UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO NÍVEL MESTRADO MARCELO KLIPPEL

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1 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO NÍVEL MESTRADO MARCELO KLIPPEL ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO EM EMPRESAS COM LINHAS DE PRODUTOS DIFERENCIADAS UM ESTUDO DE CASO São Leopoldo 2005

2 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO NÍVEL MESTRADO MARCELO KLIPPEL ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO EM EMPRESAS COM LINHAS DE PRODUTOS DIFERENCIADAS UM ESTUDO DE CASO Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Administração da Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Administração. Orientador: José Antonio Valle Antunes Júnior Co-orientador: Ely Laureano Paiva São Leopoldo 2005

3 Dissertação Estratégia de Produção em Empresas com Linhas de Produtos Diferenciadas Um Estudo de Caso, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração Nível Mestrado da Universidade do Vale do Rio dos Sinos pelo aluno Marcelo Klippel, e aprovada em 29/03/2005, pela Banca Examinadora. Prof. Dr. José Antônio Valle Antunes Júnior - Orientador Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Prof. Dr. Ely Laureano Paiva Co-Orientador Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Visto e permitida a impressão São Leopoldo, Prof. Dr. Ely Laureano Paiva Coordenador Executivo PPG em Administração

4 Dedico este trabalho às quatro pessoas mais importantes da minha vida: meu pai Altair, minha mãe Núbia, minha irmã Cristiane e minha futura esposa Paula. Agradeço a estas pessoas, que eu tanto amo, por toda a compreensão, paciência, carinho, amor, apoio e motivação dispensados ao longo da minha vida.

5 AGRADECIMENTOS Para o desenvolvimento desta dissertação de mestrado, foi necessário percorrer um longo percurso, envolvendo muitas pessoas direta ou indiretamente. Uma dissertação de mestrado extrapola as fronteiras acadêmicas, compreendendo tanto os profissionais envolvidas da Empresa estudada como os próprios familiares, amigos e colegas de trabalho. Portanto, gostaria de a todas as pessoas que contribuíram de alguma forma para a elaboração da presente dissertação: Ao Prof. Dr. José Antonio Valle Antunes Jr. pela sua fundamental orientação e principalmente pela amizade, não apenas durante a elaboração deste trabalho, mas também dispensada no decorrer da minha formação pessoal e profissional. Ao Prof. Dr. Ely Laureano Paiva, pela sua atividade de co-orientação e importantes contribuições para enriquecimento desta pesquisa. Ao Prof. Dr. Adriano Proença pelas significativas contribuições na análise e exame desta dissertação. Aos Professores Dr. Heitor Hexsel e Achyles Barcelos pela análise e participação na defesa desta dissertação. Aos amigos e agora sócios Flávio Pizzato, Luis Henrique Rodrigues, Ivan De Pellegrin, Roberto Alvarez, Ricardo Cassel, Guilherme Vaccaro, Fabian Becker, Rafael Jorge, Mari e André, pela amizade e motivação, e principalmente pela compreensão tanto pessoal como profissional para viabilizar a conclusão deste trabalho. Ao corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos pela ampliação dos meus conhecimentos. À empresa RANDON Implementos, em especial para Celso Catarina pela oportunidade proporcionada e para Marco Antonio Camargo, Jussara Picinini e Rogério De Miranda, pela atenção e auxílio na abertura de portas e pela busca por dados e informações para a pesquisa.

