Conjuntos Finitos e Infinitos
|
|
- Guilherme Martinho Amado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 1/1 Conjuntos Finitos e Infinitos Gláucio Terra glaucio@ime.usp.br Departamento de Matemática IME - USP
2 Axiomas de Peano Conjuntos Finitos e Infinitos p. 2/1
3 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 2/1 Axiomas de Peano (N1) s : N N é injetiva e o complementar da sua imagem contém apenas um elemento, denotado pelo símbolo 1.
4 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 2/1 Axiomas de Peano (N1) s : N N é injetiva e o complementar da sua imagem contém apenas um elemento, denotado pelo símbolo 1. (N2) Seja S N; então S = N se, e somente se: 1. 1 S; 2. n S s(n) S.
5 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 3/1 1o. Princípio da Indução TEOREMA Seja P : N {0, 1}. Se (i) P(1) = 1 e (ii) P(n) = 1 P ( s(n) ) = 1, então n N, P(n) = 1.
6 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 4/1 Princípio da Definição por Recorrência Seja X um conjunto. Queremos definir uma função f : N X. Suponha que seja dado o valor f(1) e, para todo n N, uma regra para se definir f ( s(n) ) supondo-se definido f(n). Então existe uma única f : N X nestas condições.
7 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 5/1 Soma de Números Naturais Define-se indutivamente, n N:
8 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 5/1 Soma de Números Naturais Define-se indutivamente, n N: n + 1. = s(n);
9 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 5/1 Soma de Números Naturais Define-se indutivamente, n N: n + 1 =. s(n); n + s(m) =. s(m + n).
10 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 6/1 Produto de Números Naturais Define-se indutivamente, n N:
11 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 6/1 Produto de Números Naturais Define-se indutivamente, n N: n 1. = n;
12 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 6/1 Produto de Números Naturais Define-se indutivamente, n N: n 1 =. n; n s(m) =. n m + n.
13 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 7/1 Relação de Ordem em N DEFINIÇÃO Sejam n,m N. m < n p N/n = m + p m n m = n ou m < n
14 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 8/1 Teorema da Boa Ordenação TEOREMA Seja A N não-vazio. Então A possui um menor elemento.
15 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 9/1 2o. Princípio da Indução TEOREMA Seja P : N {0, 1}. Suponha que, para todo n N, (k < n P(k) = 1) P(n) = 1. Então n N, P(n) = 1.
16 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 10/1 Princípio da Definição por Recorrência Seja X um conjunto. Queremos definir uma função f : N X. Suponha que seja dado o valor f(1) e uma regra para se definir f(n) supondo-se definidos os valores f(m) para todo m < n. Então existe uma única f : N X nestas condições.
17 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 11/1 Conjuntos Finitos DEFINIÇÃO Diz-se que um conjunto X é finito se X = ou se existir n N e uma bijeção f : I n X. Neste caso, diz-se que X tem n elementos.
18 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 12/1 Conjuntos Finitos TEOREMA Seja A I n. Suponha que existe f : A I n bijeção. Então A = I n.
19 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 12/1 Conjuntos Finitos TEOREMA Seja A I n. Suponha que existe f : A I n bijeção. Então A = I n. COROLÁRIO Seja A um conjunto. Se existem bijeções f : A I n e f : A I m, então m = n.
20 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 13/1 Conjuntos Finitos COROLÁRIO Sejam A e B conjuntos finitos, ambos com n elementos. Seja f : A B. São equivalentes: 1. f é injetiva; 2. f é sobre; 3. f é bijetiva.
21 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 13/1 Conjuntos Finitos COROLÁRIO Sejam A e B conjuntos finitos, ambos com n elementos. Seja f : A B. São equivalentes: 1. f é injetiva; 2. f é sobre; 3. f é bijetiva. COROLÁRIO Seja A um conjunto. Se A é finito, não existe bijeção entre A e uma parte própria de A.
22 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 14/1 Conjuntos Finitos TEOREMA Sejam X um conjunto finito com n elementos e A X. Então A é finito e tem m n elementos.
23 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 14/1 Conjuntos Finitos TEOREMA Sejam X um conjunto finito com n elementos e A X. Então A é finito e tem m n elementos. COROLÁRIO Seja f : X Y. Tem-se: 1. Se Y é finito e f é injetiva, então X é finito. 2. Se X é finito e f é sobre, então Y é finito.
