UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA U FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA U FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST U FCULDDE DE CIÊNCIS GRÁRIS E VETERINÁRIS CÂMPUS DE JOTICL RESPOSTS HEMTOLÓGICS E IOQUÍMICS DE EQÜINOS D RÇ PURO SNGUE ÁRE EM TESTES DE ESFORÇO PROGRESSIVO RELIZDOS EM ESTEIR ROLNTE DURNTE FSE DE TREINMENTO E EM PROV DE ENDURO CMPO Césr ndrey Glindo Orozco Orientdor: Prof. Dr. José Corrê de Lcerd Neto Tese presentd à Fculdde de Ciêncis gráris e Veterináris UNESP, Câmpus de Joticl - como prte ds exigêncis pr otenção do título de Doutor em Medicin Veterinári - áre de concentrção em Medicin Veterinári (Clínic Médic Veterinári). JOTICL SÃO PULO RSIL Novemro de 2007

2 DDOS CURRICULRES DO UTOR CÉSR NDREY GLINDO OROZCO Nscido n cidde de ogotá - Colômi, em 10 de Outuro de 1976, Médico Veterinário grdudo pel Universidd de L Slle em ogotá, com início em 1994 e colção de gru em 13 de outuro de 2000, certificdo profissionl n 0634 de Comvezcol Colômi. tuou como Médico Veterinário durnte o período de outuro de 2000 e junho de 2002 n Cs gropecuári de L Sn n cidde de Sesquilé - Cundinmrc. No no de 2003 ingressou no curso de Pósgrdução em Medicin Veterinári d Fculdde de Ciêncis gráris e Veterináris FCV - UNESP, Cmpus de Joticl, áre de concentrção em Clínic Médic Veterinári. Em 30 de junho de 2004 oteve título de Mestre so orientção do Prof. Dr. José Corrê de Lcerd Neto, com dissertção Prâmetros Hemtimétricos e Leucométricos em Égus d Rç Suseqüentemente, em gosto de 2004 ingressou no progrm de Pós-grdução FCV/UNESP, nível doutordo, em Medicin Veterinári, áre de concentrção em Clínic Médic Veterinári.

3 os meus Pis Fustino Glindo Rodriguez e n Luci Orozco de Glindo por seu imenso mor, poio, scrifício e confinç em cd um dos meus pssos durnte minh crreir profissionl ssim como durnte tod minh formção como pesso, filho, irmão e migo. Dedico...

4 HUMILDDE É UM MENSGEIRO DO TRIUNFO

5 GRDECIMENTOS À Deus, por me permitir relizr todos os sonhos d minh vid no meu primormento pessol e profissionl. os meus queridos irmãos, Loren e Fusto Jvier, pel constnte torcid, respeito e mor em prol de construir um futuro melhor pr noss fmíli e nosss vids. minh ti Purit, tio Willy, Jenny pelo imenso mor, confinç, crinho e tod ess vontde de colorção e respldo omro omro durnte minh vid. o meu tio Hugo, Mritz, Mri de Los ngeles e Mri Isel, presente divino de Deus, pelo seu grnde mor e long esper por voltr e ficr perto de vocês. em mim desde o primeiro di como pesso e profissionl, e pel grnde oportunidde que me rindou pr inicir outr etp d minh vid trvés de um cminho repleto de conhecimentos, legris, desfios, e pel lind mizde de respeito e confinç que vid nos ofereceu. o mestre, migo, coleg e irmão: P pel grnde mizde e generosidde como pesso e professionl incondicionl e ter sido ponte que me permitiu vir o rsil. o progrm de Pós-grdução d Fculdde de Ciêncis gráris e Veterináris. Universidde Estdul Pulist FCV-UNESP cmpus de Joticl, por me conceder um vg no progrm de Medicin Veterinári. todos os professores dest instituição responsáveis pelo meu primormento e formção profissionl, em especil o Prof. Dr. ntonio de Queiroz Neto pel grnde colorção, confinç e colhid. os migos e colegs de deprtmento e de pesquiss, Guilherme de momentos de pesquiss, discussões e por queles lindo momentos de legri

6 e lzer que convivemos. Todos vocês fizerm prte d minh históri e ficrão pr sempre em meus pensmentos. grdeço mulher que Deus colocou no meu cminho e tem me ddo todo mi Roselit todos e cd um dos funcionários do deprtmento de Clínic e Cirurgi Veterinári e do deprtmento de Morfologi e Fisiologi niml d FCV/UNESP pel mizde, respeito e grnde disposição em cd pesquis desenvolvid durnte todos estes nos. À FPESP por ter concedido recursos finnceiros pr o desenvolvimento do projeto de pesquis e CPES pel concessão d ols durnte meus estudos de doutordo. minh instituição de ensino n Colômi, L Universidd de L Slle, que me primorou nos meus estudos de grdução e à qul frei prte como docente. os migos colominos especilmente: Ntli, Luis Miguel, Din Rojs, Álvro Coo, Jun Crlos Prr, Mônic Hurtdo, Henrry, Jonh, Cmilo, Cristin, Geovnni e Pedro, com os quis vivemos momentos juntos de legris e tristezs longe de noss terr prendendo culturs diferentes e discutindo diversos tems em prol do nosso processo de formção. Joticl, cidde que me colheu e residi durnte cinco nos e meio, prendendo viver junto à fmíli Joticlense. s pessos que me rindrm oportunidde de fzer prte do mundo do enduro eqüestre qui no rsil como Elizeth Vnchelle, Vndinh, o grnde Dnilo, o rinclhão Gustvo, o Cláudio, Mrtic, o Pulo e o meu grnde migo Uruguio Pepe Verocy. os cvlos, espécie fiel e grt, que me permitirm primorr nos estudos de pós-grdução e conhecimentos d vid. o rsil, terr de mor, de legri, de gente mável, querid e chei de grtidão, que me ctivou desde o primeiro di que cheguei e hoje meu corção é e será rsileiro.

