Matemática - Módulo 1
|
|
- Aurora Chaves Henriques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Considerações iniciais Matemática - Módulo 1 TEORIA DOS CONJUNTOS O capítulo que se inicia trata de um assunto que, via-de-regra, é abordado em um plano secundário dentro dos temas que norteiam o ensino médio. Entretanto, para o vestibular do ITA é necessário o conhecimento mais profundo do tema, principalmente no que tange às propriedades em breve indicadas e aos conceitos de complementar e diferença. Embora seja possível resolver todos os exercícios relativos à Teoria dos Conjuntos apenas com noções intuitivas, um dos objetivos desse material é iniciar o aluno em uma linguagem matemática mais elaborada e elegante. Com isso, é possível estabelecer uma base sólida para o melhor entendimento dos capítulos subseqüentes e para a resolução dos exercícios. Feito o parêntese inicial, o ponto de partida da Teoria dos Conjuntos é admitir que conjunto e elemento de um conjunto são conceitos primitivos(aceitamos como conhecidos sem definição), e não conceitos definidos. Para esclarecer a diferença entre os dois: na geometria euclidiana, os conceitos ponto, reta e plano são primitivos; a partir deles, são definidos os demais conceitos (circunferência, segmento de reta, polígono, etc...). Observações: 1) o conceito primitivo elemento de um conjunto deve ser levado ao pé da letra, ou seja, não se discute se x é elemento ou não, mas sim se x é elemento de determinado conjunto ou não. 2) Um conjunto pode ser representado por uma letra maiúscula de nosso alfabeto; ou por uma lista ordenada de todos os elementos desse conjunto (com ou sem repetição) entre chaves;ou pela forma: { x U : A(x) }, em que A(x) é uma propriedade cuja finalidade é selecionar elementos de U; ou ainda pela representação gráfica proposta pelo matemático John Venn( ), conforme expresso abaixo: Verde Vermelho Violeta = { Verde, Vermelho, Violeta } = conjunto das cores cujos nomes se iniciam pela letra V. 3) Existe um conjunto sem elementos denominado CONJUNTO VAZIO, indicado por { } ou. Essa observação consiste em um postulado( = axioma; é uma proposição aceita como verdadeira sem demonstração, ao contrário dos chamados teoremas).
2 2. SUBCONJUNTOS 2.1.Def.: dizemos que A é subconjunto de B se, e somente se, todo elemento de A é elemento de B, isto é: x U, x A x B. Neste caso, diz-se que A está contido em B ou B contém A ( B A ). O conjunto U, denominado CONJUNTO UNIVERSO, é fixo e contém todos os conjuntos que possam ser envolvidos. Convém atentar que, se existir ao menos um elemento de A que não pertença a B, ter-se-á A B. Em outras palavras, temos que A B x U : x A x B. 2.2.Propriedades e observações importantes 1) A, temos A A ( inclusive!!! ) propriedade reflexiva; 2) A, temos A; 3) Se A tem n elementos, então o número de subconjuntos de A é 2 n. Esse é um exercício de Análise Combinatória elementar, tente fazê-lo! 4) A B e A B A = B propriedade anti-simétrica; 5) Atentar para a diferença entre pertinência e inclusão: enquanto um elemento pertence a um conjunto, um subconjunto está contido em um conjunto (mesmo que a esse subconjunto pertença apenas um elemento!). 3. UNIÃO ou REUNIÃO 3.1.Def: Denomina-se União de A com B ao conjunto dos elementos que pertencem a pelo menos um dos conjuntos A ou B. Assim, escrevemos A B = { x U : x A x B }. Essa simples definição traz consigo algumas propriedades interessantes: 1) A B = B A (propriedades comutativa da União)
3 2) (A B) C = A (B C) (propriedade associativa da União) 3) A = A 4) A B A B = B 5) A A = A 6) A B e A B A A B B 4. INTERSECÇÃO 4.1.Def: Chamamos intersecção de A com B ao conjunto dos elementos comuns aos conjuntos A e B. Isso equivale a dizer que A B = { x U : x A x B } Propriedades 1) A B = B A (Propriedade comutativa) 2) (A B) C = A (B C) (Propriedade associativa) 3) A (B C) = (A B) (A C) 4) A (B C) = (A B) (A C) (Propriedades distributivas) 5) A B A B = A 6) A = 7) A B C (A B) (A B) 8) A A = A 5. DIFERENÇA
4 5.1.Def.:Dados dois conjuntos A e B, chamamos diferença entre A e B ao conjunto dos elementos de A que não são elementos de B (veja figura acima), isto é: A B = { x U : x A x B }. 5.2.Propriedades 1) (A B) A 2) (A B) (B A) = 3) A - = A e - A = 4) A (A B) = A B 6.COMPLEMENTARIDADE 6.1.Def.: Dados dois conjuntos A e X com A X (atenção!!), denomina-se complementar de A em relação a X ao conjunto: C X A = { x X : x A }.Verificar as diferenças entre complementaridade e diferença! Obs.: se o conjunto X não for especificado, infere-se que X = U e neste caso é usual indicar o complemento de A por _ A ou A C. 1) A A C = 6.2.Propriedades importantíssimas!
