Unidade II COMUNICAÇÃO APLICADA. Profª. Carolina Lara Kallás
|
|
- Maria das Graças Aleixo Aquino
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade II COMUNICAÇÃO APLICADA Profª. Carolina Lara Kallás
2 Unidade II Semiótica Signo Linguagens Origem Vertentes Significado e significante Aplicação Prática Fases do processo de comunicação: Pulsação vital, interação, seleção, percepção, decodificação, interpretação, incorporação e reação.
3 Comunicação - Definição Processo social básico de produção e partilhamento do sentido através da materialização de formas simbólicas Vera Veiga França O objeto da Comunicação Na semiótica: O ato de comunicar é a materialização do pensamento ou sentimento em signos conhecidos pelas partes envolvidas. Estes símbolos são então transmitidos e reinterpretados pelo receptor.
4 Semiótica Palavra proveniente da raiz grega Semeion (signo), pode ser definida como a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura Ciência que estuda os signos. Explica os processos de significação. É utilizada em diversas áreas do conhecimento desde a lingüística até a linguagem binária dos computadores ou do DNA.
5 O que significa significar? A Comunicação seria impossível sem a significação. Significação: produção social de sentido. Significar é representar idéias. E representamos as idéias por meio dos signos. Existem símbolos que foram especificamente criados para pensarmos em outros objetos. Exemplos: sinais i de trânsito, notas musicais e as palavras da língua portuguesa.
6 Signos As formas que representam as idéias e as emoções. Signo é todo objeto perceptível que de alguma maneira remete a outro objeto, toma o lugar de uma outra coisa. Segundo Pierce: Um signo, ou representâmen, é aquilo que, sob certo aspecto ou modo, representa algo para alguém. Portanto, o signo não é o objeto, é algo distinto dele, está ali presente para designar ou significar alguma coisa.
7 Semiótica e Cultura Todo fenômeno de cultura só funciona culturalmente porque é também um fenômeno de comunicação. Esses fenômenos só comunicam porque se estruturam como linguagens. Todo e qualquer fato cultural ou prática social constituem-se como práticas significantes, isto é, são práticas de produção de linguagem e sentido.
8 Linguagem Toda linguagem pode ser considerada um sistema de signos organizados. Linguagem verbal e não verbal Exemplo: fala, escrita e gestos Esses sistemas de signos, podem ser verbais, imagéticos, sonoros, etc... Linguagem sincréticas Exemplos: sites, produtos audiovisuais Texto Intertextualidade - Hipertexto
9 Códigos Em geral, os signos formam conjuntos organizados chamados códigos. A língua portuguesa, o código Morse, os sinais de trânsito, o sistema Braile para cegos, são conjuntos organizados de signos. O Signo é percebido por nós pelos nossos 5 sentidos: visão, olfato, audição, paladar e tato.
10 A importância do contexto Os signos são iguais as pessoas, têm significados diferentes segundo o contexto em que se encontram. Não devemos interpretar um texto sem antes saber em que contexto foi escrito. Não devemos criar um texto sem antes perguntar o contexto em que vive o leitor. Contexto mostra visões de mundo diferentes Exemplos: Oriente Médio: sola de sapato Cores - Noiva: Japão/Brasil
11 Interatividade Sobre semiótica, qual a alternativa errada? a) Semiótica é a ciência que estuda os signos, existem várias vertentes. b) Signo é todo objeto perceptível que, de alguma maneira, remete a outro objeto. c) A semiótica é utilizada apenas na disciplina de Comunicação e Lingüística. d) Os fenômenos e práticas culturais são produtores de sentido e significado. e) Todas as linguagens são formadas por sistemas de signos e as linguagens sincréticas são aquelas que usam dois ou mais sistemas diferentes.
12 Origem da semiótica A semiótica surge quase simultaneamente em três países: Estados Unidos União Soviética Europa Ocidental Entre o final do século XIX e inicio do século XX Isso confirma a necessidade da época: Construir uma ciência capaz de entender os fenômenos da linguagem
13 Vertentes da Semiótica Hoje iremos estudar apenas duas vertentes (A) Ferdinand de Saussure ( ) Signo: Significante Significado A significação resulta das relações estabelecidas pelos: P.E e P.C Significante: Plano de Expressão P.E Significado: Plano de Contéudo P.C
14 Imagens disponíveis no clip art do Microsoft Power Point
15 Saussure ( ) Lingüista Estruturalismo Semiologia Significante Significado = Signo O signo é a relação entre o significante e o significado Podem existir muitos significantes para o mesmo significado.
