UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM
|
|
- Sebastião Rico da Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO: TREINAMENTO PROFISSIONAL Por: Jaqueline Albino Lopes Orientador Prof. Jorge Vieira da Rocha Rio de Janeiro 2011
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO: TREINAMENTO PROFISSIONAL Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Empresarial. Por: Jaqueline Albino Lopes
3 3 AGRADECIMENTOS Aos professores, por todos os ensinamentos passados durante o curso, aos meus amigos de classe e a minha família.
4 4 DEDICATÓRIA Dedico a todos os profissionais ligados à Educação para o trabalho, principalmente àqueles que acreditam que o treinamento, contribui para o alcance dos objetivos organizacionais.
5 5 RESUMO A elaboração de monografias é um grande desafio para qualquer pesquisador da área de ciências humanas. Analisar situações comportamentais de conhecimentos gera grandes entraves porque temos que levar em conta as características intrínsecas de cada um, mas ao mesmo tempo, esse desafio acaba se tornando um grande estímulo para ajudar aos profissionais, a desenvolver um processo educacional em curto prazo aplicado de maneira sistemática e organizada, através do qual as pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos. Quando os funcionários são bem treinados, possuem um relacionamento melhor com o cliente, com a equipe e com o gerente. Os treinamentos são realizados com o intuito de melhorar a comunicação e o relacionamento dentro da equipe e fazer com que o funcionário esteja apto para desempenhar suas tarefas. É papel do gerente, analisar e perceber quando o treinamento se faz necessário dentro da organização, observando com cautela os problemas que ocorrem no ambiente de trabalho. Esses problemas, ainda, podem afetar a imagem da empresa diante do cliente. Com o acesso rápido às informações, os clientes estão cada vez mais exigentes e as empresas devem acompanhar as mudanças do mercado. Assim, é necessário que os funcionários estejam bem informados e atentos aos clientes, pois são estes quem determinam se a empresa é um sucesso ou um fracasso. O trabalho apresentado estabelece uma visão geral baseada nas mudanças que acontecem quando funcionários são treinados, impactando diretamente na avaliação de desempenho, ou seja, como um instrumento avaliativo que permite o gestor tomador de decisão, avaliar a necessidade de capacitação dos seus colaboradores aumentando assim a qualificação profissional e proporcionando qualidade e excelência nos serviços prestados.
6 6 METODOLOGIA A metodologia será apresentada através de pesquisas feitas na internet, artigos, entrevistas a respeito de assuntos relacionados a treinamento profissional e a educação no contexto empresarial, citações de diversos autores além de estudiosos nesses assuntos e casos de algumas empresas que adotam a qualificação como um processo de aprendizagem. O questionário em anexo é composto por cindo questões, sendo estas duas de múltipla escolha e três abertas; o referido documento tem o intuito de verificar como os funcionários analisam o treinamento dentro da empresa onde trabalham.
7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Formação escolar e treinamento para o trabalho 09 CAPÍTULO II - A educação no contexto empresarial 14 CAPÍTULO III Conceito de treinamento profissional 17 CAPÍTULO IV Perfil do treinador 19 CAPÍTULO V Necessidade do treinamento dentro da empresa 21 CAPÍTULO VI O processo de treinamento 23 CAPÍTULO VII Benefícios obtidos através do treinamento profissional 25 CAPÍTULO VIII Relação treinamento/ desenvolvimento 26 CONCLUSÃO 28 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 41 ANEXOS 29 ÍNDICE 43 FOLHA DE AVALIAÇÃO 45
8 8 INTRODUÇÃO Tendo em vista a precária formação dos profissionais de educação e a desmotivação dos funcionários de empresa, esbarramos com o problema da falta de treinamento. Em tempos de qualidade total, a empresa e a escola têm de se empenhar para qualificar seu profissional. Treinar é uma forma de educar. Educar para o trabalho é a solução para evitarmos diversos problemas, tanto referentes à qualidade do ensino, como à qualidade do trabalho dentro da empresa. Em relação à escola, os professores continuam sendo formados de costas para o amanhã, onde sabemos que a educação tem que ter um compromisso com o futuro. E o agente dessas mudanças, é o professor, que precisa ser adequadamente formado, permanentemente atualizado e decididamente valorizado. O treinador deve ser um especialista, que necessita para exercer suas funções completamente e corretamente, possui várias características que só contribuíram positivamente para que a transmissão do conhecimento tenha êxito. Um programa de treinamento envolve algumas etapas que devem ser seguidas para garantir o sucesso do treinamento. Elas não funcionam isoladas mais sim em conjunto umas com as outras, a falha em qualquer etapa pode por a perder todo programa. Sendo assim, cada etapa deve ser considerada como sendo de vital importância para o sucesso de todo o treinamento.