5 2) A A C = U 3) (A C ) C = A 4) A B C = A B 5) (A B) C = A C B C (relações de Morgan prove!) 6) (A B) C = A C B C 7) B A A B = C A B 8) ( ) C = U 9) A B C = A A B = 7.PRODUTO CARTESIANO E RELAÇÃO 7.1.Def.: Dados os conjuntos A e B, chamamos produto cartesiano de A por B ao conjunto de todos os pares ordenados (x;y) em que x e y pertencem, respectivamente, a A e B: A X B = { (x;y) : x A y B }. 7.2.Observações e propriedades 1) Se A = ou B =, por convenção tem-se A X B = 2) para o produto cartesiano não existe comutação, ou seja, A X B pode não ser igual a B X A. Entretanto, esta operação possui propriedades distributivas : i) A X (B C) = (A X B) (A X C) ii) A X (B C) = (A X B) (A X C) iii) (A B) X C = (A X C) (B X C) 7.3.Def.: Dados os conjuntos A e B, denomina-se relação de A em B a qualquer subconjunto de A X B. As mais importantes relações são as chamadas FUNÇÕES, mas este é um assunto para o capítulo seguinte. Antes disso, alguns exercícios: 8.Questões do ITA de 1969 a 2001
6 1- (ITA-1969) Sejam R o conjunto dos números reais e C um subconjunto de R. Definimos SUPREMO de C(sup(C)) como sendo o número real L satisfazendo às seguintes condições: i) L é maior ou igual a qualquer número pertencente a C; ii) Dado um número real L < L, existe sempre um número x de C tal que x >L. Seja C o conjunto dos números naturais menores do que 11. Uma das afirmações abaixo, relativas ao conjunto C, é verdadeira. Assinale-a. a) L = 9 b) L = 10 c) L = 11 d) L = 12 e) não existe sup(c) 2- (ITA-1974) Sejam A, B e C conjuntos contidos num mesmo conjunto U. Seja x um elemento de U. Seja C B A = { x U : x B e x A }, então C C (A B) é igual a: a) C C A C C B b) C C A C C B c) C A B d) e) nda 3- (ITA-1985) Seja X um conjunto não vazio e sejam A e B dois subconjuntos de X. Define-se A C = { x X : x A } e A B = {x A:x B}. Dadas as sentenças: 1. A B = A B C B A C ; 2. Se X = R; A = {x R; x 3 1 = 0} ; B = { x R ; x 2 1 = 0 } ; C = { x R; x 1 = 0 }, então A = C = B. 3. A - = A 4. A B A B C Podemos afirmar que está(ão) correta(s): a) As sentenças 1 e 3. b) As sentenças 1, 2 e 4.
7 c) As sentenças 3 e 4. d) As sentenças 2, 3 e 4. e) Apenas a sentença (ITA-1987) Sejam F e G dois subconjuntos não vazios de R. Assinale a alternativa correta: a) Se F G e G F, então necessariamente F = F G. b) Se F G é o conjunto vazio, então necessariamente F = R. c) Se F G e G F, então F G = F G. d) Se F G = F, então necessariamente G F. e) Se F G e G R, então (F G) G = R. 5- (ITA-1988) Sejam A, B e C subconjuntos dos números reais. Então: a) (A B) C = A C B C b) (A B) C = A C B C c) Se A B, então A C B C d) (A B) C C = (A C C) C (B C C) C e) A (B C) C = (A B C ) (A C C ) 6- (ITA-1989) Sejam A, B e C subconjuntos não vazios de R. Dadas as igualdades abaixo: 1. (A B) X C = (A X C) (B X C) 2. (A B) X C = (A X B) (B X C) 3. (A B) A (B A) B 4. A (B C) = (A B) (A C) 5. (A B) (B C) = (A C) (A B) Podemos afirmar que: a) 2 e 4 são verdadeiras b) 1 e 5 são verdadeiras c) 3 e 4 são verdadeiras d) 1 e 4 são verdadeiras e) 1 e 3 são verdadeiras 7- (ITA-1995) Seja o conjunto: A (-1) n! n sen n! 6 ; n N
8 Qual o conjunto abaixo é tal que sua intersecção com A é o próprio A? a) (-, -2] [2, ) b) (-, -2] c) [-2, 2] d) [-2, 0] e) [0,2) 8- (ITA-1995;questão convidada ) Visto que, para todo x 1 e n N, vale a desigualdade x n > n(x 1), temos como conseqüência que, para 0 < x < 1 e n N, tem-se: a) x n - 1 < [n(x + 1)] -1 b) x n - 1 < [(n + 1)(1 + x)] -1 c) x n - 1 < [n 2 (1 - x)] -1 d) x n - 1 < [(n + 1)(1 x)] -1 e) x n - 1 < [n(1 x)] (ITA-1996) Sejam A e B subconjuntos não vazios de R, e considere as seguintes afirmações: i) (A B) C (B A C ) C = ii) (A B C ) C = B A C iii) [(A C B) (B A)] C = A Sobre essas afirmações podemos garantir que: a) apenas a afirmação (i) é verdadeira. b) apenas a afirmação (ii) é verdadeira. c) apenas a afirmação (iii) é verdadeira. d) todas as afirmações são verdadeiras. e) apenas as afirmações (i) e (iii) são verdadeiras. 10- (ITA-1999) Sejam E, F, G e H subconjuntos não vazios de R. Considere as afirmações: (i) Se (E X G) (F X H), então E F e G H. (ii) Se (E X G) (F X H), então (E X G) (F X H) = F X H. (iii) Se (E X G) (F X H) = (F X H), então (E X G) (F X H). Então: a) Apenas a afirmação (i) é verdadeira. b) Apenas a afirmação (ii) é verdadeira.