16 Imagem disponivel em: s_large.jpg
17 E uma palavra poder ter muitos significados... Imagem disponível no clip art
18 Ou... Disponivel em: nmonroe.com/ about/photos/ color_photos.htm. Acesso: 12/03/2010
19 Interatividade Ao analisar a relação entre signo, significante e significado, podemos concluir que: a) O signo pode ser considerado a relação entre o significante e o significado. b) O Plano de expressão se relaciona aos significados. c) O Plano de conteúdo se relaciona aos significantes. d) O significante não interfere na significação e) N.D.A
20 Vertente B - Charles Sanders Peirce : ( ) Dividiu o signo em três: Ícones, Índices e símbolos Têm relação com as três categorias naturais do pensamento. Em 1867 estas categorias foram denominadas: Qualidade, Relação Representação Correspondem: Primeiridade - Icone Secundidade - Indice Terceiridade - Simbolo
21 Categorias do pensamento (Pierce) Símbolo (conclusão) Ícone (qualidade) Índice (relação)
22 Categorias naturais do pensamento Primeiridade categoria da primeira impressão ou sentimento (feeling) que recebemos no momento presente; Secundidade categoria do relacionamento direto (visual e/ou sensorial) com o elemento físico (matéria), o sentimento tem que estar encarnado numa matéria; Terceiridade categoria de inter-relação entre o que sentimos, visualizamos e identificamos dentro de nossas leis, valores, convenções e cultura
23 Ícone Apresenta e não representa ; Diz respeito a pura qualidade É uma possibilidade Intuição Impressão Qualidade de ser e sentir Quali-signo
24 Índice É um signo que indica outra coisa com a qual ele está factualmente ligado. Há entre ambos, uma conexão de fato; Um fato real / Pista Através de um indício (causa) tiramos conclusões; Sin signo Exemplo: Onde há fumaça, há fogo. Uma pegada, um indício.
25 Símbolo É uma lei, em relação ao seu objeto e signo é um símbolo, uma convenção social. Extrai seu poder de representação porque por convenção ou pacto coletivo, determina que aquele signo represente seu objeto. Consenso social - Lei consensual Dedução Não é individual, é coletivo, geral. Legi-signo
26 Significados denotativos Aparece quando um signo indica diretamente um objeto referente e suas qualidades. Propriedades observáveis e objetivas. Orienta a realidade. É Descritivo Exemplos: o formato, a tipografia, as ilustrações, etc. Objetivo
27 Significados conotativos Inclui as interpretações subjetivas ou pessoais que podem derivar do signo. Varia de pessoa para pessoa. Capacidade de imaginação, indução e manipulação. Modifica e transcende a realidade. Poder da conotação. Subjetivo
28 Interatividade Sobre ícones, índices e símbolos, qual a alternativa errada? a) As cores e formas representam signos icônicos. b) Uma placa de trânsito ou uma palavra é um exemplo de um símbolo. c) As vezes é difícil distinguir um ícone de um símbolo, por exemplo, Marilyn Monroe foi um ícone de beleza e um símbolo de sexualidade. d) Uma pegada pode ser exemplo de um índice. e) Um índice tem sempre o mesmo significado.
29 As fases do processo de comunicação A comunicação, de fato, é um processo multifacético que ocorre ao mesmo tempo em vários níveis consciente, subconsciente e inconsciente, - como parte orgânica do dinâmico processo da própria vida.
30 Fases do processo de comunicação 1. A pulsação vital Dinâmica interna de qualquer pessoa: emoções, lembranças, sentimentos, desejos e necessidades. Seu centro é o cérebro. O organismo humano funciona como um sistema aberto em constante interação consigo mesmo e com o meio ambiente. Para se manter a pulsação vital tem que se adaptar ao meio ambiente físico e social que rodeia o organismo, se acomodando a ele ou tentando transformá-lo.
31 Fases do processo de comunicação 2. A Interação A pessoa emite e recebe mensagens por todos os canais possíveis: olhos, pele, mãos, língua, ouvido. A pessoa necessita entrar em interação com o meio ambiente. 3. A seleção A pessoa não emite nem recebe tudo o que vem do meio ambiente, ela seleciona alguns elementos que deseja compartilhar com outras pessoas. Essa seleção pode ser provocada por estímulos internos ou externos.
32 Fases do processo de comunicação 4. A percepção No caso dos estímulos que vêm de fora, o homem sente a realidade que o rodeia por meio de seus sentidos: visão, audição, olfato, tato e paladar, e assim percebe as palavras, gestos e outros signos que lhe são apresentados. 5. A decodificação Percebidos os signos, a pessoa tem que determinar o que eles representam e a que código pertence. Para cada signo, a pessoa busca na sua memória um objeto ou idéia correspondente.
