ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA

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1 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA Santos, Sérgio, R.; Saturno, Camila; Schünemann, Lara; Wildner, Mateus Escola Dr. Pestana- Rincão dos Müller-Augusto Pestana-RS INTRODUÇÃO: A conscientização sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis tem sido o foco de muitas discussões e ações realizadas no âmbito escolar. Não é de hoje que a escola vem abordando essa temática. No decorrer dos últimos anos temos proposto ações como, o cultivo de uma horta orgânica, instalação de um pomar e utilização dos frutos, verduras e hortaliças produzidos na alimentação dos alunos. Essas ações têm contado com o apoio irrestrito da Secretaria Municipal de Educação, e da comunidade escolar, tanto no ponto de vista de recursos materiais, quanto nas ações práticas desenvolvidas no decorrer do projeto. As primeiras ações de produção de alimentos (verduras e legumes) na escola remontam ao ano de 2005 quando foi organizada a primeira horta escolar. De lá pra cá, a escola e a comunidade encamparam a ideia e a sistematizaram sobre a forma de um projeto denominado JUNTOS SEMEANDO UM NOVO AMANHÃ. Dentro do que cabe a escola, como, a difusão de conhecimentos técnicos e científicos, temos nos empenhado em proporcionar uma diversidade de experiências aos alunos, principalmente aos das séries finais do ensino fundamental (8º e 9º ano), como forma de complementar a sua formação e despertar a consciência sobre as relações entre alimentação saudável e saúde. Portanto acreditamos que este projeto de certa forma tem um papel primordial na inserção da escola junto à comunidade escolar. OBJETIVOS Este projeto vai muito além da simples produção de alimentos no espaço escolar. O mote principal é capacitar os alunos quanto a necessidade de

2 intervirem de forma positiva no ambiente onde vivem e adquirirem uma consciência ambiental e desenvolverem a experiência da coletividade no espaço escolar. Queremos com o projeto, despertar uma consciência crítica nos alunos, sobre a importância do consumo de alimentos produzidos de forma orgânica, do trabalho em regime de cooperação e do respeito ao meio ambiente. RELATO Durante o primeiro semestre do ano de 2015 foram desenvolvidas atividades práticas e visitas de estudo relacionados ao Projeto Alimentação: Produção e Consumo e Horta escolar. O público alvo foram os alunos do 8º ano, juntamente com os professores e a direção da escola Dr. Pestana em parceria com o GIPEC/UNIJUI. O início das atividades se deu pela reestruturação da horta escolar, pomar e composteira da escola. Os alunos foram orientados sobre o processo de compostagem através de aulas expositivas e materiais didáticos pelos professores Camila Saturno e Sergio Roberto Santos. Quanto a horta e o pomar da escola as atividades desenvolvidas tiveram como proposito o mapeamento da estrutura existente e análise das necessidades de intervenção a serem realizadas tanto na manutenção como na revitalização destas estruturas. A partir do diagnostico inicial foram planejadas as ações a serem desenvolvidas no decorrer do semestre, neste sentido foi organizado um cronograma de atividades com os alunos (teoria e prática) para a continuidade do projeto no decorrer do ano. Além da busca por subsídios na literatura específica, procuramos contextualizar, as ações práticas com as experiências do cotidiano dos educandos. As atividades desenvolvidas compreenderam, a revitalização do espaço escolar (horta, pomar, composteira), sendo que, estas ações duraram cerca de 2 a 3 semanas. Após foram realizadas aulas expositivas com uso de vídeos e materiais distintos buscando capacitar os alunos quanto aos conhecimentos que estavam sendo abordados.