9 c) Apenas as afirmações (ii) e (iii) são verdadeiras. d) Apenas as afirmações (i) e (ii) são verdadeiras. e) Todas as afirmações são verdadeiras. 11- (ITA-2000) Denotemos por n(x) o número de elementos de um conjunto finito X. Sejam A, B e C conjuntos tais que n(a B) = 8, n(b C) = 10, n(a C) = 9, n(a B C) = 11 e n(a B C) = 2. Então n(a)+n(b)+n(c) é igual a: a) 11 b) 14 c) 15 d) 18 e) (ITA-2001) Sejam X, Y e Z subconjuntos próprios de R, não vazios. Com respeito às afirmações: (I) X { [ Y ( X Y ) C ] [ X ( X C Y C ) C ] } = X (II) Se Z X então ( Z Y ) [ X ( Z C Y ) ] = X Y (III) Se ( X Y ) C Z então Z C X. temos que: a) apenas (I) é verdadeira. b) apenas (I) e (II) são verdadeiras. c) apenas (I) e (III) são verdadeiras. d) apenas (II) e (III) são verdadeiras. e) todas são verdadeiras. GABARITO 01 - B 02 - B 03 - A 04 - C 05 - E 06 - D
10 07 - C 08 - E 09 - A 10 - E 11 - D 12 - B
Matemática Conjuntos - Teoria
Matemática Conjuntos - Teoria 1 - Conjunto: Conceito primitivo; não necessita, portanto, de definição. Exemplo: conjunto dos números pares positivos: P = {2,4,6,8,10,12,... }. Esta forma de representar
Leia maiswww.souvestibulando.com.br CURSO PRÉ-VESTIBULAR MATEMÁTICA AULA 2 TEORIA DOS CONJUNTOS
1 CURSO PRÉ-VESTIULR MTEMÁTIC UL 02 SSUNTO: TEORI DOS CONJUNTOS Esta aula é composta pelo texto da apostila abaixo e por um link de acesso à UL VIRTUL gravada. Estude com atenção o texto antes de acessar
Leia mais1 Teoria de conjuntos e lógica
1 Teoria de conjuntos e lógica Estes breves apontamentos dizem respeito à parte do programa dedicada à teoria de conjuntos e à lógica matemática. Embora concebidos sem grandes formalismos e com poucas
Leia maisLista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos
UFMG/ICEx/DCC DCC Matemática Discreta Lista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 206. Escreva uma negação para a seguinte afirmação: conjuntos A,
Leia maisBases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda
Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição
Leia maisFUNÇÕES. 1.Definição e Conceitos Básicos
FUNÇÕES 1.Definição e Conceitos Básicos 1.1. Definição: uma função f: A B consta de três partes: um conjunto A, chamado Domínio de f, D(f); um conjunto B, chamado Contradomínio de f, CD(f); e uma regra
Leia maisRoteiro da aula. MA091 Matemática básica. Conjuntos. Subconjunto. Aula 12 Conjuntos. Intervalos. Inequações. Francisco A. M. Gomes.
Roteiro da aula MA091 Matemática básica Aula 1... Francisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Março de 016 1 3 4 Francisco A. M. Gomes (UNICAMP - IMECC) MA091 Matemática básica Março de 016 1 / 8 Francisco A.
