LIDERANÇA COMO ÊNFASE NO GERENCIAMENTO DE PESSOAS RESUMO

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1 1 LIDERANÇA COMO ÊNFASE NO GERENCIAMENTO DE PESSOAS Tamiris Carla Panice FAFIJAN Marisa Zanini FAFIJAN Reginaldo Aparecido Verri FAFIJAN RESUMO A liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, seja nas empresas, seja em cada um de seus departamentos. Ela é igualmente essencial em todas as demais funções da administração. O administrador precisa ter como diretriz, um líder, o qual conduzirá os demais componentes da organização. O tema liderança vem sendo discutido com mais frequência nos últimos anos, entre estudiosos, instituições de ensino e organizações empresarias. É crescente o número de artigos e livros que são publicados mensalmente, havendo também uma oferta significativa de seminários, palestras e conferências. Dessa forma, a liderança vem se caracterizando como um elemento de grande importância no mundo dos negócios. O objetivo do trabalho é fazer uma contextualização do tema liderança com ênfase no gerenciamento de pessoas. A elaboração deste estudo será através de uma pesquisa bibliográfica, onde para sua realização serão utilizados vários livros sobre o tema e artigos científicos publicados na internet. Independente do seu próprio estilo, ser líder implica em saber exercer a liderança e essa se faz no dia a dia, junto à equipe de trabalho. Assim, saber conviver harmonicamente, tolerantemente buscando o equilíbrio, assim, gerenciar pessoas torna-se um dos primeiros degraus para quem quer ser um verdadeiro líder em tempo de mudanças. Palavras-chave: Liderança. Gestão de Pessoas. Gerenciamento.

2 2 1 INTRODUÇÃO O tema liderança vem sendo discutido com mais frequência nos últimos anos, entre estudiosos, instituições de ensino e organizações empresarias. É crescente o número de artigos e livros que são publicados mensalmente, havendo também uma oferta significativa de seminários, palestras e conferências. Dessa forma, a liderança vem se caracterizando como um elemento de grande importância no mundo dos negócios. Atualmente, as empresas estão se preocupando muito mais com o exercício da liderança aplicadas no dia a dia, voltadas para a situação real das organizações. Para tanto, é preciso a consciência de que algumas mudanças devem ser efetuadas, principalmente no que tange à maneira de pensar e agir. As atitudes são fundamentais, já que um líder deve ter coragem para se arriscar e assumir riscos quando perceber que a situação exige tais posturas. Este trabalho tem como objetivo fazer um ensaio teórico contextualizando o tema liderança que poderá ser mais bem compreendida, considerando sempre como pressuposto básico o fato de que o líder é aquela pessoa que consegue adaptar-se a situações inusitadas, sempre proporcionando melhorias no ambiente de trabalho, que englobam elementos diversos e essenciais para a organização como clima, lucro, diversidade. Segundo Cervo e Bervian (2002), pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. Para Marconi e Lakatos (2001), pesquisa bibliográfica pode ser considerada um procedimento formal com método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais. Significa muito mais do que apenas procurar a verdade: é encontrar respostas para questões propostas, utilizando métodos científicos. 2 LIDERANÇA: CONTEXTUALIZAÇÃO Liderança é influenciar um grupo de pessoas, influenciando (modificando) seus comportamentos e ações, para atingir objetivos e metas de interesse comum desse grupo, de acordo com uma visão do futuro baseada num conjunto coerente de ideias e princípios. Segundo Maximiano (2008), liderança é o processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas, é a realização de metas por meio da direção de colaboradores.