24 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 14/1 Conjuntos Finitos TEOREMA Sejam X um conjunto finito com n elementos e A X. Então A é finito e tem m n elementos. COROLÁRIO Seja f : X Y. Tem-se: 1. Se Y é finito e f é injetiva, então X é finito. 2. Se X é finito e f é sobre, então Y é finito. COROLÁRIO X N é finito se, e somente se, for limitado, i.e. se existir p N tal que ( n X)n p.
25 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 14/1 Conjuntos Finitos TEOREMA Sejam X um conjunto finito com n elementos e A X. Então A é finito e tem m n elementos. COROLÁRIO Seja f : X Y. Tem-se: 1. Se Y é finito e f é injetiva, então X é finito. 2. Se X é finito e f é sobre, então Y é finito. COROLÁRIO X N é finito se, e somente se, for limitado, i.e. se existir p N tal que ( n X)n p. COROLÁRIO N não é finito.
26 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 15/1 Conjuntos Enumeráveis e não-enumeráveis DEFINIÇÃO Um conjunto X se diz infinito se não for finito; X se diz enumerável se for finito ou se existir uma bijeção N X.
27 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 16/1 Conjuntos Enumeráveis e não-enumeráveis TEOREMA Seja X um conjunto. São equivalentes: 1. X é infinito; 2. existe f : N X injetiva; 3. existe uma bijeção entre X e uma parte própria de X.
28 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 17/1 Conjuntos Enumeráveis e não-enumeráveis TEOREMA Seja X N. Então X é enumerável.
29 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 17/1 Conjuntos Enumeráveis e não-enumeráveis TEOREMA Seja X N. Então X é enumerável. COROLÁRIO Seja f : X Y. Tem-se: 1. Se Y é enumerável e f injetiva, então X é enumerável. 2. Se X é enumerável e f é sobre, então Y é enumerável.
30 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 18/1 Conjuntos Enumeráveis e não-enumeráveis TEOREMA N N é enumerável.
31 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 18/1 Conjuntos Enumeráveis e não-enumeráveis TEOREMA N N é enumerável. COROLÁRIO O produto cartesiano de dois conjuntos enumeráveis é um conjunto enumerável.
32 Conjuntos Finitos e Infinitos p. 18/1 Conjuntos Enumeráveis e não-enumeráveis TEOREMA N N é enumerável. COROLÁRIO O produto cartesiano de dois conjuntos enumeráveis é um conjunto enumerável. COROLÁRIO Seja (X i ) i N uma família enumerável de conjuntos enumeráveis. Então i N X i é enumerável.
Seqüências. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Seqüências George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Uma seqüência é uma estrutura discreta usada para representar listas ordenadas. Definição 1 Uma seqüência é uma função de um subconjunto
Leia maisé um grupo abeliano.
Notas de aulas de Álgebra Moderna Prof a Ana Paula GRUPO Definição 1: Seja G munido de uma operação: x, y x y sobre G A operação sobre G é chamada de grupo se essa operação se sujeita aos seguintes axiomas:
Leia maisSucessões. Definição: Sucessão de números reais é qualquer aplicação do conjunto dos naturais, N, no conjunto dos reais, R. ou Ÿu n.
Sucessões Definição: Sucessão de números reais é qualquer aplicação do conjunto dos naturais, N, no conjunto dos reais, R. Notações: Ÿu n nn, Ÿu n n ou Ÿu n. u n v termo geral da sucessão Exemplos importantes:
Leia maisMatemática - Módulo 1
1. Considerações iniciais Matemática - Módulo 1 TEORIA DOS CONJUNTOS O capítulo que se inicia trata de um assunto que, via-de-regra, é abordado em um plano secundário dentro dos temas que norteiam o ensino
Leia maisRelações. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro. UFMG/ICEx/DCC MD Relações 1
Relações Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Relações 1 Introdução O mundo está povoado por relações: família, emprego, governo, negócios, etc. Entidades
Leia maisAnálise I. Notas de Aula 1. Alex Farah Pereira de Agosto de 2017
Análise I Notas de Aula 1 Alex Farah Pereira 2 3 23 de Agosto de 2017 1 Turma de Matemática. 2 Departamento de Análise-IME-UFF 3 http://alexfarah.weebly.com ii Conteúdo 1 Conjuntos 1 1.1 Números Naturais........................