Leia maisINTRODUC AO ` A ALGEBRA
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Maurício Zahn Introdução à Álgebra Copyright Editora Ciência Moderna Ltda., 2013 Todos os direitos para a língua portuguesa reservados pela EDITORA CIÊNCIA MODERNA LTDA. De acordo
Leia maisSumário 1. PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO INTUITIVO ESPACIAL, NUMÉRICO E VERBAL...1 2. PROBLEMAS DE ARGUMENTAÇÃO LÓGICA INTUITIVA...55
IX Sumário 1. PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO INTUITIVO ESPACIAL, NUMÉRICO E VERBAL...1 Solução dos exercícios... 29 2. PROBLEMAS DE ARGUMENTAÇÃO LÓGICA INTUITIVA...55 Solução dos exercícios... 64 3. conjuntos...77
Leia maisTEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA
TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA Nome: Turma: Data / / Prof: Walnice Brandão Machado Equações de primeiro grau Introdução Equação é toda sentença matemática aberta que exprime
Leia maisConjuntos Finitos e Infinitos
Conjuntos Finitos e Infinitos p. 1/1 Conjuntos Finitos e Infinitos Gláucio Terra glaucio@ime.usp.br Departamento de Matemática IME - USP Axiomas de Peano Conjuntos Finitos e Infinitos p. 2/1 Conjuntos
Leia maisRelações. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro. UFMG/ICEx/DCC MD Relações 1
Relações Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Relações 1 Introdução O mundo está povoado por relações: família, emprego, governo, negócios, etc. Entidades
Leia maisAula 1 Conjuntos Numéricos
1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 1 Conjuntos Numéricos Professor Luciano Nóbrega 2 SONDAGEM Inicialmente, façamos uma revisão: 1 Calcule o valor das expressões abaixo. Dê as respostas de todas
Leia mais1 Noções Primitivas MAT175 - GEOMETRIA ESPACIAL MAT175 - GEOMETRIA ESPACIAL
MAT175 - GEOMETRIA ESPACIAL Bibliografia: [1] Fundamentos de Matemática Elementar, 10: Geometria Espacial, posição e métrica. Osvaldo Dolce e José Nicolau Pompeo. 6. ed., São Paulo, Atual, 2005. [2] A
Leia maisMATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE
MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE 1. Seja X = (x ij ) uma matriz quadrada de ordem 2, onde i + j para i = j ;1 - j para i > j e 1 se i < j. A soma dos seus elementos é igual a: 2. Se M = ( a ij ) 3x2 é uma
Leia maisTEORIA DOS CONJUNTOS
Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 TEORI DOS CONJUNTOS INTRODUÇÃO O conceito de classe ou conjunto de objetos é um dos mais fundamentais em toda a matemática. Podemos pensar num conjunto como sendo
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1.
INTRODUÇÃO... 2 DEFINIÇÃO... 2 DESCRIÇÃO... 2 APRESENTAÇÃO... 2 RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA... 3 CONJUNTOS IGUAIS... 4 SUBCONJUNTOS E RELAÇÃO DE INCLUSÃO... 7 QUANTIFICADORES... 10 IMPLICAÇAO E EQUIVALÊNCIA...
Leia maisProjeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 1 Professor Marco Costa
1 1. (Fgv 2005) No plano cartesiano, considere o feixe de paralelas 2x + y = c em que c Æ R. a) Qual a reta do feixe com maior coeficiente linear que intercepta a região determinada pelas inequações: ýx
Leia maisSÍMBOLOS MATEMÁTICOS. adição Lê-se como "mais" Ex: 2+3 = 5, significa que se somarmos 2 e 3 o resultado é 5.
SÍMBOLOS MATEMÁTICOS Símbolo Nome Explicação + adição Lê-se como "mais" 2+3 = 5, significa que se somarmos 2 e 3 o resultado é 5. - subtração Lê-se como "menos" 5-3 = 2, significa que se subtrairmos 3
Leia mais21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU
1 21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1. O gráfico do trinômio y = ax 2 + bx + c. Qual a afirmativa errada? a) se a > 0 a parábola possui concavidade para cima b) se b 2 4ac > 0 o trinômio possui duas
Leia maisCongruências Lineares
Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO Simplificado
Sérgio Carvalho Weber Campos RCIOCÍNIO LÓGICO Simplificado Volume 1 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Material Complementar PRINCIPIS CONCEITOS, REGRS E FÓRMULS DO LIVRO RCIOCÍNIO LÓGICO SIMPLIFICDO
Leia maisa. O conjunto de todos os brasileiros. b. O conjunto de todos os números naturais. c. O conjunto de todos os números reais tal que x²-4=0.
Introdução aos conjuntos No estudo de Conjuntos, trabalhamos com alguns conceitos primitivos, que devem ser entendidos e aceitos sem definição. Para um estudo mais aprofundado sobre a Teoria dos Conjuntos,
Leia maisMatrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.
Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses
Leia maisMATEMÁTICA - 2 o ANO MÓDULO 01 PONTO, RETA E PLANO
MATEMÁTICA - 2 o ANO MÓDULO 01 PONTO, RETA E PLANO r s A E B D C F α G H A B r r s r s α r P s s r α A α B C α P B r A α r α P α r P P α r A B r α A B r r r P α A B α A B F F α α=β α β = α = β α β α β
Leia maisÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora
1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia maisProposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 2ª fase. 19 de Julho de 2010
Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 65) ª fase 9 de Julho de 00 Grupo I. Como só existem bolas de dois tipos na caixa e a probabilidade de sair bola azul é, existem tantas bolas roxas
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.
e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto
Leia maisSinais e Sistemas Unidade 2 Conceitos de Matemática de Variável Complexa
Sinais e Sistemas Unidade 2 Conceitos de Matemática de Variável Complexa Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me. Eng. rcbeltrame@gmail.com Conteúdo da
Leia maisAula de Matemática. Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP
Aula de Matemática Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Cursinho TRIU -Matemática Ementa Geometria plana Congruência de figuras
Leia maisNotas de Aula de Probabilidade A
I- CONCEITOS INICIAIS. 1.1- INTRODUÇÃO. PROBABILIDADE POPULAÇÃO AMOSTRA ESTATÍSTICA 1.2- CONJUNTOS. 1.2.1- DEFINIÇÃO. Conjunto é uma coleção de objetos chamados de elementos do conjunto. Em geral denota-se
Leia maisSumário. OS ENIGMAS DE SHERAZADE... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14
Sumário OS ENIGMAS DE SHERAZADE... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14 CAPÍTULO 1 LÓGICA DE PRIMEIRA ORDEM-PROPOSICIONAL... 15 Estruturas Lógicas... 15 I Sentenças...
Leia maisMétodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções
Métodos Formais Relações e Funções por Mauro Silva Agenda Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções MF - Relações e Funções 2 1 Relações Binárias Definição
Leia maisÁlge g bra b B ooleana n Bernardo Gonçalves
Álgebra Booleana Bernardo Gonçalves Sumário Histórico Álgebra de Boole Axiomas da Álgebra de Boole Álgebra de Boole de dois valores literais Teoremas da Álgebra de Boole Simplificação de expressões booleanas
Leia maisFUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ O Colégio que ensina o aluno a estudar. Simulado de Matemática ITA. ALUNO(A): N o TURMA:
C/007/MATEMATICA/ITA/IME/MAT.599ita(prova)/ Cleo5.6.07 CEARÁ 7 DE SETEMBRO FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ O Colégio que ensina o aluno a estudar Central de Atendimento: 006.7777 o Ensino Médio Simulado
Leia maisTrigonometria. Relação fundamental. O ciclo trigonométrico. Pré. b c. B Sabemos que a 2 = b 2 + c 2, dividindo os dois membros por a 2 : a b c 2 2 2
Trigonometria Relação fundamental C b a A c B Sabemos que a = b + c, dividindo os dois membros por a : a b c = + a a a sen + cos = Temos também que: b c senα= e cosα= a a Como b tgα= c, concluímos que:
Leia maisé um grupo abeliano.
Notas de aulas de Álgebra Moderna Prof a Ana Paula GRUPO Definição 1: Seja G munido de uma operação: x, y x y sobre G A operação sobre G é chamada de grupo se essa operação se sujeita aos seguintes axiomas:
Leia maisCapítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1
Capítulo 7 Na aula anterior definimos o produto interno entre dois vetores e vimos como determinar a equação de uma reta no plano de diversas formas. Nesta aula, vamos determinar as bissetrizes de duas
Leia maisCapítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta
Capítulo 4 Retas e Planos Neste capítulo veremos como utilizar a teoria dos vetores para caracterizar retas e planos, a saber, suas equações, posições relativas, ângulos e distâncias. 4.1 A reta Sejam
Leia mais18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel
18/06/01 Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel 1 Superfícies geradas por uma geratriz (g) que passa por um ponto dado V (vértice) e percorre os pontos de uma linha dada d (diretriz), V d. Se a diretriz
Leia maisMÓDULO XVI MEDIDAS DE ÂNGULOS. Um ângulo é classificado como agudo quando sua medida é maior que 0º e menor que 90º. 1. Definição de ângulo
MÓDUL XVI 1. Definição de ângulo MEDIDS DE ÂNGULS Um ângulo é classificado como agudo quando sua medida é maior que 0º e menor que 90º. Ângulo é a união de duas semi-retas e de mesma origem e não colineares.
Leia mais1. À primeira coluna (P), atribui-se uma quantidade de valores V igual à metade do total de linhas
LÓGICA MATEMÁTICA Walter Sousa Resumo teórico 1) PROPOSIÇÕES LÓGICAS SIMPLES Uma proposição é uma sentença declarativa que pode ser classificada em verdadeira (V) ou falsa (F), mas não ambas as interpretações.
