PERSPECTIVA DO FRUTO PUPUNHA COMO PRODUTO DE VALOR ECONÔMICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERSPECTIVA DO FRUTO PUPUNHA COMO PRODUTO DE VALOR ECONÔMICO"

Transcrição

1 PERSPECTIVA DO FRUTO PUPUNHA COMO PRODUTO DE VALOR ECONÔMICO Maria das Graças C. Parada Costa Silva Engª Agrônoma, FFA, MSc, Ceplac/Cepec/Sefop. Km 22 Rod Ilhéus Itabuna, CP 07 INTRODUÇÃO Apesar de ser um produto de alto valor nutritivo e muito consumido nas regiões de origem, o fruto da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) ainda é pouco consumido nas regiões onde a espécie foi introduzida, devido ao fato de que essas introduções foram motivadas e direcionadas principalmente, para produção de palmito, que é na atualidade, o produto de maior valor econômico da pupunheira. No entanto, segundo Clement (2000), o mercado potencial de frutos é muito maior, devido as qualidades nutritivas, organolépticas e visuais que podem ser explorados para elaboração de novos produtos e mercados. Na Bahia, desde a década de 60, quando a pupunheira foi introduzida na região do Baixo Sul, se consome o fruto, cuja característica oleosa e excelente sabor, levaram à sua aprovação, porém essas características não foram suficientes para estimular sua expansão, provavelmente pela forte presença de espinhos no estipe, típica das pupunheiras da região Amazônica de onde ela foi originada. Na década de 80, quando foi introduzida a pupunheira sem espinhos, de origem peruana, na Estação Experimental Lemos Maia, Ceplac, Una Bahia, a pupunha se tornou mais conhecida e a ser cultivada em pequena escala, no entanto sem interesse econômico, na maioria das vezes por curiosidade ou como palmeira ornamental, pela beleza dos seus frutos. Somente após a divulgação da pupunheira como produtora de palmito, é que a pupunha ganhou visibilidade em nível nacional, porém com o interesse voltado para o palmito, mas não resta dúvida que isto favoreceu a divulgação do fruto, motivado pela necessidade de se produzir sementes para o plantio de palmito.

2 Pelo número de trabalhos publicados por pesquisadores das instituições de pesquisas de vários estados brasileiros sobre o aproveitamento do fruto na alimentação humana e animal, e pelos inúmeros depoimentos e receitas criadas com o fruto, pode-se inferir que a pupunha já é um produto nacional. Este fruto, antes restrito à regiões de origem, cujo consumo se dá principalmente cozido, tem sido utilizado nos feitios de bolos, mingaus, paçoca, cocada, biscoitos, entre outros, sempre misturado com farinha de trigo porque a pupunha não contém glúten. Embora a sua comercialização seja uma atividade ainda sem expressão econômica na região sul da Bahia, já se percebe essa tendência ao constatar sua oferta nas feiras livres e em algumas rodovias municipais. Uma pesquisa sobre o uso de frutos pupunha junto a agricultores da região Sudeste da Bahia, realizado por Maier e Silva (2010), concluiu que os produtores se mostraram favoráveis às tendências de uso do fruto. Foi evidenciado o papel fundamental da divulgação de informações sobre os benefícios nutricionais do fruto e as práticas de consumo. Aspectos considerados de grade relevância foram as expressões de que a pupunheira é como um milho tropical que não mexe no solo e produz muito e de que a divulgação das propriedades e o uso do fruto será uma fonte de renda e de alimento para os agricultores familiares. CARACTERÍSTICAS DA PUPUNHA Nesta oportunidade se fará referência à pupunha de origem Yurimáguas, Peru, largamente plantada no Brasil para produção de palmito, predominantemente na região sul baiana e caracterizada por Clement, (1988) e Mattos Silva, (1992) como raça mesocarpa. Segundo Silva e Vieira (2008), as pupunheiras dessa população, apresentam as seguintes características: número médio de cachos por touceira - 8 ( 2-20); peso médio de cacho - 2,7 kg (0,3 12,7 kg); número médio de frutos férteis/cacho - 59,7 (3 382); nº médio de frutos partenocárpicos/cacho - 38 (1-356), apresentando maturação predominantemente tardia; peso médio de fruto fértil 41,1 g (4,6 97,5 g), diâmetro máximo médio de fruto fértil cm ( 0,4-5.4 cm);comprimento médio de fruto fértil cm (2,6-6.3 cm);diâmetro máximo médio fruto parte cm ( 1,5-4.8 cm) comprimento médio de fruto partenocárpico. 4,2 cm ( 1,4-5.7 cm); peso médio de fruto partenocárpico, 16,8 g (1 53 g). O fruto é uma drupa, de mesocarpo de cor creme a laranja, raramente branca.