3 3 A liderança não é apenas uma habilidade pessoal, que torna algumas pessoas mais aptas a influenciar outras, mas sim o processo interpessoal dentro de um contexto complexo no qual estão presentes outros elementos. Para Chiavenato (2000), o tema liderança tem-se tornado extremamente importante para as pessoas que procuram entender melhor a gestão de pessoas, haja vista a necessidade das empresas em terem líderes que definam metas, tome decisões e outras ações que gerem diferenciais competitivos realizáveis por intermédio das pessoas. O líder parece ser uma figura eficaz, cujo sucesso depende apenas de uma missão e, quando essa missão é completada, o líder torna-se desnecessário para o grupo. Um grupo necessita de um líder e escolhe alguém para desempenhar o papel. Liderar é conduzir um grupo de pessoas, influenciando seus comportamentos e ações, para atingir objetivos e metas de interesse comum desse grupo (LACOMBE; HEILBORN, 2003). Liderança é um exercício que exige sensibilidade para perceber os sentimentos e atitudes dos outros, capacidade de compreender a dinâmica que se passa dentro dos grupos e ainda contribuir com a facilitação das tarefas, não as comprometendo. Afinal a maior característica de ser um líder é ter seguidores. Para Maximiano (2004), a liderança consiste em líderes que induzem seguidores a realizar certos objetivos que representam os valores e as motivações, desejos e necessidades, aspirações e expectativas, tanto dos líderes quanto dos seguidores. 2.1 HISTÓRIA DO CONCEITO DA LIDERANÇA Liderança é um fenômeno social necessário para os grupos. A liderança deve ser considerada apenas como a relação que existe entre as pessoas dentro de uma determinada estrutura social, não podendo definir-se tão somente por traços e ações individuais, conforme aponta Chiavenato (1997) quando coloca que a liderança é encarada como um fenômeno social e que ocorre exclusivamente em grupos sociais. A liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, seja nas empresas, seja em cada um de seus departamentos. Ela é igualmente essencial em todas as demais funções da administração. O administrador precisa ter como diretriz, um líder, o qual conduzirá os demais componentes da organização.

4 4 Para Maximiano (2004), a liderança está intimamente ligada com o processo da motivação, em uma situação de mútua dependência entre líder e liderados. Há liderança quando há liderados, que seguem o líder, ou aceitam sua influência, por algum motivo. O administrador precisa conhecer a motivação humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar, que é essencial em todas as demais funções de administração: planejamento, organização, direção e controle. Araujo (2004) relata que a liderança sofre pressões de todos os lados, e para suportar essas pressões as empresas têm que encontrar alternativas para continuar sobrevivendo e competindo. A definição de liderança envolve duas dimensões: a primeira é a capacidade presumida de motivar as pessoas a fazerem aquilo que precisa ser feito. A segunda é a tendência dos seguidores de seguirem aqueles que eles percebem como instrumentais para satisfazerem os seus próprios objetivos pessoais e necessidades. Para Kotter (1990), a figura do líder ganha espaço no sentido de que liderança, nada mais é do que lidar com a mudança. Líderes estabelecem direção desenvolvendo uma visão de futuro e incluem as pessoas comunicando a elas esta visão e inspirando-as a vencer os obstáculos. Liderança, segundo Robbins (1998), é a capacidade de influenciar um grupo em direção à realização de metas. Existem muitos estudos que analisam as lideranças. Dentre estes estudos, podem-se citar as teorias sobre liderança, que, de acordo com Chiavenato (1997), podem ser divididas em três grupos: Teoria de traços de personalidade; Teoria sobre estilos de liderança; Teorias situacionais da liderança. A liderança constitui um dos temas administrativos mais pesquisados e estudados nos últimos anos. Muitos autores desenvolveram várias teorias sobre liderança. Essas teorias são classificadas em três grupos: Teorias de traços de personalidade; Teorias sobre estilos de liderança; Teorias situacionais de personalidade. 2.2 TEORIA DE TRAÇOS DE PERSONALIDADE Os primeiros estudos sobre liderança norteavam-se pelos traços de personalidade dos líderes, sendo por isso conhecida como teoria dos traços. Como um segundo momento no estudo sobre a liderança, os estudiosos passaram a tentar identificar, de acordo com Bergamini (1994), conjuntos de comportamentos que configurassem o que passa a serem