Leia maisOs eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo:
Circunferência Trigonométrica É uma circunferência de raio unitário orientada de tal forma que o sentido positivo é o sentido anti-horário. Associamos a circunferência (ou ciclo) trigonométrico um sistema
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE
CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Fatoração Equação do 1º Grau Equação do 2º Grau Aula 02: Fatoração Fatorar é transformar uma soma em um produto. Fator comum: Agrupamentos: Fatoração Quadrado Perfeito Fatoração
Leia maisAULA 10 FUNÇÃO COMPOSTA. x x + 2 >0 EXERCÍCIOS DE SALA MATEMÁTICA A1. Resolução: Determinando as somas: f(x) + g(x) = x 2x 3 x 1. f(x) + g(x) = x x 4
MATEMÁTICA A AULA 0 FUNÇÃO COMPOSTA Sejam as unções : A B e g: B C, chama-se unção composta de g com à unção h: A C tal que h() = g[()] = g o (). Determinando as somas: () + g() = () + g() = e g() - ()
Leia maisNúmeros inteiros Z ± 7º Ano / 2013
Números inteiros Z ± 7º Ano / 2013 Sobre a origem dos sinais A idéia sobre os sinais vem dos comerciantes da época. Os matemáticos encontraram a melhor notação para expressar esse novo tipo de número.
Leia maisINTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA
INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A integração indefinida ou anti-derivação é a operação inversa da derivação, da mesma forma que a subtração é a operação inversa da adição ou a divisão é a operação inversa
Leia maisMatemática. A probabilidade pedida é p =
a) Uma urna contém 5 bolinhas numeradas de a 5. Uma bolinha é sorteada, tem observado seu número, e é recolocada na urna. Em seguida, uma segunda bolinha é sorteada e tem observado seu número. Qual a probabilidade
Leia maisUnidade 3 Função Afim
Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Docente: FABIO LUIS BACCARIN Telefones: (43) 3422-0725 / 9116-4048 E-mail: fbaccarin@fecea.br Nome da Disciplina: Álgebra Elementar Curso: Licenciatura em Matemática Carga
Leia maisFUNÇÕES. É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem. 1.1 Igualdade. Exemplos: 2 e b = 3, logo. em. Represente a relação.
PR ORDENDO É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem Igualdade ( a, ( c,d) a c e b d Eemplos: E) (,) ( a +,b ) a + e b, logo a e b a + b a b 6 E) ( a + b,a (,6), logo a 5 e b PRODUTO CRTESINO
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado
Sérgio Carvalho Weber Campos RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Volume 1 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Inclui Gráficos, tabelas e outros elementos visuais para melhor aprendizado Exercícios resolvidos
Leia maisNoções básicas de Lógica
Noções básicas de Lógica Consideremos uma linguagem, com certos símbolos. Chamamos expressão a uma sequências de símbolos. uma expressão com significado Uma expressão pode ser expressão sem significado
Leia maisMódulo 2 Geometrias Plana e Espacial
1. Geometria Plana Módulo 2 Geometrias Plana e Espacial Os conceitos da geometria são muito utilizados na área de logística, principalmente nas medidas das dimensões dos volumes; nos cálculos do espaço
Leia maisTópico 2. Funções elementares
Tópico. Funções elementares.6 Funções trigonométricas A trigonometria (do grego trigonon triângulo + metron medida ) é um ramo da matemática que estuda os triângulos, particularmente triângulos em um plano
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - CENTRO NA ORIGEM 3 - EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 2: Exercício Resolvido 1: Frente I
Matemática Frente I CAPÍTULO 22 EQUAÇÕES DA CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Até agora, o nosso foco principal foi as retas: calculamos as equações geral e reduzida de uma reta, a interseção entre duas retas,
Leia mais(Equivalência e Implicação lógica aula 10
Aula 2 (Equivalência e Implicação lógica aula 10 Professor: Renê Furtado Felix - Faculdade: UNIP E-mail: rffelix70@yahoo.com.br - Site: renecomputer.net Equivalência em Lógica Logica - Professor Renê F
Leia maisP 3 ) Por dois pontos distintos passa uma única reta. P 4 ) Um ponto qualquer de uma reta divide-a em duas semi-retas.