Leia maisBases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda
Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição
Leia maisLista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos
UFMG/ICEx/DCC DCC Matemática Discreta Lista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 206. Escreva uma negação para a seguinte afirmação: conjuntos A,
Leia maisFUNÇÕES. 1.Definição e Conceitos Básicos
FUNÇÕES 1.Definição e Conceitos Básicos 1.1. Definição: uma função f: A B consta de três partes: um conjunto A, chamado Domínio de f, D(f); um conjunto B, chamado Contradomínio de f, CD(f); e uma regra
Leia maisSéries Numéricas. S Chama-se série numérica a uma expressão do tipo. S Designam-se por somas parciais da série. S Chama-se a soma parcial de ordem n a
Séries Numéricas Definições básicas S Chama-se série numérica a uma expressão do tipo representada em geral por u 1 u 2 C u n C u n, nu1 onde Ÿu n é uma sucessão de reais u 1, u 2, C v termos da série
Leia maisInversão de Matrizes
Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2014.2 13 de
Leia maisProjecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 TEORIA DOS NÚMEROS
Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 A Teoria dos Números tem como objecto de estudo o conjunto Z dos números inteiros (a letra Z vem da palavra alemã Zahl que significa número). 1. DIVISIBILIDADE
Leia maisApontamentos de matemática 5.º ano - Múltiplos e divisores
Múltiplos e divisores (revisão do 1.º ciclo) Os múltiplos de um número inteiro obtêm-se multiplicando esse número pela sequência dos números inteiros. Exemplos: Alguns múltiplos de 6 são: 0, 6, 12, 18,
Leia maisCOMPREENDENDO AS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS COM O AUXÍLIO DO CÁLCULO DIFERENCIAL
COMPREENDENDO AS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS COM O AUXÍLIO DO CÁLCULO DIFERENCIAL Airton Temistocles Gonçalves de Castro Universidade Federal de Pernambuco airton@dmat.ufpe.br Ademilson do Nascimento
Leia maisLimites e Continuidade
Limites e Continuidade Gláucio Terra glaucio@ime.usp.br Departamento de Matemática IME - USP Elementos de Lógica Matemática p. 1/1 Revisão Elementos de Lógica Matemática p. 2/1 Limite de uma Função num
Leia maisINDUÇÃO MATEMÁTICA. Primeiro Princípio de Indução Matemática
INDUÇÃO MATEMÁTICA Indução Matemática é um método de prova matemática tipicamente usado para estabelecer que um dado enunciado é verdadeiro para todos os números naturais, ou então que é verdadeiro para
Leia maisFUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA Aula Matrizes Professor Luciano Nóbrega UNIDADE MATRIZES _ INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO Uma matriz é uma tabela com m linhas e n colunas que contém m. n elementos. EXEMPLO: Ângulo 0º
Leia maisCongruências Lineares
Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir
Leia maisOs números naturais. Capítulo Operações em N
Capítulo 1 Os números naturais O conjunto dos números naturais, denotado por N, é aquele composto pelos números usados para contar. Na verdade, o mais correto seria dizer que é o conjunto dos números usados
Leia maiswww.souvestibulando.com.br CURSO PRÉ-VESTIBULAR MATEMÁTICA AULA 2 TEORIA DOS CONJUNTOS
1 CURSO PRÉ-VESTIULR MTEMÁTIC UL 02 SSUNTO: TEORI DOS CONJUNTOS Esta aula é composta pelo texto da apostila abaixo e por um link de acesso à UL VIRTUL gravada. Estude com atenção o texto antes de acessar
Leia maisPRINCÍPIOS DA MULTIPLICAÇÃO, DA ADIÇÃO E DA INCLUSÃO-
Matemática Discreta 2009.10 Exercícios CAP2 pg 1 PRINCÍPIOS DA MULTIPLICAÇÃO, DA ADIÇÃO E DA INCLUSÃO- EXCLUSÃO 1. Quantas sequências com 5 letras podem ser escritas usando as letras A,B,C? 2. Quantos
Leia maisTeorema Fundamental da Aritmética
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Teorema Fundamental da Aritmética
Leia maisFicha Prática 5: Cap 3.Princípios Elementares de Contagem