9 CAPÍTULO I FORMAÇÃO ESCOLAR E TREINAMENTO PARA O TRABALHO A formação escolar é importante para a vida do indivíduo, onde procura formar cidadãos e prepará-los para viver numa constante interação com seu meio ambiente além de desenvolver habilidades. O treinamento para o trabalho é um investimento que visa à otimização de tempo, qualidade e produtividade, preocupando-se com a formação adequada do profissional. 1.1 Tipos de Educação Profissional Educação Profissional É a educação que visa o preparo do homem para a vida profissional. Subdivide-se em 3 áreas: * Formação Profissional Prepara o homem para uma profissão. * Desenvolvimento Profissional Aperfeiçoa o homem para uma carreira. * Treinamento Adapta o homem para uma função. Formação Profissional É a educação dentro ou fora de uma instituição que visa preparar e formar o homem para o exercício de uma profissão, em determinado mercado de trabalho. Seus objetivos são amplos e imediatos, visando qualificar o homem para uma futura profissão. Pode ser dada nas escolas ou fora delas e mesmo dentro das próprias empresas. Se considerarmos que a nossa rede de escolas profissionais forma apenas uma pequena parcela dos recursos humanos qualificados exigidos pelo nosso crescente desenvolvimento técnico e econômico, chegamos à conclusão de
10 10 que recai sobre as empresas a maior responsabilidade pela formação desses recursos humanos qualificados de que necessitam constantemente. Portanto, a parcela excedente que não recebe a necessária formação escolar é formada nas empresas, no próprio trabalho, onde recebe uma formação que não segue um sistema, à medida que lhe vão sendo confiadas novas tarefas. Neste caso, a formação ocorre inversa a profundidade dos conhecimentos exigidos para a profissão. Assim, são mínimas as profissões que exigem prévia formação universitária e máxima, as que requerem apenas conhecimento e habilidades. Desenvolvimento Profissional É a educação que visa ampliar, desenvolver e aperfeiçoar o homem para seu crescimento profissional em determinada carreira na empresa ou para que se torne mais eficiente e produtivo no seu cargo. Seus objetivos seguem prazos mais longos, visando dar ao homem aqueles conhecimentos que ultrapassam o que é exigido no cargo atual, preparando-o para assumir funções mais complexas ou numerosas. É dado nas empresas ou em firmas especializadas em desenvolvimento de pessoal. Também obedece a um programa preestabelecido e atende a uma ação sistemática, visando à adaptação do homem à filosofia da empresa. Pode também ser aplicado a todos os níveis ou setores da empresa. É mais conhecido como DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS. Treinamento É a educação dentro ou fora de uma instituição, que visa adaptar o homem para o exercício de determinada função ou para e execução de tarefa específica, em determinada empresa. Seus objetivos são mais restritos e imediatos, visando dar ao homem, os elementos essenciais para o exercício de um presente cargo, preparando-o adequadamente. É dado nas empresas ou em firmas especializadas em treinamento. Obedece a um programa preestabelecido e atende a uma ação sistemática, visando à rápida
