Unidade II. Sabemos que signo é todo objeto perceptível que, de alguma maneira, remete a outro objeto.
|
|
- Luiz Eduardo Fontes de Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade II 4 SEMIÓTICA 4.1 Conceito Semiótica é a ciência que estuda os signos. Há diversas vertentes que estudam essa disciplina. É interdisciplinar, portanto, utilizada para explicar os processos de significação em várias áreas do conhecimento, desde a linguística até a linguagem binária dos computadores ou do DNA. O que significa significar? Em primeiro lugar: a comunicação seria impossível sem a significação, isto é, a produção social de sentido. Sabemos que signo é todo objeto perceptível que, de alguma maneira, remete a outro objeto. Existem objetos que foram especificamente criados para pensarmos em outros objetos. 1 Exemplos: os sinais de trânsito, as notas musicais e as palavras da língua portuguesa. Significar: representar ideias. 19
2 Unidade II Semiótica e cultura Todo fenômeno de cultura só funciona culturalmente porque é também um fenômeno de comunicação. Esses fenômenos só comunicam porque se estruturam como linguagem. Conclui-se que todo e qualquer fato cultural e toda e qualquer atividade ou prática social constituem-se como práticas significantes, isto é, são práticas de produção de linguagem e de sentido. Semiótica e o homem A inquieta indagação para a compreensão dos fenômenos desvela significações. É no homem e pelo homem que se opera o processo de alteração dos sinais (qualquer estímulo emitido pelos objetos do mundo) em signos ou linguagens (produtos da consciência). 1 A linguagem não precisa ser necessariamente humana, pode ser inumana. Exemplo: as linguagens binárias que as máquinas utilizam para comunicarem-se entre si e com o homem. Vida e linguagem Os dois ingredientes fundamentais da vida são: energia (possibilita os processos dinâmicos); informação (comanda, controla, coordena, reproduz, modifica e adapta o uso da energia). 2 Não apenas a vida é uma espécie de linguagem, mas também todos os sistemas e formas de linguagens tendem a se comportar como sistemas vivos, ou seja, eles reproduzem, readaptam-se, transformam-se e se regeneram como as coisas vivas.
3 4.2 Objetivos da semiótica A semiótica tem por objetivo o exame dos modos de constituição de todo e qualquer fenômeno como fenômeno de produção de significação e sentido. Sem informação, não há mensagem, não há planejamento, não há reprodução, não há processo e mecanismo de controle e comando. Exemplo: o DNA (substância universal portadora do código genético) ou mesmo os códigos binários utilizados na computação números que representam outras coisas, e é por meio deles que são construídos os programas e sistemas. 4.3 Conceitos básicos Signo Algo que representa alguma coisa para alguém. Outros objetos têm função de signo em virtude de seu uso na sociedade. 1 Exemplos: automóvel velocidade; caminhão transporte; giz sala de aula Índices São os sinais, indícios que possibilitam conhecer, reconhecer, adivinhar ou prever alguma coisa. Exemplo: sinais ortográficos, os desenhos para representar regras de trânsito, uma pegada humana, bem como a fuga dos animais sinaliza a iminência de algum desastre etc Símbolo A palavra tem origem no grego súmbolon; significa um elemento representativo que está (realidade visível) no lugar de 21
4 Unidade II algo (realidade invisível), que tanto pode ser um objeto como um conceito ou uma ideia. O símbolo é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Exemplos: bandeira, o hino nacional, a cruz, a mulher cega segurando a balança, as alianças do casal etc. 4.4 Conceito A capacidade de abstração de qualidades comuns e de colocar um nome à qualidade geral deu origem ao conceito. O conceito viria, então, a ser a imagem formada na mente do homem após perceber muitas coisas semelhantes entre si. 4. Como um signo significa? Temos o objeto representado, chamado objeto referente ou simplesmente o referente; o signo se refere a ele. 1 Temos o significado do signo, seu conceito, a imagem formada na mente acerca do referente. Temos o significante, que viria a ser a representação física do signo: os sons pe-dras, a palavra escrita p-e-d-r-a- s, o desenho de pedras ou sua fotografia. Dependendo do contexto, o significado do significante pode mudar. Portanto, existe um significante e vários significados. 22
5 4.6 Significado Não é uma propriedade do signo, mas um conjunto de relações pelas quais o signo é formado. O significado dos signos não está nos próprios signos, nem nos objetos, mas nos conceitos ou nas imagens na mente das pessoas. Portanto, não é um conceito simples, visto que envolve coisas tangíveis e visíveis e também relações abstratas. Exemplos: Deus sereias etc. Significado Significado Signo Representante Objeto Significante Objeto referente Significações diferentes Exemplos O seu pai é um cavalo. Ao dizer isso, literalmente, estamos falando que você é filho de um equino, mas, logicamente, que seu pai é mal-educado. 23