33 Fases do processo de comunicação 6. A interpretação É a necessidade de entender claramente o sentido ou significado da mensagem. Exige que se coloque a mensagem em um contexto,,que a compare com outros elementos do repertório e com o conhecimento que se tem das intenções do interlocutor. 7. A incorporação Se a mensagem é interpretada de uma maneira tal que a pessoa não se considera ameaçada em seu sistema de idéias, valores e sentimentos, ela é facilmente incorporada ao repertório ou acervo.
34 Fases do processo de comunicação 8. A reação As reações podem ser externas ou internas. Exemplos: Quando a pessoa se sente agredida: agride/ emocionada: chora, dá risadas etc. Muitas vezes essa reação é interna, ou seja, a reflexão que acontece após assistirmos um filme, lermos um texto, ou recebermos qualquer q tipo de mensagem.
35 Interatividade Sobre as faces do processo de comunicação podemos afirmar que: a) A pulsação vital é reação aos efeitos provocados pelos signos utilizados. b) A interpretação é independente do contexto. c) A pulsação vital é independente do ambiente físico e social. d) Percebidos os signos, a pessoa tem que determinar o que eles representam e a que código pertence. (Decodificação). e) Todas as alternativas estão corretas.
36 ATÉ A PRÓXIMA!
Comunicação Visual. Introdução
Comunicação Visual Introdução Comunicar é a capacidade de partilhar, pôr em comum, o que pensamos ou sentimos; é transmitir uma determinada mensagem. Para que a comunicação exista é necessária a existência
Leia maisSemiótica Triádica CHARLES S. PEIRCE Semiótica da Comunicação Profa. Carol Casali
Semiótica Triádica CHARLES S. PEIRCE Semiótica da Comunicação Profa. Carol Casali A SEMIOSE Para Peirce, o importante não é o signo tal como em Saussure - mas a situação signíca, que ele chama de semiose.
Leia maisSemiótica. Prof. Dr. Sérsi Bardari
Semiótica Prof. Dr. Sérsi Bardari Semiótica Ciência que tem por objeto de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, que tem por objetivo o exame dos modos de constituição de todo e qualquer
Leia maisSemiótica. O que é semiótica? Semiótica X Semiologia. Para quem ainda discute. Gerações da semiótica
Design & Percepção 3 Lígia Fascioni Semiótica Para entender a cultura contemporânea, você tem que entender semiótica Paul Cobley Semiótica para Principiantes, 2004 O que é semiótica? Semiótica X Semiologia
Leia maisSemiótica. A semiótica é a teoria dos signos.
A semiótica é a teoria dos signos. Segundo Umberto Eco, um signo é algo que está no lugar de outra coisa. Ou seja, que representa outra coisa. Uma árvore, por exemplo, pode ser representada por uma série
Leia maisSigno. Prof. Veríssimo Ferreira
Signo Prof. Veríssimo Ferreira Signo Numa perspectiva bem ampla, podemos entender como signo tudo aquilo que substitui alguma coisa para alguém. Unidade Perceptível Unidade, perceptível pelos sentidos,
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisCompreendendo a Semiologia e a Semiótica I
I ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ0123456789!?@%$ Semiologia Ferdinand de Saussure linguista suíço (1857-1913) SEMIOLOGIA É a ciência geral dos signos, que estuda todos os fenômenos de significação. Tem por
Leia maisIntrodução ao estudo do Signo: a Semiologia e a Semiótica
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ0123456789!?@%$ A palavra semiótica (do grego σημειωτικός (sēmeiōtikos) literalmente "a ótica dos sinais"), é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos
Leia maisPrimeiridade, Secundidadee Terceiridade. Charles Sanders Peirce
Primeiridade, Secundidadee Terceiridade Charles Peircee a Lógica Triádicado Signo. 1839-1914 Charles Sanders Peirce Ciências naturais: químico, matemático, físico, astrônomo, biologia, geologia Ciências
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM
FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1. Função referencial (ou denotativa) É aquela centralizada no referente, pois o emissor oferece informações da realidade. Linguagem usada na ciência, na arte realista, no jornal,
Leia maisDivisão da filosofia peirciana
Filosofia peirciana Divisão da filosofia peirciana A Filosofia peirciana é dividida em três ramos: 1. Fenomenologia (filosofia do fenômeno: tal como ele pode ser) 2. Ciências Normativas (filosofia do fenômeno:
Leia maisBREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.
1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)
Leia maisDisciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA OUTUBRO 2016
Leia maisComunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA
Comunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA NÃO, PORQUE O ESTRANGEIRO NÃO ENTENDEU A LÍNGUA DO BRASILEIRO. HOUVE COMUNICAÇÃO? SIM, PORQUE AS DUAS
Leia maisRevisão de Semiótica
Revisão de Semiótica O que é semiótica? É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth É a teoria geral dos signos (algo que representa alguma coisa
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 5
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 5 Índice 1. Elementos e Funções da Comunicação...3 1.1. Importância da Comunicação... 3 1.2. As Fases do Processo de Comunicação... 3 1.2.1. A pulsação vital... 3 1.2.2. A interação...
