Grupo de Classes de Ideais em Reticulados Quadráticos
|
|
- Leandro Freire Bandeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Grupo de Classes de Ideais em Reticulados Quadráticos J. C. Silva, F. S. Costa Depto de Matemática e Informática, DEMATI, UEMA, , São Luís, MA joaocoelho@cecen.uema.br, felixsilvacosta@gmail.com J. A. F. Marão Depto de Matemática, DEMAT, UFMA, , São Luís, MA josemarão@ufma.br Resumo: Neste trabalho é formado grupo de classes de ideais aplicando resultados de reticulados sobre corpo quadrático. O grupo é construído utilizando um algoritmo para determinar a classe de ideais e a ordem do grupo gerado. A ordem do grupo de classes é determinada para verificar o domínio de fatoração única dos anéis dos inteiros algébricos em corpos quadráticos. Palavras-chave: Reticulados; Grupo de Classes; Domínio de Fatoração Única 1 Introdução O domínio de fatoração única nos anéis dos inteiros quadráticos imaginários é apresentado e analisado, de forma sucinta, com a introdução de uma uma relação de equivalência nos ideais, compatível com a operação de multiplicação dos ideais. A análise dos anéis dos inteiros é executada por uma interpretação geométrica no plano complexo com uso dos reticulados representados pelo conjunto gerador dos ideais. O grupo de classes de ideais calculado direto nos ideais é um processo nem sempre eficiente. Mas, quando calculado nos ideais primos que compõem o anel, tem-se um processo confiável. Portanto, o grupo de classes de ideais são verificados através de um algoritmo onde o cálculo dos ideais primos compõe uma etapa do algoritmo. O método de expressar um conjunto de palavra-código está associado à técnica geométrica de representação de pontos regularmente uniformes (reticulados) em subespaços Euclidianos, mostrando que os reticulados são representações geométricas bem relacionadas com os códigos e os empacotamentos esféricos [3]. Neste sentido, o trabalho apresenta ferramentas e métodos para utilização na implementação dos esquemas de codificação, oferecendo ganhos adicionais aos códigos de treliça pesquisados em [5]. As preliminares e resultados básicos utilizados estão nos anéis dos inteiros algébricos sobre os corpos quadráticos explorados em [1] e [2]. 2 Reticulados em Corpos Quadráticos As definições, propriedades e resultados utilizados nesta seção foram antes aplicados nos trabalhos apresentados em [4], [5] e [6]. Sejam K um corpo de número e σ i : K C, onde i = 1,...,n, as K-imersões. Os conjugados σ i (α) = α i 1186
2 de α não necessariamente elemento de K. Assim, diz-se que σ i é real, se σ i (K) R, caso contrário, é complexo. Se σ i é complexo, então definida por σ i : K C, σ i (β) = σ i (β) é um homomorfismo injetivo tal que σ i σ i e σ 2 i = σ i. Assim, denota-se os homomorfismos reais por σ i,...,σ k, os complexos por σ k+1,σ k+1,...,σ k+l,σ k+l e n = k + 2l. Seja ψ i : K R n definida por ψ(α) = (σ 1 (α),...,σ k (α),σ k+1 (α),σ k+1 (α),...,σ k+l (α),σ k+l (α)). Então ψ é um homomorfismo injetor e ψ(aα) = aψ(α), para todo α Q e α K. Em particular, se {v 1,...,v n } é uma Q-base para K, então {ψ(v 1 ),...,ψ(v n )} é linearmente independente sobre R. Neste caso, Γ = ψ(z K ) = {ψ(v 1 ),...,ψ(v n )} é um reticulado em R n, onde Z K é o anel dos inteiro de K. Um corpo quadrático é um corpo de números K de dimensão 2 sobre Q. Se d é livre de quadrado e K = Q( d), então Z K = { Z[ d] se d 2 ou 3(mod 4), Z[η] se d 1(mod 4), onde η = d 2. Se d é positivo, então K é um corpo quadrático real; se d é negativo, então K é um corpo quadrático imaginário. O corpo K imaginário será o corpo quadrático utilizado na procura do Grupo de Classes de Ideais sobre reticulados. No caso d 2 ou 3(mod 4), a base de Z K é B = {1, d} e a região básica fundamental é o reticulado retângulo (1,0);(0, d). Para d 1(mod 4), a base de Z K é B = {1,η} e a região básica fundamental é o reticulado triângulo (1,0);( 1 2, d 2 ). Teorema 1 Seja K = Q( d), d < 0 e Z K o anel dos inteiros de K e Γ um reticulado de R 2. Então: 1. Se d 2 ou 3(mod 4) e dα I = ψ 1 (Γ), então I é um ideal de Z K ; 2. Se d 1(mod 4) e ηα I = ψ 1 (Γ) e η = d 2, então I é um ideal de Z K. Definição 1 Seja p Z um número primo: 1. Se P = p é um ideal primo em Z K, diz-se que p permanece primo em Z K ; 1187