6 Unidade II Que bonito, hein? Essa expressão pode significar que você acha algo bonito ou que acha feio, dependendo da situação e da interação. As palavras são baldes vazios, nelas se coloca qualquer ideia. 4.7 Categorias do pensamento e da natureza/ Pierce Charles Sanders Pierce ( ) é considerado o fundador da semiótica moderna; ele acreditava que todo pensamento dava-se em signos, na continuidade de signos. Dividia os signos e o pensamento em três categorias naturais, que ele chamava de: 1 - Primeiridade / Qualidade / Ícone / Quali-signo; 2 - Secundidade / Reação / Índice / Sin-signo; 3 - Terceiridade / Representação / Símbolo / Legi-signo. 3- Símbolo (significado) 1 1- Ícone (qualidade) 2- Índice (relação) Ícone (quali-signo) Mantém uma relação de proximidade sensorial ou emotiva entre o signo, a representação do objeto e o objeto dinâmico em si. 24
7 É importante falar que um ícone pode não exercer apenas essa função. Vejamos o caso do desenho de um boneco de homem e um de mulher à porta dos banheiros, indicando se é masculino ou feminino. A priori, é ícone, mas também é simbolo, porque, quando olhamos para ele, reconhecemos que ali há um banheiro e que é do gênero que o boneco representa, isso porque foi convencionado que assim seria, então ele é ícone e símbolo. Diz respeito à pura qualidade. Apresenta e não representa : não representa efetivamente nada, senão formas e sentimentos; isso permite que ele tenha um alto poder de sugestão; 1 produz em nossas mentes uma gama enorme de relações de comparação; é uma possibilidade; imagem (hipoícone). Exemplo: azul Índice (sin-signo) Tem a ligação física com seu objeto, como, por exemplo, uma pegada é um indício de quem passou. 2 É anteriormente adquirido pela experiência subjetiva ou pela herança cultural. Por um indício (causa), tiramos conclusões. É um signo que indica outra coisa com a qual ele está factualmente ligado. Há, entre ambos, uma conexão de fato. 2
8 Unidade II Enfim, o índice como real, concreto, singular é sempre um ponto que irradia para múltiplas direções. Exemplo: Onde há fumaça, há fogo. O azul do céu Símbolo (legi-signo) É uma lei; em relação ao seu objeto e signo, é um símbolo, uma convenção social. Extrai seu poder de representação porque, por convenção ou pacto coletivo, determina que aquele signo represente seu objeto. Não é individual, mas geral. 1 Desse modo, o objeto de uma palavra não é alguma coisa existente, mas uma ideia abstrata, lei armazenada na propagação linguística de nossos cérebros. Exemplo: O azul do céu é bonito. 4.8 Códigos analógicos São aqueles signos cujos significantes se parecem com os objetos referentes. Entre eles, os signos icônicos (de ikome = imagem, em grego) reproduzem mais fielmente as características do objeto referente. Signos icônicos são as fotografias, os desenhos, as palavras onomatopeicas etc. 4.9 Códigos digitais A palavra digital vem de dígito, que são os números de 0 a 9. 26
9 São os signos que não guardam semelhança alguma com seus referentes; não empregam somente números ou dígitos, mas também letras. O código binário pode ser utilizado para transmitir fantásticas quantidades de informação a velocidades elevadíssimas. Exemplos: códigos binários, aqueles que transmitem informação pela alternância de apenas dois estados; código Morse: ponto e traço; semáforos (ligados ou desligados); calculadoras ou computadores que passam ou não os impulsos elétricos. SIGNIFICADO.1 Contexto Não devemos interpretar um texto sem antes saber em que contexto ele foi escrito. Não devemos criar um texto sem antes perguntar o contexto em que vive o leitor. A comunicação não é apenas por meio das palavras, mas também de gestos, posturas, apresentação pessoal. Exemplo: no Oriente Médio, você não pode cruzar as pernas ao sentar, salvo se esconder a sola do sapato. 1 Exemplo 2: ao trabalhar em outro país, ou conviver com pessoas estrangeiras, devemos ter cuidado com o que falamos e com nossa forma de apresentar um texto. Caso contrário, a comunicação será prejudicada. Exemplo 3: ao nos comunicarmos com um cliente, temos que observar seu estado de espírito antes de escolher nossa abordagem e ter cuidado com as palavras. 27
10 Unidade II.2 Intertextualidade É um diálogo entre textos, ou seja, ninguém consegue escrever ou ler de forma compreensível caso não se insira no ambiente cultural. Os textos, normalmente, fazem referência a outros textos e obras produzidas. A intertextualidade significa conhecimento do mundo. Quanto maior esse conhecimento, mais facilmente vamos conseguir ler e escrever bem. A intertextualidade não está ligada apenas a textos literários, mas aos diversos assuntos que compõem a nossa cultura; envolve, portanto, outras obras culturais, como livros científicos, didáticos, cinema, teatro, obras de arte, filosofia, religião etc..2.1 Tipos de intertextualidade Epígrafe: é um texto introdutório a outro texto. 1 Citação: é uma transcrição do texto de outro autor, sempre entre aspas. Tem por objetivo reforçar o próprio texto. Paráfrase: é a reprodução do texto de outro autor com as palavras de quem está escrevendo. Não se confunde com o plágio, pois quem utiliza esse tipo de intertextualidade deixa clara a fonte e as razões pelas quais a utilizou. Paródia: é uma maneira de se apropriar de outro texto como ideia, visando à crítica e à ironia. 2 Pastiche: é uma utilização de um determinado gênero de forma recorrente. Tradução: é reescrever o texto em outra língua e cultura; recria o texto original dentro de outra língua e ambiente. 28