3 Por ser uma cultura perene e alta produção de frutos por hectare, a pupunheira se torna uma espécie com potencial de competir no mercado com outras espécies tradicionalmente utilizadas como fonte de alimento e de ração, a exemplo do milho, sorgo e trigo. Em um sistema de cultivo bem manejado é possível produzir-se mais de 25,0 t de frutos/ha. PROPRIEDADES NUTRICIONAIS DA PUPUNHA A pupunha é uma importante fonte de βcaroteno altamente biodisponível, isto é, facilmente absorvido pelo corpo humano, apresentando grande potencial para a indústria alimentícia nacional (YUYAMA, et al.,1999), conforme análises realizadas por vários autores, como demonstradas na Tabela 1. Tabela 1. Vitaminas presentes no mesocarpo de pupunha (em 100 gramas mesocarpo fresco). AUTOR CAROTENO NIACINA (mcg) VIT. C (mcg) RIBOFLAVINA (mcg) TIAMINA (mcg) Johannessen (1967) 315 mcg 0,12 1, I.N.N. (1959 ) 7300 I.U. 0,9 20,0 0,11 0,04 Leung & Flores (1961) Arkcoll & Aguiar (1984) 670 mcg 1,4 35,0 0,16 0, mg Fonte: (CLEMENT & ARKCOLL, 1991). Embora a quantidade de proteína na pupunha não seja alta, é considerada como boa fonte desse recurso devido ao seu valor nutritivo, por apresentar todos os aminoácidos essenciais na sua cadeia. O óleo da pupunha é de excelente qualidade e contém maior quantidade de ácidos graxos insaturados, 53 a 77%, do que o óleo de dendê (Elaeis guineensis), (CLEMENT, 2000) porém é similar ao óleo do caiaué (Elaeis oleifera) que está sendo usado para melhorar a qualidade de óleo de dendê (CLEMENT, 1988) cujas características podem fazer do fruto da pupunheira, um produto com imenso valor de mercado e de grande valor na segurança alimentar (ZUMBADO e MURILLO, 1984). A riqueza nutritiva da pupunha pode ser observada na Tabela 2, nas análises químicas realizadas por vários autores.

4 Tabela 2. Composição química do mesocarpo do fruto de pupunha (% peso seco). AGUA PROTEINA OLEO CARBOIDRATO FIBRA CINZAS AUTOR Piedrahita & Velez (1982) 49,8 9,8 11,5 73,7 2,8 2,4 Arkcoll & Aguiar (1984) CIPRONA (1986) 55,7 6,9 23,0 59,5 9,3 1,3 56,7 6,1 8,3 79,9 3,6 2,1 Fonte: (CLEMENT & ARKCOLL, 1991). Silva et al. ( 2006) encontraram os seguintes resultados nas análises da composição química dos frutos de origem Yurimaguas, Peru: teor médio de gordura de 12,4 %, ( 2,7 a 50,7%); teor médio de amido de 28 %, ( 9 a 63,5%); teor médio de proteína de 5,1%, ( 3,1 a 12 %); teor médio de cinza de 2 %, (0,2 a 4,5 %). A larga amplitude demonstrada nos dados reflete a alta variabilidade genética da pupunha cultivada, inferindo que é possível obter progênies com altos teores de determinado componente, sendo necessário apenas que se realize trabalhos de seleção para a qualidade pretendida. Nos estudos realizados por Silva et al., (Dados serão publicados no I Simbrap, 2011), com farinha de pupunha torrada em casa de farinha-de-mandioca, foram encontrados os seguintes resultados (Tabelas 3 e 4): Tabela 3. Composição química da farinha de pupunha Variáveis Pupunha crua Pupunha Cozida Farinha mandioca ph 5,7 5,9 5,1 Proteína % 3,9 2,9 1,5 Amido % 25,6 25,0 76,1 Óleo % 7,3 8,4 0,5 AST % 9,8 1,6 2,6 Fonte: Laboratório de Tecidos Vegetais do Cepec, 2010 Tabela 4.. Macro e micro minerais na farinha de pupunha g.kg-1 mg.kg-1 Características N P K Ca Mg Fe Zn Cu Mn Pupunha crua 6,2 0,9 6,4 0,8 0,7 21,6 68,9 30,0 8,7 Pupunha cozida 4,7 0,8 4,9 0,5 0,4 19,6 91,8 27,9 8,4 Fonte: Laboratório de Tecidos Vegetais do Cepec, 2010