7 i SUMÁRIO Págin LIST DE REVITURS iii LIST DE FIGURS iv LIST DE TELS x RESUMO xii SUMÁRIO xii CPÍTULO 1. CONSIDERÇÕES GERIS... 1 CPÍTULO 2. RESPOSTS HEMTOLÓGICS E PERFIL IOQUÍMICO DE EQÚINOS D RÇ PURO SNGUE ÁRE DURNTE EXERCÍCIOS TESTE RELIZDOS EM ESTEIR ROLNTE NTES E PÓS 45 E 90 DIS DE TREINMENTO CMPO. Resumo INTRODUÇÃO MTERIIS E MÉTODOS nimis Protocolo do Exercício Teste (ET) Momentos de Colheit de sngue n Esteir Rolnte mostrs de Sngue Treinmento nálises Lortoriis Lctto sngüíneo Hemogrm e Proteín Plsmátic Totl Perfil ioquímico Glicose Insulin e Cortisol Tricilglicerol e Colesterol Totl Eletrólitos nálise Esttístic RESULTDOS Intensidde do Treinmento (60% V 4 ) vlição Hemtimétric vlição d Concentrção Plsmátic de Proteín Totl vlição Leucométric vlição ioquímic vlição de Eletrólitos DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIS... 61

8 ii CPÍTULO 3. COMPORTMENTO DE VRIÁVEIS HEMTOLÓGICS E IOQUÍMICS DE EQÜINOS D RÇ PURO SNGUE ÁRE DETERMINDS DURNTE PROV DE ENDURO DE 60 km SUMETIDOS 90 DIS DE TREINMENTO. Resumo INTRODUÇÃO MTERIIS E MÉTODOS nimis Treinmento Prov de Enduro vlição Veterinári Momentos de Colheit de Sngue mostrs de Sngue nálises Lortoriis Hemogrm Perfil ioquímico Glicose Insulin e Cortisol Tricilglicerol e Colesterol Ácidos Grxos Livres Eletrólitos nálise Esttístic RESULTDOS vlição Hemtológic vlição ioquímic vlição de Eletrólitos DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIS PÊNDICE

9 iii LIST DE REVITURS.G.L.- ácidos grxos livres CHCM - concentrção de hemogloin corpusculr médi ET- exercício teste FC- freqüênci crdíc He hemácis H - hemogloin Ht - hemtócrito Leu - leucócitos Linf- linfócitos Neu. Seg.- neutrófilos segmentdos PS - puro sngue áre PT - proteín totl VCM - volume corpusculr médio 60% V 4 60 % d velocidde n qul o cvlo tingi (4mmol/L)

10 iv LIST DE FIGURS CPÍTULO 2. RESPOSTS HEMTOLÓGICS E PERFIL IOQUÍMICO DE EQÜINOS D RÇ PURO SNGUE ÁRE DURNTE EXERCÍCIOS TESTE RELIZDOS EM ESTEIR ROLNTE NTES E PÓS 45 E 90 DIS DE TREINMENTO CMPO. Figur 2.1. Representção gráfic d velocidde de treinmento (60% V 4 ) durnte os três ETs relizdos em esteir Rolnte. ET 0 sl; ET 45 dis de treinmento e ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey pr cd ET...29 Figur 2.2. Representção gráfic d contgem eritrocitári (x10 6 /ul) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. (NS) Não significtivo...33 Figur 2.3. Representção gráfic do hemtócrito (%) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey pr cd comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. (NS) Não significtivo...34 Figur 2.4. Representção gráfic d hemogloin (g/dl) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. (NS) Não significtivo...35 Figur 2.5. Representção gráfic d concentrção plsmátic de proteín totl (g/dl) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. Médis

11 v seguids de letrs miúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv...36 Figur 2.6. Representção gráfic d contgem de leucócitos totis (x10 3 /ul) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. Médis seguids de letrs miúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv...37 Figur 2.7. Representção gráfic d contgem de neutrófilos segmentdos (x10 3 /ul) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. (NS) Não significtivo...38 Figur 2.8. Representção gráfic d contgem de linfócitos (x10 3 /ul) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. Médis seguids de letrs miúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de...39 Figur 2.9. Representção gráfic ds concentrções plsmátics de glicose (mg/dl) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tuke três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. (NS) Não significtivo...42 Figur Representção gráfic ds concentrções plsmátics de insulin (pmol/l) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte.

12 vi ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de representção gráfic dos três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. Médis seguids de letrs miúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey entre...43 Figur Representção gráfic ds concentrções plsmátics de cortisol (nmol/l) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo t representção gráfic dos três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. (NS) Não significtivo...44 Figur Representção gráfic ds concentrções plsmátics de tricilglicerol (mg/dl) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey pr representção gráfic dos três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. Médis seguids de letrs miúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey entre cd ET...45 Figur Representção gráfic ds concentrções plsmátics de colesterol totl (mg/dl) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey pr c representção gráfic dos três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit e pós período de recuperção. Médis seguids de letrs miúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey entre cd ET...46 Figur Representção gráfic ds concentrções sérics de sódio (mmol/l) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento.

13 vii Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey representção gráfic dos três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. (NS) Não significtivo...48 Figur Representção gráfic ds concentrções sérics de potássio (mmol/l) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo te representção gráfic dos três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. Médis seguids de letrs miúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey entre cd ET...49 Figur Representção gráfic ds concentrções sérics de cálcio ionizdo (mmol/l) durnte os três exercícios teste relizdos em esteir rolnte. ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3, M 4 ) e (1-6) hors pós término do exercício. (), ET 0 sl; (), ET 45 dis de treinmento; (C) ET 90 dis de treinmento. Médis seguids de letrs minúsculs diferentes, indicm representção gráfic dos três exercícios teste comprndo cd um deles entre os diferentes momentos de colheit n esteir e pós período de recuperção. Médis seguids de letrs miúsculs diferentes, indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey entre cd ET...50 CPÍTULO 3. COMPORTMENTO DE VRIÁVEIS HEMTOLÓGICS E IOQUÍMICS DE EQUINOS D RÇ PURO SNGUE ÁRE DETERMINDS DURNTE PROV DE ENDURO DE 60 km EM EQÜINOS SUMETIDOS 90 DIS DE TREINMENTO. Figur 3.1. Representção gráfic d contgem eritrocitári (x10 6 /ul) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey (P...78 Figur 3.2. Representção gráfic d concentrção de hemogloin (g/dl) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç significtiv pelo teste...78

