DESPERDÍCIO DE SOJA NAS ESTRADAS: ANÁLISE DE PERDAS DE SOJA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE
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- Thiago Lameira Mirandela
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1 DESPERDÍCIO DE SOJA NAS ESTRADAS: ANÁLISE DE PERDAS DE SOJA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE GABRIEL RIBEIRO BORGES (UNIUBE ) gabriel_eng.prod@hotmail.com Fernando de Araujo (UNIUBE ) fernandoengenharia@yahoo.com.br Alexsandro Silva Solon (UFTM ) alex_solon@hotmail.com O objetivo deste trabalho é analisar e discutir o desperdício de soja nas regiões centro oeste e sudeste do Brasil e tem como finalidade demonstrar a importância da redução do desperdício de soja nas rodovias. O presente trabalho aborda a nnecessidade de uma logística administrativa dando suporte ao agronegócio no setor de transportes, possibilitando a expansão desse setor que é de extrema importância para o país contribuindo até para o PIB brasileiro cerca de 12,75%. O agronegócio tem crescido muito nos últimos anos e a infraestrutura de escoamento da produção agrícola estão precárias, sendo assim muitos grãos são desperdiçados nas rodovias. A pesquisa surgiu da necessidade de mostrar as diversas causas de desperdício no transporte para ajudar no estudo de como melhorar esse problema e como obter as soluções para o mesmo, pois focando nos problemas podem ser encontradas recomendações que contribuem na redução do desperdício. A realização desse trabalho justifica-se também por ser observado os números de grãos que são desperdiçados por causa de um planejamento logístico não eficaz, e como o sistema rodoviário é o principal modal utilizado para o transporte de soja independente de a distância ser curta ou longa, sendo assim necessário aperfeiçoá-lo para que seja um sistema de transporte estruturado. Palavras-chaves: Logística, Desperdício de Soja, Transporte de Soja, Sudeste e Centro-Oeste
2 Introdução A economia e a eliminação do processo inflacionário brasileiro movem entre os agentes econômicos a noção de preços relativos, e trazem à tona ineficiências da infraestrutura que reduzem a competitividade dos produtos brasileiros. Desse modo, pode-se considerar que um dos pontos a serem superados seriam as barreiras ligadas à infraestrutura enfrentadas pelos segmentos de logística e transporte. A expansão das áreas agrícolas, que impulsionou a formação de um novo arranjo espacial dos setores produtivos, não foi acompanhada pela expansão do setor de transportes, ou seja, pelo desenvolvimento do seu modal. Desse modo, o aproveitamento do potencial da produção de grãos depende do estabelecimento de um sistema viário eficiente. Licio (1995) destaca a relevância da viabilização e integração dos corredores de transporte modais (rodovia, ferrovia) para aumentar a competitividade dos produtos. Assim o objetivo apresentado é discutir o desperdício de soja nas regiões centro oeste e sudeste do Brasil, e tem como finalidade a redução do desperdício de soja nas rodovias, assim aumentando a lucratividades das empresas brasileiras. Moacir Duarte, presidente da Associação Brasileira das Concessionárias de rodovias (ABCR), afirma que a situação do desperdício de grão nas rodovias, como sua logística de transporte, a carga chega ao seu destino, mas com a perda do material deixado pelo caminho, esses gastos serão repassados ao preço final do produto, como consequência o preço aumenta de acordo com o desperdício do transporte realizado. A importância da logística e do sistema de transporte para a soja brasileira se concentra em quatro focos principais: nos desafios do sistema de transporte, nas características dos serviços de cada modal, nas principais rotas utilizadas para o escoamento (mercado interno e externo) e nos custos de movimentação desta commodity. O presente trabalho aborda a necessidade de uma logística administrativa dando suporte ao agronegócio no setor de transportes, possibilitando a expansão desse setor que é de extrema importância para o país contribuindo até para o PIB