5 5 chamados de habilidade de liderança. Com base nesses conjuntos de comportamentos os líderes puderam ser agrupados em diferentes estilos de liderança. A teoria de traços de personalidade é a mais antiga a respeito da liderança. Um traço é uma qualidade ou característica distintiva da personalidade. Para Chiavenato (1997), o líder é aquele que possui alguns traços específicos de personalidade que o distinguem das demais pessoas. O líder apresenta características marcantes de personalidade por meio das quais pode influenciar o comportamento das pessoas. Um líder deve inspirar confiança, ser inteligente, perceptivo e decisivo para ter melhores condições de lidar com o sucesso, todavia, as teorias da liderança, baseadas em características do grande homem, constituem uma ficção. Segundo Borges e Baylão (2009), o líder já nasce feito, ou seja, alguns indivíduos já nascem líderes, são possuidores de determinadas características, sendo físicas, intelectuais, traços sociais e traços relacionados com a tarefa. Assim aqueles que não nascem com algumas dessas características seriam liderados. Não se descarta a importância de certas características de personalidade para o exercício da liderança. 2.3 TEORIAS SOBRE ESTILO DE LIDERANÇA Essa teoria estuda a liderança em termos do comportamento do líder em relação aos seus subordinados, isto é a maneira pelas quais o líder orienta sua conduta e seu estilo de comportamento para liderar. Segundo Chiavenato (2002), a liderança divide-se em autocrática, democrática e liberal. A principal teoria que explica a liderança por meio de estilos de comportamento, sem se preocupar com as características de personalidade é a que se refere a três estilos de liderança: autoritária, liberal e democrática Estilos de Liderança Na vida prática, o líder utiliza os três estilos de liderança de acordo com a situação, com as pessoas e com a tarefa executada. O líder tanto manda cumprir ordens, como consulta os subordinados antes de tomar uma decisão e sugere a algum subordinado realizar determinadas tarefas.

6 6 Existem alguns tipos de liderança que se sobressaem aos demais em relação à sua eficácia dentro da empresa, sendo elas: Autocrática; Liderança Democrática; Liderança Liberal (CHIAVENATO, 2000). A liderança autocrática põe forte ênfase no líder, enquanto a liderança liberal põe ênfase nos subordinados. A principal problemática da liderança é saber quando aplicar qual estilo com quem e dentro de qual circunstância e tarefas a serem desenvolvidas (CHIAVENATO, 2005). Na Liderança autocrática, o líder centraliza totalmente a autoridade e as decisões. Os subordinados não têm nenhuma liberdade de escolha. O líder autocrático é dominador, emite ordens e espera obediência cega dos subordinados. Os grupos submetidos à liderança autocrática apresentam maior volume de trabalho produzido, com evidentes sinais de tensão, frustração e agressividade. O líder é temido pelo grupo, que só trabalha quando ele está presente. A liderança autocrática enfatiza somente o líder. Já na Liderança liberal o líder permite total liberdade para tomada de decisões individuais ou grupais, participando delas apenas quando solicitado pelo grupo. O comportamento do líder é evasivo e sem firmeza. Os grupos submetidos à liderança liberal não se saíram bem, nem quanto à qualidade do trabalho, com fortes sinais de individualismo, desagregação do grupo, insatisfação, agressividade e pouco respeito ao líder. O líder é ignorado pelo grupo. A liderança liberal enfatiza somente o grupo. Na Liderança democrática, o líder é extremamente comunicativo, encoraja a participação das pessoas e se preocupa igualmente com o trabalho e com o grupo. O líder atua como um facilitador para orientar o grupo, ajudando nas definições dos problemas e nas soluções, coordenando as atividades e sugerindo ideias. Os grupos submetidos à liderança democrática apresentam boa quantidade de trabalho e qualidade surpreendentemente melhor, acompanhados de um clima de satisfação, integração grupal, responsabilidade e comprometimento das pessoas. Nestas diferentes modalidades de liderança percebe-se que o líder de um grupo deve se atentar para o fato de haver ou não a participação dos liderados no desenvolvimento das atividades. 2.4 TEORIAS SITUACIONAIS DA LIDERANÇA