14 viii Figur 3.3. Representção gráfic do hemtócrito (%) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey...79 Figur 3.4. Representção gráfic d concentrção de Proteín Totl (g/dl) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç...79 Figur 3.5. Representção gráfic d concentrção de hemogloin corpusculr médi (g/dl) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes...80 Figur 3.6. Representção gráfic d contgem totl leucócitos (x10 3 /ul) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç significtiv pelo teste...80 Figur 3.7. Representção gráfic d contgem de neutrófilos (x10 3 /ul) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç significtiv pelo teste...81 Figur 3.8. Representção gráfic d contgem de linfócitos (x10 3 /ul) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç significtiv pelo teste...81 Figur 3.9. Representção gráfic d concentrção plsmátic de glicose (mg/dl) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç...84 Figur Representção gráfic d concentrção plsmátic de insulin (pmol/l) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç...84

15 ix Figur Representção gráfic d concentrção plsmátic de cortisol (nmol/l) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç...85 Figur Representção gráfic d concentrção plsmátic de triglicerídeos (mg/dl) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm...85 Figur Representção gráfic d concentrção plsmátic de ácidos grxos livres (mg/dl) ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes...86 Figur Representção gráfic d concentrção sérics de eletrólitos:, sódio;, potássio; C, cloro; D, cálcio ionizdo (mmol/l),ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci. Vlores médios seguidos de letrs minúsculs diferentes indicm diferenç significtiv pelo teste de Tukey...88

16 x LIST DE TELS CPÍTULO 2. RESPOSTS HEMTOLÓGICS E PERFIL IOQUÍMICO DE EQUINOS D RÇ PURO SNGUE ÁRE DURNTE EXERCÍCIOS TESTE RELIZDOS EM ESTEIR ROLNTE NTES E PÓS 45 E 90 DIS DE TREINMENTO CMPO. Tel 2.1. Médis ± erro pdrão d médi (EPM) d velocidde de treinmento 60% do V 4 presentdo por eqüinos d Rç Puro Sngue Áre durnte relizção de exercícios teste em esteir rolnte. ntes e pós 45 e 90 dis de treinmento (ET 0 ; ET 45 e ET 90 ) respectivmente, Joticl, rsil, Tel 2.2. Médi ± erro pdrão d médi (EPM) de vriáveis eritrométrics e proteín totl presentds por eqüinos d Rç Puro Sngue Áre nos diferentes momentos de colheit n esteir rolnte (M 0, M 1, M 2, M 3, M 4, ) e num período de um e seis hors pós termino de cd Exercício Teste (ET). ET 0 sl: relizdo com eqüinos destreindos; ET 45 e ET 90 dis; relizdos pós 45 e 90 dis de treinmento cmpo, respectivmente. Joticl, rsil, Tel 2.3. Médi ± erro pdrão d médi (EPM) de vriáveis leucométrics presentds por eqüinos d Rç Puro Sngue Áre nos diferentes momentos de colheit n esteir rolnte (M 0, M 1, M 2, M 3, M 4, ) e num período de um e seis hors pós termino de cd Exercício Teste (ET). ET 0 sl: relizdo com eqüinos destreindos; ET 45 e ET 90 dis; relizdos pós 45 e 90 dis de treinmento cmpo, respectivmente. Joticl, rsil, Tel 2.4. Médi ± erro pdrão d médi (EPM) de vriáveis ioquímics presentds por eqüinos d Rç Puro Sngue Áre nos diferentes momentos de colheit n esteir rolnte (M 0, M 1, M 2, M 3, M 4, ) e num período de um e seis hors pós termino de cd Exercício Teste (ET). ET 0 sl: relizdo com eqüinos destreindos; ET 45 e ET 90 dis; relizdos pós 45 e 90 dis de treinmento cmpo, respectivmente. Joticl, rsil, Tel 2.5. Médi ± erro pdrão d médi (EPM) d concentrção séric de sódio (N + ), potássio (K + ) e cálcio ionizdo (C 2+ ) presentd por eqüinos d Rç Puro Sngue Áre nos diferentes momentos de colheit n esteir rolnte (M 0, M 1, M 2, M 3, M 4, ) e num período de um e seis hors pós termino de cd Exercício Teste (ET). ET 0 sl: relizdo com eqüinos destreindos; ET 45 e ET 90 dis; relizdos pós 45 e 90 dis de treinmento cmpo, respectivmente. Joticl, rsil,

17 xi CPÍTULO 3. COMPORTMENTO DE VRIÁVEIS HEMTOLÓGICS E IOQUÍMICS DE EQUINOS D RÇ PURO SNGUE RE DETERMINDS DURNTE PROV DE ENDURO DE 60 km EM EQÜINOS SUMETIDOS 90 DIS DE TREINMENTO. Tel 3.1. Médi ± EPM de vriáveis hemtológics de eqüinos d Rç Puro Sngue Áre, ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós período de recuperção, durnte prov de enduro de 60 km de distânci relizd n FCV/UNESP, Joticl, rsil, Tel 3.2. Médi ± EPM ds vriáveis ioquímics de eqüinos d Rç Puro Sngue Áre, ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci relizd n FCV/UNESP, Joticl, rsil, Tel 3.3. Médi ± EPM d concentrção sérics de sódio (N + ), potássio (K + ), cloro (Cl - ) e cálcio ionizdo (C 2+ ) de eqüinos d Rç Puro Sngue Áre, ntes (M 0 ), durnte (M 1, M 2, M 3 ) e 15; 60 e 360 minutos pós término do exercício, durnte prov de enduro de 60 km de distânci relizd n FCV/UNESP, Joticl, rsil,

