irão receber um reforço pedagógico, antes de submeter-se a uma nova avaliação. O material didático permanece em constante processo de revisão, visando seu aperfeiçoamento e atualização. 5. Considerações finais O papel da Didática, além de ser o de promover a ação-reflexão-ação é também o de apontar possibilidades para uma prática pedagógica problematizadora e inovadora, bem como de organizar o trabalho docente, levando em conta as dimensões humana, técnica, política e social, na mediação entre o o que ensinar, o como ensinar, o para quê ensinar e o para quem ensinar. Para tal, deve recorrer às contribuições das demais ciências pedagógicas, promovendo o que é comum, básico e indispensável para o ensino de todas as demais disciplinas e considerando os pressupostos voltados para uma proposta de democratização do ensino. Está posto aí um grande desafio, o de formar professores em um espaço e tempo diferenciado. Entendemos que investir em experiências pioneiras é estar disposto a (re) construir a prática pedagógica contextualizada,

7 7 interdisciplinar e comprometida com a humanização da sociedade. Referências Bibliográficas DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vygotsky. 2.ed. São Paulo: Autores Associados, REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Cortez, SACRISTÁN, G. Mudanças curriculares na Espanha, Brasil e Argentina (entrevista). In: ROJAS, A. K. et. al. Revista Pedagógica Pátio. Porto Alegre: Sulina, SANTA CATARINA.Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. Didática: uma perspectiva de (re) construção da atuação docente. Educação a Distância. Caderno Pedagógico 1. Florianópolis: IOESC, SANTA CATARINA.Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. Manual do estudante. Educação a Distância. Florianópolis: IOESC, SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 21.ed. São Paulo: Autores Associados, WEFFORT, Madalena Freire. Avaliação e planejamento: instrumentos metodológicos II. Espaço Pedagógico, Série Seminários, 1997.

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