6 Aos demais profissionais da RANDON Implementos que contribuíram de alguma forma para o desenvolvimento deste trabalho: Fontana, Rocha, Clademir, Jaime, Salib, Basso, Sasset, Alexandre Guerra, Artêmio, Buffon, Celso, Juliano, Jones, César, Flávio, Claudinei, Iran, Fábio Tronca, Alex Mattos, Deomédes, Rudimar, Claude, Tedesco, Rafael Todero, Daniel Basso, Enivaldo Borges, Alexandre Appio, João Henrique, Ângelo Lunardi, Leandro Bertin, Edson Klipel, Viviane Dambros, Carlos Wanderlei, Odair Padilha, Gerson Gazzola e Fernanda Godolfim. Às secretárias do PPGA da UNISINOS, em especial à Ana Zilles, pela atenção e sempre prontidão em nos auxiliar na solução dos problemas e imprevistos. Aos colegas de mestrado com os quais tive o prazer de conviver durante estes dois anos e fazer novos amigos: Koetz, Guilherme, Carmen, Lacerda, Puffal, Denise, Eliane, Fabrício, Fernanda, Flávio, Gabriela, Heitor, Josué, Júlio, Schneider, Maldaner, Marlom, Rafa, Raul, Brandão, Robinson, Ronaldo, Tétis, Vilmar. Aos colegas de trabalho, que de alguma forma contribuíram para a ampliação e desenvolvimento dos conhecimentos e pelo apoio e motivação: Elias, Adenilton (Kalunga), Cristiano Valer (Bitoca), Ariel (Moita), Aline, Paulinha, Katya, Oscar (Popeye), Thiaguinho (Pendengas), Paulo (Xera), Ezequiel, Diego, Rodrigo Pinto, Felipe Menezes, Ricardo (Brandão), Cristiano Schuch, Roberto (Mamão), Goronzinho, Banõlas, Augusto, Mosena, Alemão Seidel. Aos casais amigos, que por diversas vezes durante estes dois anos de mestrado, tive que abandonar o prazer de suas companhias para focar nos estudos e no desenvolvimento desta dissertação: Fernando (Torrado) e Kássima, Lelo ( Leonardo ) e Lú, Rafa (Gordo) e Tai, Cy e Gabi, Luís Augusto (Guto) e Paty, Celsinho e Béa, Nereu e Cíntia, Everton (Arigó) e Milena. Ao amigo e cunhado Luís Felipe (Amador), pelos momentos de festas e alegrias. À toda minha família de modo geral e particularmente: Vó Lays, Dada, Tio Sérgio, Lelis, Diego, Neide. Também gostaria de agradecer à minha avó paterna Emy (in memorian) e meu avô materno Edy (in memorian), pelos exemplos de vida aqui deixados e transmitidos a mim por meus pais.

7 RESUMO O mercado brasileiro apresenta características de intensa competição em certos segmentos industriais e escalas de produção globais reduzidas em comparação com os EUA, Europa e Japão. Certas empresas líderes em seus respectivos mercados, incluindo a situação da indústria rodo-ferroviária, necessitam desenvolver estratégias de negócio e de produção que tenham capacidade de atender um ambiente competitivo caracterizado por: i) fabricar uma ampla faixa de produtos procurando garantir um volume total de produção expressivo; ii) competir em mercados distintos do ponto-de-vista das linhas de produtos fabricados; iii) em muitos casos, enfrentar concorrentes menores focados na produção de linhas específicas. Portanto, o sistema produtivo da Empresa foco deste trabalho caracteriza-se pela fabricação de uma ampla e diversificada linhas de produtos que atende a maior parte da gama de produto da indústria rodo-ferroviária. Assim, o presente trabalho busca estudar e analisar as questões associadas à estratégia de produção de empresas com linhas de produtos diferenciadas. O referencial teórico busca apresentar os principais aspectos teóricos acerca da estratégia de produção, partindo-se do método proposto por Hayes et al. (2005) para se analisar a Estratégia Corporativa de Produção. Visando enriquecer os conceitos propostos por Hayes et al. (2005) propõe-se considerar a noção de Rede de Valor de Operações (RVO), em substituição as categorias de decisão clássicas, e o conceito de competências centrais. A noção de RVO proporciona uma visão sistêmica do fluxo de valor que potencializa uma melhor compreensão das unidades de negócio e da empresa facilitando a formulação da estratégia de produção da empresa. O conceito de competências centrais facilita identificar os pontos centrais da empresa que proporcionam uma maior agregação de valor ao cliente. Após a construção do referencial teórico foi realizado o desenvolvimento do caso da Randon. Posteriormente, foi elaborada uma análise crítica do estudo de caso buscando discutir as competências centrais da Randon Implementos, bem como estabelecer a partir das análises das RVOs das linhas de produtos - os principais pontos de alavancagem e a melhorar das linhas de produtos selecionadas. A dissertação desperta para a necessidade de se aprofundar a análise acerca das questões associadas à(s) estratégia(s) de produção nas empresas que fabricam linhas de produtos diversificados. Em se tratando de decisões estratégicas para as organizações, é necessário considerar a empresa como um todo e as linhas de produtos diferenciadas em particular. Isto se dá no sentido em que, partindo-se da constatação de que as linhas diferenciadas competem com características e aspectos mercadológicos diferenciados, parece não poder haver uma única estratégia de produção passível de ser adotada homogeneamente em todas as linhas de produtos. Neste sentido, é necessária uma análise conjunta, sistêmica, complementar e inter-relacionada entre os aspectos genéricos da RVO e das competências centrais da empresa como um todo e os aspectos específicos ligados a RVO e as competências das linhas específicas de produtos. Palavras-chave: estratégia de produção, rede de valor de operações, competências centrais.