5 POTENCIALIDADE DE USO DOS FRUTOS Nos estudos realizados por Salas & Blanco (1990), com alimentação de crianças entre 4 e 10 meses de idade, concluíram que a pupunha representa uma alternativa de alto valor energético no preparo da alimentação infantil devido à sua riqueza em energia, proteína, cálcio, fósforo, tiamina, vitamina C e principalmente retinol, que é o nutriente mais deficiente na dieta infantil sendo que 100 gr desse alimento, contribui com 20% das calorias e 13% das proteína que a criança necessita diariamente. De acordo com Clement e Mora Urpi, (1987), o fruto da pupunha pode ser usado como substituto do milho na alimentação humana e animal. Murillo & Zumbado (1990) e Murillo (1991), indicam a substituição parcial do milho no fabrico de ração para aves de corte e galinha poedeira, podendo substituir totalmente o fubá de milho também na ração de alevinos de tambaquis (MORI-PINEDO et al, 1999). Experiências realizadas Bourrillón et al. (1991) concluíram que a adição de pupunha melhora a qualidade e o processo fermentativo de ensilagem com o pasto gigante (Pennisetum purpureum), especialmente a 32% na matéria fresca podendo ser portanto, uma alternativa para melhorar a produtividade dos ruminantes nas regiões tropicais. A riqueza da pupunha em caroteno a torna também uma excelente fonte deste recurso para uso em combustível, conforme descrito pelo método a seguir: Trata-se de um método e composição para usar beta-caroteno estabilizado como melhorador de cetano em combustíveis diesel hidrocarbonáceos. A presente invenção refere-se a um aditivo para combustível diesel que inclui beta-caroteno estabilizado com 2,2,4-trimetil-6-etóxi-1,2-dihidroquinolina. O aditivo pode ser adicionado a qualquer combustível de hidrocarboneto líquido, combustível de hidrocarboneto sólido ou outro combustível hidrocarbonáceo para reduzir as emissões de componentes indesejados durante a combustão do combustível, oferecer maior economia de combustível, limpeza e/ou desempenho melhores do combustível (JORDAN e LAUB) A farinha de pupunha obtida pelo processo similar ao da farinha de mandioca poderá ser utilizada para alimentação de aves, alevinos, ovinos e até na alimentação humana, abrindo uma grande possibilidade de aproveitamento do fruto em larga escala, de maneira fácil e acessível a todos os produtores, especialmente para os agricultores familiares. Essa farinha é obtida com frutos crus e com a casca, porém, artesanalmente tem-se criado muitas receitas com a pupunha cozida e descascada, a exemplo de biscoito, pão, mingau, bolo, entre outros, com grande aceitação e com possibilidades de alguns produtos se

6 destacarem como o vatapá, prato da culinária baiana que tem o dendê entre seus ingredientes, enquanto que no de pupunha não é necessário por causa do óleo e da coloração da massa, portanto, ideal para quem tem intolerância ou não aprecia o dendê. Outro ponto positivo da pupunha para uso em confeitarias e panificadoras, é a ausência de glúten na sua composição, abrindo oportunidade de aproveitamento da farinha nas dietas das pessoas alérgicas ou celíacaas. É necessário, no entanto, desenvolver equipamento para descascar os frutos sem danificar as sementes que poderão ser utilizadas em novos plantios. FRUTO / PALMITO - ATIVIDADES QUE SE COMPLEMENTAM Quando se fala em pupunha fora da sua região de origem, o pensamento leva automaticamente ao palmito, por ser o produto de valor econômico mundialmente conhecido, cujo título de maior produtor e consumidor mundial é do Brasil que já foi também o maior exportador mundial, hoje dominado pelo Equador e Costa Rica, que cultivam palmito pupunha. O agronegócio palmito é uma atividade nova, apesar da industrialização do palmito ter sido iniciado em 1949, no litoral do Paraná e ter sido produto de exportação desde Mas até 1990 essa atividade era predominantemente alimentada pelo extrativismo da juçara (Euterpe edulis Mart) e do açaí (Euterpe oleracea Mart) (RODRIGUES e DURIGAN, 2007). Com a divulgação dos trabalhos de pesquisas realizados na Costa Rica com o palmito pupunha surgiu um novo paradigma na atividade palmiteira, e o palmito passou a ter status de produto agrícola. Vários estados brasileiros deram inicio a programas de fomento à produção de palmito pupunha, porém, a Bahia e São Paulo, se destacam atualmente como maiores produtores nacionais (RODRIGUES e DURIGAN, 2007). Especialmente na Bahia, em 20/09/2001, foi assinado o Protocolo de Intenções da Cadeia Produtiva do Palmito, surgida da integração entre o segmento privado e o Governo do Estado com meta de se plantar ha de pupunheira, atraindo para a região sul da Bahia, duas grandes empresas equatorianas associadas a empresas brasileiras. Houve um estímulo ao plantio, com a garantia de venda do produto para essas agroindústrias instaladas na região. O Programa de Aceleração do Crescimento PAC, do Governo Federal, planejou a implantação de ha de pupunha para palmito em 6 anos, porém não houve incentivos para sua implementação. A expansão dos cultivos baianos, entretanto, está prejudicada pela escassez de sementes de pupunheira sem espinhos, sendo os interessados obrigados a internalizar sementes de Rondônia, Acre e outros estados do Norte do Brasil ou até mesmo importar do Peru, que além de onerar o custo da muda, traz principalmente, o risco de entrada da monilíase na Bahia, praga quarentenária ausente no Brasil, e muito importante na cultura do cacau, presente no Equador, Colômbia, Venezuela e Peru. Para regulamentar a importação de sementes de pupunha, o MAPA emitiu a Instrução Normativa nº 26 registrado no Diário Oficial de 22 de abril de A grande demanda por sementes, sua alta cotação no Brasil e a falta de fiscalização nas fronteiras, no entanto, estimulam o mercado clandestino de sementes, o que dificulta o atendimento às normas governamentais vigentes. Mesmo existindo alguns importadores de sementes credenciados, é difícil precisar a qualidade das sementes que chegam ao Brasil.

