A APRENDIZAGEM. processo de construção pessoal e interno. traduz-se. MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO relativamente estável
|
|
- Izabel Angelim Deluca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A APRENDIZAGEM processo de construção pessoal e interno traduz-se MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO relativamente estável Alarcão e Tavares (1999)
2 DESENVOLVIMENTO APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO SÃO PROCESSOS SOCIAIS A COOPERAÇÃO é indispensável à sua construção
3 COOPERAR não depende apenas da proximidade física Só pode haver cooperação quando pessoas curiosas, confiantes, motivadas, capazes de reflectir, ouvir e participar, com diferentes pontos de vista, diferentes experiências e vivências são reconhecidas como competentes na sua individualidade (pessoal, social e cultural)
4 Cinco princípios a aprendizagem é construída ativamente emerge da experiência e constrói-se a partir dela é socialmente mediada influenciada por fatores culturais e pelo contexto em que ocorre Sónia Nieto (1999)
5 o aluno não é um recipiente que se enche de conhecimento O caminho entre o ensino baseado na transmissão e uma aprendizagem assente num processo orientado de descoberta mais próximo de um itinerário de experiências transformadoras do que de uma lista de conteúdos continua em grande medida por percorrer. Wenger (2009)
6 Uma escola cooperativa/inclusiva implica por parte do professor: A nível da relação pedagógica dar tempo para estabelecer comunicação respeitar o ritmo/estilo de aprendizagem do aluno manifestar e desenvolver nos alunos competências sociais através da prática do dia a dia, saber ouvir, saber participar, resolver conflitos construir um clima cooperativo de sala de aula por oposição ao individualista ou competitivo encorajar o sentimento de auto-eficácia
7 A nível das práticas pedagógicas aumentar o nível de autonomia dos alunos reconhecendo-lhe iniciativa/responsabilidade e capacidade de refletir e organizar a sua própria aprendizagem estabelecer relações de cooperação incentivar a participação dos alunos investigar e promover uma cultura de investigação incentivar práticas de auto-avaliação junto dos alunos
8 Assim será um professor disposto a refletir e a investigar simultaneamente insatisfeito e confiante capaz de motivar e de se auto-motivar
9 A aprendizagem cooperativa representa do ponto de vista cognitivo uma oportunidade de êxito porque favorece/proporciona (Díaz-Aguado, 1996): Modelos de aprendizagem cognitiva e social através da interação com os colegas ; O conflito socio-cognitivo que estimula a interação entre iguais e maior motivação; Mais tempo de dedicação ativa às tarefas do que na aula tradicional, o que implica maior nível de ativação e elaboração;
10 Alargamento das fontes de informação e rapidez com que se obtém feedback sobre os próprios resultados; Atenção individualizada, uma vez que o trabalho com um colega se situa mais frequentemente na área de desenvolvimento próximal da criança; Oportunidade de poder ensinar os colegas, o que favorece a assimilação e a reorganização do aprendido de forma mais significativa.
11 A teoria da cognição social e da aprendizagem social de Bandura (1986) é um marco na psicologia. A atividade humana é vista como o produto da interacção dinâmica entre fatores de ordem pessoal (cognitivos, afectivos e biológicos), comportamental e ambiental. Por exemplo a forma como uma pessoa interpreta os efeitos do seu próprio comportamento vai repercutir-se sobre os fatores ambientais e pessoais que, por sua vez, vão influenciar e alterar o comportamento subsequente.
12 O indivíduo é visto como uma entidade ativa e reflexiva capaz de se auto-organizar e auto-regular e não como mero resultado de estímulos exteriores ou, pelo contrário, de impulsos interiores inconscientes ou incontroláveis. São as experiências significativas (experiências marcantes) e os processos cognitivos, auto-reguladores e auto-reflexivos na adaptação à mudança, que são centrais ao funcionamento do indivíduo.
13 É através da capacidade de auto-reflexão que cada um dá significado às suas experiências, explora os seus próprios pensamentos e crenças, se auto-avalia e, em função disso, altera o seu modo de pensar e de agir. O indivíduo é simultaneamente produto e produtor dos sistemas sociais e ambientais que o envolvem, por outras palavras é influenciado pelo ambiente mas igualmente capaz de agir sobre ele e de o modificar, de fazer com que as coisas aconteçam.
14 Um conceito central na teoria da cognição social o sentimento de auto-eficácia é o julgamento que uma pessoa faz da sua própria capacidade para organizar e executar determinada acção com implicações diretas no dia-a-dia e nas relações interpessoais, nomeadamente a nível da escola,
15 O que cada um pensa, acredita e sente afeta o modo como se comporta e, a menos que a pessoa acredite que a sua ação pode produzir os resultados esperados, ela terá pouco incentivo para agir ou persistir face aos obstáculos. Em qualquer contexto, e claramente em contexto escolar, o sentimento de auto-eficácia é determinante, ou preditor, da forma como conhecimento e competências são adquiridos e, em última análise, da capacidade de auto-regulação.