8 8 ABSTRACT The Brazilian market presents some characteristics of intensive competitive at certain industrial segments and global productions scale reduced in compare of USA, Europe and Japan. Some leaders companies at theirs respective markets, including the industrial segment of road and rail equipment for the transport of cargoes, have the necessity of developing business and production strategies that have enough capacity to attend the competitive environment characterized: i) to produce a wide range of products in order to assure a expressive total production volume; ii) to compete at different markets considering the manufactured products lines; iii) at many cases, to confront smaller competitors focused at specifics products lines. Therefore, the productive system of the Company center of this dissertation was characterized by the manufacturing of a diversified and wide products line that attend the most range of this segment products. Thus, the present work has the intention to study and analyze the question related to Production Strategy for Companies with diversified products lines. The theoretical reference presents the principals theoretical aspects concern the Production Strategy, starting by the method proposed by Hayes et al. (2005), developed to analyze the Corporate Operations Strategy. In order to enrich the concepts proposed by Hayes et al. (2005), this work proposes to consider the notion of Operation Value Network (RVO) instead of classical decision categories, and the concept of Core Competencies. The notion of RVO provides a systemic view of value flow that potentiates a better comprehension company and the business unit, contributing for the formulation of Company Production Strategy. The concept of core competencies facilitates to identify the Company core points that provide a better value aggregation to costumers. After the construction of Theoretical Reference, the Randon Case was developed. Later, a critical analyzes of case study was elaborated in order to discuss the core competencies of Randon Implementos as well as to establish the principals leverage and to improvement points of selected products lines from the analyzes of the respective RVOs. The dissertation wake up the necessity of deepening the analyze concern the questions related to Production Strategies of companies that manufactures diversified products lines. Related to organizations strategic decisions, it is necessary to consider the Company as a whole and the diversified products lines in particular. Starting from the evidence that the diversified lines compete with different market aspects and characteristics, it seems that it cannot have a unique Production Strategy subject of being adopted to all products lines in a homogeneous manner. Thus, it is necessary to develop a systemic, complemental, unified and cross-related between RVO generics aspects and the core competencies of the Company as a whole, and the specifics aspects linked with the RVO and competencies of the products lines in particular. Key-words: production strategy, operations value networks, core competencies.

9 9 SUMÁRIO RESUMO...7 ABSTRACT...8 SUMÁRIO...9 LISTA DE FIGURAS INTRODUÇÃO Contextualização do Tema Objetivos Objetivo Geral Objetivos Operativos Justificativa Delimitação do Estudo Estrutura do Trabalho REFERENCIAL TEÓRICO Considerações Iniciais Competitividade Industrial Gerência Estratégica de Produção Os Níveis Estratégicos Estratégia de Produção: Evolução e Conceituação Estratégias Genéricas de Produção Dimensões/Critérios Competitivos Categorias de Decisão Cadeia de Valor e Rede de Valor de Operações Atividade de Desenvolvimento de Produtos Atividade de Suprimentos Atividade de Produção Atividade de Distribuição Atividade de Serviços Agregados Formulação/Desenvolvimento de Estratégias de Produção O Conceito da Estratégia Corporativa de Produção Competências Centrais Estratégia Corporativa de Produção Baseado na RVO...76

10 10 3 MÉTODO Método de Pesquisa Método de Trabalho ESTUDO DE CASO Visão Geral do Grupo Randon Randon Implementos Caracterização e Aspectos Mercadológicos Aspectos Gerais Aspectos Mercadológicos Randon Implementos Atividade Desenvolvimento e Engenharia de Produto Randon Implementos Atividade Suprimentos Randon Implementos Atividade Produção Sistema de Produção Concepção Atual A Produção em Lotes A Produção em Fluxo Unitário de Peças O Planejamento, Programação e Controle da Produção e dos Materiais Planejamento da Produção Programação da Produção Aspectos Gerais Associados ao PPCPM Lógica Geral de Funcionamento do PPCPM Análise Crítica da Utilização do Sistema MRP/MRP II Recursos Humanos Garantia e Engenharia da Qualidade Ferramentaria Randon Implementos Distribuição Randon Implementos Serviços Agregados Randon Implementos Custos Industriais e Indicadores de Desempenho Custos Industriais Indicadores de Desempenho As Linhas de Produtos Linha de Produtos Carga Seca/Graneleiro Caracterização e Questões Mercadológicas Desenvolvimento de Produto/Engenharia de Produto Suprimentos Produção Distribuição Serviços Agregados Linha de Produtos Tanques Aço Carbono Caracterização e Questões Mercadológicas Desenvolvimento de Produto/Engenharia de Produto Suprimentos Produção Distribuição Serviços Agregados Linha de Produtos Vagões Ferroviário Caracterização e Questões Mercadológicas Desenvolvimento de Produto/Engenharia de Produto Suprimentos Produção Distribuição Serviços Agregados ANÁLISE CRÍTICA À LUZ DA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO...227