Matemática Discreta - 2010/11 Cursos: Engenharia Informática, Informática de Gestão DEPARTAMENTO de MATEMÁTICA ESCOLA SUPERIOR de TECNOLOGIA e de GESTÃO - INSTITUTO POLITÉCNICO de BRAGANÇA Ficha Prática
Leia maisCarga horária: 60 horas Créditos: 04
Carga horária: 60 horas Créditos: 04 Ementa Matemática Elementar Prof. Inaldo Barbosa de Albuquerque Curso de Licenciatura em Matemática UFPBVIRTUAL inaldobarbosa@uol.com.br Curso de Matemática UFPBVIRTUAL
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Marcus Vinícius Midena Ramos Curso de Engenharia de Computação Universidade Federal do Vale do São Francisco 22 de abril de 2008 Sumário 1 Elementos de Matemática Discreta
Leia maisConjuntos Numéricos Aula 6. Conjuntos Numéricos. Armando Caputi
Conjuntos Numéricos Aula 6 Conjuntos Numéricos E-mail: armando.caputi@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~armando.caputi Sala 549-2 - Bloco A - Campus Santo André Conjuntos Numéricos Aula
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.
e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto
Leia maisNúmeros naturais e cardinalidade
Números naturais e cardinalidade Roberto Imbuzeiro M. F. de Oliveira 5 de Janeiro de 2008 Resumo 1 Axiomas de Peano e o princípio da indução Intuitivamente, o conjunto N dos números naturais corresponde
Leia maisAxioma dos inteiros. Sadao Massago
Axioma dos inteiros Sadao Massago setembro de 2018 Sumário 1 Os Números 2 1.1 Notação......................................... 2 1.2 Números naturais não nulos (inteiros positivos)................... 2
Leia maisAplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções
Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções MÁXIMOS E MÍNIMOS LOCAIS: Seja f uma f. r. v. r. definida num intervalo e D f. 1) f tem um mínimo local f ( ), em, se e só se f ( ) f ( ) para qualquer
Leia maisCORPOS FINITOS E SEUS GRUPOS MULTIPLICATIVOS
CORPOS FINITOS E SEUS GRUPOS MULTIPLICATIVOS LUCAS GLAZAR GAZZOLI - RA: 071572 DAVID RICARDO BARRETO LIMA SILVA - RA: 042885 1. Introdução Dado um corpo K, finito, é fácil observar que vale a seguinte
Leia maisÁrvores UFES. Teoria dos Grafos. CC/EC/Mestrado
Árvores Árvores Grafo Acíclico: não possui ciclos Árvores Grafo Acíclico: não possui ciclos Uma árvore é um grafo conexo acíclico Árvores Grafo Acíclico: não possui ciclos Uma árvore é um grafo conexo
Leia maisSobre Desenvolvimentos em Séries de Potências, Séries de Taylor e Fórmula de Taylor
Sobre Desenvolvimentos em Séries de Potências, Séries de Taylor e Fórmula de Taylor Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico o. Semestre 005/006 Estas notas constituem um material
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE
CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Aula 01 Introdução a Geometria Plana Ângulos Potenciação Radiciação Introdução a Geometria Plana Introdução: No estudo da Geometria Plana, consideraremos três conceitos primitivos:
Leia maisMatemática I Capítulo 08 Função Inversa
Nome: Nº Curso: Mineração Interado Disciplina: Matemática I Ano Prof. Leonardo Data: / /06 Matemática I Capítulo 08 Função Inversa 8. Função Inversa Consideremos os conjuntos A = {0,, 4, 6, 8} e B = {,
Leia maisIntrodução à Aritmética Modular. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Introdução à Aritmética Modular George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Em alguns problemas o interesse se concentra no resto da divisão entre dois números, por exemplo Que horas serão
Leia maisBases Matemáticas. Juliana Pimentel. 15 de junho de 2016
Bases Matemáticas Juliana Pimentel juliana.pimentel@ufabc.edu.br 15 de junho de 016 Princípio de Indução Finita Uma propriedade particularmente importante dos números naturais é expressa pelo Princípio
Leia maisLimites e Continuidade