Geometria Espacial Conceitos primitivos São conceitos primitivos ( e, portanto, aceitos sem definição) na Geometria espacial os conceitos de ponto, reta e plano. Habitualmente, usamos a seguinte notação:
Leia maisÉ usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A
4. Função O objeto fundamental do cálculo são as funções. Assim, num curso de Pré-Cálculo é importante estudar as idéias básicas concernentes às funções e seus gráficos, bem como as formas de combiná-los
Leia maisEquação e Inequação do 2 Grau Teoria
Equação e Inequação do Grau Teoria Candidato segue um resumo sobre resolução e discussão de equações e inequações do grau. Bons Estudos! Equação do Grau Onde Uma Equação do Grau é sentença aberta do tipo
Leia mais2. Qual dos gráficos abaixo corresponde à função y= x? a) y b) y c) y d) y
EEJMO TRABALHO DE DP 01 : 1 COL MANHÃ MATEMÁTICA 1. Na locadora A, o aluguel de uma fita de vídeo é de R$, 50, por dia. A sentença matemática que traduz essa função é y =,5.. Se eu ficar 5 dias com a fita,
Leia maisUma abordagem geométrica da cinemática da partícula
Uma abordagem geométrica da cinemática da partícula André da Silva Ramos de Faria MPEF Orientador: Professor Vitorvani Soares Objetivos Objetivos Discussão geométrica dos conceitos físicos relevantes para
Leia maisI. Conjunto Elemento Pertinência
TEORI DOS CONJUNTOS I. Conjunto Elemento Pertinência Conjunto, elemento e pertinência são três noções aceitas sem definição, ou seja, são noções primitivas. idéia de conjunto é praticamente a mesma que
Leia maisAula 3 Função do 1º Grau
1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia maisVESTIBULAR UFPR 2009 (2ª FASE) PROVA DE MATEMÁTICA
GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO VESTIBULAR UFPR 009 (ª FASE) PROVA DE MATEMÁTICA Estamos diante de um exemplo de prova! A afirmação acima, feita pelo prof. Adilson, sintetiza a nossa impressão
Leia maisNOTAÇÕES : conjunto dos números naturais : conjunto dos números reais + : conjunto dos números reais não-negativos
MATEMÁTICA NOTAÇÕES : conjunto dos números naturais : conjunto dos números reais + : conjunto dos números reais não-negativos i: unidade imaginária; i = P(A): conjunto de todos os subconjuntos do conjunto
Leia maisProjeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa
1 1. (Fgv 97) Uma empresa produz apenas dois produtos A e B, cujas quantidades anuais (em toneladas) são respectivamente x e y. Sabe-se que x e y satisfazem a relação: x + y + 2x + 2y - 23 = 0 a) esboçar
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU PROF. LUIZ CARLOS MOREIRA SANTOS
Questão 01) FUNÇÃO DO º GRAU A função definida por L(x) = x + 800x 35 000, em que x indica a quantidade comercializada, é um modelo matemático para determinar o lucro mensal que uma pequena indústria obtém
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 5.º ANO
DE MATEMÁTICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de conhecer e aplicar propriedades dos divisores e efetuar operações com números racionais
Leia maisMatemática Básica Intervalos
Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números
Leia maisProjecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 TEORIA DOS NÚMEROS
Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 A Teoria dos Números tem como objecto de estudo o conjunto Z dos números inteiros (a letra Z vem da palavra alemã Zahl que significa número). 1. DIVISIBILIDADE
Leia maisPROVA MATEMÁTICA UFRGS CORREÇÃO DO PROFESSOR ALEXANDRE FAÉ. 8 100% 0,3 x% x = 3,75%. GABARITO: C. Classes D e E 2009 30,8% 2014 17% Taxa var.
PROVA MATEMÁTICA UFRGS CORREÇÃO DO PROFESSOR ALEXANDRE FAÉ 6. ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA gotas ml 1 0, 5 5 ml em um minuto ml minutos 5 1 y 4 60 y 700 ml 7, litros 60per 7. ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA 60
Leia maisMATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos
MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos 1 Seja um número real. Considere, num referencial o.n., a reta e o plano definidos, respetivamente, por e Sabe-se
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015
PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA A 10º ANO Ano letivo 01 / 015 Gorete Branco, José Temporão, M.ª Arminda Machado, Paula Gomes, Teresa Clain GESTÃO DO TEMPO 1.º PERÍODO INICIO: 15 / 09 / 01 FIM: 16 /1 / 01
Leia maisSobre Desenvolvimentos em Séries de Potências, Séries de Taylor e Fórmula de Taylor
Sobre Desenvolvimentos em Séries de Potências, Séries de Taylor e Fórmula de Taylor Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico o. Semestre 005/006 Estas notas constituem um material
Leia maisGEOMETRIA ANALÍTICA II
Conteúdo 1 O PLANO 3 1.1 Equação Geral do Plano............................ 3 1.2 Determinação de um Plano........................... 7 1.3 Equação Paramétrica do Plano........................ 11 1.4 Ângulo
Leia maisInversão de Matrizes
Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2014.2 13 de
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado
Sérgio Carvalho Weber Campos RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Volume 21 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Inclui Gráficos, tabelas e outros elementos visuais para melhor aprendizado Exercícios resolvidos
Leia maisMATEMÁTICA B 10ºANO ANO LETIVO 2015/2016 Módulo Inicial