11 Introdução Competências Centrais na Randon Implementos Aspectos Genéricos da Empresa e Específicos das Linhas Pontos de Alavancagem e Pontos a Melhorar Considerações Finais a Respeito da Relação Entre a Análise das RVOs e das Competências Centrais CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS Conclusões Limitações Recomendações para Trabalhos Futuros REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS ANEXO A - Roteiro Geral para Entrevistas ANEXO B - Telas do Software de Coleta e Acompanhamento de Dados de Produção ANEXO C - Fábricas Focalizadas e Unidades Estratégicas de Negócios...267

12 12 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Forças que Dirigem a Concorrência na Empresa Figura 2 - Elementos-chave da Determinação da Competitividade Industrial Figura 3 - Diferenças entre Gestão de Produção e Estratégia de Produção Figura 4 - Os três níveis estratégicos da empresa Figura 5 - Níveis Estratégicos (Cenário 1) Figura 6 - Níveis Estratégicos (Cenário 2) Figura 7 - Níveis Estratégicos (Cenário 3) Figura 8 - Estratégias Genéricas de Produção Figura 9 - Critérios para Avaliação de uma Estratégia de Produção Figura 10 - Ligação entre as estratégias competitivas e os critérios competitivos da produção Figura 11 - Grandes objetivos e sub-objetivos de produção Figura 12 - Categorias de Decisão para Estratégia de Produção Figura 13 - Relação de categorias de decisão e estratégias genéricas de produção Figura 14 - Matriz de Relacionamentos entre Critérios de Desempenho e suas Áreas de Decisão Figura 15 - Cadeia Genérica de Valor Figura 16 - A Rede de Valor de Operações - RVO Figura 17 - RVO para SBUs Figura 18 - Custos Totais de Distribuição Figura 19 - Matriz importância-desempenho Figura 20 - O Conceito da Estratégia Corporativa de Produção Figura 21 - Estratégia Corporativa de Produção na RVO Figura 22 - Fontes de Evidência: Pontos Fortes e Fracos e Exemplos Figura 23 - Etapas do Método de Trabalho Figura 24 - Atividades da RVO e Profissionais Entrevistados Figura 25 - Faturamento e Lucro Líquido do Grupo RANDON Figura 26 - RVO na Randon Implementos (Aspectos Gerais e Mercadológicos) Figura 27 - Produtos Randon Implementos Figura 28 - Participação de Mercado Randon Implementos e Principais Concorrentes Figura 29 - Faturamento e Lucro Líquido da Randon Implementos Figura 30 - Faturamento com Exportação da Randon Implementos Figura 31 Participação no Faturamento com Exportações Randon Implementos Figura 32 - Estrutura Organizacional Resumida Figura 33 - Organograma Diretoria Comercial Figura 34 - Organograma Diretoria de Suprimentos, Administração e Finanças Figura 35 - Organograma Diretoria Industrial e Tecnologia Figura 36 - RVO na Randon Implementos (Desenvolvimento e Engenharia de Produto) Figura 37 - RVO na Randon Implementos (Suprimentos) Figura 38 - Levantamento de Itens Liberados Fora da TR Figura 39 - RVO na Randon Implementos (Produção) Figura 40 - Macro Processos Produtivos da Randon Implementos Figura 41 - Macro Processo e Leiaute da Pintura Figura 42 - Atividades de Planejamento da Produção Figura 43 - Atividades de Programação da Produção Figura 44 - Indicadores da área de RH

13 Figura 45 - Exemplo de Poka-Yoke (Fixação de Ferramentas e Peças) Figura 46 - Exemplo de Poka-Yoke (Dispositivo para Marcação de Montagem e Solda) Figura 47 - RVO na Randon Implementos (Distribuição) Figura 48 - RVO na Randon Implementos (Serviços Agregados) Figura 49 - Metas Específicas Programa PARTICIPANDO Figura 50 - Cadeia de Valor Linha CS/GR (Questões Mercadológicas) Figura 51 - Produtos Carga Seca (CS) Figura 52 - Produtos Graneleiro (GR) Figura 53 - Preço de Venda e Custo Médios dos Produtos CS/GR Figura 54 - Participação do Produto CS/GR no Mercado de Implementos Rodoviários Figura 55 - Cadeia de Valor Linha CS/GR (Desenvolvimento e Engenharia de Produto) Figura 56 - Relação Produtos Configurados x Especiais CS/GR (%) Figura 57 - % Projetos CS/GR Figura 58 - % Vendas Concretizadas Figura 59 - Lead-time Projetos CS/GR x Todos Produtos Figura 60 - Prazo de Entrega Projetos CS/GR x Todos Produtos Figura 61 - Cadeia de Valor Linha CS/GR (Suprimentos) Figura 62 - Melhoria com o Sistema Kanban Figura 63 - Outro Exemplo do Kanban na Linha CS/GR Figura 64 - Cadeia de Valor Linha CS/GR (Produção) Figura 65 - Mudanças na Linha CS/GR Figura 66 - Prazo de Entrega CS/GR Figura 67 - Cadeia de Valor Linha CS/GR (Distribuição) Figura 68 - Cadeia de Valor Linha CS/GR (Serviços Agregados) Figura 69 - Cadeia de Valor Linha TQ CO (Questões Mercadológicas) Figura 70 - Produtos Tanque Aço Carbono (TQ CO) Figura 71 - Preço de Venda e Custo Médios dos Produtos TQ CO Figura 72 - Participação do Produto TQ CO no Mercado de Implementos Rodoviários Figura 73 - Tanque Safety Plus Figura 74 - Cadeia de Valor Linha TQ CO (Desenvolvimento e Engenharia de Produto) Figura 75 - Relação Produtos Configurados x Especiais Tanques (%) Figura 76 - % Vendas Concretizadas Figura 77 - Cadeia de Valor Linha TQ CO (Suprimentos) Figura 78 - Cadeia de Valor Linha TQ CO (Produção) Figura 79 - Montagem do Tanque Figura 80 - Melhoria com Implantação do Kanban (1) Figura 81 - Melhoria com Implantação do Kanban (2) Figura 82 - Prazo de Entrega TQ CO Figura 83 - Cadeia de Valor Linha TQ CO (Distribuição) Figura 84 - Cadeia de Valor Linha TQ CO (Serviços Agregados) Figura 85 - Cadeia de Valor Linha Vagões Ferroviários (Questões Mercadológicas) Figura 86 - Produto Vagão Ferroviário Figura 87 - Preço de Venda e Custo Médios do Vagão Hopper Figura 88 - Produção de Vagões no Brasil Figura 89 - Exportação Vagões Ferroviários de Carga Figura 90 - Participação por Cliente - Vagão Ferroviário Figura 91 - Truque do Vagão Ferroviário Figura 92 - Organograma Negócio Ferroviário Figura 93 - Cadeia de Valor Linha Vagões Ferroviários (Desenvolvimento e Engenharia de Produto) Figura 94 - Macro Fluxo Engenharia de Produto - Vagões Ferroviários Figura 95 - Cadeia de Valor Linha Vagões Ferroviários (Suprimentos) Figura 96 - Cadeia de Valor Linha Vagões Ferroviários (Produção) Figura 97 - Cadeia de Valor Linha Vagões Ferroviários (Distribuição) Figura 98 - Cadeia de Valor Linha Vagões Ferroviários (Serviços Agregados) Figura 99 - Aspectos Genéricos e Específicos das RVOs Figura Pontos de Alavancagem das Linhas de Produtos Figura Pontos a Melhorar das Linhas de Produtos

14 14 1 INTRODUÇÃO Atualmente é possível identificar um incremento da competitividade no ambiente organizacional, diretamente relacionado com o fenômeno da globalização/internacionalização da economia, as organizações necessitam buscar melhorias contínuas nos seus negócios em geral, e nos sistemas produtivos em particular. Esta busca incessante por sistemas de produção completos e eficazes vem fazendo com que as organizações industriais tendam a se defrontar com um conjunto de dificuldades relacionadas com a sua concepção, implementação e gerenciamento. Para assegurar a sobrevivência as empresas necessitam aprimorar os processos envolvidos no sistema de produção. Sob outra ótica esta sobrevivência pode ser assegurada através do conhecimento associado à utilização da inteligência organizacional, que representa o fator fundamental para a continuidade da atividade organizacional. A partir do exposto acima pode se perceber que vários elementos promovem a complexidade e a criticidade no que tange a gestão de um sistema de produção. Este conjunto de elementos internos tende a associar-se a elementos ligados ao ambiente externo de mercado. Entre os aspectos externos pode-se citar: i) a relação entre demanda e oferta global; ii) o nível de concorrência (normas da concorrência); iii) aspectos ligados ao fornecimento de materiais; iv) entrantes potenciais tanto com capital nacional, como internacional. A definição

15 e a concepção da estratégia de produção necessitam levar em consideração, simultaneamente, este amplo conjunto de arranjos Contextualização do Tema Partindo do exposto no item anterior, uma questão essencial parece necessitar de pesquisas aprofundadas: a análise e definição da(s) estratégia(s) de produção da empresa levando-se em consideração as questões genéricas que dizem respeito à empresa como um todo e as questões específicas que estão relacionadas com cada unidade de negócios ou linha de produção em particular. Ainda, a definição da(s) estratégia(s) de produção da empresa necessita(m) considerar (em) aspectos importantes da estratégia de negócios da empresa, e/ou/ ainda a estratégia corporativa do grupo empresarial. Ou seja, a(s) estratégia(s) de produção deve(m) estar completamente alinhada(s) e sincronizada(s) com a estratégia de negócio da empresa e com a estratégia corporativa do grupo empresarial. Porém, não apenas de maneira agrupada e genérica, mas considerando-se as particularidades de cada produto e mercado. Em termos de estratégia de produção, busca-se analisar as dimensões da competitividade de uma maneira abrangente, ampliando-se as dimensões estratégicas, como se segue: i) Preço/custo de produção; ii) iii) iv) Qualidade; Definição dos prazos de entrega dos produtos e seu atendimento; Lead-time dos produtos; v) Flexibilidade para as mudanças propostas; vi) Atender às inovações tecnológicas requisitadas em termos do mercado.

16 De outra parte, no sentido do atendimento das dimensões competitivas, podem-se citar as principais atividades envolvendo a cadeia de valor da empresa: a. Desenvolvimento de Produtos: projeto de produto e processo; b. Suprimentos: compras, suprimentos, logística e fornecedores; c. Produção: PPCPM Planejamento, Programação e Controle da Produção e Materiais; Engenharia Industrial (Manutenção Produtiva Total, Gestão dos Postos de Trabalho, Troca Rápida de Ferramentas, Controle de Qualidade Zero Defeitos, Leiaute); Indicadores de Desempenho e Custos de Produção; d. Distribuição: Logística, Custos; e. Serviços Agregados: Garantias, Assistência Técnica; 16 Além das atividades supracitadas, deve-se considerar o ambiente externo, através das exigências do cliente e da pressão dos concorrentes. O trabalho será desenvolvido na empresa Randon Implementos S.A., uma empresa do Grupo RANDON. A Randon Implementos projeta e desenvolve soluções para transporte. A linha de produtos fabricados engloba diferentes tipos de equipamentos entre os quais: carrocerias, reboques, semi-reboques para o transporte de cargas secas, líquidas, indivisíveis e frigorificadas, sistema bimodal e silos. O presente trabalho busca analisar a seguinte questão: Como as características genéricas da empresa como um todo e específicas por linha de produto ou unidade de negócios contribuem para a definição da(s) estratégia(s) de produção da Randon Implementos, considerando-se uma análise em três linhas de produtos diferenciadas da empresa?

17 Objetivos São os seguintes os objetivos geral e operativos do presente trabalho Objetivo Geral O objetivo geral da dissertação consiste em analisar a(s) estratégia(s) de produção da empresa a partir da construção de um referencial teórico e estratégico baseado nos conceitos de RVO e nas competências centrais, aplicado para empresa como um todo e para três linhas de produtos da Randon Implementos que competem segundo diferentes características mercadológicas Objetivos Operativos São os seguintes os objetivos operativos do trabalho: Construir um framework/modelo teórico, partindo do modelo de análise proposto por Hayes et al. (2005) intitulado de Estratégia Corporativa de Produção, para analisar empresas com linhas de produtos diferenciadas à luz dos conceitos e da teoria da estratégia de produção; Identificação e descrição das principais características genéricas da empresa e das três linhas de produtos em particular, à luz das atividades da RVO, que contribuem em termos de estratégia de produção para a Randon Implementos; Analisar a forma como a empresa vem tratando as competências centrais e a estratégia de produção em termos de amplitude, ou seja, de forma genérica para a empresa com um todo ou específica para as linhas de produtos em particular;

18 18 Analisar, a partir do referencial teórico proposto, os principais pontos estratégicos passíveis de alavancagem e pontos a melhorar da empresa como um todo e das três linhas de produtos em particular. 1.3 Justificativa Em termos de justificativa do desenvolvimento desta proposta, apresentam-se os pressupostos que sustentam o trabalho proposto, que podem ser resumidos nos seguintes pontos gerais: O mercado de implementos para transporte rodo-ferroviário em todo o mundo, por estar associado aos chamados veículos pesados, apresenta baixas escalas de produção em relação aos veículos leves (carros de passeio e utilitários). Em decorrência disto, existem particularidades importantes no que tange os aspectos mercadológicos de maneira geral e as atividades da cadeia produtiva de forma específica. No mercado de implementos para transporte de carga, a produção é muito mais descentralizada, uma vez que existem invariavelmente mais fabricantes de implementos para transporte de carga do que fabricantes de veículos leves. Desta forma, as questões associadas com a concorrência de mercado são bastante complexas e exigem ações e estratégias que levem em consideração os aspectos sistêmicos observados neste mercado. Em termos de desenvolvimento teórico, considera-se importante o avanço no que consiste a análise da estratégia de produção de uma empresa no que tange as questões e atividades associadas com a RVO e com as competências centrais. Assim, uma abordagem referencial teórica para análise das estratégias de produção de empresas com linhas de produtos diferenciadas parece ter potencialidade de contribuir para o avanço teórico acerca da estratégia de produção.

19 19 Em termos práticos quanto à aplicação da teoria em termos de estratégia de produção, parece existe uma carência no que tange o desenvolvimento de trabalhos práticos e teóricos em Engenharia de Produção que levem em consideração as empresas que fabricam linhas de produtos diferenciadas e/ou unidades estratégicas de negócios. 1.4 Delimitação do Estudo Em primeiro lugar não faz parte do escopo da presente pesquisa a analisar ou discutir a definição da Estratégia Corporativa da Empresa nem Grupo Empresarial, uma vez que estas são definidas pelo Planejamento Estratégico da Empresa. Enquanto uma segunda delimitação do presente estudo, tem-se a amplitude de linhas de produtos fabricados a serem consideradas. Neste caso, o pesquisador toma uma decisão estratégica levando em conta as linhas de produtos mais significativas considerando-se entre outros os seguintes critérios: volume de produção/vendas, resultados econômicos financeiros e nível de complexidade envolvido nos subsistemas de produção, inovação, etc. Sendo assim, em conjunto com profissionais da empresa e consoante com os aspectos teóricos envolvidos serão definidas três linhas de produtos como foco de abordagem no presente trabalho. 1.5 Estrutura do Trabalho O trabalho possui a estrutura geral discutida a seguir. No Capítulo 1 é feita a Introdução deste trabalho. Neste estão incluídos a introdução propriamente dita, a contextualização do tema, a justificativa, os objetivos, a delimitação e a estrutura desta dissertação.

20 No Capítulo 2 é apresentado o referencial teórico utilizado para elaboração do trabalho, através de apresentação dos princípios, conceitos e técnicas relevantes para o desenvolvimento da presente pesquisa. 20 No Capítulo 3 é apresentado o Método de Pesquisa e o Método de Trabalho utilizado para a consecução da pesquisa. No Capítulo 4, é apresentado o detalhamento do Estudo de Caso na empresa foco do presente trabalho, de forma a apresentar primeiramente a empresa como um todo e na seqüência as linhas de produtos selecionadas. No Capítulo 5, é desenvolvida e apresentada a análise crítica do Estudo de Caso à luz do referencial teórico proposto no Capítulo 2. No Capítulo 6, são apresentadas as principais conclusões e limitações da presente pesquisa e as sugestões e recomendações para trabalhos futuros.

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