16 Experiências continuadas de sucesso ou insucesso, comentários em presença da criança/jovem sobre as suas capacidades ou maneira de ser, vão influenciar a forma como ela se avalia e em grande medida determinar o seu comportamento, o nível de motivação, o estado afetivo e as ações baseiam-se mais no que as pessoas acreditam sobre si próprias do que no que é objetivamente verdade Bandura (1997).
17 Os professores podem procurar reforçar a confiança e as aprendizagens dos alunos tendo a teoria da cognição social como referência: Estando atentos e promovendo estados emocionais positivos Corrigindo sentimentos de baixa auto-eficácia e hábitos de pensamento deficientes (fatores pessoais) Melhorando as práticas auto-reguladoras dos seus alunos (fatores comportamentais) Alterando os aspetos estruturais da sala de aula que contribuem para diminuir o sucesso (fatores ambientais).
18 Sem afeto não há relação. Sem confiança não há futuro. Sem vontade não há mudança!
19 Maria João Oliveira Professora Especializada/Educação Especial Mestre/Psicologia Educacional
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação
Leia maisAERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR
AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com a Circular nº. 4 /DGIDC/DSDC/2011) Disposições Gerais As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar
Leia maisAprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS TEORIA DE APRENDIZAGEM DE ROBERT GAGNÉ: 1.Informação verbal; 2.Competências intelectuais; 3.Estratégias
Leia maisAULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS
AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade
Leia maisTEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.
TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisApoio à Infância IV. Módulo 3263 Técnicas de Expressão e Atividades Práticas em Creches e Jardins de Infância. CenCal AlcobAçA 2014
Apoio à Infância IV Módulo 3263 Técnicas de Expressão e Atividades Práticas em Creches e Jardins de Infância CenCal AlcobAçA 2014 PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DA CRIANÇA A entrada de uma criança para uma instituição
Leia maisPsicologia da Educação
Psicologia da Educação Aprendizagem na sala de aula DEFINIÇÃO GERAL DE APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM E TRANSFERÊNCIA TEORIAS DE APRENDIZAGEM CONDICIONAMENTO OPERANTE A APRENDIZAGEM SOCIAL O ENSINO PROGRAMADO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisReceitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz
Receitas para a Escola e Família na melhoria do processo educativo: verdade ou provocação? Orlanda Cruz Promovendo a Parentalidade Positiva Cruz Orlanda Parentalidade (positiva) Criar as condições (necessárias,
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS PARA O ENSINO MÉDIO
JOGOS MATEMÁTICOS PARA O ENSINO MÉDIO Marli Teresinha Quartieri Centro Universitário UNIVATES Lajeado/RS quartierimg@uol.com.br Márcia Jussara Hepp Rehfeldt Centro Universitário UNIVATES Lajeado/RS mrehfeld@univates.br
Leia maisProjeto de Música Pop e Rock
Projeto de Música Pop e Rock Docentes: Ângelo Cunha Paulo Bispo Teresa Laranjeira Externato Marista de Lisboa Introdução A Música é única para os seres humanos e como as outras artes, é tão básico como
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisPSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE
PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ACTIVIDADES/ - Apresentar comportamentos que promovam um melhor crescimento saudável de si, dada a compreensão
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisPedagogia do Desporto. António Rosado
Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que
Leia maisEstratégias de promoção da autoestima e da capacidade de tomada de decisão
Estratégias de promoção da autoestima e da capacidade de tomada de decisão -RELAÇÃO ENTRE A AUTO-ESTIMA E A AUTONOMIA -ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO/REFORÇO DA AUTO-ESTIMA ANA TORRES Componentes da Auto-Estima
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisINDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO
INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO Heloísa Lück Coordenadora Nacional da RENAGESTE-CONSED Diretora Educacional do CEDHAP Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado - Curitiba Professora
Leia maisAos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais
i dos Pais Aos 4 anos Aos 4 anos de idade várias competencias intelectuais e emocionais surgem mais integradas dando à criança um acréscimo de autonomia e iniciativa no contexto das relações com os adultos
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES
GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja
Leia maisAULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral
MOTIVAÇÃO DE ALUNOS COM E SEM UTILIZAÇÃO DAS TIC EM SALA DE AULA Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE npmeneses@gmail.com Doutora Sónia Rolland Sobral UNIVERSIDADE PORTUCALENSE
Leia maisSoftware do tipo simulador e os conteúdos de química
Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisCentro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso. Motivação e Sucesso Escolar
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso Motivação e Sucesso Escolar Marina Serra de Lemos 08 de março de 2014 Sumário O papel da motivação no contexto escolar Definição de
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisProjeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:
Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisCurso de Formação. Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014)
Curso de Formação Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia maisOBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E