MAT111 p. 1/2 Limites e Continuidade Gláucio Terra glaucio@ime.usp.br Departamento de Matemática IME - USP Revisão MAT111 p. 2/2 MAT111 p. 3/2 Limite de uma Função num Ponto DEFINIÇÃO Sejam f : A R R,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA TEXTO: CÍRCULO TRIGONOMÉTRICO AUTORES: Mayara Brito (estagiária da BOM) André Brito (estagiário da BOM) ORIENTADOR:
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Electrotécnica Escola Superior de Tecnologia de Viseu www.estv.ipv.pt/paginaspessoais/lucas lucas@mat.estv.ipv.pt 7/8 Álgebra Linear e Geometria Analítica
Leia maisTEORIA DOS NÚMEROS NATURAIS
TEORIA DOS NÚMEROS NATURAIS Maicon Luiz Collovini Salatti - luizcollovini@gmail.com Universidade Federal de Pelotas, Polo de Arroio dos Ratos, 96740-000 - Arroio dos Ratos, RS, Brasil. Luis Felipe Kiesow
Leia maisMatemática. A probabilidade pedida é p =
a) Uma urna contém 5 bolinhas numeradas de a 5. Uma bolinha é sorteada, tem observado seu número, e é recolocada na urna. Em seguida, uma segunda bolinha é sorteada e tem observado seu número. Qual a probabilidade
Leia maisFUNÇÕES. É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem. 1.1 Igualdade. Exemplos: 2 e b = 3, logo. em. Represente a relação.
PR ORDENDO É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem Igualdade ( a, ( c,d) a c e b d Eemplos: E) (,) ( a +,b ) a + e b, logo a e b a + b a b 6 E) ( a + b,a (,6), logo a 5 e b PRODUTO CRTESINO
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7
Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela
Leia maisGrupo de Classes de Ideais em Reticulados Quadráticos
Grupo de Classes de Ideais em Reticulados Quadráticos J. C. Silva, F. S. Costa Depto de Matemática e Informática, DEMATI, UEMA, 65055-970, São Luís, MA E-mail: joaocoelho@cecen.uema.br, felixsilvacosta@gmail.com
Leia maisDefinição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.
Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz
Leia maisSistemas de Vírgula Flutuante
Luiz C. G. Lopes Departamento de Matemática e Engenharias Universidade da Madeira MAT 2 05 2007/08 Definição. Diz-se que um número real x R\{0} é um número de vírgula flutuante normalizado se forem verificadas
Leia maisMétodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções
Métodos Formais Relações e Funções por Mauro Silva Agenda Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções MF - Relações e Funções 2 1 Relações Binárias Definição
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE
CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Fatoração Equação do 1º Grau Equação do 2º Grau Aula 02: Fatoração Fatorar é transformar uma soma em um produto. Fator comum: Agrupamentos: Fatoração Quadrado Perfeito Fatoração
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Sistemas Lienares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares e
Leia maisA Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x:
1.0 Conceitos A Derivada Derivada de f em relação a x: Uma função é diferenciável / derivável em x 0 se existe o limite Se f é diferenciável no ponto x 0, então f é contínua em x 0. f é diferenciável em
Leia maisParte 1. Conjuntos finitos, enumeráveis e
Parte 1 Conjuntos finitos, enumeráveis e não-enumeráveis Georg Ferdinand Ludwig Philipp Cantor (1845-1818) Rússia. A descoberta de que há diversos tipos de infinito deve-se a Georg Cantor. Mas, para os
Leia mais2. Qual dos gráficos abaixo corresponde à função y= x? a) y b) y c) y d) y
EEJMO TRABALHO DE DP 01 : 1 COL MANHÃ MATEMÁTICA 1. Na locadora A, o aluguel de uma fita de vídeo é de R$, 50, por dia. A sentença matemática que traduz essa função é y =,5.. Se eu ficar 5 dias com a fita,
Leia maisMATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE
MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE 1. Seja X = (x ij ) uma matriz quadrada de ordem 2, onde i + j para i = j ;1 - j para i > j e 1 se i < j. A soma dos seus elementos é igual a: 2. Se M = ( a ij ) 3x2 é uma
Leia maisSÍMBOLOS MATEMÁTICOS. adição Lê-se como "mais" Ex: 2+3 = 5, significa que se somarmos 2 e 3 o resultado é 5.