Leia maisECO, Umberto. A estrutura ausente
FONTE COMPLEMENTAR: SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Semiótica ECO, Umberto. A estrutura ausente Influência: filosofia, estética, teorias da informação, da comunicação e da cibernética Crítica ao estruturalismo
Leia maisTEORIAS DA COMUNICAÇÃO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Prof. André Aparecido da Silva www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO As informações para serem trocadas precisam ser produzidas. Fonte é o produtor da informação:
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
TRABALHO DE SEMIÓTICA ANÁLISE DOS SÍMBOLOS, SEGUNDO A SEMIÓTICA PEIRCEANA, NO ANÚNCIO DA NIKE MERCURIAL VAPOR RESUMO FAVERO, Murilo Henrique. 1 SARTORATO, Leonardo Trofino. 2 CAVALHEIRO, Renan Emanoel.
Leia maisP R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A RELAÇÕES S Í G N I C A S
RELAÇÕES S Í G N I C A S SIGNO É ALGO QUE REPRESENTA ALGUMA COISA PARA ALGUÉM EM DETERMINADA CIRCUNSTÂNCIA. O SIGNO ENTÃO, ESTÁ NO LUGAR DE ALGO, NÃO É A PRÓPRIA COISA, MAS COMO ELA SE FAZ PRESENTE PARA
Leia maisUma análise semiótica do informe publicitário da HQ
Uma análise semiótica do informe publicitário da HQ da Turma da Mônica A semiotic analysis of the advertising report of Monica s Gang HQ Uélida Dantas de Oliveira Mestranda em Letras no Programa de Pós-Graduação
Leia mais01/08/2017 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisPROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisPortuguês. 1. Signo natural
Português Ficha de apoio 1 1 os anos João Cunha fev/12 Nome: Nº: Turma: Signos O signo é objeto de estudo de ciências como a Semiologia, a Semiótica e a Linguística, entre outras. Existem várias teorias
Leia maisUnidade I. Comunicação Aplicada. Profª. Carolina Lara Kallás
Unidade I Comunicação Aplicada Profª. Carolina Lara Kallás A disciplina A disciplina está dividida em quatro unidades: I - Conceitos e história da comunicação. Meios de comunicação II - Conceitos básicos
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 1
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 1 Índice 1. O Que é Comunicação?...3 1.1. Características... 3 1.2. Formas e Componentes da Comunicação... 3 1.3. Conceitos Básicos... 4 1.3.1. Conceito etimológico... 4 1.3.2.
Leia maisAspectos históricos da Semiótica
Aspectos históricos da Semiótica 1. imagem O que é Semiótica? Origem da palavra Semiótica: O termo semióticavem da raiz grega semeion,que quer dizersigno. Logo, Semiótica é a ciência dos signos (verbal
Leia maisO hom hom m e m é é um um ani a ma m l a cuj c o e p s a p ç a o ç ocup up d a o d é é ba b s a i s ca c m a e m nt b di d me m ns
Ocupação do Ambiente Construído Conceitos Flávio Cesar Mirabelli Marchesoni Arquiteto e Urbanista Mestre em Tecnologia do Ambiente Construído O homem é um animal cujo espaço ocupado é basicamente bidimensional.
Leia maisSEMIÓTICA E SEMIOSE 1. Primeiridade. primeira categoria liberdade liberdade fusão indeterminação presentidade qualidade sensação
1 SEMIÓTICA E SEMIOSE Este texto foi produzido com recortes do artigo A Semiótica Geral de Peirce e a Idéia de Semiose de Eluiza Bortolotto Ghizzi (UFMS, 2000). O tema aqui desenvolvido está dentro da
Leia mais2. Semiótica e Engenharia Semiótica
2. Semiótica e Engenharia Semiótica Neste capítulo serão revistos alguns conceitos fundamentais da teoria dos signos de Peirce (1960, 1993, 1998) e da teoria da engenharia semiótica, de Souza (2005a, 2005b).