7 7 São teorias que procuram explicar a liderança dentro de um contexto bem mais amplo. A teoria situacional parte do princípio de que não existe um único estilo ou característica de liderança válida para toda e qualquer situação. Segundo Chiavenato (1997), as teorias situacionais são mais atrativas ao gerente, uma vez que aumentam as suas opções e suas possibilidades de mudar a situação para adequálas a um modelo de liderança ou a uma situação. A Teoria Situacional surgiu diante da necessidade de um modelo significativo na área de liderança, em que se defini a maturidade como a capacidade e a disposição das pessoas de assumir a responsabilidade de dirigir seu próprio comportamento. A liderança situacional pode ser variada de acordo com o momento, os gerentes devem adaptar seu estilo de liderança ao nível de desenvolvimento dos colaboradores em cada tarefa específica. Um estilo de liderança adequado para um funcionário novo e inexperiente provavelmente não daria certo com uma pessoa experiente (BORGES; BAYLÃO, 2009). Portanto, entende-se como Liderança Situacional o líder que se comporta de um determinado modo ao tratar individualmente os membros do seu grupo e de outro quando se dirigirem a este como um todo, dependendo do nível de maturidade das pessoas que o mesmo deseja influenciar. Estes conceitos são válidos em qualquer situação em que alguém pretende influenciar o comportamento de outras pessoas. Num contexto geral, ela pode ser aplicada em qualquer tipo organizacional, quer se trate de uma organização empresarial, educacional, governamental ou militar e até mesmo na vida familiar. 2.5 PAPEL E FUNÇÕES DO LÍDER Os líderes possuem uma característica muito comum entre si, que é a confiança. Nenhum líder inspira mais confiança em seus liderados ou seguidores potenciais do que a ele mesmo deposita em si e o demonstra. Duvidar de si é para o líder, duplamente nocivo: não só afeta o entusiasmo e mina a inspiração do líder, como inspira a desconfiança e inocula o desânimo entre os liderados (LACOMBE; HEILBORN, 2003). Muitas pessoas, independente de suas qualidades, são colocadas em posição de liderança, em que precisam dirigir esforços de outros para realizar objetivos. A liderança é uma função, papel tarefa ou responsabilidade que qualquer pessoa precisa desempenhar quando é responsável pelo desempenho de um grupo.

8 8 Para Maximiano (2008) algumas pessoas no papel de líderes são mais eficazes que outras, ou sentem-se mais confortáveis que outras. Segundo Lacombe e Heilborn (2003), os líderes são respeitados, mas raramente amados. Os liderados esperam do líder resultados e recompensas para respeitá-los a longo prazo. De acordo com Chiavenato (1997), a função do líder se destaca, com relação à liderança que "ela é igualmente essencial em todas as demais funções da Administração: o administrador precisa conhecer a motivação humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar". Ou seja, as funções do líder passam a ser enumeradas e necessárias para o bom andamento da organização. Dentre as principais funções do líder está o poder de motivar e influenciar os liderados para que contribuam da melhor forma com os objetivos do grupo ou da organização. Um líder influencia, inspira confiança e cria ambiente e relacionamentos saudáveis para que todos trabalhem contagiados pelo entusiasmo, visando conquistar as metas crucialmente importantes da organização. O líder verdadeiro pode fazer a diferença e inspirar seus liderados, contagiando todos a acreditar que o poder do entusiasmo impulsiona a determinação humana. É assim que sua equipe buscará a conquista das metas crucialmente importantes No perfil do líder, devem-se considerar suas competências organizacionais, que abrangem os conhecimentos que o mesmo possui com relação à sua empresa e às interações produzidas no ambiente; as competências interpessoais que se referem às habilidades que permitem o estabelecimento de interações com o outro, visando melhorar as relações e resultados alcançados; as competências intrapessoais que correspondem às características e valores pessoais que se tornam decisivas e atuam diretamente nas demais competências. Sabe-se então que o mais importante é quanto o líder se importa com as pessoas que o seguem, e não o quanto ele conhece as atividades desempenhadas por elas (BERGAMINI, 2006). O líder necessita de um excelente conhecimento das pessoas que o seguem e de como lidar o melhor possível com elas. Isso descarta a abordagem de que a formação de lideres deva oferecer conselhos ou receitas prontas a serem seguidas para que se consiga liderar diferentes pessoas que passa por diferentes momentos de vida. Para Bergamini (2006) o líder naturalmente seguido é aquele que prioriza sua capacidade de mostrar aquilo que as pessoas, no geral, não conseguem ver tão facilmente, e convencê-las da sua importância.