11 11 adaptação do homem ao trabalho. Pode ser aplicado a todos os níveis ou setores da empresa Diferenças entre treinamento profissional e formação escolar A única igualdade entre treinamento e formação escolar está em que ambos procuram ajudar os indivíduos a aprender. Porém existem algumas diferenças entre ambos: * Na Escola O objetivo principal é aprender. A orientação é feita com base no currículo escolar, onde a aprendizagem é planejada para a educação pura e, em geral, com pouca atenção para o conhecimento visando a alguma aplicação prática em particular. * Na Empresa O objetivo principal é produzir. O negócio está em primeiro plano, à aprendizagem é dirigida no sentido de facilitar aumentos mensuráveis no desempenho do cargo, exigindo aplicação mais imediata do conhecimento. O administrador de treinamento é muitas vezes solicitado a planejar grande variedade de cursos baseado em determinados dados e em muito maior diversidade de áreas dc aprendizagem que acontece nas escolas. O treinamento deve ser aceito e sua necessidade deve ser reconhecida pelos participantes, uma vez que estes não são forçados a atender como os estudantes escolares. A variedade de experiências de aprendizagem coletadas no passado é maior no treinamento das empresas que nas escolas. O administrador de treinamento deve corrigir os enganos ou vícios adquiridos no período escolar pelos participantes, como hábitos errados de estudo, falta de concentração, ausência de relacionamento com o professor, 1 MACIAN. Leda Massari. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos, p. 34
12 12 dificuldades de ajustamento às técnicas de treinamento participativo. Existe relativamente pequena ênfase na competição individual dentro das técnicas de treinamento nas empresas. 1.3 Principais Estilos de Treinamento Os treinamentos podem ser aplicados de acordo com vários fatores que influenciam o ambiente organizacional, como a cultura e a necessidade de aperfeiçoamento do indivíduo para determinada função. Geralmente, os treinamentos são realizados a partir da observação que o gerente faz de seu funcionário. Porém, o funcionário pode solicitar ao gerente realizar treinamentos se acaso observar dificuldade de algum colega ou de si próprio. Patrícia Moreira (GONÇALVES, 2005, p. 3) diz que existem quatro tipos de treinamentos dentro das empresas: a) Treinamento de Integração caracterizado pelo fato de inserir o indivíduo dentro da cultura da empresa; b) Treinamento Técnico-Operacional é caracterizado pela função específica do indivíduo, a área onde ele atua; c) Treinamento Gerencial aplicado aos gerentes para que eles desenvolvam suas habilidades de gerir pessoas; d) Treinamento Comportamental este pode ser aplicado a todos os funcionários, e visa mostrar como os mesmos devem agir, se vestir e falar dentro da empresa e, também, como tratar o cliente. Para cada função desenvolvida, existe um treinamento específico. Quando o indivíduo entra em uma empresa, é realizado um treinamento de integração, que é o primeiro passo para se habituar à cultura da empresa. Nesse treinamento, serão repassadas informações de como os outros indivíduos de sua equipe trabalham e este deve seguir o mesmo procedimento de seus colegas. Então, até que sua função seja determinada, o funcionário receberá um treinamento específico para conhecer as tarefas que serão
13 13 desenvolvidas. Este será o treinamento técnico-operacional. Depois de inserido na cultura da empresa e conhecer as tarefas, o indivíduo pode realizar diversos tipos de treinamento, como o comportamental, que está direcionado à maneira de falar e de agir em determinadas situações, até treinamentos mais elevados, como por exemplo, os de gerir pessoas, que são aplicados à própria gerência.