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL- ESTREMOZ MATEMÁTICA B 10ºANO ANO LETIVO 2015/2016 Módulo Inicial Revisões de conceitos do 3º ciclo Efetuar cálculos com números reais utilizando valores exatos
Leia maisLÓGICA FORMAL Tabelas Verdade
LÓGICA FORMAL Tabelas Verdade Prof. Evanivaldo C. Silva Jr. Seção 1 Expressões: exclamações, interrogações, afirmações... Aquele aluno deve ser inteligente. Você já almoçou hoje? Um elefante é maior do
Leia maisCaique Tavares. Probabilidade Parte 1
Caique Tavares Probabilidade Parte 1 Probabilidade: A teoria das probabilidades é um ramo da Matemática que cria, elabora e pesquisa modelos para estudar experimentos ou fenômenos aleatórios. Principais
Leia maisAula 00. Raciocínio Lógico Quantitativo para IBGE. Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves
Aula 00 Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Raciocínio Lógico Quantitativo Apresentação... 3 Modelos de questões resolvidas
Leia maisINSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ
INSTITUTO E PLIÇÃO FERNNO RORIGUES SILVEIR 2ª SÉRIE O ENSINO MÉIO PROF. ILYIO PEREIR E SÁ Geometria Espacial: Elementos iniciais de Geometria Espacial Introdução: Geometria espacial (euclidiana) funciona
Leia maisAula de Matemática. Turma 1 28/03/13 e 05/04/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP
Aula de Matemática Turma 1 28/03/13 e 05/04/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Cursinho TRIU -Matemática Ementa do curso CURSINHO TRIU Conteúdo de Matemática (
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Sistemas Lienares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares e
Leia maisNome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: MATEMÁTICA
Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 06 Disciplina: MATEMÁTICA Prova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 6 Analise cada item com atenção: I. O antecedente
Leia maisCaracterísticas das Figuras Geométricas Espaciais
Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,
Leia maisProjeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 2 Professor Marco Costa
1 1. (Fgv 2001) a) No plano cartesiano, considere a circunferência de equação x +y -4x=0 e o ponto P(3,Ë3). Verificar se P é interior, exterior ou pertencente à circunferência. b) Dada a circunferência
Leia maispara x = 111 e y = 112 é: a) 215 b) 223 c) 1 d) 1 e) 214 Resolução Assim, para x = 111 e y = 112 teremos x + y = 223.
MATEMÁTICA d Um mapa está numa escala :0 000 000, o que significa que uma distância de uma unidade, no mapa, corresponde a uma distância real de 0 000 000 de unidades. Se no mapa a distância entre duas
Leia maisÁlgebra Relacional. Banco de Dados. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Álgebra Relacional Banco de Dados Álgebra Relacional Maneira teórica de se manipular o banco de dados relacional Linguagem de consulta procedural usuários especificam os dados necessários e como obtê-los
Leia maisFUNÇÃO QUADRÁTICA. Resumo
01 / 08 / 12 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1. Definição Resumo Função do 2º grau ou função quadrática é a função f: R R definida por f(x) = ax² + bx + c, com a, b, c reais e a 0. Em que a é o coeficiente de x²; b
Leia maisAplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções
Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções MÁXIMOS E MÍNIMOS LOCAIS: Seja f uma f. r. v. r. definida num intervalo e D f. 1) f tem um mínimo local f ( ), em, se e só se f ( ) f ( ) para qualquer
Leia maisTeoria dos Conjuntos. X = {x x goza da propriedade P}.
Teoria dos Conjuntos...1 1 Conjuntos Numéricos...2 1.1 Números Naturais...2 1.2 Números Inteiros...3 1.2.1 Operações com Números Inteiros...4 1.2.1.1 Exemplo:...4 1.3 Números Racionais...4 1.4 Números
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para
Leia maisAtividade extra. Exercício 1. Exercício 2. Matemática e suas Tecnologias Matemática
Atividade extra Exercício 1 O preço do litro da gasolina no Estado do Rio de Janeiro custa, em média R$ 2,90. Uma pessoa deseja abastecer seu carro, em um posto no Rio de Janeiro, com 40 reais. Com quantos
Leia maisNúmeros Inteiros AULA. 3.1 Introdução
AULA 3 META: Apresentar os números inteiros axiomaticamente através dos Números Naturais. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir números inteiros axiomaticamente. Realizar
Leia maisExercícios de Álgebra Linear
Exercícios de Álgebra Linear Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Nuno Martins Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico Setembro de Índice
Leia maisGeometria Analítica. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Prof Marcelo Maraschin de Souza Disciplina Aulas: Segunda-feira e terça-feira: 8:00 até 9:50 Avaliações: listas de exercícios e três provas; Sala: 222; Livros. Conteúdos Plano de Ensino
Leia maisSUMÁRIO. 1. REVISÃO DE GINÁSIO Critérios de divisibilidade. 2. CONJUNTOS Introdução. Operações de conjuntos. Conjuntos numéricos
SUMÁRIO 1. REVISÃO DE GINÁSIO Critérios de divisibilidade Reconhecimento de número primo Decomposição em fatores primos Aplicação Potência Expressão numérica 2. CONJUNTOS Introdução Representação de um
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2011-2 a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 011 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como no lote existem em total de 30 caixas, ao selecionar 4, podemos obter um conjunto de 30 C 4 amostras diferentes,
Leia mais