9 9 Para ser aceito como líder, aspectos tais como motivos e valores vêm antes daqueles que dizem respeito à competência e ao estilo. Assim, até mesmo ações passadas são mais eloquentes que as palavras, e os candidatos a líderes serão julgados também pelos comportamentos anteriores enquanto tentavam assumir o papel. Não se pode começar a ser líder no momento em que se assume o posto para tanto. A eficácia do líder, portanto não se reduz a um esforço isolado. Empresas consideradas como bem-sucedidas consideradas como vencedoras, possuem verdadeiros times de bons líderes. Em tais organizações, a maioria das pessoas considera-se também um seguidor naturalmente disposto a acompanhar as diretrizes já delineadas por outros líderes Liderança centrada na tarefa e nas pessoas Segundo Ribeiro (2006), a liderança centrada na tarefa preocupa-se basicamente com a execução da tarefa e com os seus resultados. É a liderança apregoada pela administração científica de Taylor e que tende a subdividir e fragmentar o trabalho em tarefas componentes, a selecionar e treinar as pessoas mais adequadas para o tipo de tarefa e pressioná-las constantemente a fim de obter os níveis de produção estimadores. É típico das empresas que tendem a concentrar as pessoas em ocupações restritas ao ciclo de trabalho, de modo padronizado em ritmos baseados em padrões de produção preestabelecidos. Já a liderança centrada nas pessoas trata-se de um estilo preocupado com os aspectos humanos de seus subordinados, procurando manter uma equipe de trabalho atuante, com maior participação nas decisões. Para Santos et al. (2010) a liderança centrada nas pessoas se preocupa exclusivamente com as pessoas do que com o trabalho em si procurando ajudar os subordinados e preocupando-se mais com as metas do que com os objetivos. É a liderança preocupada com os aspectos humanos dos problemas de seus subordinados e que procura manter uma equipe de trabalho atuante dentro da maior participação nas dimensões. É o tipo de liderança que da mais ênfase às pessoas do que ao trabalho em si, procurando compreender e ajudar os subordinados, preocupando-se mais com as metas do que com os métodos sem descuidar-se do desempenho esperado. A alta pressão no sentido de que as pessoas trabalhem provoca atitudes desfavoráveis para com o trabalho e para com os supervisores, da parte dos subordinados. A curto prazo, este tipo de liderança pode promover resultados melhores de eficiência e produtividade.

10 O LÍDER COMO MOTIVADOR Segundo Bergamini (1993), todas as pessoas possuem um sinal motivacional, ou seja, o sinal é a justificativa de suas escolhas, que estão totalmente ligadas a sua origem: seu modo pessoal de ser e de dar o devido valor a determinado fato ou acontecimento. As pessoas não fazem a mesma coisa pela mesma razão. Assim, cada um procura os seus interesses e as formas de conseguir pôr em prática tais objetivos. Em uma organização é fundamental um líder motivado e motivador. Seu papel é de extrema importância e sua função é estratégica, para que os objetivos organizacionais sejam atingidos. Assumir um cargo de liderança, não é tarefa fácil; exige muita competência e muita dedicação, pois as pressões por resultados são grandes, e para atingir esse resultado, dependese das pessoas da equipe. Para entender o comportamento das pessoas é preciso avaliar sua motivação e tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma, ou pelo menos, que dá origem a uma propensão ou a um comportamento específico. Assim fica claro que a motivação é algo intrínseco ou extrínseco. Intrínseco por que vem da subjetividade do individuo, e extrínseco por que pode ser alterada através dos estímulos que a organização proporciona ao indivíduo (CHIAVENATO, 2003). A preocupação das empresas com a motivação dos seus colaboradores é grande, mas não simplesmente porque ela se preocupa com o bem-estar deles, mas principalmente porque a motivação é um fator que influencia diretamente a produtividade e, consequentemente, o lucro. O líder, seja ele um gerente, um supervisor, um coordenador, enfim, seja qual for o cargo de liderança que ele ocupar, ele tem a responsabilidade de manter a motivação dos liderados. É obrigação do líder, manter um empregado motivado, isso é uma missão díaria do empresário. Manter o empregado motivado vestindo a camisa da empresa requer conhecimentos de liderança do empresário ou do líder. Líder é alguém que identifica e satisfaz as necessidades de seus liderados e remove as barreiras para que possam servir ao cliente. Para o sucesso de um líder o chefe deve se saber lidar com os aspectos como a comunicação, motivação, relações interpessoais, dinâmica de grupo e o trabalho em equipe (BORGES; BAYLÃO, 2009). Líderes são os que no interior de um grupo, ocupam uma posição de poder que tem condições de influenciar, de forma determinante, todas as decisões de caráter estratégico. O