brasileiro cerca de 12,75%. (FIGUEIREDO,FLEURY E WANKE, 2006). O agronegócio tem crescido muito nos últimos anos e a infraestrutura de escoamento da produção agrícola estão precárias, sendo assim muitos grãos são desperdiçados nas rodovias. Dentre os grãos desperdiçados nas estradas iremos estudar especificamente a soja que tem extrema importância na economia brasileira. O Brasil apresenta uma extensa área geográfica e desde o início da colonização as regiões do sudeste e centro oeste são exploradas pelo agronegócio, portanto estas apresentam maiores desenvolvimento referentes à área plantadas e infraestrutura, pois são mais desenvolvidas que as outras. A pesquisa surgiu da necessidade de mostrar as diversas causas de desperdício no transporte para ajudar no estudo de como melhorar esse problema e como obter as soluções para o mesmo, pois focando nos problemas podem ser encontradas recomendações que contribuem na redução do desperdício. E poderá 2
3 auxiliar futuros pesquisadores a encontrar a solução trazendo benefícios para as indústrias e para todas as áreas que atuam com a soja e também com as empresas de transportes terrestre sendo um diferencial e podendo melhorar seus lucros. A realização desse trabalho justifica-se também por ser observado os números de grãos que são desperdiçados por causa de um planejamento logístico não eficaz, e como o sistema rodoviário é o principal modal utilizado para o transporte de soja independente de a distância ser curta ou longa, sendo assim necessário aperfeiçoá-lo para que seja um sistema de transporte estruturado. Também contribuirá nas empresas, pois é fundamental a administração do transporte e é um dos maiores desafios, diminuir os desperdícios de recursos e tempo com tantos problemas atingindo o setor de transporte de cargas como, por exemplo, a frota que está cada vez mais envelhecida devido à falta de incentivos financeiros do setor público e privada, para que assim seja feita a aquisição de novos caminhões e também as péssimas condições das rodovias com buracos nas estradas, que tornam muitas vezes difícil a passagem dos caminhões e perdendo boa parte das cargas. Portanto, esse trabalho visa apresentar uma análise do desperdício no transporte de grãos de soja nas rodovias do centro-oeste e sudeste, buscando uma solução para o mesmo. 2 - Desenvolvimento Para a realização desse projeto é necessário analisar o processo de transporte rodoviário, que tem a vantagem de ser ideal para distâncias curtas e médias, além de maiores disponibilidades de vias de acesso. Mas em contrapartida a isso, possui desvantagens como: maiores custos de fretes, capacidades inferiores de cargas e não é tão competitivo quando se trata de grandes distâncias. Esse modal de transporte é o mais utilizado no Brasil e é nele que se encontra o grande desperdício de soja nas estradas. Gráfico 1: Participação dos modais de transporte Fonte: Adaptado de CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, (2009). O problema do desperdício de soja nas estradas tem como um dos motivos principais a frota de caminhões que circulam pelas rodovias, mas que são precários e velhos muitas vezes não apropriados para o transporte de grãos a granel, e como a soja é transportada dessa maneira é 3
4 essencial que os caminhões estejam em condições que sustentem a locomoção. Se o caminhão não é fechado como deve e as bicas (dispositivos por onde é escoada a soja) não forem lacradas durante o transporte elas podem se abrir e começar a vazar podendo até causar acidentes nas estradas. Como podemos ver no gráfico 2 a seguir os caminhões que estão nas estradas já podem ser considerados ultrapassados em relação à quantidade de tecnologia que tem sido criada, por exemplo, os caminhões que são usados nos Estados Unidos para transportar soja da colheita até os silos que não perde nem uma parte da sua carga nas estradas. Tecnologia bem avançada que já está sendo desenvolvida no Brasil e poderá ser adquirida pelas transportadoras, diminuindo a perda da soja que em um determinado tempo alcançará um ótimo custo