14 14 CAPÍTULO II A EDUCAÇÃO NO CONTEXTO EMPRESARIAL A integração harmônica dos funcionários nas empresas é desejável e necessária para que seja integralmente possível e realizável. O ser humano tem diferentes funções a desempenhar fazendo com que se harmonize com o trabalho que lhe é confiado. Entretanto, configura-se a necessidade de que as pessoas e trabalhadores tenham como ideal de vida o exercício e a cultura do pensamento, não tão somente de ação e produção. É a mistura de uma constante re-energização da sua capacidade de produção, no ambiente em que atua. Nessa comunhão de intenções, Ishikawa (1997) afirma que é preciso, em primeira instância, educar, comportamento este que levou o Japão a partir do fim da 2ª Guerra Mundial a desenvolver e intensificar a qualidade das empresas japonesas elevando-as a níveis de excelência mundial nos anos 60 do século XX, até os dias de hoje. Atributo esse que não só tem por objetivo a melhoria contínua das empresas, indistintamente de quaisquer países, como também dos fornecedores, clientes e fundamentalmente dos funcionários, permitindo-lhes uma participação ativa e harmônica, criando uma revolução no pensamento administrativo de toda a corporação. Assim, as empresas atuais de diversos países, com o intuito de garantir a qualidade de seus produtos e serviços, promovem vários treinamentos a seus funcionários que por suas vezes adquirem a agilidade e compreensão técnica para desempenharem suas funções específicas. É evidente que cada profissão constitui meios e procedimentos de seu próprio gênero, exigindo aptidões particulares e conhecimentos especiais através de certas idéias, usos e formas de compreender as coisas. Não se pode, entretanto, ignorar a intenção e propósito de se construir uma extensão à comunidade de forma consensual e benéfica. A etapa suprema é a
15 15 consolidação do caráter. Consiste na resolução firme de querer fazer algo e colocá-lo em prática (KANT, 2002). Outrossim, o treinamento dessas pessoas engajadas nos meios empresarial e social, só terá sentido e validade se for precedido, acompanhado e sucedido pela educação. Quanto mais forem educados os empregados, mais benefícios serão auferidos pela empresa e pelos próprios empregados. ( ) O controle de qualidade começa com a educação e termina com a educação (ISHIKAWA, 1997). Na mesma linha de pensamento, Durkheim (1978) afirma que é preciso educar uma vez que o treinamento pode facilitar o trabalho de diversificadas funções sem criar nada de novo. Para corresponder à pressão do aumento da concorrência, o trabalho social pode se especializar cada vez mais, a especialização de cada funcionário tornará mais intensa e também mais precoce. O círculo de influência que a educação comum compreende se restringirá mais ainda e o ser humano poderá perder alguns de seus caracteres. ( ) só uma cultura amplamente humana pode dar às sociedades modernas os cidadãos de que elas têm necessidade (DURKHEIM, 1978). Porém, não se deve exigir resultados satisfatórios em curto prazo em vista de que a educação é o meio pelo qual se realiza o desenvolvimento no indivíduo de aptidões diversas que nele estão iminentes e que exigem, por isso, oportunidades de crescimento em longo prazo. A teoria do saber nos mostra que uma afirmação, se nela estiver embutido o conhecimento (saber), prevê resultados futuros, com risco de erro e que, sem falha, encaixa observações do passado (DEMING, 1997). Às empresas em geral, inclusive as com modelos piramidais onde a cultura estabelece autocraticamente a distância entre as diversas funções, cabe a adoção consciente do modelo de rede, onde os componentes sistematicamente ordenados permitam a interdependência de todos os seus partícipes, desde o presidente até o menor escalão hierárquico A valoração das pessoas permite o processo do desenvolvimento seguro e saudável de uma organização que depende cada vez mais do conhecimento, especificidade, criatividade e motivação contínua de sua força
16 16 de trabalho: o ser humano. Dessa forma, o sucesso do profissional depende cada vez mais de oportunidades de ensino-aprendizagem em ambientes favoráveis ao desenvolvimento de suas características intrínsecas. As empresas que buscam níveis desejáveis de qualidade, tanto na área de planejamento e projeto quanto na execução da mão-de-obra, procuram desenvolver e aplicar programas para qualificação profissional de todos os funcionários em todos os níveis de ocupação, com a finalidade precípua de alcançarem a produtividade com garantia de qualidade total. Para tanto, quaisquer que sejam os programas de treinamentos, devem estar focado para o conhecimento e para a ação. A mesma educação que desenvolva a capacidade dos funcionários para coleta, análise e confrontação corretas dos problemas que surgem e, principalmente, evitem suas reincidências.
17 17 CAPÍTULO III CONCEITO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Treinamento profissional é um processo educacional, aplicado de maneira sistemática, e organizada, através do qual as pessoas aprendem conhecimentos, a ter atitudes e habilidades em função de objetivos defmidos. Para Flippo 2, dentro de uma concepção mais limitada. Treinamento é o ato de aumentar o conhecimento e perícia de um empregado para o desempenho de determinado cargo ou trabalho. Segundo os princípios da National Industrial Conference Board 3, o treinamenlo tem por final idade ajudar a alcançar os objetivos da empresa, proporcionando oportunidades aos empregados de todos os níveis de obterem o conhecimento, a prática e a conduta requeridos pela organização. Alguns autores vão além, como Hoyler 4, que considera o treinamento como um investimento empresarial destinado a capacitar uma equipe de trabalho a reduzir ou eliminar a djferença entre o atual desempenho e os objetivos e realizações propostas. Em outras palavras e num sentido mais amplo. o treinamento é um esforço dirigido no sentido de equipe, com a finalidade de fazer a mesma atingir o mais economicamente possível, os objetivos da empresa. Neste sentido, o treinamento não é despesa, mas investimento precioso cujo retorno é altamente compensador para a organização. 2. CELINSKI. Leszek. Recursos Humanos. Roteiros e Instrumentos, p MACIAN, Leda Massari. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos, p CARVALHO, Antônio Vieira. Treinamento Princípios, Métodos e Técnicas, p. 56
18 18 Do ponto de vista da administração, o treinamento sempre constituiu uma responsabilidade administrativa, e do ponto de vista escolar, o treinamento é considerado como um contribuinte da aprendizagem, onde o responsável é o professor. O treinamento pressupõe dos termos: instrutor x aprendiz. Os aprendizes são as pessoas situadas em qualquer nível hierárquico de uma empresa, na escola os aprendizes são os alunos, e que necessitam aprender, ou melhorar seus conhecimentos sobre alguma atividade. Os instrutores são as pessoas situadas em qualquer nível hierárquico da empresa, na escola os instrutores são os professores, experientes ou especializados em determinada atividade e que transmitem os seus conhecimentos, de maneira organizada, aos aprendizes.
19 19 CAPÍTULO IV PERFIL DO TREINADOR O papel fundamental do profissional de treinamento é ser agente de mudança. Para que ele assuma bem a função, é necessário não somente preparo técnico e experiência, mas, antes de tudo, criatividade, visão prospectiva, sensibilidade para mudança e atualização permanente. É necessário também, que esteja apto a identificar o que vem pela frente, o que é melhor para o homem e para a organização, evitando ser apenas um solucionador de problemas. É preciso que o profissional tenha uma visão de futuro, de treinamento preventivo e a conscientização de que este não é a solução para tudo, sendo capaz de distinguir o que pode ou não, ser resolvido através de treinamento. Não se deve esquecer, que o profissional trabalha com viabilidade e com custos que envolvem aspectos tais como: O que é possível fazer? Quanto custa fazer? Vale a pena fazer? Para que fazer? Uma das tarefas mais dificeis da profissão, é mudar a pessoa certa para o lugar adequado, visando o objetivo pretendido. Para que um programa de treinamento tenha sucesso o instrutor deverá estar preparado para atuar como um verdadeiro agente de mudança. A atuação deste que poderá garantir o alcance dos objetivos estabelecidos e o sucesso do treinamento. O instrutor deve possuir algumas características básicas para que ele possa obter sucesso na transmissão de conhecimento. Vejamos algumas: personalidade: transmitindo segurança; conhecimento do assunto; habilidade para lidar com ambigiddades; motivado para a função; criar vínculo com o público; liderança: ter influência; habilidade em vender idéias;
20 20 criativo; empatia: colocar-se no lugar do outro; ser ético nas relações, nos procedimentos e nas análises
21 21 CAPÍTULO V NECESSIDADE DO TREINAMENTO DENTRO DAS EMPRESAS Vários fatores determinam a necessidade de treinamento dentro de uma empresa. Esses fatores podem ser identificados através de pontos negativos no processo de produção da empresa, tais como: baixa produtividade, dificuldade no relacionamento entre funcionários, custos de produção muito altos, perda de clientes, pois estes podem não se sentirem satisfeitos com os produtos ou serviços. Os clientes, muitas vezes, percebem aquilo que passa despercebido aos olhos do gerente, pois alguns funcionários tratam de maneira diferente o cliente e o gerente. O gerente deve procurar saber se o cliente está sendo bem atendido ou não. Algumas empresas acabam perdendo clientes devido à falta de treinamento de seus funcionários. Então, é necessário realizar um levantamento das necessidades de treinamentos. Existem métodos que devem ser aplicados para descobrir se há ou não estas necessidades. Marras (2002, p. 154) diz que estes são: a) Aplicação de questionário; b) Entrevistas com funcionários e gerentes; c) Aplicação de testes ou exames; d) Folha de avaliação de desempenho; e) Observação de trabalhos sendo realizados; f) Solicitação direta do funcionário ou gerente. Esses levantamentos são feitos para analisar quais os tipos de treinamentos devem ser aplicados a cada funcionário, pois estes possuem características únicas e que podem variar. Ainda, dentro desses levantamentos, pode-se também observar o grau de dificuldade ou facilidade que os funcionários desenvolvem suas tarefas. Isso pode gerar conflitos dentro
22 22 do ambiente organizacional devido à motivação de cada funcionário com relação às suas tarefas. As tarefas que um indivíduo executa com dificuldade, o outro poderá executar tranquilamente. O gerente então deve realizar a rotatividade dentro da equipe, fazendo com que este funcionário sinta-se motivado. A motivação é um fator que determina o comportamento do indivíduo diante de algumas situações. Maslow (CHIAVENATO, 2003, p. 329) propôs uma espécie de pirâmide, na qual, de acordo com sua escala, determina as necessidades do indivíduo de um modo geral. Nesta pirâmide, pode ser observada a ordem dos fatores que influenciam as necessidades dos indivíduos ao longo de sua vida. Maslow, em sua teoria, dizia que esses fatores contribuíam para o comportamento do indivíduo da seguinte maneira: a) Auto-realização está relacionada ao reconhecimento profissional do indivíduo, da sua participação ativa nas decisões da sua equipe de trabalho, sua competência; b) Estima a necessidade de estima está relacionada com a autoconfiança e o auto-respeito do indivíduo; c) Sociais é o modo como o indivíduo está inserido na sociedade, de acordo com suas amizades e seus relacionamentos; d) Segurança está voltada à proteção, como por exemplo, uma casa segura, um emprego; e) Fisiológicas são as necessidades mais básicas do ser humano, como dormir e alimentar-se. Todas as pessoas possuem necessidades, desde as mais básicas, até as mais elevadas. Esses fatores podem influenciar radicalmente um indivíduo, pois se ele executa tarefas que não lhe agradam, ou o relacionamento com a equipe ou o gerente é contraditório, pode surgir um estresse, que pode partir deste indivíduo insatisfeito ou de um membro da equipe ou até mesmo do gerente. Assim, é essencial que o gerente observe com cautela o comportamento de cada indivíduo, e realize levantamentos para analisar os problemas destes, podendo realizar até uma rotatividade de funções se for necessário.
23 23 CAPÍTULO VI O PROCESSO DE TREINAMENTO A função principal do treinamento é favorecer mecanismos de inovação, aperfeiçoamento e otimização das rotinas de trabalho. 6.1 Etapas do processo de treinamento * Diagnóstica Fornece subsídios para a etapa de planejamento, analisando e definindo os dados do levantamento de situações problema, com as respectivas propostas de soluções; determina os objetivos gerais a serem alcançados e caracteriza a população alvo. * Planejamento Seleciona a modalidade de treinamento a ser adotada, de acordo com os objetivos de empresa e o número de participantes; define os objetivos; seleciona e organiza os conteúdos, os métodos, técnicas e recursos; define a carga horária, o período e horário; seleciona e define o local, o instrutor e os procedimentos e critérios de avaliação. * Implementação Tem a responsabilidade de desenvolver e coordenar o Programa de Treinamento, visando atender aos objetivos propostos na etapa anterior. *Avaliação Encontra-se inserida em todas as etapas anteriores, chegando ao limite da verificação dos resultados do Programa de Treinamento. A avaliação acompanha todo o processo, em seus diferentes momentos, buscando analisar dados antes, durante, ao final e após a implementação dos Programas de Treinamento. 6.2 Planejamento do Treinamento Os programas de treinamento requerem um planejamento que envolva: Abordagem de uma necessidade específica de cada vez Definição clara do objetivo do treinamento Divisão do trabalho a ser desenvolvido em módulos, pacotes ou ciclos
24 24 Determinação do conteúdo do treinamento. considerando-se os aspectos dc quantidade e qualidade de informação Escolha dos métodos de treinamento, considerando-se a tecnologia disponível Defmição dos recursos necessários para implementação do treinamento, como tipo de treinador ou instrutor, recursos audiovisuais, máquinas, equipamentos ou ferramentas necessárias, materiais, manuais (...) Definição da população alvo, ou seja, da clientela a ser treinada, considerando-se: * número de pessoas * disponibilidade de tempo * grau de habilidade, conhecimentos e tipo de atitudes * características pessoais de comportamento Local onde será efetuado o treinamento, considerando-se as alternativas: no cargo, fora do cargo, mas na empresa e fora da empresa Época ou períodicidade do treinamento, considerando-se também o horário mais oportuno ou ocasião mais propícia - Cálculo da relação custo beneficio do programa Controle e avaliação dos resultados, considerando-se a verificação de pontos críticos que demandem ajustamentos ou modificações no programa para melhorar sua eficácia 6.3 Elaboração de programas de treinamento Uma vez feito o diagnóstico do treinamento, segue-se a escolha e ordem dos meios de tratamento para sanar as necessidades indicadas ou percebidas. Em outros termos, uma vez efetuando o levantamento e a determinação das necessidades de treinamento, passa-se então à sua programação. A elaboração de programas de treinamento, exige certos cuidados a saber: *Definição dos objetivos do treinamento *Estabelecimento de critérios de medidas para avaliar o treinamento *Desenvolvimento do conteúdo do treinamento
25 25 *Definição de métodos e materiais de treinamento *Integração do programa de treinamento e dos treinados CAPÍTULO VII BENEFÍCIOS OBTIDOS ATRAVÉS DO TREINAMENTO PROFISSIONAL Quando bem planejado, o treinamento profissional poderá contribuir com as seguintes vantagens para a organização: Diminuição do tempo de operações, em virtude do aumento da eficiência do trabalhador; Redução dos custos da produção, em face do aumento da produtividade do trabalho humano; Redução quantitativa dos quadros profissionais, em virtude da melhor qualificação da mão de obra; Melhor qualidade dos produtos e menor desperdício de material; Melhor utilização das máquinas e do equipamento; Redução dos acidentes profissionais; Racionalização dos métodos de trabalho e redução da fadiga profissional; Maior fluxo de produtos da indústria para o consumidor; Possibilidade de aumento de salário e, conseqüentemente, maior satisfação profissional; Promoção profissional justa e adequada; Maior integração do trabalhador aos objetivos da organização; Melhor adequação da mão de obra, em todos os níveis, ao trabalho; Redução dos custos unitários das mercadorias e aumento dos lucros, por quantidade de produtos;
26 26 Melhor clima de entendimento entre a empresa e o trabalhador. CAPÍTULO VIII RELAÇÃO TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO Segundo a definição de Steinmetz, o treinamento é abordado como processo educacional de curto prazo que utiliza procedimento sistemático e organizado pelo qual o pessoal não gerencial aprende conhecimentos e habilidades técnicas para um proposto definido 5. O mesmo autor considera o desenvolvimento como o processo educacional de longo prazo que utiliza procedimento sistemático e organizado pelo qual o pessoal gerencial aprende conhecimentos conceptuais e teóricos para propósitos genéricos. Já Sikula, considera que o treinamento vem referindo-se unicamente à instrução de operações técnicas e mecânicas, enquanto o desenvolvimento se refere mais aos conceitos educacionais filosóficos e teoríticos 6.. O treinamento é projetado para o pessoal não gerencial, enquanto o desenvolvimento objetiva o pessoal gerencial. Os cursos de treinamento são projetados para o curto prazo, buscando um propósito definido e especifico, como a operação de uma máquina, enquanto o desenvolvimento envolve uma educação mais ampla para propósitos genéricos de longo prazo. Alguns especialistas consideram o treinamento como um meio para desenvolver a força de trabalho dentro dos cargos particulares 7. Outros dividem o desenvolvimento em educação e treinamento, onde treinamento 5. BRASSARD, Michael. Qualidade: ferramentas para uma melhoria continua. p BARRETO, Yara. Como treinar sua equipe. p MOLLER, Claus. O Lado Humano da Qualidade. p. 45
O ADVOGADO GESTOR. A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Peter Drucker
O ADVOGADO GESTOR Ari Lima A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Peter Drucker A competitividade atualmente no setor jurídico tem exigido uma nova postura profissional dos advogados. Tanto para
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisConsultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas
Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisAnálise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório
Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisSeja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas
Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor
Leia maisCOMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA
COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisCurso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores
Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisA comunicação eficaz é tão estimulante como um café preto e tão difícil quanto dormir depois...
A comunicação eficaz é tão estimulante como um café preto e tão difícil quanto dormir depois... livro Comunicação Interpessoal Empresas investem cada vez mais no desenvolvimento de pessoas e processos
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisPessoas e Negócios em Evolução
Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?
NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS
"Felizaquelequetransfereo quesabee aprendeo queensina." Cora Coralina Se não sabes, aprende; se já sabes, ensina. Confúcio Tipo de Programa Objetivos Programas de Aperfeiçoamento Melhorar o nível de desempenho
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisEstimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas
By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisComo planejar e executar um treinamento
Como planejar e executar um treinamento Treinamento: uma breve conceituação Não há possibilidade de nos desenvolvermos economicamente e, consequentemente, elevarmos o nosso nível social, sem aumentarmos
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 12
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 12 Questões sobre o tópico Desenvolvimento e treinamento de pessoal: levantamento de necessidades, programação, execução e avaliação. Olá Pessoal, hoje veremos outro
Leia maisendereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisSárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br
PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso
Leia maisO RH dos sonhos dos CEOs
O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisCOACHING Executivo Equipe Liderança
COACHING Executivo Equipe Liderança O Coaching é uma nova forma de se pensar, sentir e agir que potencializa substancialmente os resultados nas vidas das pessoas. É uma jornada instigante para transformar
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR
Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.
Leia maisTEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br
Cursos para Melhoria do desempenho & Gestão de RH TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Administração do Tempo Ampliar a compreensão da importância
Leia maisSárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br
PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia mais4UNIVERSIDADE DO CORRETOR
1 Conteúdo exclusivo 2 Cases e exemplos do mercado imobiliário 3 Ferramentas para melhorar os resultados 4 Técnicas e Atitudes em vendas para o CORRETOR DE IMÓVEIS VENDER MAIS! ESTUDE DE QUALQUER LUGAR
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia mais