Leia maisII. SEMIÓTICA e SEMIOLOGIA
II. SEMIÓTICA e SEMIOLOGIA 1. O que é semiótica e semiologia? A semiótica é uma filosofia cientifica da linguagem. Seu campo de estudo trata dos signos e dos processos significativos e da maneira como
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
OS NÍVEIS DE LEITURA DO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO BICUDO JAMBERSI, Anna Patricia. 1 ARAUJO CARMO, Alex Sandro. 2 RESUMO O presente artigo tem como objetivo analisar de que forma a publicidade (re)produz sentido
Leia mais3 A aplicação MoLIC WOz
A aplicação MoLIC WOz 33 3 A aplicação MoLIC WOz Esta seção descreve a MoLIC WOz relacionando com a Engenharia Semiótica (3.1) e apresentando a estrutura da ferramenta (3.2). 3.1 MoLIC WOz e a Engenharia
Leia maissemeiosis semiótica e transdisciplinaridade em revista
semeiosis semiótica e transdisciplinaridade em revista transdisciplinary journal of semiotics Olhares 1 Almeida, Amanda Mota; aluna do curso de graduação em Design da Universidade de São Paulo amandamotaalmeida@gmail.com
Leia maisAula 8. Cognição Distribuída
Aula 8 Cognição Distribuída Cognição distribuída A teoria da cognição distribuida, assim como qualquer outra teoria cognitiva, busca entender a organização de sistemas cognitivos. Diferente das teorias
Leia maisI F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) Turm r a m 3W 3 B
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo Engenharia Semiótica Há mais H em IHC do que o H dos usuários Duas teorias de IHC Engenharia Cognitiva
Leia maisLINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL Existem várias formas de comunicação. Quando o homem A! se utiliza da palavra, ou seja, da linguagem oral ou escrita,dizemos que ele está utilizando uma linguagem verbal,
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
DOVE E SEU POSICIONAMENTO: UM ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO SIMBOLISMO COMO ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO. RAMALHO, Evylinn 1 AMARAL, André Ricardo 2 CALVI, Douglas Renan 3 ULBRICH, Thaís Helena 4 KULACK,
Leia maisTeoria da Comunicação. Professor Marlos Pires Gonçalves
Teoria da Comunicação Professor Marlos Pires Gonçalves O processo da comunicação Em todo ato de comunicação estão envolvidos vários elementos : 1. Emissor ou remetente: é aquele que codifica e envia a
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO EM PROGRAMAÇÃO VISUAL. Aula I. Prof. Carlos Café Dias
CURSO DE EXTENSÃO EM PROGRAMAÇÃO VISUAL Aula I Prof. Carlos Café Dias APRESENTAÇÃO O CURSO O curso de extensão em Programação visual aborda a teoria e prática da comunicação visual, oportunizando o estudo
Leia maisLinguística. Prof. Veríssimo Ferreira
Linguística Prof. Veríssimo Ferreira Linguística Ciência que estuda as línguas naturais, no quadro das ciências humanas e no interior da Semiologia. Ferdinand Saussure O desenvolvimento da Linguística
Leia maisTeorias da Comunicação Prof. Günter W. Uhlmann 2007
Prof. Günter W. Uhlmann 2007 www.institutosiegen.com.br 1 Comunicação: (K. Merten 1977) É um processo pelo qual uma informação ou mensagem é transmitida de um emissor a um receptor. É uma troca de informações.
Leia maisINFORMAÇÃO E TECNOLOGIA: diferentes fases de comunicação
Modelagem conceitual para sistemas de hipertexto INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA: diferentes fases de comunicação Profa. glima@eci.ufmg.br A Tradição Oral A fala enunciada pela voz humana é rica em informações
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA 2 DEFINIÇÃO É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. Para que a comunicação seja efetiva, o significado aprendido pela pessoa que houve,
Leia maisI F N 1 F In I t n r t o r d o u d ç u ã ç o ã o a a I n I t n e t r e a r ç a ã ç o ã
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo IHC = Comunicação Humana Mediada por Computadores: Engenharia Semiótica 02/Abr/2011 IHC no DI da PUC-Rio
Leia maisA comunicação humana envolve a troca de informações, utilizando sistemas simbólicos 1 como ferramentas para esse fim.
UNIDADE I 1. O Que é Comunicação? A comunicação humana envolve a troca de informações, utilizando sistemas simbólicos 1 como ferramentas para esse fim. 1.1 Características A comunicação é uma via de mão
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
A APLICAÇÃO E IMPORTÂNCIA DO LEGI-SIGNO NA CAMPANHA INCONFUNDÍVEL DO BANCO ITAÚ SALVATTI, Marco Aurelio. 1 SCHMITT, Bruno César. 2 OLIVEIRA, Rafael Silva. 3 SILVEIRA, Wellington Alves. 4 KULAK, Sérgio
Leia maisLíngua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso
Língua e Produção 3º ano Francisco Análise do discurso Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção no discurso; As funções intrínsecas do texto. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite,
Leia maisComunicação Empresarial
Comunicação Empresarial O que é comunicar? Tornar comum, compartilhar Todas as atividades humanas envolvem comunicação ato vital Comunicação Verbal (falada e escrita) Comunicação não-verbal (sons, músicas,
Leia maisSignos e Metáforas na Comunicação da Música Luciana David de Oliveira Dissertação de Mestrado, COS/PUC-SP, 2007.