SÍMBOLOS MATEMÁTICOS Símbolo Nome Explicação + adição Lê-se como "mais" 2+3 = 5, significa que se somarmos 2 e 3 o resultado é 5. - subtração Lê-se como "menos" 5-3 = 2, significa que se subtrairmos 3
Leia maisExpressões de sequencias
Expressões de sequencias Semana Olímpica/01 Prof. Armando 01 de fevereiro de 01 1 Introdução Um assunto que cai com frequência em olimpíada são as sequências. Sequências são listas ordenadas de números
Leia maisf(x) = b lim x a a] f x n
II.0 Limites de funções No Ensino Secundário foi dada uma definição de ite de função recorrendo aos ites de sucessões. É costume designá-la por definição de ite segundo Heine, em homenagem ao matemático
Leia mais1a Semana. KP (n) = (K n+1 \{0})/
1. Descrever um atlas para a esfera 1a Semana S n = {(x 1, x 2,..., x n+1 ) R n+1 x 2 1 + x 2 2 + + x 2 n+1 = 1} e correspondentes mudanças de coordenadas. 2. Mostrar que o toro T := R 2 /, onde é uma
Leia maisAula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão
MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Custo de um algoritmo
Leia maisMatemática Fascículo 05 Manoel Benedito Rodrigues
Matemática Fascículo 05 Manoel Benedito Rodrigues Índice Revisão de Tópicos do Ensino Fundamental Exercícios...1 Dicas...2 Resoluções... Revisão de Tópicos do Ensino Fundamental Exercícios 01. Sobre o
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março - 2016 A invariante de laço pode ser definida como uma relação entre as variáveis de um algoritmo que é verdadeira em um determinado
Leia maisModelos de Probabilidade e Inferência Estatística
Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Distribuições Qui-quadrado, t-student e F de Snedecor 04/14
Leia maisTEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA
TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA Nome: Turma: Data / / Prof: Walnice Brandão Machado Equações de primeiro grau Introdução Equação é toda sentença matemática aberta que exprime
Leia maisPara satisfazer mais necessidades, criou-se a necessidade de números racionais, que são aqueles que podem ser escritos na forma m n
UMA PROVA DA IRRACIONALIDADE 2 VIA TEOREMA FUNDAMENTAL DA ARITMÉTICA Pesquisa em andamento Rafaela Filippozzi 1 Luiz Rafael dos Santos 2 RESUMO Este trabalho é parte inicial de um projeto de Iniciação
Leia mais1 Teoria de conjuntos e lógica
1 Teoria de conjuntos e lógica Estes breves apontamentos dizem respeito à parte do programa dedicada à teoria de conjuntos e à lógica matemática. Embora concebidos sem grandes formalismos e com poucas
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 1. Curso de Teoria dos Números - Nível 3. Divisibilidade 1. Carlos Gustavo Moreira e Samuel Barbosa Feitosa
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira e Samuel Barbosa Aula 1 Divisibilidade 1 Teorema 1. (Algoritmo da Divisão) Para quaisquer inteiros positivos
Leia maisCapítulo 1. Os Números. 1.1 Notação. 1.2 Números naturais não nulos (inteiros positivos) Última atualização em setembro de 2017 por Sadao Massago
Capítulo 1 Os Números Última atualização em setembro de 2017 por Sadao Massago 1.1 Notação Números naturais: Neste texto, N = {0, 1, 2, 3,...} e N + = {1, 2, 3, }. Mas existem vários autores considerando
Leia mais21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU
1 21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1. O gráfico do trinômio y = ax 2 + bx + c. Qual a afirmativa errada? a) se a > 0 a parábola possui concavidade para cima b) se b 2 4ac > 0 o trinômio possui duas
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Autovalores e Autovetores Definição e Exemplos 2 Polinômio Característico
Leia maisNotas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2
Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação Aula 11, 2012/2 Renata de Freitas e Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 21 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Ineficiência das tabelas de verdade