benefício. Gráfico 2: Frota Envelhecida Fonte: Adaptado de Figueiredo, Fleury e Wanke (2006, p. 241). Outro fator que é responsável pela grande perda de soja são as condições que se encontram as rodovias do país a maioria está em péssimas condições, o descaso do governo com as estradas é deplorável por ser um meio essencial pra várias pessoas, mexe com grande parte da economia do país afinal quase tudo depende do transporte rodoviário. Os buracos muitas vezes causados por asfaltos de má qualidade, projetos mal executados, falta de manutenção e excessos de peso fazem com que o caminhão sofra as trepidações fazendo com que os grãos que estão sendo transportados passem pelas frestas dos caminhões caindo nas rodovias e podem até fazer com que a válvulas se abram causando um prejuízo maior ainda. Existem também as estradas vicinais que são em geral estradas municipais, pavimentadas ou não (as maiorias não são pavimentadas), de uma só pista e de padrão técnico modesto, compatível com o tráfego que as utiliza. Essas estradas também causam desperdícios, pois muitas vezes são de péssimas qualidades e com caminhões sem tecnologia faz com que o trajeto seja muito complicado. Caminhões não são feitos para rodar em estradas com buracos, pneus, rodas e amortecedores não aguentam as ondulações das estradas causando prejuízo para o caminhoneiro e para quem está transportando a soja que é perdida no caminho. O gráfico 3 ilustra as condições das estradas no Brasil. 4
5 Gráfico 3: Condições das estradas no Brasil Fonte: CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, (apud ANTT, 2009). O gráfico 3 apresenta o cenário das estradas no Brasil e é notório perceber que apenas uma pequena parte das estradas estão em condições boas ou ótimas, o restante está em situação precária em que é necessária a intervenção das autoridades para uma melhoria. 2.1 Área de estudo A ênfase do estudo aplica-se nas regiões do Centro-oeste e sudeste do Brasil, pois são as duas áreas de destaque como um polo produtor de soja. Isso porque o principal modal utilizado para o escoamento da produção do grão aos portos das regiões Sudeste e Centro-Oeste é o rodoviário, com destaque para as rodovias BR 163 e 364. Por conta da inadequação desse modal às características do produto e às longas distâncias percorridas, aliada ao estado precário de conservação da malha rodoviária do País, 25% da receita de vendas da produção de soja está comprometida com os custos internos de transportes. 5
6 2.2 Materiais e Métodos Gráfico 4: Produção de grãos por região do Brasil Fonte: CONAB (apud PROEC, 2009). Primeiramente foram analisados e desenvolvidos formas de utilização de diferentes tipos de caminhões e suas especificações. Segundo O CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) limita o peso máximo por eixo que pode ser carregado pelos veículos. Este limite deve-se ao fato que quanto maior a força que os pneus aplicam sobre a camada de asfalto, maior será a degradação deste asfalto, maior desgaste do veiculo e mais cessível ao desperdício ficará. Assim, os caminhões podem levar muito peso, desde que ele esteja distribuído por vários eixos (maior número de rodas para distribuir o peso da carga), visando caracterizar os tipos de caminhões e as principais especificações para um transporte mais adequado. Toco ou caminhão semipesado, refere-se a caminhão que tem eixo simples na carroceria, ou seja, um eixo frontal e outro traseiro de rodagem simples. Sua capacidade é de até 6 toneladas, tem peso bruto máximo de 16 toneladas e comprimento máximo de 14 metros. Truck ou caminhão pesado, refere-se a caminhão que tem o eixo duplo na carroceria, ou seja, dois eixos juntos. O objetivo é poder carregar carga maior e proporcionar melhor desempenho ao veiculo. Sua capacidade é de 10 a 14 toneladas. Carretas, refere-se a uma categoria em que uma parte possui a força motriz (motor), rodas de tração e a cabine do motorista e a outra parte recebe a carga. A parte motriz recebe o nome de cavalo mecânico, e este pode ser acoplado a diferentes tipos de módulos de carga, chamados de semirreboque. Cavalo Mecânico ou caminhão extra pesado, refere-se ao conjunto formado pela cabine motor e rodas de tração do caminhão com eixos simples. Trucado ou LS, tem o mesmo conceito do cavalo mecânico, mas com o diferencial de ter eixos duplos em seu conjunto. Bitrem é uma combinação de veículos de carga composta por um total de sete eixos, que permite o transporte de um peso bruto total de 57 toneladas. Rodotrem é uma combinação de veículos de carga (dois semirreboques) composta por um total de 9 eixos que permite o transporte de um peso bruto 6