3 2. Se PP = p e P P, diz-se que p é decomposto em Z K ; 3. Se PP = p e P = P, diz-se que p é ramificado em Z K. Para um anel dos inteiros Z K e um primo p, vale: 1. Se d 2 ou 3(mod 4), então p permanece primo em Z K se, e somente se, f = x 2 d é irredutível sobre Z p ; 2. Se d 1(mod 4), então p permanece primo em Z p se, e somente se, é irredutível sobre Z p. f = x 2 x + 1 d 4 3 Construção do Grupo de Classes Sejam I e J dois ideais não nulos de Z K, diz-se que I e J sao similares, se αi = βj, onde α, β Z K e é denotado por I J. Para cada ideal I de Z K, [I] = {J J é um ideal de Z K e I J} é o conjunto das classes de ideais determinada por I. Além disso, I é similar a Z K se, e somente se, I é um ideal principal. O conjunto de todas as classes de ideais de Z K será denotado por O conjunto G com a operação binária G = {[I] I é um ideal de Z K }. [I][J] = [IJ] é um grupo abeliano. O elemento inverso de [I] é [I], pois [I][I] = n e como [ n ] = [ I ], tem-se que [I][I] = [Z K ]. A ordem do grupo de classes G é o número de classes. Quando Z K é um domínio de fatoração única, a ordem do grupo de classes G é igual a 1, isto é, G é o grupo trivial formado pelo elemento neutro. A norma de um ideal I é definida por N(I) = Z K /I = [Z K : I] e toda classe de ideais em Z K contém um ideal I, tal que N(I) µ, onde µ = 2 D π e D é o discriminante de Z K. Existe um número finito de reticulados Λ de R 2 contendo ψ(i) = Λ tal que [Λ : Γ] = n e N(I) µ. Assim, Logo, o grupo de classes G é finito. [Z K : I] µ. 1188
4 Teorema 2 Seja K = Q( d) e Z K o anel dos inteiros K. Então o grupo de classes G é gerado pela classe dos ideais primos P que divide p, com p µ, onde p é um número primo e é a função maior inteiro. O Teorema 2 fornece as etapas para construção de um algoritmo para determinar o grupo de classes G. As etapas seguintes mostram um Algoritmo para construção de grupo de Classes de Ideais: Etapa 1. Calcular o discriminante D de Z K, o valor µ e µ ; Etapa 2. Calcular os primos p com p µ ; Etapa 3. Verificar se p permanece primo em Z K. Se p permanece primo, então é excluído o ideal p da classe de um dos fatores primos, se não, inclua p na classe de um dos fatores primos; Etapa 4. Repetir o passo 3 para todos os geradores primos de G; Etapa 5. Calcular as relações entre os geradores primos de G; Etapa 6. Verificar se o grupo de classes de ideais é trivial, no caso afirmativo, é um domínio de fatoração única. 4 Aplicações e Resultados Esta seção apresenta os domínios de fatoração única dos anéis dos inteiros sobre corpos quadráticos Z K a partir do Algoritmo construído na seção 3. O processo de calcular os ideais primos formadores do anel é exaustivo, mas, é mostrado a eficiência na análise dos geradores primos que formam o grupo de classes. Exemplo 1 Para d = 23, tem-se d 1(mod 4), Z K = Z[η] e D = 23. Assim, µ = 2 23 π 3,1 e µ = 3. O grupo de classes G é gerado pelas classes de ideais primos de Z K dividindo 2 e 3. O polinômio do ideal, dado por f = x 2 x + 6 é redutível para os primos 2 e 3. Verifique que, PP = 2 e P P, onde P = 2,η, com η = Considere que QQ = 3. Como N(η) = 6 e N(1 + η) = 8, tem-se que η η = PPQQ e 1 + η 1η = P 3 P 3. Reordenando, obtém-se η = PQ e 1 + η = P 3 ou P 3. Logo, [Q] = [P] 1 e [P] 3 = [ 1 ]. Portanto, G = [ P ] é um grupo cíclico de ordem 3. Exemplo 2 Para d = 67, tem-se d 1(mod 4), Z K = Z[ η] e D = 67. Assim, µ = 2 67 π 5,2 e µ =