18 xii RESPOSTS HEMTOLÓGICS, METÓLICS E ELETROLÍTICS EM EQÜINOS D RÇ PURO SNGUE ÁRE SUMETIDOS TREINMENTO E PROV DE ENDURO RESUMO O presente estudo teve como ojetivo monitorr s lterções hemtológics, metólics e eletrolítics induzids pelo exercício, em cvlos áres sumetidos o treinmento cmpo durnte 90 dis, nos quis form relizdos três Exercícios Teste (ETs) em esteir rolnte ntes, 45 e 90 dis de treinmento (ET 0, ET 45 e ET 90 dis respectivmente). o finl do treinmento relizou-se um prov de enduro de 60 km de distânci, n qul form determinds vriáveis hemtológics e ioquímics. mostrs de sngue venoso form coletds durnte os ET nos seguintes momentos e velociddes: M 0 (sl); M 1 (3,5 m/s); M 2 (6,0 m/s); M 3 : ET 0 (7,5 m/s); ET 45 (8,0 m/s); ET 90 (8,5 m/s) e M 4 (1,7 m/s) e pós período de recuperção (1 e 6 hors). mostrs de sngue venoso form coletds durnte prov de enduro nos seguintes momentos: ntes do início d prov (M 0 ), durnte prov (M 1, M 2, M 3, respectivmente) e 15; 60 e 360 minutos pós período de recuperção. Oservrm-se umentos no número de eritrócitos, hemtócrito, concentrção de hemogloin, leucócitos, neutrófilos, e n concentrção plsmátic de proteín totl durnte relizção dos ETs e d prov de enduro. concentrção de glicose umentou grdtivmente durnte relizção dos ETs e presentou decréscimo pós o primeiro nel no enduro. O teor de tricilglicerol umentou durnte os ET, em como durnte o enduro. s lterções hormonis revelrm importnte elevção n concentrção plsmátic de cortisol durnte o esforço e diminuição d insulinemi nos ET e durnte o enduro. Os teores dos eletrólitos de K + e C 2+ presentrm mudnçs no decorrer dos ET ssim como K +, C 2+ e Cl - durnte prov de enduro. Concluiu-se que pós 90 dis de treinmento cmpo com velocidde de 60% do V 4, houve dptções hemtológics, metólics e eletrolítics necessáris pr relizção de prov de enduro de 60 km. Plvrs-chve: prov de enduro, eqüinos, exercício teste, treinmento.

19 xiii HEMTOLOGIC, METOLIC ND ELECTROLYTIC RESPONSES IN RIN PURE REED HORSES SUMITTED TO TRINING ND ENDURNCE SUMMRY The present study imed to check the hemtologic, metolic nd electrolytic ltertions induced y exercise in rin horses sumitted to field trining during 90 dys, when three Exercises Test (ETs) were performed on tredmill: efore the trining, 45 nd 90 dys fter it (TE 0, TE 45 nd TE 90 dys, respectively). t the end of the trining, period it ws performed 60-km endurnce test to check the vriles. Jugulr venous lood smples were collected from 12 horses during the test in the following moments nd speed: M 0 (sl); M 1 (3.5 m/s); M 2 (6.0 m/s); M 3 : TE 0 (7.5 m/s); TE 45 (8.0 m/s) nd TE 90 (8.5 m/s) nd M 4 (1.7 m/s) nd fter the recovery period (1 nd 6 hours). fter the 90 dys of trining, jugulr venous lood smples were collected from eight horses during the endurnce test t the following moments: efore the eginning of the test (M 0 ), during the test (M 1, M 2, M 3 ) nd 15, 60 nd 360 minutes fter the end of the tsk it ws possile to oserve, in the counting of erythrocytes, hemtocrit nd in the hemogloin, leukocytes nd neutrophils concentrtion, light increse in the totl plsmtic protein concentrtion during the ETs nd endurnce test. The glucose concentrtion, incresed grdully during the ETs nd presented numeric decrese fter the first ring in the endurnce. The hormonl ltertions reveled n importnt increse in of the plsmtic cortisol concentrtion during the effort, nd n insulin decrese in the TE nd endurnce. The electrolytes K + nd C 2+ presented chnges long the TE, s well s K +, C 2+ nd Cl - during the endurnce ride. We concluded tht, fter 90 dys of field trining with speed t 60% of the V 4, there were hemtologicl, metolic nd electrolytic dpttions which were necessry for the 60-km endurnce test. Key words: endurnce rides, equines, exercise test, physiologicl vriles.

20 1 CPÍTULO 1. CONSIDERÇÕES GERIS Desde ntiguidde, o homem vem desfindo su cpcidde físic, ojetivndo superção de mrcs de velocidde e d cpcidde de resistênci como um desfio à nturez do próprio orgnismo, primorndo os tlets em tods s modliddes esportivs por meio d utilizção de métodos científicos de protocolos de treinmento, elevndo cd vez mis qulidde do condicionmento físico (ROSE et l., 1983). So o ponto de vist histórico, tenção científic volt-se inicilmente pr os diversos mecnismos orgânicos ligdos o esforço físico e às lterções fisiológics que ocorrem durnte tividde físic em humnos. Os primeiros estudos form relizdos n décd de 20 do século pssdo, n tenttiv de mplir os conhecimentos sore s lterções físico-químics, responsáveis pels grves mnifestções de fdig oservds durnte e pós os exercícios extenuntes (FOSS & KETEYIN, 2000). Continundo com mesm linh científic dedicd o estudo em humnos tlets, PROCTOR et l. (1934) form motivdos à relizção de estudos sore fisiologi do exercício em eqüinos, visndo o conhecimento sore os fenômenos decorrentes do trlho relizdo em cvlos de trção. Esse fto permitiu considerção desse estudo como o primeiro mrco no conhecimento d fisiologi do exercício em eqüinos (OFFI et l., 2003). Os estudos sore fisiologi do esporte em eqüinos expndirm-se devido à perd do espço do cvlo como ferrment primordil de trlho n Europ e Estdos Unidos, e o crescente destque e interesse nos diferentes esportes eqüestres. Neste cenário, surge o Dr. Sune Persson, um dos pioneiros dest ciênci e tmém o responsável pelo desenvolvimento dos primeiros estudos com eqüinos de trote em esteir rolnte no início d décd de 60 n Suéci, despertndo grnde interesse e curiosidde dos colegs, estimulndo relizção de pesquiss em outrs áres (EVNS, 2000). Entretnto, somente n décd de 60 form relizds pesquiss com metodologi científic, estelecendo-se um nov áre de conhecimento n Medicin Veterinári, denomind Medicin Esportiv em Eqüinos, que evoluiu como ciênci do exercício no meio científico interncionl. Este fto fez com que muits mrcs tlétics nteriores à est décd fossem superds por