Signos e Metáforas na Comunicação da Música Luciana David de Oliveira Dissertação de Mestrado, COS/PUC-SP, 2007. Caio Anderson Ramires Cepp A obra aqui resenhada se refere à pesquisa de mestrado produzido
Leia maisTexto. Denotação e Conotação. Como Ler e Entender Bem um Texto. Interpretação de textos métodos de interpretação Interpretação de textos
Interpretação de textos métodos de interpretação Interpretação de textos Texto Os concursos apresentam questões interpretativas que têm por finalidade a identificação de um leitor autônomo. Portanto, o
Leia maisAGR UPAMENTO DE ESCO LAS ANSEL MO DE AN DR ADE DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES - Grupo 240 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Disciplina: EV 6.
AGR UPAMENTO DE ESCO LAS ANSEL MO DE AN DR ADE DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES - Grupo 240 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina: EV 6.º ano 2014/2015 METAS DE APRENDIZAGEM OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS ATIVIDADES
Leia maisÉ a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth
Semiótica O que é semiótica? É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth É a teoria geral dos signos (algo que representa alguma coisa para alguém
Leia maisComo vimos, as dimensões semióticas da imagem são estabelecidas em:
2.2 A SINTAXE DA ILUSTRAÇÃO Como vimos, as dimensões semióticas da imagem são estabelecidas em: SINTÁTICA - Manifesta-se através da forma. Diz respeito aos elementos estruturais e técnicos de composição
Leia maisPráticas Pedagógicas: Língua Portuguesa - Usos e formas, língua oral, escrita e gêneros textuais
Práticas Pedagógicas: Língua Portuguesa - Usos e formas, língua oral, escrita e gêneros textuais Aula: 17/05/2019 Prof.: José Neres www.joseneres.com Alguns conceitos básicos nos estudos atuais da linguagem
Leia maisConceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Leia maisI F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) Turm r a m 3W 3 A
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WA Professor: Alberto Barbosa Raposo IHC = Comunicação Humana Mediada por Computadores: Engenharia Semiótica 05/Set/2011 IHC no DI da PUC-Rio
Leia maisO poder da comunicação nas negociações de sucesso
O poder da comunicação nas negociações de sucesso Que os olhos, os gestos, a respiração, os atos falam mais que mil palavras nós já sabemos, mas como nos comunicar com eles? De que maneira podemos estabelecer
Leia maisElementos Compositivos I Prof. Andrea Faria Andrade. Departamento de Expressão Gráfica - UFPR
Elementos Compositivos I Prof. Andrea Faria Andrade Departamento de Expressão Gráfica - UFPR COMUNICAÇÃO VISUAL Elementos Compositivos I Prof. Andrea Faria Andrade A informação por meio de sinais provocou
Leia maisLinguagem. Prof. Veríssimo Ferreira
Linguagem Prof. Veríssimo Ferreira Linguagem Sistema de sinais convencionais que permite a realização de atos comunicativos. Linguagem Capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los.
Leia maisAnálise do pôster de Anomalisa sob a semiótica de Charles Peirce 1
Análise do pôster de Anomalisa sob a semiótica de Charles Peirce 1 Maria Madalena de Bastos Ferreira COSTA 2 Francisco José Paoliello PIMENTA 3 Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz
Leia maisCOMO ENTENDER A MENTE DO CONSUMIDOR? NEUROMARKETING
COMO ENTENDER A MENTE DO CONSUMIDOR? NEUROMARKETING Marketing 1.0 Era industrial - Foco no produto Marketing 2.0 Advento da Internet Era da Informação foco no cliente Marketing 3.0 Era da participação,
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 1 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisTeoria da Informação. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília
Teoria da Informação Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília Claude Elwood Shannon, 1948 Autor que estabeleceu os fundamentos da Teoria da Informação Teoria da
Leia maisCELM. Linguagem, discurso e texto. Professora Corina de Sá Leitão Amorim. Natal, 29 de janeiro de 2010
CELM Linguagem, discurso e texto Professora Corina de Sá Leitão Amorim Natal, 29 de janeiro de 2010 A LINGUAGEM Você já deve ter percebido que a linguagem está presente em todas as atividades do nosso
Leia maisGramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p
Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona
Leia mais28/03/ INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR. Psicologia Cognitiva Psicologia Experimental