Leia maisMatemática Discreta para Ciência da Computação
Matemática Discreta para Ciência da Computação P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação
Leia maisPROVA COMENTADA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibular ITA 2016 QUÍMICA
01. Alternativa: A 02. Alternativa: E 03. Alternativa: SEM RESPOSTA 04. Alternativa: E PROVA COMENTADA PELOS 05. Alternativa: C 06. A soma do n ọ de prótons com o n ọ de nêutrons é definido como número
Leia maisCAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES
CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Vamos estudar alguns métodos numéricos para resolver: Equações algébricas (polinómios) não lineares; Equações transcendentais equações que envolvem funções
Leia maisNúmeros Reais. Gláucio Terra. Departamento de Matemática IME - USP. Números Reais p. 1/2
Números Reais Gláucio Terra glaucio@ime.usp.br Departamento de Matemática IME - USP Números Reais p. 1/2 Corpos DEFINIÇÃO Seja K um conjunto munido de duas operações, denotadas por + e. Diz-se que (K,
Leia maisApostila de Matemática 16 Polinômios
Apostila de Matemática 16 Polinômios 1.0 Definições Expressão polinomial ou polinômio Expressão que obedece a esta forma: a n, a n-1, a n-2, a 2, a 1, a 0 Números complexos chamados de coeficientes. n
Leia maisAULA 10 FUNÇÃO COMPOSTA. x x + 2 >0 EXERCÍCIOS DE SALA MATEMÁTICA A1. Resolução: Determinando as somas: f(x) + g(x) = x 2x 3 x 1. f(x) + g(x) = x x 4
MATEMÁTICA A AULA 0 FUNÇÃO COMPOSTA Sejam as unções : A B e g: B C, chama-se unção composta de g com à unção h: A C tal que h() = g[()] = g o (). Determinando as somas: () + g() = () + g() = e g() - ()
Leia maisNotas sobre conjuntos, funções e cardinalidade (semana 1 do curso)
Notas sobre conjuntos, funções e cardinalidade (semana 1 do curso) Roberto Imbuzeiro Oliveira 8 de Janeiro de 2014 1 Conjuntos e funções Neste curso procuraremos fundamentar de forma precisa os fundamentos
Leia maisCapítulo II. Elementos de Circuitos
Capítulo II Elementos de Circuitos.1 Introdução O objetivo da engenharia é projetar e produzir dispositivos que atendam às necessidades humanas. Para tanto, é necessário que se conheçam os componentes
Leia maisEnumerabilidade. Capítulo 6
Capítulo 6 Enumerabilidade No capítulo anterior, vimos uma propriedade que distingue o corpo ordenado dos números racionais do corpo ordenado dos números reais: R é completo, enquanto Q não é. Neste novo
Leia maisÁlge g bra b B ooleana n Bernardo Gonçalves
Álgebra Booleana Bernardo Gonçalves Sumário Histórico Álgebra de Boole Axiomas da Álgebra de Boole Álgebra de Boole de dois valores literais Teoremas da Álgebra de Boole Simplificação de expressões booleanas
Leia maisAULA DO CPOG. Progressão Aritmética
AULA DO CPOG Progressão Aritmética Observe as seqüências numéricas: 2 4 6 8... 12 9 6 3... 5 5 5 5... Essas seqüências foram construídas de forma que cada termo (número), a partir do segundo, é a soma
Leia mais0.1 Tipos importantes de funções
. Tipos importantes de funções Função par: Se f(x) =f(x), paratodox Dom(f) então dizemos que a função f é uma função par. (note que o gráfico é uma curva simétrica pelo eixo y). Exemplos: f(x) =x é uma
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 205-2 a Fase Proposta de resolução GRUPO I. O valor médio da variável aleatória X é: µ a + 2 2a + 0, Como, numa distribuição de probabilidades de uma variável aleatória,
Leia maisExercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes
. (Unicamp 05) Considere a matriz A A e A é invertível, então a) a e b. b) a e b 0. c) a 0 e b 0. d) a 0 e b. a 0 A, b onde a e b são números reais. Se. (Espcex (Aman) 05) O polinômio q(x) x x deixa resto
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU PROF. LUIZ CARLOS MOREIRA SANTOS