TRABALHO EM EQUIPE: SUPERANDO DESAFIOS OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E DOS OUTROS. ANALISAR, ESTUDAR E DISCUTIR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EXISTENTES NA EQUIPE DE TRABALHO, VISANDO
Leia maisAfetividade: Caminho pada a aprendizagem
PEREIRA, Maria José de Araújo 1 GOLÇALVES, Renata 2 Afetividade: Caminho pada a aprendizagem 12 RESUMO Este artigo tem como objetivo investigar a importância da afetividade na aprendizagem, identificando
Leia maisEventualmente tutores podem desafiar a coragem e independência de seus pares através de atividades de competição entre todos, mudando de vínculo
Uma experiência com a diversidade: crianças deficientes...crianças eficientes...educadores Uma experiência da inclusão reversa com pares tutores auxiliares de aula Nossa equipe com o primeiro grupo de
Leia maisDESCRITORES. Executa as ações coletivas do ataque e da defesa. Realiza dentro da zona saudável os testes do fitnessgram
Aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades e competências de nível psicomotor Atividades físicas CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCELINO MESQUITA DO CARTAXO
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisAno Lectivo 2012/2013. Clube de Xadrez/Jogos Matemáticos. Responsáveis do Projeto: Rosário Alves e José Palma.
Ano Lectivo 2012/2013 1. Nome ou Titulo do projeto Clube de Xadrez/Jogos Matemáticos 2. Agencia de Execução Nome: Escola Básica Fialho de Almeida Responsáveis do Projeto: Rosário Alves e José Palma. 3.
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisAprendizagem Significativa e a teoria da Assimilação
Aprendizagem Significativa e a teoria da Assimilação Objetivos Definição da Teoria Cognitiva Colaboradores e Defensor da Teoria Cognitiva Piaget - Equilibração Progressiva Ausubel Teoria da Assimilação
Leia maisPerturbação de Hiperactividade e Défice de Atenção e Auto-Estima
Perturbação de Hiperactividade e Défice de Atenção e Auto-Estima Paulo José Costa Assistente de Psicologia Clínica Serviço de Pediatria do CHL, EPE (Leiria) www.paulojosecosta.com paulojosecosta@gmail.com
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Línguas Grupos: 220; 300; 320; 330; 350 ESCOLA BÁSICA DO 2º CICLO DE PINHEL Critérios de Avaliação de Língua Portuguesa- 2º Ciclo O R A L I D A D E Componente Cognitiva
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia mais1. Resolver um problema
1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:
Leia maisDica: Objectivo de HOJE: Tarefas. Identifique e envolva-se em desafios para os quais tem que adquirir ou desenvolver novos conhecimentos.
JANEIRO Identifique e envolva-se em desafios para os quais tem que adquirir ou desenvolver novos conhecimentos. A curiosidade traduz-se em três comportamentos: ter interesse por algo, procurar novidades
Leia mais«Aprender Como?» Colégio Escravas S. C. Jesus Centro Social S. C. Jesus. Junta Freguesia Lapa
«Aprender Como?» Colégio Escravas S. C. Jesus Centro Social S. C. Jesus Junta Freguesia Lapa Como aprender e ser feliz? Fatores Intelectuais Fatores Não Inteletuais Fatores Relacionais Sucesso Escolar
Leia mais2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões
AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual
Leia maisProjeto Educativo de Creche e Jardim de Infância
Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...
Leia maisO REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia mais1ª REUNIÃO DE PAIS EDUCAÇÃO INFANTIL
1ª REUNIÃO DE PAIS EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO VICENTINA, PRIMEIRO PASSO PRA TRANSFORMAR O MUNDO NÍVEL II D PROFª PATRÍCIA ADAPTAÇÃO ESCOLAR A adaptação escolar é o tempo dado às crianças (e aos pais) para
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisColégio de Lamego. Educação Musical. Critérios de Avaliação - 2º e 3º Ciclos. Rui S. Ribeiro
Colégio de Lamego Critérios de Avaliação - 2º e 3º Ciclos Rui S. Ribeiro 2014-2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A música «enriquece o ser humano pelo poder do som e do ritmo, pelas virtudes próprias da melodia
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisPOLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS
POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS Natércio Afonso Universidade de Lisboa Instituto de Educação Porto, Universidade Católica Janeiro de 2014 Sumário 1. Gestão Escolar 2. Conceitos centrais
Leia maisÁREAS DE DESENVOLVIMENTO:
Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO MORAL Aspectos gerais Definição de moralidade Perspectiva psicológica da moralidade Desenvolvimento
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisCÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE
CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE Ana Elídia Torres Ana Maria Rodrigues de Carvalho annaelidia@hotmail.com Faculdade de ciências e letras - Universidade Estadual
Leia maisProjetos Pedagógicos. Agosto 2012
Projetos Pedagógicos Agosto 2012 REAPROVEITANDO MATERIAIS Permanecendo com o olhar atento para a preservação do meio ambiente, em nosso dia a dia, orientamos nossas crianças a agirem de forma consciente,
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa
Este questionário contém perguntas sobre as tuas experiências e tipo de aprendizagem na disciplina de Ciências Naturais. Não há respostas correctas nem erradas, apenas as que correspondem à forma como
Leia maisEMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)
Leia maisInvestimento a serviço da transformação social
Investimento a serviço da transformação social Objetivo Central Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de projetos sociais.