5 O grupo de classes G é gerado pelas classes de ideais primos de Z K dividindo 2, 3 e 5. O polinômio é dado por f = x 2 x + 17 é redutível sobre Z p para p primo e p = 2, 3 ou 5. Assim, tem=se que p permanece primo em Z K. Logo, G = [Z K ] é o grupo trivial. Portanto, é um domínio de fatoração única. Z[ ] 2 Na Tabela 1, são mostrados outros grupos de classes de ideais construídos baseados no Algoritmo de construção de grupo de classes fundamentados no Teorema 2. d Discriminante D(B) Função menor inteiro µ O Grupo de Classes de Ideais Trivial Ordem Cíclico de ordem Grupo de Klein Ordem 3 Tabela 1: Casos Particulares de Grupo de Classes de Ideais Para d 2(mod 4) o único domínio de fatoração única é Z K = Z[ 2] e para d 3(mod 4) o único domínio de fatoração única é Z K = Z[ 1]. Gauss conjecturou e Baker e Stark provaram, em 1966, que d = 1, 2, 3, 7, 11, 19, 43, 67 e 163 são os únicos domínios de fatoração única em Z K, onde os mesmo podem ser verificados pelo Algoritmo. Na aplicação do Algoritmo é mostrado que µ = 1 quando d = 1, 2, 3 e 7, isto é, a classe de ideais de Z K é vazia, e os primos p permanecem primos em Z K quando d = 11, 19, 43, 67 e 163, isto é, Z K é um domínio de ideais principais. Aa aplicações e resultados desenvolvidos afirmam que: o grupo de classes de ideais dos anéis dos inteiros Z K é trivial se, e somente se, Z K é um domínio de fatoração única. 5 Conclusão O domínio de fatoração única foi mostrado relacionando os ideais primos em Z K na procura dos irredutíveis em Z K. O Algoritmo para formar grupo de classes de ideais apresentou uma análise nos irredutíveis em Z K que permanecem primos, e estes são os geradores primos de G. O domínio de fatoração única é provado pela trivialidade da classe de ideais de Z K, investigada no conjunto de geradores do grupo de classes, o qual é um processo eficiente. 1190
6 Referências [1] J. H. Conway and N. J. A. Sloane. Sphere Packings, Lattices and Groups. Springer-Verlag, New York [2] O. Endler, Teoria dos Números Algébricos. IMPA, Rio de Janeiro, [3] G. D. Forney Jr., Geometrically Uniforme Codes. IEEE Trans. Inform. Theory, vol. 37, pp , [4] J. C. Silva Filho, Partições de Reticulados Para Constelações de Sinais em Hiperplanos Aplicadas aos Códigos de Treliça Ótimos. XXIII CNMAC, Águas de Lindóia, [5] J. C. Silva Filho, Contribuições aos Métodos de Procura dos Códigos de Treliça Ótimos Sobre Novas Partições de Reticulados, Tese de Doutorado, UNICAMP, Campinas, [6] J. C. Silva Filho, W. C. Borelli, A. A. Silva, Construção de Reticulados Quocientes em Corpos Quadráticos. VI ERMAC, J. Pessoa,
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento Matemática Disciplina Matemática I Curso Gestão de Empresas Ano 1 o Ano Lectivo 2007/2008 Semestre 1 o Apontamentos Teóricos:
Leia maisé um grupo abeliano.
Notas de aulas de Álgebra Moderna Prof a Ana Paula GRUPO Definição 1: Seja G munido de uma operação: x, y x y sobre G A operação sobre G é chamada de grupo se essa operação se sujeita aos seguintes axiomas:
Leia maisFórmulas do Traço e o Cálculo de Matrizes Inversas
2013: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profissional em Matemática - PROFMAT Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ Sociedade Brasileira de Matemática - SBM Fórmulas do Traço e o Cálculo
Leia maisCORPOS FINITOS E SEUS GRUPOS MULTIPLICATIVOS
CORPOS FINITOS E SEUS GRUPOS MULTIPLICATIVOS LUCAS GLAZAR GAZZOLI - RA: 071572 DAVID RICARDO BARRETO LIMA SILVA - RA: 042885 1. Introdução Dado um corpo K, finito, é fácil observar que vale a seguinte
Leia maisDefinição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.
Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz
Leia maisExercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes
. (Unicamp 05) Considere a matriz A A e A é invertível, então a) a e b. b) a e b 0. c) a 0 e b 0. d) a 0 e b. a 0 A, b onde a e b são números reais. Se. (Espcex (Aman) 05) O polinômio q(x) x x deixa resto
Leia maisBases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda
Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição
Leia maisCongruências Lineares
Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.
e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto
Leia mais1.10 Sistemas de coordenadas cartesianas
7 0 Sistemas de coordenadas cartesianas Definição : Um sistema de coordenadas cartesianas no espaço é um v v conjunto formado por um ponto e uma base { } v3 Indicamos um sistema de coordenadas cartesianas
Leia maisMETA: Determinar as noções e fatos básicos da teoria dos corpos.
META: Determinar as noções e fatos básicos da teoria dos corpos. AULA 7 OBJETIVOS: Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Definir: Característica de corpos, extensão de corpos, grau de uma extensão,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L NOTAS DA VIGÉSIMA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, abordaremos a técnica de integração conhecida como frações parciais. Esta técnica pode ser utilizada para
Leia maisParte 3. Domínios principais
Parte 3 Domínios principais Nosso objetivo agora é introduzir os conceitos de ideal em anéis comutativos com unidade e domínio principal, mostrando que em um domínio principal vale a fatoração única. Começamos
Leia maisDeterminantes. ALGA 2008/2009 Mest. Int. Eng. Electrotécnica Determinantes 1 / 17
Capítulo 4 Determinantes ALGA 2008/2009 Mest Int Eng Electrotécnica Determinantes 1 / 17 Definições Seja M n n o conjunto das matrizes quadradas reais (ou complexas) de ordem n Chama-se determinante de
Leia maisSistemas de Vírgula Flutuante
Luiz C. G. Lopes Departamento de Matemática e Engenharias Universidade da Madeira MAT 2 05 2007/08 Definição. Diz-se que um número real x R\{0} é um número de vírgula flutuante normalizado se forem verificadas
Leia maisCapítulo 2 - Determinantes
Capítulo 2 - Determinantes Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/ 19 DeMat-ESTiG Sumário
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Electrotécnica Escola Superior de Tecnologia de Viseu www.estv.ipv.pt/paginaspessoais/lucas lucas@mat.estv.ipv.pt 7/8 Álgebra Linear e Geometria Analítica
Leia maisDepartamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1.
Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1 Matrizes 1 Considere as matrizes A = 1 2 3 2 3 1 3 1 2 Calcule
Leia maispropriedades do grupo dos ternos pitagóricos
V Bienal da SBM Sociedade Brasileira de Matemática UFPB - Universidade Federal da Paraíba 18 a 22 de outubro de 2010 propriedades do grupo dos ternos pitagóricos Thais Silva do Nascimento & Martinho da
Leia maisA Área do Círculo: Atividades Experimentais
A Área do Círculo: Atividades Experimentais Resumo Rita de Cássia Pavani Lamas 1 Durante o ano de 2008 foi desenvolvido o Projeto do Núcleo de Ensino da UNESP, Material Concreto para o Ensino de Geometria,
Leia maisCONTEÚDOS PARA A PROVA DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL AGOSTO / 2016 MATEMÁTICA
CONTEÚDOS PARA A PROVA DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL AGOSTO / 2016 ANO: 6º A e B Prof: Zezinho e Admir MATEMÁTICA PROGRAMA II DATA DA PROVA: 09 / 08 / 2016 HORÁRIO: 14h GRUPO 2 - ORIGEM E EVOLUÇÃO CAPÍTULO
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 20
Álgebra Linear I - Aula 0 1 Matriz de Mudança de Base Bases Ortonormais 3 Matrizes Ortogonais 1 Matriz de Mudança de Base Os próximos problemas que estudaremos são os seguintes (na verdade são o mesmo
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática. 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Matemática 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno Questão 1 O perímetro de um piso retangular de cerâmica mede 14 m e sua área, 12
Leia maisArte e Matemática. Série Matemática na Escola
Arte e Matemática Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito de funções polinomiais e suas raízes; 2. Apresentar a definição de fractais e seu processo de criação no computador. Arte
Leia maisApostila de Matemática 16 Polinômios
Apostila de Matemática 16 Polinômios 1.0 Definições Expressão polinomial ou polinômio Expressão que obedece a esta forma: a n, a n-1, a n-2, a 2, a 1, a 0 Números complexos chamados de coeficientes. n
Leia maisDetecção de erros de comunicação de dados CRC
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Detecção de erros de comunicação de dados CRC Rui Barbosa 12/04/2011 Í NDI CE 1. Introdução... 4 2. Cyclic Redundancy Check... 5 2.1. Fundamentos Teóricos...