21 2 tlets dos píses que desenvolverm tecnologis e métodos científicos de vlição d fisiologi e d fisioptologi do exercício em eqüinos. Os EU e lguns píses do leste europeu como Polôni, Rússi, Hungri, ulgári e Croáci form os grndes incentivdores ds pesquiss nest áre do conhecimento d medicin veterinári (PRINCE et l., 2001). Posteriormente, n décd de 80, form pulicdos livros sore treinmentos de cvlos, tomndo por se plicção de protocolos simples que exltvm s possiiliddes de sucesso tlético. Infelizmente, estes ftos não puderm ser muito considerdos devido à flt de conhecimentos mis profunddos e tmém à deficiente metodologi científic plicd (THOMSSIN, 2005). evolução d medicin esportiv em eqüinos no mundo, juntmente com o desenvolvimento tecnológico, tem umentdo considervelmente nos últimos 20 nos com implntção de lortórios especilizdos. Em condições lortoriis, é possível desenvolver e estelecer complexs interções entre os sistems musculoesquelético, neuroendócrino, respirtório e crdiovsculr, possiilitndo otenção do máximo desempenho tlético (FERRZ, 2006). cpcidde e interção destes sistems frente o exercício representm um se importnte n determinção do potencil de desempenho tlético, permitindo com que um grnde número de pesquiss sej eneficido por metodologis moderns de vlição, e por progrms de treinmento plicdos pelos médicos veterinários especilizdos juntmente com treindores e proprietários (OVERGRD et l., 2004). É importnte destcr que hilidde tlétic é determind por qutro ftores principis: genétic, miente, súde e treinmento. Destes ftores, o treinmento seri, pós s influêncis genétics, o mis importnte pr determinr o sucesso esportivo do eqüino tlet (McKEEVER et l., 1999). Neste sentido, os progrms de treinmento de eqüinos devem ser ojetivos e clros, umentndo cpcidde do cvlo o exercício, postergndo o tempo de início de mnifestções de fdig, melhorndo o desempenho físico considerndo-se destrez do cvlo e cvleiro, forç, velocidde e resistênci, o que diminui ssim os riscos de lesões e preservndo integridde físic e psicológic do cvlo (SNOW, 1991).

22 3 RESPOSTS DO ORGNISMO O EXERCÍCIO Lctto Sngüíneo concentrção de lctto sngüíneo ou sérico é um ds vriáveis mis utilizds pr otenção de informções sore o condicionmento tul do tlet e sore o progresso do niml durnte o treinmento (TRILK et l., 2002). Tl concentrção present fácil mensurção tnto em condições lortoriis como em condições de cmpo, e está relciond à intensidde do exercício, possiilitndo vlir cpcidde do sistem energético (LINDNER et l., 2003). utilizção d velocidde do lctto de 4mmol/L (V 4 ) é um om indicdor d cpcidde de resistênci em cvlos (COUROUCÉ et l., 1997), podendo uxilir n escolh dos nimis e n indicção de um protocolo de treinmento mis eficiente (GERRD et l., 2002). Com o umento d intensidde do exercício há primeirmente elevção discret ds concentrções sngüínes ou plsmátics de lctto, ms tingid determind intensidde de esforço, ocorre repentin elevção do lctto, formndo um ponto de inflexão n curv lctto-velocidde. Este ponto é referido como limir neróio ou início do cúmulo de lctto no sngue, e gerlmente ocorre qundo concentrção de lctto lcnç entre 2 e 4mmol/L (COUROUCÉ et l., 1997). dicionlmente, é possível estelecer treinmentos com diferentes crgs e intensiddes com relção o vlor do V 4 tendo em considerção o tipo de piso percorrer, condições climátics e/ou peso do cvleiro, dotndo-se um velocidde de treinmento 60% do V 4 (NIMMO & SNOW, 1982). Resposts Hemtológics medul ósse é responsável pel produção contínu de hemácis. Os eritrócitos são s céluls sngüínes essenciis pr o trnsporte de oxigênio os tecidos por meio do sistem vsculr. Considerndo su morfologi icôncv e elevd flexiilidde, eles permitem mximizr áre de superfície fcilitndo o intercâmio de gses e pssgem pelos cpilres mis estreitos, proporcionndo mior eficiênci e rpidez no metolismo celulr (WGNER et l., 1995; McKEEVER et l., 1999). Um vez que ests

23 4 céluls prticipm de diferentes tividdes metólics celulres, els são cumulds e eliminds no ço pós um vid médi de dis por eritrócito (FELDMN et l., 2000). Ests céluls não possuem núcleo nem mitocôndris, fto que exige dels otenção de TP exclusivmente por glicólise neróic prtir d glicose plsmátic, produzindo cido láctico que se difunde pr o plsm (NDREW et l., 1995). O hemtócrito (Ht) é expressão d mss eritrocitári no sngue. Existe um diret relção entre o vlor do Ht, velocidde de treinmento e distâncis percorrids durnte s provs ou corrids, levndo entre 30 e 60 segundos pr que hj lierção de ctecolmins e ocorr contrção esplênic, provocndo lierção de hemácis pr circulção. Isso proporcion melhor perfusão tecidul, principlmente pr o sistem nervoso centrl (SNC) e muscultur esquelétic (INOUE et l., 2005). Posteriormente o término do esforço físico, o Ht retorn os vlores sis (EVNS & ROSE, 1988; PIERCY et l., 1998). hemogloin (H) é metlo-proteín mis importnte dos eritrócitos, relizndo função de trnsporte do oxigênio os tecidos. Se-se que o eqüino é um espécie niml stnte eficz no consumo de oxigênio durnte o exercício, sendo importnte destcr que s lterções fisiológics nos prâmetros eritrométricos tis como o número de eritrócitos, Ht e concentrção de H constituem conseqüêncis deste fto (CHRISTLEY et l., 1999). Considerndo contrção esplênic como ftor desencdente do umento dos vlores do Ht, H e eritrócitos como respost o estresse fisiológico o exercício, estes vlores tmém podem presentr mudnçs significtivs cusds por outros ftores fisiológicos como rç e fix etári, tempo de colheit d mostr, mnejo limentr, tempermento dos nimis e qulidde e intensidde de exercícios relizdos ntes d otenção d mostr (FELDMN et l., 2000), ssim como doençs (WILLIMS et l., 2001). Durnte exercícios de curt durção e lt intensidde, moilizção ds reservs do ço pr circulção domin respost hemtológic. Est lierção de eritrócitos pelo ço ument cpcidde de trnsporte de oxigênio em 50 60% (GEOR & WEISS, 1993; ROSE & HODGSON, 1994).