7 total de 74 toneladas. O bitrem: é um conjuntos que possui duas articulações(quinta-roda do caminhão e a quinta roda do semi-reboque dianteiro). O segundo método analisado e desenvolvido é as rodovias que estão com suas vias em estado precário de conservação em razão da escassez de investimentos, o que tem refletido em perdas e impactos na competitividade da produção. O reconhecimento da fragilidade financeira do Estado em realizar investimentos para a revitalização dessas rodovias sugere que a concessão à iniciativa privada venha a ser uma solução eficaz para combater esse gargalo logístico. A BR 163 e a BR 364 são as principais rodovias para se escoar a produção de soja do Centro- Oeste brasileiro para os portos de exportação das regiões Sul e Sudeste, responsáveis por cerca de 80% de todo o volume embarcado do complexo de soja do País (ROESSING e LAZZAROTTO, 2005), onde como exemplo teríamos uma grande economia. 2.3 Discussão A perda da soja traz prejuízo para quem produz e para quem transporta também. Pesquisas pelo IBGE mostram que o Brasil desperdiça 10% da sua produção de grãos, trazendo muito prejuízo financeiramente. Sempre lembrando que a soja é importantíssima na economia. Essa perda pode ser zero, pois o Brasil perde pela infraestrutura. As estradas péssimas, esburacadas, sem encostamento correto, as estruturas das carretas e caminhões, a falta de segurança e o roubo de cargas, são inúmeros fatores que aumentam essa perda. Nos Estados Unidos, existem fazendas que não tem esse desperdício, a produção de 415 milhões de toneladas de soja e milho é praticamente toda aproveitada, isso é pelo bom investimento, como por exemplo, nas hidrovias, ferrovias, que é comum encontrar linhas de trens ao lado das lavouras para ajudar no escoamento. O agricultor Ken Peart, de Scales Mound, estado de Illinois, explica que a soja que acaba de ser tirada do campo está indo diretamente para o terminal de embarque. Até chegar aos terminais, são utilizadas o que os americanos chamam de estradas rurais, completamente diferentes das rodovias do Brasil. O asfalto, lisinho, vai até a porteira da fazenda. Nosso país poderia tirar como exemplo a infraestrutura dos americanos, pois o Brasil tem essa capacidade, não se entende porque essa melhora não foi feita há tempos. Pesquisas e entrevistas mostram pecuaristas, fazendeiros, empresários, que reclamam das consequências dessa causa. Os caminhões são bastante desgastados, deixando cair nas rodovias à soja, além disso, aumento de buracos nas estradas prejudicando inocentes. Realmente os caminhões adequados para essa atividade, são caros, mas com futuras melhoras, e a responsabilidade das estradas é do governo. Esse desperdício prejudica até as pessoas, aquelas que moram perto de onde ocorre o descarregamento, o odor, e o lixo que aglomera. As melhorias para essa questão terá benefícios para todos. 2.4 Soluções Para esse problema as soluções são diversas, sendo algumas mais simples e outras que requerem mais de autoridades e com os preços mais altos. Uma solução para os caminhões que não são lacrados corretamente e suas bicas não são fechadas como devem é fazer uma campanha para conscientizar os caminhoneiros da importância de conferir a carga e o caminhão antes de começar a transportar. No Paraná essa campanha começou a funcionar e nesse estado é lei, se o caminhoneiro for parado em uma blitz com o caminhão fora das adequações pode ter que pagar uma multa e perde até sete pontos na carteira. É uma forma de evitar acidentes e diminuir o número de grãos desperdiçados nas beiras das estradas. Em relação aos buracos nas estradas percebemos muito a ação Tapa Buracos, mas a atual 7