7 Diante dessa situação, é necessário buscar mecanismos para solucionar o problema da escassez de sementes, preservando a região do risco de entrada da moniliase do cacaueiro e outras pragas quarentenárias sem, no entanto, inviabilizar o Agronegócio Palmito Pupunha. Importância do Fruto para a expansão do Palmito Um dos encaminhamentos propostos na Reunião Técnica sobre Sementes de Pupunha (Ceplac, 2010), onde se reuniram representantes da Cadeia Produtiva do Palmito Pupunha da Bahia, Fiscais da defesa fitossanitária Estadual e Federal, e fornecedor de sementes pupunha do Espírito Santo, foi buscar a auto-suficiência na produção de sementes na Bahia, estimulando a implantação e cadastramento no RENASEM de campos de produção de sementes na região e divulgar através de publicações, palestras e dias de campo a riqueza nutritiva e as possibilidades de utilização dos frutos como produto alimentício. Com o aumento da oferta de frutos espera-se atrair empreendedores da área de alimentação para processamento e aproveitamento da polpa para uso humano e animal, cuja produtividade supera 15 T por hectare sendo um potencial substituto do milho nesse setor. A pupunheira apresenta vantagens em relação ao milho, por ser perene e ter alta produtividade enquanto o milho é anual, e a produção não atende a demanda do mercado interno que depende da produção e conseqüentemente, dos preços dos Países produtores, principalmente Argentina e Estados Unidos. Concomitante à produção de frutos, serão produzidas as sementes que a preço de hoje, na região, varia de R$25,00 a R$35,00 o quilo. A madeira do estipe é outro subproduto que poderá agregar renda à atividade por se tratar de uma madeira de grande beleza, alta resistência e densidade, podendo ser usada em artesanato e fabricação de móveis, a um custo já embutido no manejo do fruto, que indica a renovação do plantio a partir de 8 a 10 anos, quando a altura do estipe dificulta a colheita dos frutos, implicando no corte e remoção do estipe da área. O custo real será apenas o do transporte do produto até uma serraria ou marcenaria mais próxima. A Fibra Design, uma empresa que processa essa madeira, paga hoje R$10,00 por 01 metro de estipe. Portanto, diante do exposto fica evidente a importância do fruto para a expansão do palmito, para a segurança alimentar e para o desenvolvimento sustentável das regiões produtoras. REFERENCIAS BOURRILLÓN, A. R.; UGALDE, H. e AGUIRRE, D. Efecto de la adición de fruto de pejibaye (Bactris gasipaes) sobre las características nutricionales del ensilaje de pasto gigante (Pennisetum purpureum). Agronomía Costarricense, v. 22, n. 2, p , 1998 CLEMENT, C.R.; MORA URPÍ, J. The pejibaye (Bactris gasipaes H.B.K., Arecaceae): multi-use potential for the lowland humid tropics. Journal of Economic Botany, v.41, n.2, p , CLEMENT, C. R, Domestication of the Pejibaye Palm (Bactris gasipaes): Past and Present In The palm Tree of Life: Biology, Utilization and Conservation. New York Botanical Garden. Michael J. Balick. Advances in Economic Botany, v. 6 p , 1988.

8 CLEMENT, C. R. Pupunha (Bactris gasipaes Kunth, Palmae). Jaboticabal:FUNEP, p. (Série Frutas Nativas, v. 8). JORDAN, F.L. e LAUB, R. J. Método e composição para usar beta-caroteno estabilizado como melhorador de cetano em combustíveis diesel hidrocarbonáceos; Disponível em ; Acesso em 10 de agosto de MATTOS- SILVA, L. A. Diferenciación taxonômica de diez razas de Pejibaye Cultivado (Bactris(Guilielma) gasipaes K.) y su relación com otras espécies de Bactris. Tesis, Universidad Costa Rica MORI-PINEDO, L.; PEREIRA FILHO, M.; OLIVEIRA-PEREIRA, M. I.; Substituição do fubá de milho (Zea mays L.) por farinha de pupunha (Bactris gasipaes H.B.K.) em rações para alevinos de tambaqui (Colossoma macropomum cuvier 1818). Acta Amazônica, v. 29, n. 3, p , MURILLO, M.G. e ZUMBADO, M.E. Harina de pejibaye en la alimentación de pollas para reemplazo y gallinas ponedoras (I parte) Boletim Informativo, U.C.R v. 2, n. 2, p , 1990 MURILLO, M.G. Harina de pejibaye en la alimentación de pollas para reemplazo y gallinas ponedoras (II parte). Boletim Informativo, U.C.R, v. 3, n. 1-2, p. 1-5, RODRIGUES, A. S.; DURIGAN, M. E. O Agronegócio do palmito no Brasil Londrina: Instituto Agronômico do Paraná, Circular Técnica, 130. SALAS, G. G. e BLANCO, A. Un alimento infantil com base en pejibaye: su desarrollo y evaluación. Boletim Informativo, U.C.R, v.2, n.2, p , SILVA, Maria das Graças C. Parada Costa, VIEIRA, E. S., Barretto, W. S. Caracterização química de frutos de pupunheira no sul da Bahia In: XIX Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2006, Cabo Frio. Frutas do Brasil: Saúde para o Mundo - Palestras e Resumos. Cabo Frio: Comissão Organizadora do XIX CBF, p SILVA, M.G.C.P.C e VIEIRA, E.S. Descrição Morfológica dos Frutos da Pupunheira. In: XX Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2008, Vitoria, ES. Frutas para Todos Estratégias e visão sustentável; 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture Anais. Comissão Organizadora do XX CBF, DVD. YUYAMA, L. K. O. et al. Determinação de elementos essenciais e não essenciais de pupunheira. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 17, n.2, p , ZUMBADO, M.; MURILLO, M.. Composition and nutritive value of pejibaye (Bactris gasipaes) in animal feeds. Revista de Biología Tropical, v. 32, p , 1984.

Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens

Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Maria das Graças Conceição Parada Costa Silva 1, José Roberto Vieira da Melo 2 1 Engª Agrônoma, MSc, Centro

Leia mais

Sítio: Maurício Magnagno- Rod. Br 262 x Afonso Cláudio-ES São Bento - Domingos Martins-ES

Sítio: Maurício Magnagno- Rod. Br 262 x Afonso Cláudio-ES São Bento - Domingos Martins-ES Sítio: Maurício Magnagno- Rod. Br 262 x Afonso Cláudio-ES São Bento - Domingos Martins-ES HISTÓRICO ntre as várias potencialidades naturais do Estado do Espírito Santo, destaca-se o cultivo de palmáceas,

Leia mais

Palmitos da flora brasileira

Palmitos da flora brasileira Valéria A. Modolo Palmitos da flora brasileira 1 IAC, CP 28, 13001-970, Campinas-SP, E-mail: vamodolo@iac.sp.gov.br Introdução O palmito, produto considerado hortaliça não convencional, pode ser obtido

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produção de mudas e avaliação de características Agronômicas e químicas de mangarito (Xanthossoma

Leia mais

Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para Aves

Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para Aves MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL PET PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO COM CONSUMIDORES DE OVO DE CODORNA

PESQUISA DE MERCADO COM CONSUMIDORES DE OVO DE CODORNA PESQUISA DE MERCADO COM CONSUMIDORES DE OVO DE CODORNA MARALI VILELA DIAS 1, MATHEUS GARCIA FERREIRA 2, JOÃO DE DEUS SOUZA CARNEIRO 3, LUISA PEREIRA FIGUEIREDO 4. RESUMO Os ovos constituem-se em um alimento

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

O seu consumo deve ser integrado num estilo de vida activo e saudável, no âmbito de uma alimentação completa, variada e equilibrada.

O seu consumo deve ser integrado num estilo de vida activo e saudável, no âmbito de uma alimentação completa, variada e equilibrada. 5 QUESTÕES sobre Introdução O chocolate, tal como é consumido hoje, resulta de sucessivos aperfeiçoamentos industriais no seu processo de fabrico. O cacaueiro, de onde se extraem as sementes de cacau,

Leia mais

POLPAS, EXTRATOS E CONCENTRADOS DE FRUTAS REGIONAIS

POLPAS, EXTRATOS E CONCENTRADOS DE FRUTAS REGIONAIS POLPAS, EXTRATOS E CONCENTRADOS DE FRUTAS REGIONAIS SUELEN ALVES BOMFIM ENGENHEIRA AGRÔNOMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PÓS: - GEOTECNOLOGIA APLICADA NA AMAZÔNIA - AUDITORIA, PERÍCIA E GESTÃO AMBIENTAL

Leia mais

POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária)

POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária) Espaço Agrário 1 POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS Introdução! Os Estados Unidos detêm hoje o índice de maior produtividade agrícola do planeta. Apesar de empregarem apenas 3% de sua População Economicamente

Leia mais

Exposição o minério de Barroso

Exposição o minério de Barroso batata Exposição o minério de Barroso PAÇOS DO CONCELHO 22 FEVEREIRO A 12 MARÇO 2010 74 BATATA - MINÉRIO DO BARROSO Volta a Câmara Municipal de Boticas a poder contar com mais uma exposição, e esta de

Leia mais

A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL

A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL BIODIESEL O que é? O biodiesel pode ser produzido a partir de qualquer óleo vegetal - tal como soja, girassol, canola, palma ou mamona -, assim como a partir de gordura

Leia mais

13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?