3 Na sequência, organizamos uma visita de estudos a dois produtores de hortaliças. Estes por sua vez se distinguem na forma que realizam os cultivos, sendo que um deles realiza o cultivo de hortaliças no sistema hidropônico e o outro no sistema convencional (direto no solo). Este último por sua vez se aproxima mais da realidade do nosso projeto de horta escolar. Entretanto em ambas as situações, fomos a busca de subsídios para compararmos com as ações que desenvolveríamos na escola. Ainda com relação aos produtores visitados, podemos citar que: o primeiro produtor, o Sr. Edson Teodoro, possui algumas particularidades. Este é professor municipal e em seu tempo vago desenvolve o cultivo de hortaliças em seu próprio pátio no Município de Augusto Pestana. O interesse principal de sua horta é a produção de alimentos para o consumo de sua família, sendo o excedente comercializado em alguns restaurantes e na própria vizinhança do professor. Este sistema utiliza a produção no sistema convencional, baseado no cultivo direto no solo e orgânico (sem o uso de substâncias que coloquem em risco a saúde humana e o meio ambiente (MAPA, 2015). A segunda parte da visita ocorreu na propriedade do Sr. Nei Eberhardt o qual cultiva hortaliças utilizando o sistema hidropônico e tem por objetivo a comercialização de sua produção em mercados nos municípios de Augusto Pestana, Jóia e Ijuí. O Sr. Nei relatou a sua história como produtor de hortaliças e os desafios encontrados para chegar ao estágio em que ele se encontra atualmente. Dentre os principais desafios listados por ele, estão, a busca por conhecimento técnico da produção hidropônica, a procura por mercado para colocação de seus produtos e a estruturação de uma lógica de produção que contemplasse a demanda do mercado e a disponibilidade de produtos, o que poderia por sua vez otimizar os seus investimentos e agregar mais valora a sua produção, aumentando os seus lucros. Os objetivos dessas visitas foram: Estabelecer relações entre as vantagens e desvantagens de cada sistema de cultivo, com enfoque para a produção orgânica e sustentável e analisar a viabilidade econômica dos sistemas de cultivo. Captar e socializar informações técnico - cientificas e do senso comum. Proporcionar aos alunos a descoberta das técnicas de plantio, manejo do solo, cuidado com as plantas.

4 Na escola, os conhecimentos adquiridos através das visitas e das pesquisas, foram sistematizados, culminando na apresentação de trabalhos e relatos por parte dos alunos. O enfoque de um dos trabalhos se deu a partir de uma questão levantada durante a visita a propriedade do Sr. Nei. Os alunos questionaram sobre a utilização de fertilizantes líquidos na produção hidropônica, buscando informações sobre a dosagem, aplicações e os cuidados que se deve ter na manipulação dessas substâncias e os riscos que elas têm tanto para os seres humanos, quanto, para o meio ambiente. Na sua fala, o Sr. Nei destacou que se uma pessoa adulta consumir mais de dez unidades de alface hidropônica ao dia, a pessoa poderia vir a ter alguma reação alérgica ou problema de saúde, devido a presença de determinadas substâncias presentes nos fertilizantes usados na adubação das saladas. Assim, o primeiro tema apresentado pelos alunos, foi: As substâncias químicas encontradas no substrato utilizado para a produção hidropônica podem fazer mal a saúde? Com esse trabalho os alunos buscaram apresentar informações científicas que comprovassem a tese apresentada pelo Sr. Nei, ou que trouxessem novos conhecimentos sobre essa temática. O segundo trabalho apresentado, situou-se em torno da pesquisa e análise pelos próprios alunos sobre os prós e contras do cultivo hidropônico, em comparação ao cultivo convencional. Durante a sistematização dos conhecimentos abordados durante o semestre, foram realizadas, ainda, a produção de receitas utilizando ingredientes disponíveis na horta e no pomar escolar, e algumas experiências empregando conceitos de química e física. Foram produzidos um bolo salgado, com vegetais da horta, e a cristalização da casca da laranja, também disponível na escola. Durante a elaboração das receitas foram abordados distintos conceitos já trabalhados pelos professores nas diferentes áreas do conhecimento, como métodos de conservação dos alimentos, segurança alimentar (Boas práticas de Fabricação), higienização, resgate histórico das receitas e reaproveitamento de alimentos, sistema digestório, função dos alimentos e grupos alimentares, identificação da presença do amido, identificar uma reação química, uso de

5 fermento químico e biológico (produção de gás e álcool) e entender como a temperatura contribui para o crescimento de massas. CONCLUSÕES Conforme abordado anteriormente, o envolvimento com o projeto teve muitos desdobramentos durante o semestre, e muitas foram às aprendizagens e experiências proporcionadas tanto aos alunos, quanto aos professores envolvidos. Acreditamos, que a partir de projetos e ações práticas como estas, estamos contribuindo de forma significativa para a formação de alunos mais capacitados, críticos e sabedores de sua responsabilidade social e ambiental. É fundamental que enquanto escola, desenvolvamos projetos dessa natureza, e que oportunizemos uma formação que alie os conhecimentos técnicos e científicos com ações práticas para nossos alunos. Acreditamos que com uma boa educação e uma boa escola estaremos contribuindo para a transformação de nossa sociedade e para a construção de um mundo melhor.

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