www.leocoelho.net/interacao INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR Psicologia Cognitiva Psicologia Experimental CONTEÚDO 07 1º SEMESTRE DE 2017 Prof. Leonardo Coelho PSICOLOGIA COGNITIVA COGNIÇÃO: É o processo do
Leia maisINTRODUÇÃO À SEMIÓTICA
INTRODUÇÃO À SEMIÓTICA Coleção Introduções Coordenação: Jakson Ferreira de Alencar Introdução à educação, Celso Antunes Introdução à ética teológica, VV.AA. Introdução à sociologia: Marx, Durkheim e Weber
Leia mais9. A skrita na internet. Estudos linguísticodiscursivos procuram mostrar que internetês não é mera reprodução da fala na escrita, mas, sim, uma forma
2 9. A skrita na internet. Estudos linguísticodiscursivos procuram mostrar que internetês não é mera reprodução da fala na escrita, mas, sim, uma forma de aproximação entre os falantes (Fabiana Cristina
Leia mais2.3 A SEMÂNTICA DA ILUSTRAÇÃO
2.3 A SEMÂNTICA DA ILUSTRAÇÃO No final do ano de 2000 o ilustrador Henrique Kipper, junto com demais ilustradores, coordenou pela internet o site FrontBraza, como experiência de um grupo de discussão sobre
Leia maisPRESSUPOSTOS DA TEORIA SEMIÓTICA DE PEIRCE E SUA APLICAÇÃO NA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES EM QUÍMICA
PRESSUPOSTOS DA TEORIA SEMIÓTICA DE PEIRCE E SUA APLICAÇÃO NA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES EM QUÍMICA Joeliton Chagas Silva i Adjane da Costa Tourinho e Silva ii Eixo temático 6- Educação e Ensino de Ciências
Leia maisSemiótica: Conceitos Preliminares
1 INF1403 Método de Inspeção Semiótica: Conceitos Preliminares Professora: Clarisse Sieckenius de Souza 20/04/2011 2 Recordando a comparação de 2 teorias de IHC Engenharia Cognitiva (Norman, 1986) OBJETIVO
Leia maisANÁLISE SEMIÓTICA DA LÍNGUA DE SINAIS SEMIOTIC ANALYSIS OF SIGN LANGUAGE
ANÁLISE SEMIÓTICA DA LÍNGUA DE SINAIS SEMIOTIC ANALYSIS OF SIGN LANGUAGE Elisa Maria PIVETTA UFSM/UFSC, Brasil elisa@cafw.ufsm.br Daniela Satomi SAITO IFSC/UFSC, Brasil daniela.saito@gmail.com Carla da
Leia maisFAUSTO OLIVEIRA COMO EVITAR QUE SITUAÇÕES NEGATIVAS ATRAPALHEM SUA VIDA?
FAUSTO OLIVEIRA COMO EVITAR QUE SITUAÇÕES NEGATIVAS ATRAPALHEM SUA VIDA? WWW.FAUSTOOLIVEIRA.COM.BR O FUNCIONAMENTO DA NOSSA MENTE Para entendermos melhor como essa técnica funciona e como você pode utilizar
Leia maisCONSUMO CONSUMIDOR &
CONSUMIDOR &CONSUMO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR CONDICIONANTES EXTERNOS EXPLICATIVOS DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Atitudes/Necessidades Perce pção Aprendizagem (memória) Atividades de marketing Cultura
Leia maisAnálise semiótica da campanha Let help find you. Samsung smarthphones with SOS alert 1
Análise semiótica da campanha Let help find you. Samsung smarthphones with SOS alert 1 Ana Carla Roman RIBAS 2 João Jacob BRANDÃO 3 Thiago José BERTHOLDE 4 Hans Peder BEHLING 5 Marcelo JUCHEM 6 Universidade
Leia maisDEFINIÇÃO As relações entre o indivíduo e o mundo que o rodeia são assim regidas pelo mecanismo perceptivo todo conhecimento
PERCEPÇÃO DEFINIÇÃO A percepção é o processo de decodificar os estímulos que recebemos. Em termos gerais, a percepção pode ser descrita como a forma como vemos o mundo à nossa volta, o modo segundo o qual
Leia maisDICOTOMIA LÍNGUA-FALA ESTRUTURAS EQUIVALENTES SINCRONIA E DIACRONIA SINTAGMA E RELAÇÕES ASSOCIATIVAS
DICOTOMIA LÍNGUA-FALA ESTRUTURAS EQUIVALENTES SINCRONIA E DIACRONIA SINTAGMA E RELAÇÕES ASSOCIATIVAS 1 DICOTOMIA LÍNGUA-FALA (SAUSSURE) 1) Língua: entidade puramente abstracta, uma norma superior aos indivíduos,
Leia maisLinguística Computacional Interativa
1 Linguística Computacional Interativa Linguagem Natural em IHC: possibilidades a explorar Aula de 13 de novembro de 2012 2 Um mergulho rápido na praia da Semiótica O signo peirceano: acesso mediado ao
Leia maisII Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular Componente Curricular: Teorias e Formas da Comunicação Módulo: I Nº Competê
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 59 aprovado pela portaria Cetec nº 15, de 07-01-2009 Etec Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Produção Cultural
Leia maisDO TEXTO AO DISCURSO TV Aula 5 : DISCURSO. Prof.ª Me. Angélica Moriconi
DO TEXTO AO DISCURSO TV Aula 5 : DISCURSO Prof.ª Me. Angélica Moriconi Do texto para o discurso O texto é um elemento concreto da língua. Os discursos materializam-se através dos textos (orais ou escritos).