13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? 13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto

Leia mais

Receitas e outros cálculos. U. Ruth Charrondiere

Receitas e outros cálculos. U. Ruth Charrondiere Receitas e outros cálculos Os slides foram traduzidos para o Português pela Unidade de Tradução da FAO e revisados/revistos por Deborah Markowicz Bastos, Luisa Oliveira e Isabel Castanheira Cálculos 1.Procedimentos

Leia mais

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: LBE BIOTECNOLOGIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: LBE BIOTECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO ENGENHARIA QUÍMICA E ALIMENTOS EQA 5611: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PROFESSOR ORIENTADOR: JOSÉ CARLOS CUNHA

Leia mais

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir

Leia mais

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO:

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: 1750 Europa com o início do processo da Revolução Industrial houve aumento da população nas cidades, com

Leia mais

A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações. Visão do Campo

A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações. Visão do Campo A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações Visão do Campo METROALIMENTOS 2008 24/09/2008 José Luiz Viana de Carvalho OBJETIVOS Barreiras não-tarifárias Boas

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 CONSERVAÇÃO PELO USO DA PALMEIRA JUÇARA: CARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO AQUOSO DOS FRUTOS

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 CONSERVAÇÃO PELO USO DA PALMEIRA JUÇARA: CARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO AQUOSO DOS FRUTOS 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Sementes e Mudas Orgânicas

Sementes e Mudas Orgânicas Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América

Leia mais

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PREPARAÇÕES E ALIMENTOS DA REGIÃO AMAZÔNICA PARA COMPOR UM BANCO DE DADOS DE ALIMENTOS REGIONAIS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

LEVANTAMENTO DE PREPARAÇÕES E ALIMENTOS DA REGIÃO AMAZÔNICA PARA COMPOR UM BANCO DE DADOS DE ALIMENTOS REGIONAIS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL LEVANTAMENTO DE PREPARAÇÕES E ALIMENTOS DA REGIÃO AMAZÔNICA PARA COMPOR UM BANCO DE DADOS DE ALIMENTOS REGIONAIS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL LUCIA YUYAMA ERAL: Levantar um banco de dados de preparações

Leia mais

ROTULAGEM DE ALIMENTOS

ROTULAGEM DE ALIMENTOS ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:

Leia mais

USO DA CULTURA DO JERIVÁ (SYAGRUS ROMANZOFFIANA) VISANDO AGREGAR RENDA À AGRICULTURA FAMILIAR

USO DA CULTURA DO JERIVÁ (SYAGRUS ROMANZOFFIANA) VISANDO AGREGAR RENDA À AGRICULTURA FAMILIAR 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA USO DA CULTURA DO JERIVÁ (SYAGRUS ROMANZOFFIANA) VISANDO

Leia mais

Brasil Ecodiesel. Movendo o Brasil com Biodiesel. Biodiesel Congress 2009 01/09/09

Brasil Ecodiesel. Movendo o Brasil com Biodiesel. Biodiesel Congress 2009 01/09/09 Brasil Ecodiesel Movendo o Brasil com Biodiesel Biodiesel Congress 2009 01/09/09 Macro Tendências do Setor de Biodiesel Pressão mundial por combustíveis renováveis Mundo Em 2008, os biocombustíveis representaram

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

Viabilidade Econômica da Produção de Palmito de Pupunha com Adubação Orgânica em Costa Rica

Viabilidade Econômica da Produção de Palmito de Pupunha com Adubação Orgânica em Costa Rica Viabilidade Econômica da Produção de Palmito de Pupunha com Adubação Orgânica em Costa Rica Economic feasibility of heart of peach palm production with organic fertilizer in Costa Rica. CHAIMSOHN, Francisco

Leia mais

Através do projeto vivenciando valores na saúde o Colégio Adventista Ellen G. White com informações do site R7.com, fornecerão a você receitas

Através do projeto vivenciando valores na saúde o Colégio Adventista Ellen G. White com informações do site R7.com, fornecerão a você receitas Através do projeto vivenciando valores na saúde o Colégio Adventista Ellen G. White com informações do site R7.com, fornecerão a você receitas de refrescos rápidos e saudáveis para os dias quentes. Confira,

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

ÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE

ÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI. III Simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade

DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI. III Simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DO CAJU E CAQUI PROF. DR. MÁRCIO CLEBER DE MEDEIROS CORRÊA Departamento de Fitotecnia Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal do Ceará Fortaleza - CE III Simpósio

Leia mais

Da nossa família para a sua!

Da nossa família para a sua! Da nossa família para a sua! A letuca começou em 2004 com um sonho e uma receita de família. Fruto do trabalho de um empreendedor que, desde criança, sonhava em mudar, para melhor, a vida das pessoas à

Leia mais

A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE.