Questão 01) FUNÇÃO DO º GRAU A função definida por L(x) = x + 800x 35 000, em que x indica a quantidade comercializada, é um modelo matemático para determinar o lucro mensal que uma pequena indústria obtém
Leia maisTEORIA DOS CONJUNTOS. Turma: A - Licenciatura em Matemática 1 Semestre de Prof. Dr. Agnaldo José Ferrari OS NÚMEROS NATURAIS
TEORIA DOS CONJUNTOS Turma: 0004105A - Licenciatura em Matemática 1 Semestre de 2014 Prof. Dr. Agnaldo José Ferrari OS NÚMEROS NATURAIS Em 1908 Ernst Zermelo (Alemanha / 1871 1953) propôs usar a sequência,
Leia maisIntrodução à Teoria dos Números - Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita
Introdução à Teoria dos Números - Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita 1 Preliminares Neste curso, prioritariamente, estaremos trabalhando com números inteiros mas, quando necessário,
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA CONCURSO DE ADMISSÃO 2013/2014 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
CONCURSO DE ADMISSÃO 2013/2014 PROVA DE MATEMÁTICA 1º ANO DO ENSINO MÉDIO CONFERÊNCIA: Membro da CEOCP (Mat / 1º EM) Presidente da CEI Dir Ens CPOR / CMBH PÁGINA 1 RESPONDA AS QUESTÕES DE 1 A 20 E TRANSCREVA
Leia maisMatemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho
Matemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Para cada função abaixo, calcule os valores pedidos, quando for possível: (a) f(x) = x 3 3x + 3x 1, calcule f(0), f( 1)
Leia maisPROVA RESOLVIDA DA PETROBRAS 2011 ADMINISTRADOR JUNIOR. Professor Joselias http://professorjoselias.blogspot.com
PROVA RESOLVIDA DA PETROBRAS 2011 ADMINISTRADOR JUNIOR 1) (Concurso Petrobras 2011 Administrador Junior) Considere uma sequência infinita de retângulos, cada um deles com base medindo 1cm e tais que o
Leia maisAula 3 Função do 1º Grau
1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Docente: FABIO LUIS BACCARIN Telefones: (43) 3422-0725 / 9116-4048 E-mail: fbaccarin@fecea.br Nome da Disciplina: Álgebra Elementar Curso: Licenciatura em Matemática Carga
Leia maisMatemática Discreta Bacharelado em Sistemas de Informação Resolução - 4ª Lista de Exercícios. Indução e Recursão
1) Prove utilizando o princípio da indução matemática, que são verdadeiras as seguintes igualdades: a) 1+4+7+...+(3n 2) Para n 1 temos que: 3.1 2. 1 1 da indução é Supondoo que a igualdade nk seja verdadeira,
Leia maisCapítulo 1. Os Números. 1.1 Notação. 1.2 Números naturais (inteiros positivos)
Capítulo 1 Os Números 1.1 Notação Números naturais: N = {1, 2, 3,...}, mas existem vários autores considerando N = {0, 1, 2, 3,...}. Por isso, é recomendado dizer números positivos, números não negativos,
Leia maisFunção Exponencial. Função exponencial Gráfico da função exponencial Equações exponenciais Função exponencial de base e
Função Exponencial Função exponencial Gráfico da função exponencial Equações exponenciais Função exponencial de base e Função Exponencial Suponha que atualmente a dívida de certo município seja de milhão
Leia maisSoluções de Questões de Vestibular UFF
Soluções de Questões de Vestibular UFF 6 de dezembro 00 Este arquivo contém soluções comentadas das questões de matemática das provas da Universidade Federal Fluminense - UFF Universidade Federal Fluminense
Leia maisEngenharia Econômica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros
Leia maisIntrodução ao determinante
ao determinante O que é? Quais são suas propriedades? Como se calcula (Qual é a fórmula ou algoritmo para o cálculo)? Para que serve? Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld
Leia maisMatemática Básica Intervalos
Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números
Leia maisAula 1 Conjuntos Numéricos
1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 1 Conjuntos Numéricos Professor Luciano Nóbrega 2 SONDAGEM Inicialmente, façamos uma revisão: 1 Calcule o valor das expressões abaixo. Dê as respostas de todas
Leia mais