Leia maisPlanificação anual de Psicologia - 11ºano
Turma : N Planificação anual de Psicologia - 11ºano Professora : Fernanda Walters 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Psicologia (200 horas) insere-se na componente de formação científica
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisJOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1
JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 Marli Teresinha Quartieri Márcia Rehfeldt Ieda Maria Giongo Algumas reflexões iniciais O jogo tem sido tema de estudos e investigações de pesquisadores, educadores e psicólogos,
Leia maisTrabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15
Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional Ano Letivo 2013/2014 Professor Mário Miguel Ferreira Lopes PRIMEIRO PERÍODO MÓDULO 1: DESCOBRINDO
Leia maisO TRABALHO COM BEBÊS
O TRABALHO COM BEBÊS FREITAS, Clariane do Nascimento de UFSM, Projeto Uma interlocução entre pesquisadores, acadêmicos e o processo educacional vivido no Núcleo de Educação Infantil Ipê Amarelo clarianefreitas@bol.com.br
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisComo criar e manterumaequipe motivada
Como criar e manterumaequipe motivada O SEBRAE E O QUEELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisRELATÓRIO. Oficina de Formação
RELATÓRIO Oficina de Formação Exploração e construção de situações de aprendizagem da matemática com programação em Scratch no pré escolar e no 1º ciclo do ensino básico Formadores: Miguel Figueiredo e
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisRELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE JOSEFA DE ÓBIDOS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 P á g i n a 2 34 Índice 1. Introdução. 4 2. Sucesso Escolar...6 2.1-1.º
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisResolução SE 02/2010 (divulgada em 6-01-2010no Diário Oficial do Estado de São Paulo)
Resolução SE 02/2010 (divulgada em 6-01-2010no Diário Oficial do Estado de São Paulo) Acrescenta o subitem 2.15 ao Anexo da Resolução SE Nº 80/2009, que dispõe sobre a definição de perfis de competências
Leia maisProjeto Jornal Educativo Municipal
Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE PSICOLOGIA
PROGRAMA DE PSICOLOGIA 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina Opcional Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Psicologia - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:
Leia maisA importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul
1 A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul Margarida Soares (*) O Agrupamento de Escolas Matosinhos Sul tem três animadores socioculturais afectos ao Projecto
Leia maisComportamento de grupos. Caso Uma Equipe Desunida. Trabalho em equipe
Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 1 Fundamentos do comportamento de grupos 1 Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Ref.: Robbins, caps. 7 e 8 Definição Um grupo é
Leia maisIntrodução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva
Introdução à Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva ABA Análise do Comportamento Aplicada O objetivo principal da Terapia ABA para as crianças diagnosticadas
Leia maisComo construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/FAMED GEN054 Estágio Curricular Supervisionado II Orientação para o Portfólio Reflexivo de Aprendizagens na Atenção Primária. Profº Luiz
Leia maisvisão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento
PARTE CONCEPTUAL QUESTÃO FOCO PARTE METODOLÓGICA visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento de um car que durante o movimenpêndulo gravítico?
Leia maisPROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro.
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Projeto: A vez do Mestre Curso: Psicopedagogia Aluna: Valeria Raquel dos Santos PROJETO Tema: Avaliação na Pré-escola. Problema: O processo de avaliação na pré-escola é utilizado
Leia maisELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola
ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisMetodologias de intervenção:
Metodologias de intervenção: Algumas estratégias de intervenção Na intervenção directa com as crianças tenta-se reflectir o clima institucional da Casa da Praia. A dinâmica do funcionamento em Equipa,
Leia mais1ª Timóteo 3: 1 a 12 Êxodo 18: 17 a 26 João 13:15
1ª Timóteo 3: 1 a 12 Êxodo 18: 17 a 26 João 13:15 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 2. DESENVOLVIMENTO Relação entre chefiar, administrar e liderar Conceitos relacionados à liderança A dinâmica da liderança 3. CONCLUSÃO
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia mais