11 11 poder é exercido ativamente e encontra legitimação na correspondência com expectativas do grupo (MAXIMIANO, 2004). Por mais que o líder seja bom, ele também tem seus motivos, suas aspirações, e algumas situações onde ele se sente insatisfeito com seu trabalho, ou até mesmo problemas na sua vida pessoal, podem resultar em desmotivação e trazer sérias conseqüências para a organização. Manter a motivação é uma virtude, enquanto se vê algum sentido naquilo que se está fazendo Liderança e gerenciamento Segundo Levy (1992), liderança é o ato de esclarecer, guiar, treinar, ensinar, motivar, ajudar a progredir, dar exemplo, ligar os objetivos da organização aos desejos do homem, com seus valores pessoais, suas aspirações, esperanças e sonhos. Ser líder é saber extrair o máximo de cada integrante da equipe. É saber identificar os pontos fracos desses integrantes e aprimorá-los a cada dia. É garantir as condições e o estímulo necessários para que cada participante desempenhe seu papel da melhor forma possível, através de um esforço contínuo em busca da excelência. Nenhuma equipe solta produzirá tanto quanto uma equipe liderada e motivada diariamente, de um olhar atento de um treinador com visão ampla do objetivo a ser atingido. Entretanto, elogios são mais importantes do que críticas. O papel do líder é exercer sobre sua equipe uma pressão positiva e estimulante, para que todos tenham a mesma visão. Não é preciso usar ameaças de corte, competitividade desleal, vigilância exagerada, rigidez de horários e um ambiente de trabalho desagradável para comandar seu time a uma vitória. Pelo contrário, as vitórias serão mais frequentes se você desenvolver outras formas de pressão mais saudáveis, com motivação, reconhecimento e resultados. Os gerentes precisam ter em mente que seus funcionários reagem a percepções, e não à realidade. O gerente pode influenciar o grupo formal por meio de seu papel como figura de autoridade ou dos mecanismos de liderança. Como figura de autoridade o gerente toma decisões de seleção de pessoal que afetam a composição do grupo (MAXIMIANO, 2004). Para fazer a equipe funcionar e produzir resultados, o gerente precisa desempenhar muitas funções ativadoras. Dentre estas funções, sobressai a liderança. O gerente deve saber como conduzir as pessoas, isto é, como liderar as pessoas e administrar as diferenças entre