24 5 Em estudo comprtivo entre eqüinos sumetidos exercícios de curt e de long durção, foi oservdo que os vlores do Ht form mis elevdos no grupo relizndo exercício de long durção (NDREWS et l., 1995). Com relção às crcterístics leucométrics em eqüinos, não existe diferenç centud entre o leucogrm de cvlos sedentários e de cvlos tlets em repouso (PLUDO et. l., 2002). lgums lterções trnsitóris presentm-se durnte o exercício como respost à mior tividde simpátic, devido à lierção dos leucócitos cumuldos no ço junto os eritrócitos. Dinte deste fto, pode-se oservr depois d relizção de um exercício máximo, um umento de té 30% no número totl de leucócitos decorrente de neutrofili e/ou linfocitose, o que crcteriz importnte vrição n relção entre neutrófilos e linfócitos. O número de leucócitos e relção neutrófilos/linfócitos podem permnecer elevdos por váris hors depois de finlizdo o exercício (McKEEVER & HINCHCLIFF, 1993). Pesquiss relizds em eqüinos durnte exercícios prolongdos de resistênci presentrm mnifestções evidentes no leucogrm, como leucocitose, neutrofili e linfopeni. Tis lterções perdurm té 24 hors pr retornr os vlores iniciis depois d relizção ds provs (JCOSON et l., 1991; GOLLND et l., 2003). É importnte entender que lterções n relção neutrófilos/linfócitos lcnçndo vlores de 10:1, com desvio à esquerd, constituem forte indictivo de ocorrênci de esgotmento físico, fdig, estresse e excesso de treinmento (NDREW et l., 1995). relizção de exercícios extenuntes em provs de enduro pode gerr impctos negtivos sore o sistem imunológico durnte vários dis pós s provs (ROSE et l., 1983). Form descritos ftos interessntes relciondos à respost imunológic ocsiond pelo exercício, nos quis eqüinos, sem nenhum tipo de treinmento e em um condição físic indequd, relizrm um simples rotin de exercício. Os nimis estuddos presentrm efeito negtivo à função fgocitári dos mcrófgos lveolres e à função dos neutrófilos lveolres té um di depois do exercício. Por outro ldo, em eqüinos sumetidos treinmento intensivo, oservou-se diminuição d destruição de levedurs fgocitds por prte dos neutrófilos (GOLLND et l., 2003).

25 6 Estudos relizdos por RUIO et l. (1995) com eqüinos d rç Puro Sngue Áre e ndluz, comprndo os prâmetros hemtológicos e concentrção de proteíns plsmátics totis, durnte relizção de exercícios testes com velociddes crescentes, encontrrm resposts sicmente similres ns dus rçs. Form encontrds lgums diferençs nos índices hemtimétricos dos eqüinos Puro Sngue Áre (VCM e CHCM) ssim como umento n concentrção de proteín plsmátic totl com relção os cvlos d rç ndluz. Pesquiss vlindo s resposts hemtológics o exercício de long durção e curt intensidde em esteir rolnte, durnte treinmento com eqüinos, revelrm que contgem glol de hemácis, hemtócrito e concentrção de hemogloin umentrm considervelmente, ssim como contgem glol de leucócitos, com conseqüente leucocitose fisiológic por umento dos neutrófilos, os quis form diminuindo num período de 30 minutos pós o exercício, retornndo todos os prâmetros hemtológicos os vlores normis depois de um hor do término do exercício (ROSE et l., 1983; FERRZ, 2006). YSHIKI et l. (1995) estudrm s lterções hemtológics em eqüinos Puro Sngue Inglês (PSI) durnte um di de repouso e em di de exercício de long durção e ix intensidde. Estes utores oservrm umento no número de hemácis, H e Ht durnte o di do esforço físico, ssim como elevção no número de leucócitos totis e neutrófilos pós o exercício. Segundo TEIXEIR NETO (2006), em experimento relizdo com eqüinos PS em provs regulres de enduro, ocorreu elevção significtiv no número de hemácis, hemtócrito e concentrção de hemogloin nos primeiros 30 km de esforço, permnecendo elevdos té o finl ds provs de 70 e 100 km. Os vlores retornrm à normlidde no segundo di pós relizção d prov. O utor tmém oservou leucocitose durnte relizção ds provs, com vlores máximos lcnçdos pelos nimis que completrm s provs de 100 km de distânci.

26 7 Resposts ioquímics relizção do treinmento e de provs por prte dos cvlos de enduro eqüestre deve oedecer pdrões de compnhmento, um vez que estes nimis podem sofrer lterções metólics extrems. Devido este fto, destc-se importânci do compnhmento e controle veterinário que primm pel preservção d vid, súde e em-estr do cvlo. Em levntmento relizdo com eqüinos prticipndo de provs de enduro, determinou-se que de 7117 lrgds, pens 50% dos competidores conseguirm terminr prov e 30% form elimindos, sendo 63% por cludicções, 37% por prolems metólicos e os 20% restntes por outros motivos (URGER & DOLLINGER, 1998). Um desempenho eficiente de eqüinos durnte relizção de exercícios de lt, moderd e ix intensidde requer um correto funcionmento dos sistems nervoso, respirtório, crdiovsculr e musculoesquelético, pr que sej preservd e mntid homeostsi do orgnismo durnte execução de cd um dos exercícios. diret prticipção do sistem nervoso utônomo e endócrino fvorece moilizção ds reservs energétics, controle d homeostsi crdiovsculr e equilírio dos fluídos corporis. Deve-se destcr importânci do processo de recuperção dos cvlos pós relizção de esforços físicos devido à diversidde de resposts fisiológics que ocorrem no orgnismo (HYYPPÄ, 2005). Têm sido testds muits rçs de cvlos no mundo esportivo com resultdos stisftórios, lém de serem tmém utilizds em provs de long distânci. Dentre tis rçs, destcm-se Puro Sngue de Corrid, Qurto de Milh, Mustng, pploos, Morgns e ndluz, lém de mures (DUREN, 2000). mis competitiv ns provs de resistênci e de longs distâncis é rç Puro Sngue Áre devido à composição de sus firs musculres, s quis presentm mior cpcidde oxidtiv. O menor cúmulo de lctto sngüíneo durnte o exercício torn est rç melhor dptd às provs de long durção e ix intensidde, pois lhe confere mior resistênci metólic (CSTEJON et l., 1994; PRINCE et l., 2001; MRTINS, 2007). O comprometimento metólico depende do tipo de exercício desenvolvido pelo cvlo. Em eqüinos percorrendo distâncis inferiores 1000