Leia maisAgrupamento de Escolas Júlio Dantas Escola Básica Tecnopolis
Teorema de Pitágoras- Unidade 2 1.ºP Tema Calendarização Domínio N.º de aulas de 45 minutos Agrupamento de Escolas Júlio Dantas Escola Básica Tecnopolis Planificação Curricular a Longo Prazo Matemática
Leia maisConjuntos Finitos e Infinitos
Conjuntos Finitos e Infinitos p. 1/1 Conjuntos Finitos e Infinitos Gláucio Terra glaucio@ime.usp.br Departamento de Matemática IME - USP Axiomas de Peano Conjuntos Finitos e Infinitos p. 2/1 Conjuntos
Leia mais8º Ano Planificação Matemática 14/15
8º Ano Planificação Matemática 14/15 Escola Básica Integrada de Fragoso 8º Ano Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números e Operações Geometria e medida Dízimas finitas e infinitas periódicas
Leia maisCapítulo 4. Retas e Planos. 4.1 A reta
Capítulo 4 Retas e Planos Neste capítulo veremos como utilizar a teoria dos vetores para caracterizar retas e planos, a saber, suas equações, posições relativas, ângulos e distâncias. 4.1 A reta Sejam
Leia maisAula 2 - Revisão. Claudemir Claudino 2014 1 Semestre
Aula 2 - Revisão I Parte Revisão de Conceitos Básicos da Matemática aplicada à Resistência dos Materiais I: Relações Trigonométricas, Áreas, Volumes, Limite, Derivada, Integral, Vetores. II Parte Revisão
Leia maisMatemática. A probabilidade pedida é p =
a) Uma urna contém 5 bolinhas numeradas de a 5. Uma bolinha é sorteada, tem observado seu número, e é recolocada na urna. Em seguida, uma segunda bolinha é sorteada e tem observado seu número. Qual a probabilidade
Leia maisMatrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.
Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses
Leia mais4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos.
Objetivos 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica Aplicar as leis e regras básicas da álgebra Booleana Aplicar os teoremas de DeMorgan em expressões Booleanas Descrever circuitos de portas lógicas com
Leia maisMATEMÁTICA II. Aula 12. 3º Bimestre. Determinantes Professor Luciano Nóbrega
1 MATEMÁTICA II Aula 12 Determinantes Professor Luciano Nóbrega º Bimestre 2 DETERMINANTES DEFINIÇÃO A toda matriz quadrada está associado um número real ao qual damos o nome de determinante. O determinante
Leia maisRelações. Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro. UFMG/ICEx/DCC MD Relações 1
Relações Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Relações 1 Introdução O mundo está povoado por relações: família, emprego, governo, negócios, etc. Entidades
Leia maisCAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES
CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Vamos estudar alguns métodos numéricos para resolver: Equações algébricas (polinómios) não lineares; Equações transcendentais equações que envolvem funções
Leia maisAula 8 Variações da Eliminação de Gauss/Fatoração LU.
Aula 8 Variações da Eliminação de Gauss/Fatoração LU. MS211 - Cálculo Numérico Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade
Leia maisNOTAÇÕES. : distância do ponto P à reta r : segmento de extremidades nos pontos A e B
R C i z Rez) Imz) det A tr A : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos : unidade imaginária: i = 1 : módulo do número z C : parte real do número z C : parte imaginária do número z C
Leia maisO TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO
O TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO Rita de Cássia Pavani LAMAS 1 Juliana MAURI 2 Resumo: Modelos concretos no ensino fundamental, em particular,
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática
MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.
Leia maisA integral indefinida
A integral indefinida Introdução Prof. Méricles Thadeu Moretti MTM/CFM/UFSC. A integração é uma operação fundamental na resolução de problemas de matemática, física e outras disciplinas, além de fazer
Leia maisA primeira coisa ao ensinar o teorema de Pitágoras é estudar o triângulo retângulo e suas partes. Desta forma:
As atividades propostas nas aulas a seguir visam proporcionar ao aluno condições de compreender de forma prática o teorema de Pitágoras em sua estrutura geométrica, através do uso de quadrados proporcionais
Leia maisFrancisco Magalhães Gomes IMECC UNICAMP. Matemática básica. Volume 1 Operações, equações, funções e sequências
Francisco Magalhães Gomes IMECC UNICAMP Matemática básica Volume 1 Operações, equações, funções e sequências 2016 Sumário Prefácio vii Capítulo 1 Números reais 1 1.1 Conjuntos de números..............................