A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. Alvori Cristo dos Santos, Deser, Fevereiro 2007. Há alguns anos atrás, um movimento social

Leia mais

Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro

Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Henrique Antunes de Souza Fernando Lisboa Guedes Equipe: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu Leandro Oliveira Silva Rafael Gonçalves Tonucci

Leia mais

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações

Leia mais

POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS

POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)

Leia mais

El Sistema Cooperativo Agrario como Herramienta para la Inserción Competitiva de la Agricultura Familiar en los Mercados

El Sistema Cooperativo Agrario como Herramienta para la Inserción Competitiva de la Agricultura Familiar en los Mercados El Sistema Cooperativo Agrario como Herramienta para la Inserción Competitiva de la Agricultura Familiar en los Mercados O que é Agricultura Familiar no Brasil Lei 11326 Art. 3o Para os efeitos desta Lei,

Leia mais

1.IF BAIANO Campus Uruçuca

1.IF BAIANO Campus Uruçuca 1.IF BAIANO Campus Uruçuca O IF Baiano - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, criado em 2008, pela Lei Federal 11.892, é uma instituição de educação superior, básica e profissional,

Leia mais

Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo

Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia

Leia mais

Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística

Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística diante dos sistemas de comercialização e distribuição de alimentos e de produtos correlatos pela Rede CEASA 554 milhões/ha de vegetação nativa 107

Leia mais

INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CLIPPING ELETRÔNICO

INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CLIPPING ELETRÔNICO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CLIPPING ELETRÔNICO De 12 de setembro de 2014 em 12/09/2014 Economia Ministério da Agricultura reduz estimativa de crescimento do valor bruto

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

ALIMENTOS REGIONAIS BRASILEIROS. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN / DAB / SAS Ministério da Saúde

ALIMENTOS REGIONAIS BRASILEIROS. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN / DAB / SAS Ministério da Saúde ALIMENTOS REGIONAIS BRASILEIROS Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN / DAB / SAS Ministério da Saúde Diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição Organização da Atenção Nutricional

Leia mais

MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa

MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa Julho/2013 1 Confinamento - sistema de criação onde lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita

Leia mais

Aproveitamento de resíduos do processamento mínimo de frutas e hortaliças. Celso Luiz Moretti Laboratório de pós-colheita Embrapa Hortaliças

Aproveitamento de resíduos do processamento mínimo de frutas e hortaliças. Celso Luiz Moretti Laboratório de pós-colheita Embrapa Hortaliças Aproveitamento de resíduos do processamento mínimo de frutas e hortaliças Celso Luiz Moretti Laboratório de pós-colheita Embrapa Hortaliças IV Encontro Nacional de Processamento Mínimo São Pedro SP Abril

Leia mais

E E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA

E E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA VAMOS FALAR SOBRE OBESIDADE OBESIDADE A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal no organismo ou quando o peso do corpo ultrapassa em 20% o peso ideal. É atualmente

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL SUMÁRIO 1. COMPONENTES... 1 2. PRINCÍPIOS... 1 3. ESBOÇOS DE CÓDIGOS DE CONDUTA VOLUNTÁRIOS... 2 3.1 Para Órgãos e Setores do Governo...

Leia mais

Alimentação da vaca leiteira

Alimentação da vaca leiteira Alimentação da vaca leiteira A exploração leiteira consiste em atividade de converter recursos alimentares em leite, cujo valor agregado é superior a matéria-prima original. Recursos alimentares: Volumosos

Leia mais

Cadeias e Teias Alimentares

Cadeias e Teias Alimentares Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas

Leia mais

NOVIDADES NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO

NOVIDADES NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NOVIDADES NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO Fredy Moreinos Netafim Brasil Sist. Equips. Irrigação Ltda Rua Salvador Scaglione, 135 14066-446 Ribeirão Preto SP 55 16 2111.8000 netafim@netafim.com.br O Brasil

Leia mais

ÁREAS LIVRES DE PRAGAS

ÁREAS LIVRES DE PRAGAS ÁREAS LIVRES DE PRAGAS A movimentação de crescentes quantidades de produtos em um ritmo cada vez mais acelerado tem ocasionado o agravamento de problemas fitossanitários e tem levado os países a impor

Leia mais

Comida suficiente e nutritiva. 25 Introdução. Comida 25 - Introdução

Comida suficiente e nutritiva. 25 Introdução. Comida 25 - Introdução Comida 25 - Introdução 63 4 Comida suficiente e nutritiva 25 Introdução Existem vários sistemas simples e de baixo custo que podem melhorar a segurança alimentar e a nutrição. Estes incluem, por exemplo,

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos

Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional

Leia mais

Curso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz

Curso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz 1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A

Leia mais

TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009. Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho

TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009. Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009 Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho Área Produção Rendimento Médio 08-09 07-08 08-09 07-08 08-09 07-08 UF % % % a/b a b a/b (a) (b) a/b (a) (b) PR 34 1.100 820

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Prof.: Daniel M. Tapia T. O que é alimento? Substância ou mistura de substâncias

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis

Leia mais

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08 Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de

Leia mais

BIODIESEL PARA O CIB

BIODIESEL PARA O CIB BIODIESEL PARA O CIB Roteiro Explicativo de Slides em Power Point Gil Miguel de Sousa Câmara 1 Slide 1 Abertura Slide 2 Famosa frase proferida por Rudolph Diesel em 1912. Slide 3 Razões que justificam

Leia mais

PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA

PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA ENTRAVES E GARGALOS DA PRODUÇÃO DE INSUMOS E PRODUTOS ACABADOS DO SEGMENTO DE

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

COMIDA DE ESCOLA NA COZINHA. O que é?