12 12 elas. A liderança é necessária em todas as atividades e em todos os tipos de organização humana, principalmente nas empresas Gerência como articulação de processos grupais A liderança estabelecida garante aos membros do grupo a consecução dos benefícios procurados, constituindo um fator importante para o êxito do grupo. O verdadeiro sentido do líder na liderança é conseguir a coesão do grupo, coordenar esforços coletivos, obtendo a cooperação espontânea e zelosa de seus liderados, o empenho de atingir plenamente os objetivos da empresa e aumentando-lhes a responsabilidade, tendo consciência do que elas significam para todos. O líder do grupo surge informalmente, emerge o processo de interação de seus membros e se destaca, resultando em ser seguido pelos demais. Sua atitude tem uma importância fundamental no ambiente de trabalho e é tida como a mais provável para ajudar o grupo a desempenhar suas tarefas e obter as suas metas (GUIMARÃES, 1988). Para o bom desempenho do grupo e para que suas experiências sejam satisfatórias, a liderança deve estar distribuída entre seus membros. A liderança proporcionada a um grupo depende não somente das características pessoais de um líder, mas também da situação na qual se encontra o próprio grupo. Cada grupo possui suas diferenças que devem ser compreendidas e que residem na utilização que os membros fazem ao grupo e no estágio de desenvolvimento do mesmo. Segundo Guimarães (1988), o líder será mais eficiente em suas realizações de liderança e sua participação cresce na medida em que conhece seu grupo, estabelece um relacionamento de trabalho e sabe quais as metas a atingir. Criando uma atmosfera emocionalmente agradável e positiva, apoiando seus liderados para que sintam estimados, aceitos e respeitados, eles considerarão o trabalho realizado como obra sua e sob sua responsabilidade. O líder deve ainda desenvolver um consenso sobre que necessidades devem ser enfrentadas, sondar a opinião dos membros do grupo e resolver diferenças internas de opinião, descentralizar incluindo a eficiência de delegar, dar apoio moral e estímulo frente a uma tarefa bem feita, incentivando e criando um ambiente harmonioso e cooperativo, manter lealdade dos membros para com o grupo. De acordo com Maximiano (2004), o termo grupo é tomado para designar dois ou mais indivíduos que compartilham de um conjunto de normas, crenças e valores, e que,

13 13 implícita ou explicitamente, mantêm relações definidas de tal forma que o comportamento de cada um traz consequência para os demais. Além da capacidade de influenciar os demais membros do grupo, a liderança que caracteriza o líder é aquela que aceita voluntariamente e que assim ajuda o grupo a caminhar em direção a seus objetivos. O líder não usa a autoridade para influenciar os demais membros de um grupo Gerenciamento: Exercício Permanente de Liderança Em frente ao aumento da competitividade e necessidade de sobrevivência, as organizações têm procurado monitorar seu ambiente externo e interno, considerando alternativas de ação frente às pressões exercidas por seus diversos elos institucionais, sejam clientes fornecedores, concorrentes ou empregados. Atendendo a essa necessidade, as organizações precisam contar com os profissionais capazes de assumir responsabilidades, não só no que se refere ao ambiente externo, mas principalmente ao ambiente interno. Não é possível negligenciar o potencial do gerente com agente de mudanças, e nessa dimensão insere-se a variável da liderança. Tack, citado por Bergamini (1994), observa que os gerentes, muitas vezes, gerenciam departamentos, gerenciam pessoas, mas não os lideram. Há significado simbólico impresso na condição de líder, e que o gerente procura incorporar em suas atitudes. Como líder, ele deve desenvolver e manter elementos motivadores em seus seguidores, assim possibilitando melhor desempenho organizacional. A gestão empresarial eficiente depende de muitos fatores, as decisões devem ser tomadas com bases nas informações gerenciais geradas pelo sistema contábil, envolvendo diretamente a administração no processo decisório. Os líderes das empresas precisam escolher as estratégias mais eficientes para liderar seus subordinados e mantê-los motivados. Estas estratégias dependem do tipo de liderança exercida e do grau de comprometimento dos líderes com a empresa. A liderança exercida de maneira eficaz torna-se um ponto chave do sucesso no mercado. Descrever o papel do líder dentro de um grupo de trabalho é investigar qual o estilo de liderança que está sendo utilizado pelos administradores nas organizações em que são dirigentes, assim analisando as diferentes maneiras de liderar, caracterizando atitudes, habilidades e conhecimentos. Conforme Lacombe e Heilborn (2003), habilidade humana é a capacidade de trabalhar com eficácia como membro de um grupo e de conseguir esforços cooperativos no