27 8 metros, 60% do fornecimento de energi origin-se de vis neróics, enqunto que 40% é proveniente d vi eróic (OFFI, 2006). ROSE (1986) reltou que à medid que umentm s distâncis percorrids ns provs de enduro, proximdmente 80% d energi utilizd é gerd pel vi eróic e 20% pel vi neróic. Conclui-se que qunto mior for distânci percorrid, mior será o consumo de energi produzid pel vi oxidtiv. Os portes energéticos durnte o exercício dvêm do metolismo eróico, neróico e dos sustrtos energéticos metolizdos (PCKER, 1997). OFFI et l. (2003) oservrm, em eqüinos prticipndo de provs de enduro de té 160 km de distânci, que energi utilizd foi gerd pel vi eróic em proximdmente 94% dos csos, um freqüênci crdíc máxim de timentos/minuto. Durnte exercícios de resistênci, são utilizdos como sustrtos energéticos o glicogênio, glicose e ácidos grxos livres, os quis umentm pós o início do exercício tivndo et-oxidção (ERGERO et l., 2005). Por ção d enzim lípse, os triglicerídeos são degrddos em glicerol e ácidos grxos livres. O glicerol pode converter-se em piruvto ou glicose no fígdo, ou trnsformr-se em glicerldeido-3-fosfto, prticipndo d glicólise e d gliconeogênese. Os ácidos grxos livres são crregdos pel lumin plsmátic pr o tecido musculr, onde são degrddos pr otenção de energi (DUREN, 2000). O tricilglicerol constitui reservtórios de lt energi, utilizdos durnte et-oxidção que ocorre ns mitocôndris ds firs musculres oxidtivs com ix velocidde de contrção (SNOW et l., 1983). Modificções ns concentrções de proteíns plsmátics, especilmente de lumins, gloulins e firinogênio, podem ocorrer em conseqüênci do exercício (YLY & KLINE, 2006). D mesm mneir, é mplmente conhecido que o porte energético pels proteíns totis durnte o exercício é reltivmente ixo, oscilndo entre 5-10%. Em condições normis, s proteíns são utilizds durnte tividde físic n reprção de tecidos lesdos durnte o exercício, e n gliconeogênese durnte fse de recuperção (GORDON et l., 2006).

28 9 Em cvlos de corrid, é comum que concentrção plsmátic de proteíns totis umente té 15%. No entnto, em eqüinos de enduro, é possível um umento máximo lcnçndo 25%, devido às perds de líquidos corporis no suor, efeito reversível um vez que o niml sej hidrtdo ou ingir águ (YLY & KLINE, 2006), porém não ntes de hors pós exercício (TEIXEIR NETO, 2006). Foi reltdo por MRTINEZ et l. (2000), sore eqüinos Puro Sngue Áre, que durnte provs de enduro, há umento progressivo do Ht o longo ds etps, juntmente com umento ds proteíns plsmátics. lém disso, foi oservd mnifestção de fdig, cnsço e desidrtção nos cvlos durnte prov. No estudo relizdo por MITTEN et l. (1995) em eqüinos PSI, foi oservdo umento significtivo d concentrção de proteíns plsmátics totis pós exercícios de lt e moderd intensidde, sendo otidos vlores médios de 6,30 g/dl e 7,80 (g/dl) ntes e pós exercícios, respectivmente, pr os dois tipos de exercícios. pós relizção de diferentes tividdes competitivs em slto, concurso completo de equitção e enduro, s concentrções plsmátics de cortisol dos nimis exercitdos form similres, exceto ns provs de enduro, registrndo-se, neste cso, elevção de 30% mis em relção às outrs modliddes eqüestres (LINDNER et l., 2002). Numerosos estudos têm reltdo umento n concentrção de cortisol no sngue depois d execução de exercícios máximos ou sumáximos (ROSE e HODGSON, 1994; CLONI et l., 1999). Entretnto, o tipo de treinmento, exercícios teste de vlição e s diferentes provs eqüestres fetm s concentrções circulntes de cortisol, emor o umento grdtivo oservdo logo pós o início do exercício gerlmente depend do condicionmento físico individul e d experiênci competitiv do tlet (COENEN, 2005). Resultdos de outrs pesquiss indicm que o condicionmento físico e o treinmento são responsáveis pel intensidde d respost do eixo hipotálmo hipófise drenl e consequentemente pel concentrção plsmátic de cortisol durnte e pós exercício. Por conseguinte, concentrção de cortisol no sngue tem sido de importânci como indicdor fisiológico de referênci

29 10 pr vlição do estdo de condicionmento físico, pesr de existirem reltos controvertidos por outros utores (FERLZZO et l., 2006). insulin é o hormônio nólico mis potente que estimul cptção de minoácidos pr síntese protéic e musculr. No entnto, supressão d insulin durnte o esforço gudo tem sido em documentd em cvlos, ssim como no homem e em outrs espécies (SNOW et l., 1983; GEOR et l., 1993; FERRZ, 2006). Funcionlmente, isto fz com que o niml presente umento n tx de glicogenólise pr mnter s concentrções de glicose snguíne durnte o exercício (MLINOWSKI et l., 2002). D mesm mneir, outrs pesquiss reltm que depois de um série de exercícios de diverss intensiddes e durções, insulinemi diminuiu drsticmente pel ção diret ds ctecolmins iniindo s secreções pncreátics (FERLZZO et l., 2006). Resposts Eletrolítics s mudnçs trnsitóris d concentrção intr e extrcelulr de íons em exercícios de lt intensidde são relizds devido o intercâmio de íons entre o sngue e os tecidos (MRTINEZ et l., 2000). Os efeitos do exercício nos eletrólitos séricos (sódio, potássio, cloro e cálcio ionizdo) dependem diretmente d intensidde e durção do exercício e d quntidde de perds de fluídos pelo suor (RIEIRO et l., 2004). Ftores como o estdo tlético do niml, diet, idde e s vrições individuis ocsionm lterções n concentrção dos eletrólitos, com mior destque em eqüinos que prticipm de provs de enduro. s elevds perds de fluídos em respost o exercício provocm déficit de eletrólitos pós s provs, sendo primordil repor ests perds por meio d dministrção de soluções hidroeletrolítics, de modo evitr mnifestção de qudros severos de desidrtção (McCONGHY, 1994). Miores perds de fluídos e eletrólitos form ssocids os exercícios de long durção e ix intensidde. Entretnto, é possível que se oservem perds de fluídos em menores proporções em eqüinos que prticm exercícios de curt durção e lt intensidde, especilmente em condições climátics de tempertur e umidde elevds (COENEN, 2005). Gerlmente, o suor nos