8 administração está tapando as erosões com um material não muito resistente para ser colocado nas rodovias. Essa ação acaba saindo mais cara, pois muitas vezes o mesmo buraco é preenchido até quatro vezes. É necessário antes de cobrir os buracos analisar o tipo do solo que tem ali e a massa asfáltica que será utilizada, para que seja examinado se o solo está preparado para recebê-la. A pavimentação das estradas vicinais também reduziria o desperdício de soja. Das 18,78 milhões de toneladas de soja que Mato Grosso produziu nesta safra, por exemplo, estima-se que 47,5 mil toneladas do grão ficam às margens das rodovias. Segundo cálculos da Central de Comercialização de Grãos (Centro Grãos), da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), os desperdícios significam um prejuízo de R$ 21 milhões a cada ano para o setor. Portanto deve ser investida em caminhões de prometem a eliminação total da perda de grãos que podem chegar a 10% da carga total. A perda de grãos pelas estradas, além de gerar desperdícios de produtos agrícolas, pode prejudicar os veículos que trafegarem atrás do caminhão, com a quebra de para-brisas e outros transtornos. A empresa RodoLinea, fabricantes de implementos rodoviários do Grupo Hübner acaba de lançar no mercado a solução Veda Grão, tecnologia que promete acabar com o desperdício de grãos nas estradas. O Veda Grão traz uma vedação entre grades e fueiros e grades e assoalho do implemento, garantindo a integridade das cargas no transporte a granel, por exemplo, a soja. O sistema consiste na fixação de uma borracha de vedação nos fueiros laterais, traseiros e frontais, em cola, grampos ou adesivos. Há também uma borracha de vedação aplicada ao assoalho do implemento em todas as grades, inclusive no tombador. A tecnologia aplicada no sistema da caixa de carga possibilita o transporte de contêiner com as grades fechadas e reforça tanto a estrutura frontal como os arcos de lona, gerando maior rigidez do conjunto. 3 - Conclusão Figura 1: Caminhão RodoLinea que não desperdiça grãos Fonte: RodoLinea (2012) O objetivo de fazer esse trabalho sobre o desperdício da soja surgiu depois de um estudo realizado sobre o grão essencial para o país, e ao perceber a importância do mesmo em vários setores. A cultura da soja, cuja produção consolidou-se na região Centro-Oeste do País, tem apresentado, nos últimos anos, uma significativa expansão da área ocupada, com ganhos evidentes de rendimentos. E um produto tão valioso para o povo brasileiro não pode ficar jogado aos cantos das estradas e sim ir para o mercado sendo um fator essencial para a 8
9 economia. Enfim o projeto apresentou um estudo das causas do desperdício de soja nas estradas e algumas soluções que podem ser aplicadas para minimizar as perdas significativas de soja nas estradas. 4 Referências BALANÇO PAC quadrimestre de Infraestrutura de Transportes. Disponível em: HTTP.< Acesso em: 10 jan BAHIA, P. Q. ET al. A competitividade da soja do Centro-Oeste através da Logística de rede de transportes de grãos de soja para exportação do estado do Mato Grosso. In: XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração. E Sociologia Rural (SOBER), 45, Londrina, Paraná: Universidade Estadual de Londrina, 22 a 25 de jul CNT. Confederação Nacional dos Transportes. Transportes de cargas no Brasil. Centro de Estudos em Logística - COPPEAD, Disponível em: htpp.< Acesso em: 23 Jan de 203. FIGUEIREDO, K. F.; FLEURY, P. F; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Editora Atlas, LEITE Paulo José Bernadelli. Análise da armazenagem e desperdício no transporte de grãos na CONAB de Formoso do Araguaia Tocantins. Gurupi: Trabalho de conclusão de curso. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Mapas e Informações. Disponível em: < Acesso em: Jan. de NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, p. 9
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