11 Referência e alusão: formas de indicar obras que foram consideradas para produzir o texto do autor. Não se confunde com a citação, já que esta reproduz o texto original citado. Quando se faz referência, não se colocam aspas, pois não se reproduz o texto original. Porém, o autor em referência é identificado. Quando a obra referida não tem autor identificado, pode ser considerado crime. Como obter essa característica? Durante todo o curso, vocês têm atividades complementares. Os professores mostram o quanto é importante a leitura de livros, revistas e jornais. Uma das principais características das atividades é aumentar a intertextualidade. 1 Quando obtida a intertextualidade, é como se considerássemos a nossa cultura sistêmica, qual seja, nosso conhecimento e nossa consciência podem ser aumentados pela interface entre diversas áreas. Ela é obtida quando participamos de áreas diferentes daquelas que estudamos e em que trabalhamos e lendo sobre assuntos diferentes daquilo em que nos especializamos. 2.3 Sentido Devemos observar, ao ler um texto, o uso de certas palavras, que demonstram qual é o posicionamento do autor. Com isso, podemos descobrir o que está por trás do pano. Exemplo: um autor, quando fala em análise dialética, mostra que seu interesse pode ser ideológico, mesmo que não declare isso. 29
12 Unidade II Ao lermos, temos que observar a quantidade de ocorrências do gênero, pois algumas palavras podem ser de uso comum. O sentido visa à interação, ou seja, envolver o leitor numa ação comum; visa, ainda, à interpretação, ou seja, facilitar a interpretação do que foi dito..4 Tipos de significado Os signos são iguais às pessoas, têm significados diferentes segundo o contexto em que se encontram; um mesmo significante pode ter vários significados. Exemplo: um homem é pai de família na sua casa, chefe no escritório e goleiro no jogo de futebol..4.1 Significado gramatical Depende da relação do signo com outros signos ou elementos do discurso. Exemplo: uma mesma palavra varia seu significado segundo a sua posição. 1. João é professor de educação A educação do professor é importante. A palavra educação não possui o mesmo significado em ambas as sentenças..4.2 Significado contextual Depende, também, da relação do signo com outros signos ou elementos do discurso. 30
13 Da mesma maneira, o significado de uma fotografia não é independente do contexto que a rodeia..4.3 Significado referencial Quando o significado depende somente da relação entre o signo e seu conceito referente. Exemplo: os significados que encontramos nos dicionários. Tipo cognitivo Tanto o significado referencial como o gramatical são do tipo cognitivo: referem-se apenas aos aspectos intelectuais da razão humana..4.4 Significado emotivo Os signos também possuem uma dimensão não racional, visto que seu impacto na pessoa abrange também sentimentos. Significado emotivo refere-se aos tipos e graus de reação emocional às expressões da linguagem ou de outros códigos. 1 Essa diferença entre o cognitivo e o emotivo é importante, porque, muitas vezes, as pessoas reagem emocionalmente não à palavra em si ou a sua adequação gramatical, mas à maneira de usar a linguagem ou às circunstâncias em que ela é usada. Os papéis sociais dos interlocutores influenciam também o significado emotivo. Espera-se um determinado padrão linguístico de cada pessoa, apropriado a sua posição. 31
14 Unidade II. Significados denotativos e conotativos Os signos não são produto de relações rígidas e estáticas; eles são dinâmicos, como a própria sociedade...1 Significado denotativo O significado denotativo aparece quando um signo indica diretamente um objeto referente ou suas qualidades. Ao significado denotativo estão associadas percepções de propriedades observáveis e objetivas, como o formato, o tamanho, a tipografia, as ilustrações etc. É objetivo...2 Significado conotativo 1 Inclui as interpretações subjetivas ou pessoais que podem derivar do signo; por esse motivo, varia de pessoa para pessoa. Exemplo: Esse aí é meu livro de matemática. Conotativamente falando, a palavra livro pode evocar uma série de significados, tanto cognitivos como emotivos, tais como estudo, prova, ansiedade, notas, cola, tédio, sono. É subjetivo. Um mesmo signo pode ter, ao mesmo tempo, significados denotativos e conotativos. O poder da conotação É possível que a grande diferença entre o ser humano e o animal consista em que os signos animais são todos 32
15 denotativos; o que poderia haver de conotativo neles seria apenas a lembrança das experiências associadas aos signos. No animal, a conotação consiste num caso de condicionamento; no ser humano, a conotação é algo muito diferente. A capacidade de imaginação dá para a conotação uma liberdade quase total. Partindo de denotações bastante objetivas e concretas, a imaginação constrói novas realidades: 1.da capacidade dos signos humanos de conotar, isto é, ampliar e enriquecer o significado referencial dos signos, originam-se as criações mais importantes da cultura, da filosofia e da religião; os signos denotativos são indispensáveis para a sobrevivência do mundo, mas, sem os conotativos, o homem ficaria preso aos determinismos do real. O significado conotativo introduz a liberdade na comunicação humana; enquanto o significado denotativo orienta o homem na realidade, o conotativo o faz transcender a realidade presente e construir uma nova. 6 ELEMENTOS E FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO 6.1 Importância da comunicação A competitividade atual valoriza e torna indispensável a habilidade de saber se comunicar. A base da comunicação Ela é feita sempre entre dois pontos: 33