Leia maisDeterminantes. Matemática Prof. Mauricio José
Determinantes Matemática Prof. Mauricio José Determinantes Definição e Conceito Matriz de ordem 1 Dizemos que um determinante é um resultado (numérico) de operações que são realizadas em uma matriz quadrada.
Leia maisAULA DO CPOG. Progressão Aritmética
AULA DO CPOG Progressão Aritmética Observe as seqüências numéricas: 2 4 6 8... 12 9 6 3... 5 5 5 5... Essas seqüências foram construídas de forma que cada termo (número), a partir do segundo, é a soma
Leia maisDeterminantes. Vamos associar a cada matriz quadrada A um número a que chamaremos determinante. a11 a Uma matriz de ordem 2, A =
Determinantes Vamos associar a cada matriz quadrada A um número a que chamaremos determinante de A. [ ] a11 a Uma matriz de ordem 2, A 12, é invertível se e só se a 21 a 22 a 11 a 22 a 21 a 12 0, como
Leia maisNotas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2
Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação Aula 11, 2012/2 Renata de Freitas e Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 21 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Ineficiência das tabelas de verdade
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1503 - Licenciatura em Matemática. Ênfase
Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006308A - Fundamentos de Matemática Elementar Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento
Leia maisIntrodução ao determinante
ao determinante O que é? Quais são suas propriedades? Como se calcula (Qual é a fórmula ou algoritmo para o cálculo)? Para que serve? Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld
Leia maisFABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE
FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE FLORIANÓPOLIS 2007 FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao curso de Matemática Habilitação
Leia maisPLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO CAIEIRAS
PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE 1-Conjuntos numéricos, regularidades numéricas e/ou geométricas ( conjuntos numéricos; seqüências numéricas e/ou geométricas; termo geral
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1503 - Licenciatura em Matemática. Ênfase
Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006308A - Fundamentos de Matemática Elementar Docente(s) Maria Edneia Martins Salandim Unidade Faculdade de Ciências Departamento
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Docente: FABIO LUIS BACCARIN Telefones: (43) 3422-0725 / 9116-4048 E-mail: fbaccarin@fecea.br Nome da Disciplina: Álgebra Elementar Curso: Licenciatura em Matemática Carga
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia maisMétodo Simplex Revisado
Método Simplex Revisado Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução Método
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA À ECONOMIA E GESTÃO ANÁLISE MATEMÁTICA II ELEMENTOS DE ANÁLISE REAL Volume 2 Por : Gregório Luís I PREFÁCIO O presente texto destina-se
Leia mais18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel
18/06/01 Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel 1 Superfícies geradas por uma geratriz (g) que passa por um ponto dado V (vértice) e percorre os pontos de uma linha dada d (diretriz), V d. Se a diretriz
Leia maisUnidade III- Determinantes
Unidade III- Determinantes - Situando a Temática A teoria dos determinantes tem origem em meados do século XVII, quando eram estudados processos para resolução de sistemas lineares Hoje em dia, embora
Leia maisCapítulo VI Circuitos Aritméticos
Capítulo VI Circuitos Aritméticos Introdução No capítulo anterior estudamos a soma e subtração de números binários. Neste capítulo estudaremos como as operações aritméticas de soma e subtração entre números
Leia maisÁlgebra Linear - Exercícios (Determinantes)
Álgebra Linear - Exercícios (Determinantes) Índice 1 Teoria dos Determinantes 3 11 Propriedades 3 12 CálculodeDeterminantes 6 13 DeterminanteseRegularidade 8 14 TeoremadeLaplace 11 15 Miscelânea 16 2 1
Leia maisREGRESSÃO. Análise de Correlação
REGRESSÃO Linear, Não linear, simples e múltipla Análise de Correlação 2 Correlação Indica a força e a direção do relacionamento linear entre dois atributos Trata-se de uma medida da relação entre dois
Leia maisModelos de Probabilidade e Inferência Estatística
Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Distribuições Qui-quadrado, t-student e F de Snedecor 04/14
Leia maisMétodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções
Métodos Formais Relações e Funções por Mauro Silva Agenda Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções MF - Relações e Funções 2 1 Relações Binárias Definição
Leia maisPlanejamento Anual OBJETIVO GERAL
Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2016 Professor(s): Eni e Patrícia OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese,
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 1. Curso de Teoria dos Números - Nível 3. Divisibilidade 1. Carlos Gustavo Moreira e Samuel Barbosa Feitosa
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira e Samuel Barbosa Aula 1 Divisibilidade 1 Teorema 1. (Algoritmo da Divisão) Para quaisquer inteiros positivos
Leia maisSeqüências. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Seqüências George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Uma seqüência é uma estrutura discreta usada para representar listas ordenadas. Definição 1 Uma seqüência é uma função de um subconjunto
Leia maisEngenharia Econômica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros
Leia maisLinguagens de Programação:
Capítulo I : Noções Gerais 11 Linguagens de Programação: Como comunicar com o computador? Linguagem Máquina: Conjunto básico de instruções, em código binário, características de cada computador, correspondentes
Leia maisI-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS
I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015 - Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 015 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I 1. Como P A B = P A + P B P A B, substituindo os valores conhecidos, podemos calcular P A: 0,7 = P A + 0,4 0, 0,7
Leia maisALGA - Eng.Civil - ISE - 2009/2010 - Matrizes 1. Matrizes
ALGA - Eng.Civil - ISE - 00/010 - Matrizes 1 Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n (m vezes n ou m por n) a uma aplicação A : f1; ; :::; mg f1; ; :::; ng R:
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 MATEMÁTICA DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012
Leia maisAula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão
MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Custo de um algoritmo
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor. 8º ano do Ensino Fundamental MATEMÁTICA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 8º ano do Ensino Fundamental MATEMÁTICA São Paulo Agosto de 2015 9ª edição Gabarito 7ª Série / 8º Ano QUESTÃO A B C D 01 02 03 04 05 06 07 08
Leia maisResultantes e Aplicações
Resultantes e Aplicações Fernando Tura, Centro de Tecnologia de Alegrete,UNIPAMPA-UFSM, 97542-6, Alegrete, RS E-mail: ftura@smail.ufsm.br Vilmar Trevisan UFRGS - Instituto de Matemática 9159-9, Porto Alegre,
Leia maisAs operações de adição, subtração e multiplicação são feitas de maneira natural, considerando-se o número complexo como um binômio.
NÚMEROS COMPLEXOS Prof Eduardo Nagel. DEFINIÇÃO No conjunto dos números reais R, temos que a = a. a é sempre um número não negativo para todo a. Ou seja, não é possível extrair a rai quadrada de um número
Leia maisPara satisfazer mais necessidades, criou-se a necessidade de números racionais, que são aqueles que podem ser escritos na forma m n
UMA PROVA DA IRRACIONALIDADE 2 VIA TEOREMA FUNDAMENTAL DA ARITMÉTICA Pesquisa em andamento Rafaela Filippozzi 1 Luiz Rafael dos Santos 2 RESUMO Este trabalho é parte inicial de um projeto de Iniciação
Leia maisInversão de Matrizes
Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2014.2 13 de
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss Marina Andretta ICMC-USP 21 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R L Burden e J D Faires Marina Andretta (ICMC-USP)
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX. Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc.
MANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc. erico@ericolisboa.eng.br Versão digital disponível na internet http://www.ericolisboa.eng.br RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL DEZEMBRO DE
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL ANASTÁCIA KRUK - ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO
COLÉGIO ESTADUAL ANASTÁCIA KRUK - ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE PTD E PLANEJAMENTO 2011 DISCIPLINA: MATEMÁTICA PROFESSOR EVANDRO ORTIZ DA SILVA PLANO DE TRABALHO DOCENTE PTD 2011 PROFESSOR:
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação
CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Matemática Trimestre:
Leia maisUm Estudo sobre Grupos Nilpotentes e Anéis de Lie Associados. 3 DEFINIÇÕES PRELIMINARES e GRUPOS NILPOTENTES
Katiucy Freire de Oliveira, Jhone Caldeira Instituto de Matemática e Estatística, Universidade Federal de Goiás, CEP 74001-970 - Goiânia, Goiás katiucyfreire16@hotmailcom, jhone@matufgbr Um Estudo sobre
Leia maisIntrodução à Aritmética Modular. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Introdução à Aritmética Modular George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Em alguns problemas o interesse se concentra no resto da divisão entre dois números, por exemplo Que horas serão
Leia maisLei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1)
Capítulo 2 Lei de Gauss 2.1 Fluxo Elétrico O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular a uma superfície é definido como Φ E = E (2.1) Fluxo mede o quanto o campo atravessa a superfície.
Leia maisProjecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 TEORIA DOS NÚMEROS
Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 A Teoria dos Números tem como objecto de estudo o conjunto Z dos números inteiros (a letra Z vem da palavra alemã Zahl que significa número). 1. DIVISIBILIDADE
Leia maisRELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO E O TEOREMA DE PITÁGORAS: UMA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE QUEBRA-CABEÇAS
1 RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO E O TEOREMA DE PITÁGORAS: UMA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE QUEBRA-CABEÇAS Alex Almeida de Souza- UEFS (alexalmeida2012@live.com) Andréa de Jesus Santos- UFES (andrea20santos@hotmail.com)
Leia mais= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2.
4.8.5 Avaliação de Área na Projeção UTM O valor numérico da área de um limite determinado por um conjunto de pontos unidos entre si por segmentos de linha reta sucessivos que não se cruzam pode ser calculado
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS RAINHA D. LEONOR ESCOLA BÁSICA 2/3 EUGÉNIO DOS SANTOS Matemática Conteúdos 8ºAno de Escolaridade Ano Letivo 2013/14
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RAINHA D. LEONOR ESCOLA BÁSICA 2/3 EUGÉNIO DOS SANTOS Matemática Conteúdos 8ºAno de Escolaridade Ano Letivo 2013/14 DOMÍNIO: NÚMEROS E OPERAÇÕES SUB-DOMÍNIO: NÚMEROS REAIS Números
Leia maisSeja a função: y = x 2 2x 3. O vértice V e o conjunto imagem da função são dados, respectivamente, por: d) V = (1, 4), Im = {y y 4}.
MATEMÁTICA b Seja a função: y = x 2 2x. O vértice V e o conjunto imagem da função são dados, respectivamente, por: a) V = (, 4), Im = {y y 4}. b) V = (, 4), Im = {y y 4}. c) V = (, 4), Im = {y y 4}. d)
Leia maisÁlge g bra b B ooleana n Bernardo Gonçalves
Álgebra Booleana Bernardo Gonçalves Sumário Histórico Álgebra de Boole Axiomas da Álgebra de Boole Álgebra de Boole de dois valores literais Teoremas da Álgebra de Boole Simplificação de expressões booleanas
Leia maisNúmeros Inteiros AULA. 3.1 Introdução
AULA 3 META: Apresentar os números inteiros axiomaticamente através dos Números Naturais. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir números inteiros axiomaticamente. Realizar
Leia mais(1, 6) é também uma solução da equação, pois 3 1 + 2 6 = 15, isto é, 15 = 15. ( 23,
Sistemas de equações lineares generalidades e notação matricial Definição Designa-se por equação linear sobre R a uma expressão do tipo com a 1, a 2,... a n, b R. a 1 x 1 + a 2 x 2 +... + a n x n = b (1)
Leia mais= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.
VTB 008 ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Matemática 0 Em uma turma de alunos que estudam Geometria, há 00 alunos Dentre estes, 30% foram aprovados por média e os demais ficaram em recuperação Dentre
Leia maisNÚMEROS, ÁLGEBRA E FUNÇÕES
Colégio Estadual Senador Attílio Fontana - Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante Plano Trabalho Docente 2014 Professora: Silvia Cella Finger Disciplina: Matemática Ano:1º C 1º BIMESTRE NÚMEROS,
Leia maisAula de Matemática. Turma 1 28/03/13 e 05/04/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP
Aula de Matemática Turma 1 28/03/13 e 05/04/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Cursinho TRIU -Matemática Ementa do curso CURSINHO TRIU Conteúdo de Matemática (
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta
Questão São conhecidos os valores calóricos dos seguintes alimentos: uma fatia de pão integral, 55 kcal; um litro de leite, 550 kcal; 00 g de manteiga,.00 kcal; kg de queijo,.00 kcal; uma banana, 80 kcal.
Leia maisVESTIBULAR UFPR 2009 (2ª FASE) PROVA DE MATEMÁTICA
GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO VESTIBULAR UFPR 009 (ª FASE) PROVA DE MATEMÁTICA Estamos diante de um exemplo de prova! A afirmação acima, feita pelo prof. Adilson, sintetiza a nossa impressão
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IVAN CARLOS HORBACH
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IVAN CARLOS HORBACH O CONCEITO DE FATORAÇÃO ÚNICA EM ANÉIS QUADRÁTICOS JOINVILLE - SC
Leia mais