14 14 grupo e na direção dos objetivos estabelecidos. A habilidade humana refere-se às aptidões para trabalhar com pessoas e obter resultados por meio dessas pessoas. Requer capacidade para criar uma atmosfera de segurança, para comunicar e encorajar a comunicação entre subordinados para compreender as necessidades e motivação dos membros do grupo. Liderança é a característica que se espera do gerente, chefe ou supervisor, e que deve ser demonstrada na condução do processo produtivo, por meio do envolvimento e do aproveitamento pleno da criatividade do grupo a ele subordinado, de modo a alcançar a satisfação de todos (RIBEIRO, 2006). No procedimento gerencial autoritário, as pessoas são conduzidas a produzir de forma mecânica sem terem oportunidade para pensar, criar e participar, inseridas num ambiente que não proporciona motivação e satisfação com o trabalho, já no de liderança, as pessoas são conduzidas a produzir de forma envolvente, participativa, criativa, trabalhando com satisfação e contribuindo bem mais para a qualidade e o crescimento do negócio. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma liderança eficaz depende muito da forma como é colocada em prática, por tanto após todas as informações colocadas, é com o intuito de ajudar os líderes das organizações a se aperfeiçoarem na forma de liderarem seus colaboradores, muitos líderes falharam, mas nada impede que novas falhas venham a surgir, o mais importante é tirar de cada experiência os pontos positivos e negativos e evitar que se cometam as mesmas falhas. Sendo a liderança a habilidade de influenciar pessoas em busca dos objetos comuns, os líderes precisam pensar como agentes de mudanças, pela sua capacidade de inovação, saber interagir nas adversidades e instabilidade, se tornou requisito fundamental para sua atuação. A questão não está somente em adquirir novos conceitos e habilidades, como também, desaprender os antigos modelos, tendo conhecimento da cultura, da missão da empresa e do seu capital humano. De acordo com que foi exposto, é preciso ter equilíbrio ao se adotar qualquer um dos estilos de liderança, haja vista que não existe um estilo de liderança que seja aplicável em todas as situações. É muito comum se aplicar em tempos diferentes um dos desses tipos de liderança na empresa, ele tanta manda cumprir ordens, como consulta liderados antes de tomar decisões, e às vezes tem a necessidade de ser enérgico com o grupo de colaboradores.

15 15 O tema liderança ainda se torna um tanto complexo, mesmo considerando a existência de um farto material de pesquisa e diversas teorias que disponibilizam ideias importantes para a sua compreensão. Inquestionável é a importância que a liderança tem nas organizações atuais, principalmente em situações instáveis e de risco, onde se deve agir com cautela e sapiência, orientando-se todo o grupo, para que resultados positivos tornem-se possíveis e as soluções sejam estabelecidas, mantendo a ordem existente e cumprindo os objetivos propostos pela instituição, como um todo. Conclui-se, que diante das mudanças, o líder deve conciliar os interesses da organização ao da equipe de trabalho objetivando um ambiente favorável ao desenvolvimento. Portanto, independente do seu próprio estilo, ser líder implica em saber exercer a liderança e essa se faz no dia a dia, junto à equipe de trabalho. Assim, saber conviver harmonicamente, tolerantemente buscando o equilíbrio torna-se um dos primeiros degraus para quem quer ser um verdadeiro líder em tempo de mudanças. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Luís César G. de. Gestão de Pessoas: Estratégias e Integração Organizacional. São Paulo: Atlas, Motivação. 3. ed. São Paulo: Atlas, Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, O líder Eficaz. 1. ed. São Paulo:Atlas, BORGES, Acácio Fonseca; BAYLÃO, André L. da S. Liderança em tempos de mudanças. SEBRAE, CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 5. ed. São Paulo: makron Books, Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Gerenciando pessoas. 4. ed. São Paulo: Prentice hall, Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

16 16. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, GUIMARÃES, Terezinha B. Técnica de chefia e liderança. 1. ed. Apucarana, LACOMBE, Francisco J. M.; HEILBORN, Gilberto L. J. Administração: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, LEVY, Alberto R. Competitividade Organizacional. São Paulo: Markon, McGraw-Hill, KOTLER, Philip. Marketing. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo Atlas, Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 3. ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, SANTOS, Lucimeire S.;SANTOS, Luciane S. ;ALMEIDA, Douglas R. BARBARESCO, Bárbara L.;SANTOS, Luiz A. A. A importância do Líder na equipe de trabalho nas organizações. Revista Científica Eletrônica de Administração. Jun

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