Leia maisInformática como Interface para Arte
Estética Tecnológica PUCSP - TIDD Professor: Hermes Renato Hildebrand Email: hrenatoh@gmail.com Site: www.sciarts.org.br Extramaterialidade e a Arte Referência Bibliográfica: LAURENTIZ,, Paulo (1997).
Leia maisLEITURA DE IMAGENS robson@professorrobsonsantos.com.br www.professorrobsonsantos.com.br Marcel Duchamp A Fonte. 1917. Ready-made, urinol invertido. Altura 60cm. O que é ler? 1.Ler Distinguir e saber reunir
Leia maisA GEOMETRIA NOS SÍMBOLOS, LOGOTIPOS E LOGOMARCAS. Palavras-chave: Geometria; Símbolos; Logotipos; Construções Geométricas.
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A GEOMETRIA NOS SÍMBOLOS, LOGOTIPOS E LOGOMARCAS Ruth Ribas Itacarambi GCIEM (Grupo Colaborativo de Investigação em ) ritacarambi@yahoo.com.br Resumo: A
Leia maisESTUDO SEMIÓTICO DE PLACAS DE SINALIZAÇÃO: BASES PARA UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
ESTUDO SEMIÓTICO DE PLACAS DE SINALIZAÇÃO: BASES PARA UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Susana Vieira UFSC, Departamento de Expressão Gráfica Vieira.su@gmail.com Diego Spagnuelo UFSC, Departamento de Expressão
Leia maisSemiótica. Prof. Veríssimo Ferreira
Semiótica Prof. Veríssimo Ferreira Natureza e Cultura Domínio da Natureza Universo das coisas naturais. Domínio da Cultura Universo das práticas sociais humanas. Cultura Fazer humano transmitido às gerações
Leia maisAnálise Estética do Andrógeno a Partir da Semiótica Peirciana 1
Análise Estética do Andrógeno a Partir da Semiótica Peirciana 1 Mariane NOLIBOS 2 Letícia RIBEIRO 3 Fernando SANTOS 4 Universidade Federal do Pampa, São Borja, RS RESUMO Este artigo tem como finalidade
Leia maisManual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual SUMÁRIO Conteúdo INTRODUÇÃO...3 MAPA CONCEITUAL...4 SÍMBOLO...5 CORES...8 TONS DE CINZA...9 FUNDO COLORIDO...10 TIPOGRAFIA...11 LIMITAÇÕES DE USO...12 2 INTRODUÇÃO A marca é
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Semiótica Área Científica: CSH Som e Imagem Ciclo de Estudos: 1º Ciclo - Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 2º ECTS: 3 Tempo de Trabalho:
Leia maisLínguas. Os principais sistemas de sinais empregues pelo ser humano para a transmissão de informação, se bem que não os únicos, são as línguas.
John Lyons Línguas Os principais sistemas de sinais empregues pelo ser humano para a transmissão de informação, se bem que não os únicos, são as línguas. Um sinal é informativo se tornar o receptor sabedor
Leia mais3 Comunicação Visual & Semiótica no material didático 3.1. Comunicação visual e o material didático
42 3 Comunicação Visual & Semiótica no material didático 3.1. Comunicação visual e o material didático Para se comunicar, o homem utiliza diversos códigos, tais como a escrita, imagens, gestos e sons.
Leia maisDe Neologismo a Símbolo
De Neologismo a Símbolo Carolina Akie Ochiai Seixas LIMA 1 UFMT/MeEL Resumo: Este texto aborda a questão do neologismo no campo semântico da informática, o que nos permite fazer algumas inferências a respeito
Leia maisOS 5 SENTIDOS. Nome: Elaborado por: Priscila Veiga. amandoparaeternidade.com
OS 5 SENTIDOS Elaborado por: Priscila Veiga Nome: NOME: IDADE: ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: TELEFONE: Antes de fazer esta apostila, acesse nosso canal no You tube e assista o vídeo sobre os cinco sentidos:
Leia maisA Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.
A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril
Leia mais