16 Unidade II A B Porém, podem existir interferências na transmissão. A B Aí, começam os problemas. As interferências podem ser: dispersão; linguagem utilizada; postura corporal; meios de comunicação; entonação. Quais são as funções da linguagem? instrumento integrador; diferenciador entre grupos; manipulação As fases do processo de comunicação A pulsação vital Dinâmica interna de qualquer pessoa: emoções, lembranças, sentimentos, desejos e necessidades. Seu centro é o cérebro. O organismo humano funciona como um sistema aberto em constante interação consigo mesmo e com o meio ambiente. 34
17 6.2.2 A interação A pulsação vital interior, para se manter, tem que se adaptar ao meio ambiente físico e social que rodeia o organismo, acomodando-se a ele ou tentando transformá-lo. A pessoa necessita entrar em interação com o meio ambiente. A pessoa emite e recebe mensagens por todos os canais possíveis: olhos, pele, mãos, língua, ouvido A seleção A pessoa não emite nem recebe tudo o que vem do meio ambiente; ela seleciona alguns elementos que deseja compartilhar com outras pessoas. Essa seleção pode ser provocada por estímulos internos ou externos A percepção 1 No caso dos estímulos que vêm de fora, o homem sente a realidade que o rodeia por meio de seus sentidos: visão, audição, olfato, tato e paladar, e assim percebe as palavras, os gestos e outros signos que lhe são apresentados A decodificação Percebidos os signos, a pessoa tem que determinar o que eles representam e a que código pertencem. Para cada signo, a pessoa busca, na sua memória, um objeto ou uma ideia correspondente A interpretação É a necessidade de entender claramente o sentido ou o significado da mensagem. Exige que se coloque a mensagem 3
18 Unidade II em um contexto, que a compare com outros elementos do repertório e com o conhecimento que se tem das intenções do interlocutor A incorporação Se a mensagem é interpretada de uma maneira tal que a pessoa não se considera ameaçada em seu sistema de ideias, valores e sentimentos, ela é facilmente incorporada ao repertório ou acervo. Às vezes, a incorporação é só parcial, e uma parte da mensagem é rejeitada A reação 1 As reações podem ser externas ou internas. Exemplo: quando a pessoa se sente agredida, agride; emocionada, chora, dá risadas etc. Muitas vezes, essa reação é interna, ou seja, a reflexão que acontece após assistirmos a um filme, lermos um texto ou recebermos qualquer tipo de mensagem. 6.3 As funções da comunicação Numa perspectiva global, a comunicação surge simultaneamente como uma necessidade social, uma exigência econômica e uma necessidade política. Consequentemente, satisfaz uma série de funções, que veremos a seguir: Função instrumental Satisfazer necessidades materiais ou espirituais da pessoa. 36
19 6.3.2 Função de informação A função de informação propriamente dita, referese à colheita, à reunião e ao tratamento de dados, que garante a liberdade de expressão, facilita a transferência das relações sociais e assegura a difusão dos elementos de conhecimento, de juízo e de opinião necessários à compreensão da sociedade, do ambiente e do mundo na sua totalidade. Essa função é indissociável de todo o processo democrático. A informação fornece dados e desperta a curiosidade pelos problemas; a educação facilita a sua compreensão, favorece a tomada de consciência e prepara a solução Função regulatória ou de persuasão 1 De motivação e de interpretação, ligada ao controle social, à organização das atividades coletivas, à coerência das ações. Essa função é inseparável dos esforços de desenvolvimento econômico e social Função de socialização Destinada a facilitar a participação dos indivíduos, dos grupos e das coletividades na vida pública e na elaboração e tomada de decisões. A troca e a difusão das informações e dos dados da experiência favorecem a interação social e permitem que um número crescente de cidadãos tomem parte ativa na solução dos problemas que lhes dizem respeito. Essa função faz parte integrante da democratização da vida pública Função de expressão pessoal Identificar e expressar o eu de cada indivíduo. 37
20 Unidade II Função explicativa Explorar o mundo dentro e fora da pessoa Função imaginativa ou de distração Criar um mundo próprio de fantasia e beleza. É associada ao tempo livre e à indústria cultural. Outra função da comunicação é indicar a qualidade de nossa participação no ato da comunicação: que papéis tomamos e impomos aos outros, que desejos, sentimentos, atitudes, juízos e expectativas trazemos ao ato de comunicar. É impossível não comunicar. É necessário compreender que a comunicação não inclui apenas mensagens que as pessoas trocam deliberadamente entre si; além das mensagens trocadas conscientemente, com efeito, muitas outras são trocadas sem querer, numa espécie de paracomunicação ou paralinguagem 1. O tom das palavras, os movimentos do corpo, a roupa que se veste, os olhares, tudo tem algum significado, tudo comunica. 1 Até o silêncio comunica. 6.4 A cultura como comunicação Se tudo na vida pode ser decodificado como signo, então a própria cultura de uma sociedade pode ser considerada como um vasto sistema de códigos de comunicação. Esses códigos servem para indicar algo, os papéis apropriados e oportunos, o que é tabu, o que é sagrado etc. Exemplo: aliança de casamento, lugar na mesa, horários de trabalho diferentes para chefes e funcionários, dar presentes 1 Paracomunicação ou paralinguagem é a mensagem passada com a mensagem consciente (manifestações somáticas involuntárias). 38
21 no Natal, a maneira de se vestir ou manejar os talheres, os uniformes, as bandeiras e os hinos etc. A comunicação transcultural Seria impossível para uma pessoa viver no seio de uma cultura sem aprender a usar seus códigos de comunicação. Cada cultura tem seus próprios códigos de comunicação, o que torna difícil a comunicação entre culturas diferentes. Muitas vezes, acontece uma decodificação errada dos códigos locais. 6. Metacomunicação Comunicação sobre a comunicação. Metacomunicação pode ser: verbal; não verbal. 1 A pessoa que comunica, em geral, necessita dar a seus interlocutores uma ideia sobre como ela deseja que sua mensagem seja decodificada e interpretada. Dessa maneira, nossas conversas são compostas por duas partes: 1. o que queremos dizer; 2. como queremos ser interpretados. Exemplo: Olhe, é difícil colocar isto em palavras, mas o que eu quero dizer é o seguinte Usamos outros truques para metacomunicar. Nossa maneira de olhar, ou deixar de olhar, traduz sentimentos diversos. Quando monopolizamos a conversa, não concedemos aos demais participação, proximidade, ou, havendo distância entre 39
22 Unidade II os interlocutores, ela também influencia na interpretação das mensagens. 6.6 Os meios de comunicação Um meio é um agente de transmissão. A natureza de um meio determina o tipo e a qualidade da informação que pode passar por ele. O termo só tomou relevância com o surgimento da comunicação a longa distância mediante a tecnologia - ou a telecomunicação Um pouco de história 1 Em 140, Gutemberg inventou a tipografia; surge a imprensa, que é considerada por inúmeros autores o primeiro meio de comunicação de massa. A indústria gráfica e a invenção da fotografia também foram extremamente importantes para o desenvolvimento de novos meios de comunicação. O alcance da comunicação foi assegurado de maneira definitiva pela invenção dos meios eletrônicos, que aproveitavam diversos tipos de ondas para transmitir signos: o telégrafo, o telefone, o rádio, a televisão e, finalmente, o satélite. A vinculação dos meios de comunicação com os de processamento de dados gerou uma nova ciência: a informática. 2 No decorrer do avanço da tecnologia, cada nova geração de meios de comunicação trouxe consigo sua carga de utopias de criação de espaços públicos de interação participativa entre cidadãos informados usando o direito à palavra. Historicamente, as lutas pela liberdade de imprensa e a liberdade de expressão que ela implicava nesse momento estimularam e 40
23 participaram das grandes batalhas democráticas contra a censura, pelos direitos humanos, contra a escravidão etc. Hoje, os meios de comunicação são mecanismos que permitem a disseminação em massa de informação, facilitando a construção de consensos sociais, a construção e a reprodução do discurso público Por que tudo isso? Existe uma sequência de acontecimentos que envolvem os meios de comunicação: Nova tecnologia Nova realidade Novas maneiras de ver o mundo Acontecem várias mudanças, não só na questão temporal, mas também no comportamento e na produção de sentidos e significados no ser humano, que modificam sua realidade social e cognitiva. A comunicação orienta comportamentos. 6.7 A indústria da comunicação 1 Os meios de comunicação de massa (imprensa, rádio, televisão) vivem um processo de concentração da propriedade e integração horizontal e vertical de som, áudio e imagem. Já a Internet e o suporte digital, em geral, individualizam e democratizam o acesso à comunicação e à interação, permitindo o desenvolvimento inédito de novos meios alternativos ou cooperativos que, ao mesmo tempo, afetam os meios de comunicação em massa tradicionais. 41
24 Unidade II Análise das condições de: percepção; recepção; decodificação; interpretação; incorporação (de seus conteúdos). Para que serve a comunicação? Para as pessoas se relacionarem, transformando-se mutuamente e a realidade que as rodeia. Sem a comunicação, cada pessoa seria um mundo fechado em si mesmo. Pela comunicação, as pessoas compartilham experiências, ideias e sentimentos. Exemplos: artesão que ensina seu filho a fazer cerâmica: compartilha experiências e conhecimentos, troca de percepções e intenções; o ator e o público: reflexão, novas percepções e sentimentos, novas maneiras de lidar com a realidade; locutor: usa, além de palavras, músicas e efeitos de som. Quais são os elementos comuns nesses três atos de comunicação? 1. Temos uma realidade na qual a comunicação se realiza, as pessoas se comunicam dentro de um ambiente. A realidade influi sobre o comunicar, e o comunicador influi sobre a realidade. 2. Pessoas que desejam compartilhar alguma coisa. 42
25 Elementos da comunicação: interlocutores que dela participam; conteúdos ou mensagens que eles compartilham; signos que eles utilizam para representá-los; meios que empregam para transmiti-los. A comunicação é um processo que atua, simultaneamente, em vários níveis: consciente; subconsciente; inconsciente (como parte orgânica do processo da própria vida). 43
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 5
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 5 Índice 1. Elementos e Funções da Comunicação...3 1.1. Importância da Comunicação... 3 1.2. As Fases do Processo de Comunicação... 3 1.2.1. A pulsação vital... 3 1.2.2. A interação...
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisUnidade II COMUNICAÇÃO APLICADA. Profª. Carolina Lara Kallás
Unidade II COMUNICAÇÃO APLICADA Profª. Carolina Lara Kallás Unidade II Semiótica Signo Linguagens Origem Vertentes Significado e significante Aplicação Prática Fases do processo de comunicação: Pulsação
Leia maisA SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE
A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. SP: Pioneira, 2004. Teorias dos signos UNEB Lidiane Lima A TEORIA DOS SIGNOS: Três origens: EUA (1), Europa Ocidental e União Soviética
Leia maisLINGUAGEM E COMUNICAÇÃO. Professora Leatrice Ferraz leaferraz@gmail.com
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO Professora Leatrice Ferraz leaferraz@gmail.com A COMUNICAÇÃO HUMANA A COMUNICAÇÃO HUMANA COMUNICAR vem do latim communicare, que significa participar, fazer, saber, tornar comum.
Leia maisParadigmas da Teoria da Comunicação
Paradigmas da Teoria da Comunicação 1 Semiologia O que é signo? Os signos são entidades centrais e importantes quando tratamos de qualquer linguagem de comunicação. Eles estão presentes na física, na biologia,
Leia maisComunicações Organizacionais
Comunicações Organizacionais Ideia geral Estabelecer diálogos entre diversos níveis hierárquicos a fim de promover o bom funcionamento organizacional. Objetivos Explicitar o que são comunicações organizacionais.
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisBoas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
Leia maisAcerte no discurso e dê o seu recado
Acerte no discurso e dê o seu recado Escolher as palavras certas e falar com clareza. Aprender a escutar e entender o que as outras pessoas dizem. Estar atento aos gestos, aos movimentos e às expressões
Leia maisCONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA
Leia maisISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO ESCOLAR
ISO Fev / 11 CLAUDIA PEDRAL PAPEL DA FAMILIA NO COTIDIANO O QUE É PAPEL? Dentro da Ciência, muitas teorias vieram para definir papéis e os espaços do sujeito na sociedade. DEFINI-SE COMO SENDO: A forma
Leia maisSOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO
SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,
Leia maisClassificação da Pesquisa:
Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos
Leia maisALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro
ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir
Leia maisOS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO
1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde
Leia maisÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss
profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento
Leia maisO currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante
Leia maisCurrículo Referência em Artes Visuais
Currículo Referência em Artes Visuais Bimestre Objetivos 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Conceitos Modalidades Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes Modalidades 1º Bimestre Ressignificar
Leia maisO Processo de Comunicação
O Processo de Comunicação Sendo o homem um ser social, relaciona-se de modo interdependente com os indivíduos do grupo em que vive. A convivência realiza-se pela comunicação, que pode ser gestual, oral
Leia maisCaderno de Aprendizagem
Caderno de Aprendizagem Módulo I Unidade 7 Nome tutor data de entrega / / Governo Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Professor(a) Cursista, Após uma quinzena de estudos e
Leia maisIdentificar e saber utilizar os diferentes tipos de linguagem; Saber as diferentes funções da linguagem e o seu contexto;
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO MÓDULO 3 A LINGUAGEM Objectivos específicos Explicar o conceito de linguagem; Identificar e saber utilizar os diferentes tipos de linguagem; Distinguir linguagem oral de linguagem
Leia maisPLANEJAMENTO E MODELAGEM
Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado
Leia maisNOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O TEXTO E SUAS PROPRIEDADES. Angela Jamal. agosto/2013
NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O TEXTO E SUAS PROPRIEDADES Angela Jamal agosto/2013 Recorremos a um texto, quando temos alguma pretensão comunicativa e a queremos expressar (...) dessa forma, todo texto é a
Leia maisA IMAGEM COMO DOCUMENTO HISTÓRICO
Projeto Presente! Formação / História 1 A IMAGEM COMO DOCUMENTO HISTÓRICO Texto 1 Cássia Marconi Ricardo Dreguer Os documentos são fundamentais como fontes de informações a serem interpretadas, analisadas
Leia maisNovas tecnologias ao serviço de uma pedagogia por competências. Ana Isabel Gonçalves Eliseu Alves Manuela Mendes Sónia Botelho
Novas tecnologias ao serviço de uma pedagogia por competências Ana Isabel Gonçalves Eliseu Alves Manuela Mendes Sónia Botelho 1 Tecnologia e sociedade de informação A velocidade das mudanças tecnológicas
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisO PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL
O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL Alessandra Silvestri (Bolsista do PIBID -CAPES UNICENTRO)
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisProdução de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
Leia maisGestão do Conhecimento. É possível gerenciar o conhecimento? Gestão do Conhecimento 21/2/2011
Gestão do Conhecimento Conceitos de Gestão do Conhecimento Prof. Luiz A. Nascimento É possível gerenciar o conhecimento? A princípio não é possível gerenciar o conhecimento pois o conhecimento está na
Leia maisGEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.
GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais
Leia maisConteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal
Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal Habilidades: Reconhecer a leitura de textos verbais e não verbais como possibilidade de acesso a diferentes informações Valorizar a
Leia maisOFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA
OFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA Um resumo da Oficina ministrada aos professores participantes do Projeto Cultural Vamos Ler, desenvolvido pelo Jornal da Manhã, no início do trabalho
Leia maisEstatísticas e Indicadores de Gênero
Estatísticas e Indicadores de Gênero r a m a I g u a l d a d e, r o g G ê n e P r o e I F E M R a ç a U N Não medem a felicidade, mas são importantes no acompanhamento das políticas públicas Vera Soares,
Leia maisVariáveis e Escalas (Parte II)
Variáveis e Escalas (Parte II) Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software 1 Significado das Relações Simétrica Nenhuma das variáveis exerce efeito, influência ou ação sobre a outra Recíproca
Leia maisAlfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com
Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade
Leia maisTOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.
TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.
Leia maisLIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1
1 LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 TARCÍSIO GOMES DA SILVA E DIVANEIDE FERREIRA DA SILVA INTRODUÇÃO O
Leia maisPrêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura
Leia maisCurso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Exposições 2/73 Longa duração maior tempo para pesquisar e conhecer o acervo, pensar a comunicação e as ações, desenvolver estratégias, avaliar
Leia maisMetodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado
Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Victor Ulisses Pugliese viktao@msn.com IFSP Eduardo Noboru Sasaki ensasaki@uol.com.br IFSP Resumo:O projeto tem por objetivo a pesquisa e o estudo
Leia maisAs TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática
As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisDOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br
Leia maisResolução de problemas, diversificar para estimular diferentes habilidades de raciocínio
Resolução de problemas, diversificar para estimular diferentes habilidades de raciocínio Ler e buscar informações... Segundo Smole & Diniz, em qualquer área do conhecimento, a leitura deve possibilitar
Leia maisCRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 3
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 3 Índice 1. Semiótica...3 1.1. Conceito... 3 1.2. Objetivos da Semiótica... 4 1.3. Conceitos Básicos... 4 1.3.1. Signo... 4 1.3.2. Índices... 4 1.3.3. Símbolo... 4 1.4. Conceito...
Leia maisAula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA. Marlécio Maknamara
Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA META Compreender, à luz dos Estudos Culturais, que a natureza não é algo exclusivamente natural. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá:
Leia maisINTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA
INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA Walter Sérvulo Araújo Rangel 1 1 Faculdade Pereira de Freitas/Matemática, wsarangel@yahoo.com.br Resumo Este trabalho tem
Leia maisDeve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO
Leia maisInformática na Educação
Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.
Leia mais27/3/2013 11:15:32-8º ANO CIRMEN PARA O PORTAL
27/3/2013 11:15:32-8º ANO CIRMEN PARA O PORTAL 2 I. TEMA GERADOR: A revolução tecno-cultural e suas contradições no mundo contemporâneo II. SUBTEMA - O mundo da comunicação: do corpo ao twitter III. JUSTIFICATIVA
Leia maisAS MARCAS DO HUMANO: AS ORIGENS DA CONSTITUIÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA NA PERSPECTIVA DE LEV S. VIGOTSKI*
AS MARCAS DO HUMANO: AS ORIGENS DA CONSTITUIÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA NA PERSPECTIVA DE LEV S. VIGOTSKI* Valdivina Alves Ferreira* PINO, Angel. As marcas do humano: as origens da constituição cultural da
Leia maisComo se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?
O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,
Leia maisUnidade I. Comunicação Empresarial. Profª. Cleide de Freitas
Unidade I Comunicação Empresarial Profª. Cleide de Freitas O que é comunicar? Tornar comum, compartilhar Todas as atividades humanas envolvem comunicação ato vital Comunicação Verbal (falada e escrita)
Leia maisGÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:
Leia maisANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
Leia maisCURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aspectos Formais O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é a apresentação objetiva do resultado de um estudo sistemático. Mostra os resultados de seu esforço
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisEste caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.
04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 1 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 90 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 1 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU
PRODUÇÃO b DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU Profª. Ms. Rafaela C. Beleboni Coordenação Pedagógica da Formação Continuada NAME http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/index.htm ROTEIRO DAS AULAS
Leia maisConjuntos mecânicos I
A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisArquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão
Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas
Leia maisConhecendo o Aluno com Deficiência Física
I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência física da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui características
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL
COLÉGIO ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL Município : Sertaneja Paraná Carga Horária Semanal 3 (aulas) 1. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE: 1ª TURMAS: B
Leia maisAula 01: Grandezas Físicas; Sistemas de Unidades; Vetores
Aula 01: Grandezas Físicas; Sistemas de Unidades; Vetores Tópico 01: Grandezas Físicas - Introdução Caro aluno, quantas vezes você já ouviu alguém falar que Física e Matemática é tudo a mesma coisa? Que
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Maria Montessori (1870-1952) ZACHARIAS, Vera Lúcia Camara. Montessori. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2009.
Leia maisFunções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando
Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes
Leia maisPROVA: QUESTÃO: RESULTADO DO RECURSO: JUSTIFICATIVA:
ESTADO DO PIAUÍ CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAVIEIRA INSTITUTO MACHADO DE ASSIS RESULTADO DOS RECURSOS GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDITAL Nº 001/2015 CARGO: TODOS OS CARGOS DE PROFESSSOR
Leia maisObjetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática
Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof
Leia maisTEMAS E COMPETÊNCIAS DE ÁREA
TEMAS E COMPETÊNCIAS DE ÁREA Em Língua Portuguesa, em situações de leitura, serão avaliadas as seguintes competências de área comuns a todas as séries: Tema 1 Reconstrução das condições de produção e recepção
Leia maisUniversidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt
Universidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt A lista é individual e deve ser escrita à mão. 1) Uma importante
Leia maisCENTRO MUNICIPAL DE APOIO AO DEFICIENTE CEMAD DEFICIÊNCIA MENTAL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. CENTRO MUNICIPAL DE APOIO AO DEFICIENTE CEMAD FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIRETORA: PROFESSORA: ALUNO (A): Nº TURMA:
Leia maisORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Apropriação da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação. Uso social da escrita Relação
Leia maisEste documento deve ser dado a conhecer aos alunos para que fiquem devidamente informados sobre o exame que irão realizar.
Exame de equivalência à frequência de Francês - 16 015 3.º Ciclo do Ensino Básico Informação Exame de Equivalência à Frequência 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características do exame
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade
Leia maisA pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos.
PESQUISA CONCEITOS E DEFINIÇÕES A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. A pesquisa parte, então, de uma dúvida ou problema
Leia maisGuia do Professor. Conteúdos Digitais. Audiovisual 01. Série Jornal Numer4l. A Matemática na História
Guia do Professor Conteúdos Digitais Audiovisual 01 A Matemática na História Série Jornal Numer4l 1 Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Emerson Rolkouski Revisão Textual Elizabeth Sanfelice
Leia maisProfa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP
Oficina Expografia e Comunicação Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Contato maxavier@usp.br Av. Prof. Almeida Prado, 1466 CEP.: 05508-070 Cidade
Leia maisICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem
Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisProfª Dra Rute Grossi Milani
Profª Dra Rute Grossi Milani Campo total Kurt Lewin Comportamento deriva da totalidade de fatos coexistentes, com caráter dinâmico e complexo Psicanálise casal Baranger Fatos psíquicos compreendidos através
Leia maisO ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
Leia maisLOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB.
LOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB. VANESSA SILVA MELO (UEPB) Vanessaagape28@gmail.com SAYONARA RAMOS MARCELINO FERREIRA QUIRINO
Leia maisA Herança de Paulo Freire
A Herança de Paulo Freire Cinco Princípios-Chave que definem a visão Freiriana de Educação Musical. Eles são: Primeiro Princípio 1. Educação Musical é um Diálogo Alunos e professores apresentam um problema
Leia maisOrientações gerais. Apresentação
Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A):JulianaSilva Cordeiro PERÍODO DA
Leia maisTÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,
Leia maisO PAPEL DO PSICOPEDAGOGO EMPRESARIAL E SUAS FORMAS DE ATUAÇÃO RESUMO
O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO EMPRESARIAL E SUAS FORMAS DE ATUAÇÃO Simone do Nascimento da Silva Dias Maria Conceição Domingos de França RESUMO O objetivo desse estudo é analisar a relação do psicopedagogo
Leia maisTítulo : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO
Título : B1 INTRODUÇÃO Conteúdo : INTRODUÇÃO O termo documentação tornou se um conceito básico nos negócios, na administração, na ciência e na tecnologia da informação. A modelagem nada mais é que uma
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Comunitária. Professor: Walfrido Kühl. Svoboda MÉTODOS E MEIOS DE
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Comunitária Disciplina: Saúde Pública P I (MS052) Professor: Walfrido Kühl Svoboda MÉTODOS E MEIOS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisb) Oralidade: - Apresentações orais dos textos produzidos observando: Entonação postura clareza
COLÉGIO ESTADUAL CESAR STANGE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Desde 1955 ampliando horizontes Site: grpcesar.seed.pr.gov.br /e-mail:gprcesar@seed.pr.gov.br PLANO DE TRABALHO DOCENTE/2013 ENSINO FUNDAMENTAL
Leia maisJimboê. História. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 3 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou à Unidade 3 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê 5 o ano Avaliação 3 o bimestre 1 Avaliação NOME: ESCOLA: PROFESSOR: TURMA:
Leia mais