COMIDA DE ESCOLA NA COZINHA. O que é? Receitas COMIDA DE ESCOLA O que é? Comida de Escola é um conjunto de vídeos de culinária gravados no ambiente real da escola e destinados às merendeiras. Neles, um chefe e duas cozinheiras compartilham

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES Março 2014 MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel

Leia mais

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com. 12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Detalhamento do Projeto Título: Viveiro Florestal de Presidente

Leia mais

AMÉRICA LATINA Professor: Gelson Alves Pereira

AMÉRICA LATINA Professor: Gelson Alves Pereira Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio AMÉRICA LATINA Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Divisão do continente americano por critério físico por critérios culturais Área da América Latina:

Leia mais

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima,

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima, UFBA UFBA- -2ª2ªFASE FASE 2009 2009-2009 01. A variação climática na superfície terrestre está diretamente ligada à localização de cada região nas diversas latitudes, sendo, portanto, resultante do comportamento

Leia mais

Informação para a imprensa

Informação para a imprensa Informação para a imprensa Bebidas maltadas dão energia e são alternativa à cafeína Novos conceitos de bebidas a base de malte estão se tornando populares São Paulo, dezembro de 2015 Existem duas tendências

Leia mais

Muito obrigada por baixar nosso e-book. Quem somos?

Muito obrigada por baixar nosso e-book. Quem somos? Muito obrigada por baixar nosso e-book. É muito gratificante saber que nosso conteúdo pode inspirar as pessoas a alcançarem mais saúde, mais conhecimento e melhor qualidade de vida através da nutrição

Leia mais

II Simpósio de Mecanização. na Cultura do Cacau

II Simpósio de Mecanização. na Cultura do Cacau PRODECAU BRASIL - MAPA - CEPLAC II Simpósio de Mecanização na Cultura do Cacau Instalação de: 12 fábricas de chocolate; 12 usinas de beneficiamento de borracha; 325 unidades de extração de óleo de pequeno

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹

CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ FAVARIN, Fernanda Reis²; RODRIGUES, Alessandra²; BOSI, Greice Fracari²; BASSO, Cristiana³; STORCK, Cátia Regina³; ¹ Iniciação científica

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG

INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG - No Brasil o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, sempre foi bastante utilizado,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE 14. BOLO SETE GRÃOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE 14. BOLO SETE GRÃOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 14. BOLO SETE GRÃOS Janaína Moreira do Carmo, Samira

Leia mais

7 Transporte e Logística

7 Transporte e Logística 7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO Orientador Empresarial Microempreendedor Individual-Formalização-Setor de Serviços-Crescimento SETOR DE SERVIÇOS É CAMPEÃO EM

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA Santos, Sérgio, R.; Saturno, Camila; Schünemann, Lara; Wildner, Mateus Escola

Leia mais

Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.

Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. 0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555

Leia mais

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito

Leia mais

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

Levantamento Qualitativo e Quantitativo Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,

Leia mais

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1 ISSN 1-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:

Leia mais

Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão

Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 03 FEV 2014 Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão Já pensou em tomar sorvete de mandioca? E doce de casca de maracujá?

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. Avanços da Agricultura Brasileira. Passou de importador

Leia mais

PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES

PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES FORUM ABISOLO 2011 Piracicaba/SP 11 a 13 de abril de 2011 Izabel Cristina Cardoso Giovannini Engenheiro Agrônomo UOP-Piracicaba/UTRA-Campinas/ SFA-SP

Leia mais

CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops

CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

REGIONAL CENTRO-OESTE

REGIONAL CENTRO-OESTE REGIONAL CENTRO-OESTE SOJA DESPONTA NO CENTRO-OESTE, REDUZINDO ÁREAS DE MILHO VERÃO E ALGODÃO A produção de soja despontou no Centro-Oeste brasileiro nesta safra verão 2012/13, ocupando áreas antes destinadas

Leia mais

Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno

Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno A Biodiversidade desta região é única e uma das mais ricas do mundo. Estima-se

Leia mais

Dietas Caseiras para Cães e Gatos

Dietas Caseiras para Cães e Gatos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi

Leia mais

ALIMENTAÇÃO. Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: tempo Início: Término: Total: Questão 1

ALIMENTAÇÃO. Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: tempo Início: Término: Total: Questão 1 Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: tempo Início: Término: Total: Edição XIX MMXII fase3 grupo E ALIMENTAÇÃO Questão 1 a) Adeque a receita para que haja um

Leia mais

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 09.10.07. Dispõe sobre Política Estadual para a Promoção do Uso de Sistemas Orgânicos de Produção Agropecuária e Agroindustrial. Lei: A ASSEMBLÉIA

Leia mais

Ações de Incentivo ao Consumo de Frutas e Hortaliças do Governo Brasileiro

Ações de Incentivo ao Consumo de Frutas e Hortaliças do Governo Brasileiro Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ministério da Saúde Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério do Meio Ambiente

Leia mais

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham

Leia mais

O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR?

O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? ALGUMAS SUGESTÕES CURIOSIDADES: SABIAS QUE A ORIGEM DO IOGURTE No período 10.000

Leia mais