30 11 eqüinos é considerdo isotônico pr lguns íons (N + ) e hipertônico pr outros, como o Cl - e K + com relção o plsm sngüíneo (FERNNDEZ & LRSSON, 2000). Por este motivo, no cvlo so exercício, o suor é principl vi de perd de eletrólitos. SNOW et l. (1982) oservrm, durnte um prov de enduro de 80 km, que s concentrções sérics de sódio umentrm de form significtiv nos últimos 16 km té primeir mei hor de repouso, e o potássio diminuiu significtivmente no período de descnso, qundo comprdo com os vlores otidos durnte todo o percurso. OOTERN et l. (1991), o oservrem os ddos otidos durnte cinco nos de um mesm prov de enduro, onde foi nlisdo um totl de 91 eqüinos, considerndo-se tnto vencedores ds provs como desclssificdos, reltrm umentos ds concentrções sérics de sódio e diminuição do potássio durnte prov. LCERD NETO & MRQUES (1999), em exercício de long durção em eqüinos mchos e fêmes, oservrm que concentrção séric de sódio mnteve-se inlterd durnte prov, e o potássio sérico diminuiu significtivmente o finl do período de repouso devido o umento d excreção renl e conseqüente retenção de sódio visndo umentr expnsão do liquido extrcelulr. Pesquis relizd por MRTINEZ et l. (2000) demonstrou que durnte prov de enduro com eqüinos d rç Puro Sngue Áre, s concentrções sérics de sódio não se lterrm, o cloro diminuiu significtivmente durnte fse intermediári d prov, s concentrções de potássio umentrm progressivmente durnte o percurso d corrid e o cálcio ionizdo presentou estilidde té fse intermediári com posterior decréscimo o finl d corrid. O cálcio é considerdo como o íon essencil pr relizção d contrção musculr. o ser lierdo pelo retículo srcoplásmico, lig-se à troponin, lterndo posição d tropomiosin e descorindo os sítios tivos d ctin, inicindo dest form o processo de contrção musculr (NDREWS et l., 1995). Durnte o treinmento, é umentd cptção de cálcio por prte do retículo srcoplásmico no músculo esquelético nos eqüinos. Por conseguinte, cvlos sumetidos esforços intensos ou em provs de

31 12 enduro presentm ixs concentrções sérics de cálcio durnte o exercício e um conseqüente umento do hormônio prtiroídeno como respost à diminuição de cálcio (McCONGHY, 1994). Finlmente, um estudo relizdo por GUEISER et l. (1995) vliou concentrção de cálcio ionizdo em 40 eqüinos sudáveis de mos os sexos prticipndo de prov denomind de três dis. s mostrs form colhids ntes e no finl d competição. Neste estudo, os vlores do cálcio ionizdo diminuírm durnte prov, sendo consistente em todos os eqüinos estuddos.

32 13 REFERÊNCIS 1 NDREW, F.M.; GUEISER, D.R.; WHITE, S.L.; WILLIMSON, L.H.; MYKUTH, P.L.; GREEN, E.M. Hemtologicl nd iochemicl chnges in horse competing in 3 str horse tril nd 3-dy-event. Equine Veterinry Journl, New Mrket, v. 20, Suppl, p , YLI, W.; KLINE, k..; Hemtologí y ioquímic. In: OFFI, F.M. Fisiologí del ejercicio en equinos. uenos ires: Inter-médic cp. 10, p ERGERO, D.; SSENZ,.; COL, G. Contriution to our knowledge of the physiology nd metolism of endurnce horses. Livestock Production Science, Ámsterdm, v. 92, p , OFFI, F. Fisiologí del ejercicio en equinos. uenos ires: Inter-médic, p. OFFI, F.M; CITTR, J.; MURIEL, M.; LSKUS, G. Comprción entre velocidd, frecuenci crdic y consumo de oxígeno en equinos SPC. In: CONFERENCIS INTERNCIONLES DE CLLOS DE DEPORTE, 2003, Curiti (CICDE), rsil. URGER, D.; DOLLINGER, S. Risons d`elimintion, ett de snté et crrière sportive des chevux dns les rids d`endurnce en Europe et dns les pys res:proche sttistique. Prctice Veterinry Equine, v.30, p , CSTEJON, F. RUIO, D.; TOVR, P.; VINUES, M.; RIER, C. Comprtive study of eroic cpcity nd fitness in three different horse reeds (ndlusin, rin nd nglo-rin). Zentrll Veterinärmed, Hmurg, v. 41, p CLONI, F.; SPOTTI, M.; VILL, R. Hydrocortisone levels in the urine nd lood of horses treted with CTH. Equine Veterinry Journl, New Mrket, v. 31, p , CHRISTLEY, R.M.; EVNS, D.L.; HODGSON, D.R.; ROSE, R.J. lood gs chnges during incrementl nd sprint exercise. Equine Veterinry Journl, New Mrket, v. 30, Suppl, p , NT - NR-6023, gosto de 2002

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Você sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua?

Você sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua? C i n Ê S i C Você sbi que...... no di 20 de julho de 1969 dois stronuts pisrm pel primeir vez n Lu? 130 130 As fses d Lu À noite, qundo tem lur, fico olhndo Lu d jnel. Um luz suve invde meu qurto. Um

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA (Cs de Thomz Coelho/1889) CONCURSO DE ADMISSÃO AO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 2011/2012 16 DE OUTUBRO DE 2011 APROVO DIRETOR DE ENSINO COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

Linguagens Formais e Autômatos (LFA)

Linguagens Formais e Autômatos (LFA) PU-Rio Lingugens Formis e Autômtos (LFA) omplemento d Aul de 21/08/2013 Grmátics, eus Tipos, Algums Proprieddes e Hierrqui de homsky lrisse. de ouz, 2013 1 PU-Rio Dic pr responder Pergunts finis d ul lrisse.

Leia mais

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Intenção de Consumo Dia das Mães

Intenção de Consumo Dia das Mães Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Escol Nome Turm N.º Dt GRUPO I O locl mis profundo d Terr A Foss ds Mrins é o locl mis profundo d crust terrestre e tinge 11 034 metros

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais