A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O TRABALHO PEDAGÓGICO PARA A CRIANÇA COM TDAH: REVELAÇÕES DO CONTEXTO EDUCACIONAL

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1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O TRABALHO PEDAGÓGICO PARA A CRIANÇA COM TDAH: REVELAÇÕES DO CONTEXTO EDUCACIONAL 1 INTRODUÇÃO Eixo 06: A formação de professores na perspectiva da inclusão Marlene Rodrigues 1 Hemile Ane Alves Maia Arquimim 2 A informação é determinante para ação de pais e professores para minimizar as dificuldades das crianças acometidas pelo TDAH e, além disso, temos que discutir a importância que tem a formação inicial e continuada na vida profissional do professor à medida que as transformações ocorrem, não apenas, na evolução de conceitos, mas também a partir da reflexão sobre a prática docente que incide em novas ações educativas. A necessidade de estudos para atender a diversidade de novas situações e diferentes sujeitos no ambiente escolar é imprescindível. A presença de crianças com tdah na escola é comum, porém muito se fala sobre o assunto, mas a ação o professor ainda precisa ser orientada no sentido dessas crianças atingirem o sucesso escolar. O Transtorno do Déficit de Atenção-Hiperatividade continua sendo um problema que atrapalha a vida de muitas pessoas em especial das crianças quando ingressam na vida escolar. Parte desses problemas decorre da falta de conhecimento dos pais e professores sobre o assunto e por muitas vezes acabam tratando esses indivíduos como mal educados ou indisciplinados. O diagnóstico do transtorno é importante para o tratamento adequado embora haja controversas na atualidade sobre o uso de determinados medicamentos relacionados ao transtorno, ainda assim a identificação do problema, sobretudo para os pais e para profissionais em educação é importante no sentido de buscar formas apropriadas para auxiliá-los nas suas dificuldades. Em 2013 houve alterações nos conceitos de vários transtornos apresentados pelo DSM-V.Entre as alterações observouse leves modificações relacionadas ao TDAH: Os critérios para o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) são bastante similares aos do antigo manual. O DSM-5 manteve a mesma lista de dezoito sintomas divididos entre Desatenção e Hiperatividade/Impulsividade. Os subtipos do transtorno foram substituídos por especificadores com o mesmo nome. Indivíduos até os dezessete anos de idade precisam apresentar seis dos sintomas listados, enquanto indivíduos mais velhos precisam de apenas cinco. A exigência de que os sintomas estivessem presentes até os sete anos de vida foi alterada. No novo manual, o limite é expandido para os doze anos de idade. Além disso, o DSM-5 permitiu que o TDAH e o Transtorno do Espectro Autista sejam diagnosticados como transtornos comórbidos. (ARAÚJO; NETO, 2014, p. 72). 688

2 Mas o que sabem o professores sobre o TDAH? Como eles lidam com essas crianças na sala de aula? Sua formação profissional, inicial e continuada, tem auxiliado na ação educativa? 2 REVISÃO TEÓRICA Muito se fala sobre a necessidade de melhorar a qualidade da educação brasileira e o Brasil tem se preocupado com a formação de professores, pois também entende que ser este um dos pontos que levam ao fracasso escolar. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/1996, no artigo 62, situa: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena (...) em admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. Os Cursos de licenciaturas, sobretudo os de pedagogia, acabam sendo objeto de criticas por serem considerados generalizantes e não aprofundando aspectos específicos da prática pedagógica. Para muitos são cursos muito teóricos sem muita prática. Cabe discutir a critica, no nosso entender, muitas vezes equivocada, pois parece que a teoria pode mesmo existir sem a prática ou vice versa. Tanto a formação inicial quanto a continuada são essenciais para a melhoria da educação básica, no entanto nem sempre alcançamos o sucesso esperado, e assim concordamos com Nóvoa (1995, p. 25) a formação não se constrói por acumulação de cursos, de conhecimentos ou de técnicas, mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas e de (re) construção permanente de uma identidade pessoal. Por isso, é tão importante investir na pessoa do professor e dar um estatuto ao saber da experiência. Neste contexto entendemos que ser professor implica num processo de investimento pessoal que se agrega ao direito de formação continuada como obrigatoriedade do Estado. 2.1 O TDAH: UMA PEDRA NA FORMAÇÃO DO PROFESOR O TDAH é responsável pela enorme frustração que os pais e seus filhos que possuem o transtorno experimentam a cada dia, causando grande impacto em suas vidas além de dificuldades emocionais, sociais, familiares e baixo desempenho escolar.este transtorno é mais notado quando as crianças iniciam suas atividades de aprendizado na escola há comprometimento nesse processo, pois o indivíduo com TDAH mostra 689

3 freqüente inquietação e uma enorme carga de problemas relacionados à escola, seguidos de vários comportamentos negativos.com isso muitos chegavam à conclusão de que os problemas da criança resultavam da forma como ela foi criada, alegando que elas precisavam de mais disciplina, o que é uma concepção equivocada sobre o assunto. Alguns estudiosos, entre eles Barkley, acreditam que: O TDAH se caracteriza por um déficit básico no comportamento inibitório. Assim determinadas áreas do cérebro teriam a função de comandar uma espécie de Freio de Inibição. Devido o prejuízo deste Freio as crianças e adolescentes com o transtorno apresentariam maior hiperatividade e impulsividade. (apud ROHD; BENCZIK, 1999, p. 54). Há indicativos de que a pessoa com TDAH apresenta problemas na Região Frontal Orbital, que de acordo com a afirmação abaixo: É uma das regiões mais desenvolvidas em seres humanos comparativamente com outras espécies e parece ser responsável pela inibição do comportamento, pela atenção, sustentada, pelo autocontrole e pelo planejamento para o futuro. (ROHDE; BENCZIK, 1999, p. 55). Essa região é responsável por filtrar as informações que recebemos nos dando o limite do que podemos ou não fazer e a criança com TDAH possuindo uma disfunção nessa região do cérebro, recebe as informações e elas não são filtradas o que faz com que ela haja impulsivamente. A impulsividade é um comportamento primitivo que o individuo apresenta, cuja finalidade é a de satisfazer seus desejos de modo rápido e abrupto (TOPZEWSKI, 1999, p. 53), ou seja, quando as crianças com TDAH solicitam alguma coisa, querem atendimento imediato, pois não registra determinadas palavras entre elas: esperar, depois, etc. O que parece estar alterado nessa região é o funcionamento de substancias químicas do cérebro, chamadas de neurotransmissores, principalmente, a dopamina e a doradrenalina, que permitem que as células nervosas transmitam informações a outras células nervosas. Acredita-se que fatores genéticos também desempenham um importante papel na causa da TDAH. É comum pais relatarem que apresentavam comportamentos semelhantes na infância. Além da hipótese genética acredita-se que mulheres que tiveram complicações durante a gravidez e no parto apresentariam grande possibilidade de terem crianças com TDAH, afirmação reforçada por Rohde e Benczik (1999). Para Benczik (2000), podemos ter um terceiro fator que cause essas complicações como, por exemplo, a hereditariedade, talvez mães que tenham TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto, ou seja, a carga genética estaria influenciando no aparecimento do transtorno. Resumindo, os fatores biológicos 3, talvez sejam causadores do TDAH, 690

4 segundo Barkley (2000), os estudos indicam que existe contribuição genética muito forte para essas anormalidades. Os sintomas do TDAH aparecem bem cedo, e é caracterizado por comportamentos crônicos. Segundo Silva (2003), o TDAH se caracteriza em três grupos de sintomas: desatenção, hiperatividade/ impulsividade e tipo combinado. a) Sintomas do grupo de desatenção: -não presta atenção em detalhes e comete erros por falta de cuidado; tem dificuldades em concentra-se em tarefas e/ ou jogos; tem dificuldades em seguir regras e instruções; é desorganizado com as tarefas e materiais; - Distrai-se com facilidade (está sempre no mundo da lua ); perde coisas importantes; - Evita atividades que exigem esforço mental prolongado. b) Sintomas do grupo de Hiperatividade/ impulsividade:inquietação, fica mexendo os pés e/ ou as mãos e remexendo-se na cadeira; -não permanece sentado por muito tempo; corre sem destino e/ ou sobe excessivamente nas coisas (nos adultos há um sentimento subjetivo de inquietação); fala excessivamente; é muito barulhenta, isto é, tem dificuldade e envolver-se em atividades silenciosas; está freqüentemente a mil, ou muitas vezes age como se estivesse a todo vapor ; impulsividade: responde a perguntas antes delas serem formuladas; tem dificuldade em esperar a sua vez; interrompe e se intromete em conversas ou jogos dos outros. c) Sintomas do tipo combinado: que parece estar mais associado a prejuízos globais maiores na vida das crianças. 4 É importante ressaltar que para se pensar na possibilidade do diagnóstico do TDAH, é necessária a avaliação de especialistas e pais e professores devem buscar orientações para lidar com a criança na escola, pois Topczewski (1999, p. 13) reflete que várias são as causas determinantes do fracasso escolar, e a hiperatividade é uma delas. Ao professor cabe observar sinais como agitação e dificuldade de assimilação e auxiliar os pais na busca por orientação bem como buscar na equipe escolar o apoio pedagógico para enfrentar os desafios. Parolin (2005) afirma que não cabe ao professor, tão pouco à escola, fazer o diagnóstico de seus alunos. Porém, se houver suspeita de que o aluno apresenta características de impulsividade ou de desatenção ao extremo, o professor e a escola devem sugerir que a família procure o neurologista, pois só ele poderá diagnosticar se essa criança é ou não hiperativa. Mas, também é comum encontrar professores que desconhecem sobre o assunto, já que até hoje ainda existem muitas dúvidas e mitos sobre esse transtorno. Uma vez diagnosticado, Benczik (2000) sugere algumas atitudes que os professores podem e devem adotar para ajudar as crianças hiperativas no seu ambiente escolar:são o elas: procurar se informar a respeito do TDAH; manter contato contínuo com os pais da criança; estabelecer combinados junto com as crianças e esclarecer o 691

5 que se espera dela em termos de comportamento e aprendizagem; procurar entender as dificuldades e necessidades dessa criança; ser tolerante e flexível; Elogiar sempre que necessário e não enfatizar seus fracassos; diminuir o número de estímulos que possam distrair o aluno; permitir que em alguns momentos o aluno se movimente pela sala de aula ou até mesmo que se retire por alguns minutos; trabalhar a importância das regras e dos limites, inclusive prevendo as conseqüências para o seu descumprimento; avaliá-lo diariamente, para promover sua auto estima e ;evitar que essas crianças sejam rotuladas e estigmatizadas. Devemos considerar que não há uma solução, nem uma receita pronta para lidar com as crianças com TDAH. e que não é um transtorno que afeta apenas o comportamento da criança, mas também afeta a sua condição para aprender. Por isso, a escola precisa assumir o importante papel de organizar os processos de ensino de forma que favoreça ao máximo sua aprendizagem. 3 A PESQUISA: CONTEXTUALIZAÇÃO E RESULTADOS A pesquisa foi realizada em uma Escola Estadual de Ensino Fundamental no município de Porto Velho. A escola tem como objetivo trabalhar na formação de cidadãos conscientes, capazes de compreender e criticar a realidade, atuando na busca da superação das desigualdades e do respeito ao ser humano. A pesquisa foi realizada no período vespertino com três pais, três alunos, três professores e um orientador educacional, com o intuito de coletar dados sobre a qualidade do ensino das crianças com TDAH tendo como base a formação do professor buscou identificar: Questões interpessoais no trato com a criança hiperativa; Questões metodológicas do trabalho pedagógico com o hiperativo; Questões referentes às necessidades da família e o papel dela na educação da criança hiperativa. As técnicas utilizadas para a coleta de dados foram entrevistas semi-estruturadas e observação do ambiente numa abordagem qualitativa. 3.1 Dos Resultados da Pesquisa: Revelações do cotidiano Escolar: A observação na sala de aula e as entrevistas com os alunos As salas de aula possuem entre 20 e 25 alunos sobre isso Barkley diz que [...] o tamanho das turmas que devem ser as menores possíveis (12 a 15 é o ideal, 30 a 40 é absurdo) (2000, p. 236), com isso percebe-se a dificuldade dos professores em realizar sua aula com tranqüilidade, pois os três professores dizem que além da criança com TDAH, ainda existem outras que apresentam problemas comportamentais, de 692

6 aprendizagem e emocionais, e a maioria dos professores só consegue lidar com poucas dessas crianças numa mesma sala de aula comum, nesse caso se houver duas ou mais crianças hiperativas por classe, é necessário optar por uma classe diferente ou até mesmo uma outra escola, senão a aprendizagem e a convivência podem ser comprometidas. A estrutura do ambiente da sala de aula foi um fator importante a ser observado. As carteiras que são distribuídas em filas e voltadas para frente para evitar que as crianças atrapalhem o desenvolvimento das atividades e se distraía facilmente, porém isso não as impedem de passear pela sala de carteira em carteira (comportamento observado durante toda à tarde), pois enquanto as outras crianças realizavam as atividades determinadas, as crianças hiperativas mostravam-se inquieta, levantando e andando constantemente pela sala, atrapalhando o desenvolvimento das atividades e deixando suas tarefas inacabadas. Os alunos observados durante a pesquisa foram: Aluno A: é do sexo masculino, tem 08 anos e está na 2ª série; Aluno B: é do sexo masculino, tem 09 anos e está repetindo a 2ª série; Aluno C: é do sexo feminino, tem 09 anos e está na 3ª série. Todos foram diagnosticados, e não tem acompanhamento de um profissional especializado. Por várias vezes as professoras chamaram a atenção das crianças hiperativas e pediram que se sentassem e continuassem suas atividades, mas seus esforços eram em vão e após alguns minutos ele estava em pé novamente sem realizar suas tarefas que eram longas e cansativas, como explica o aluno B quando tô fazendo cópias do quadro e alguém fala comigo, eu me perco e quando olho pro quadro demoro a achar onde parei e aí confundo tudo, como sabemos as atividades das crianças hiperativas não podem ser muito longas e demoradas e devem ser intercalada com momentos breves de exercício físico, o que ajuda a aliviar o cansaço e a monotonia, renovando a capacidade de atenção não só da criança com TDAH mas das demais crianças também, prática não existente. Durante o recreio as crianças brincavam separadas das crianças com TDAH e quando perguntamos i por que não brincavam com elas, responderam que elas batiam, empurravam, chutavam, não sabiam brincar, só queriam brincar do jeito delas e assim por diante. Percebe-se que as crianças hiperativas apresentam sérios problemas para se envolver com outras crianças, pois sua hiperatividade e impulsividade fazem com que as outras crianças a rejeitem tanto nos trabalhos em grupos quanto em atividades de recreação que ocorrem durante o recreio, principalmente se tentarem jogar juntas, pois como vimos às crianças com TDAH sentem dificuldades em seguir regras, o que pode resultar na perda de amigos, e não há como inibir esses desejos impulsivos ou que pare 693

7 e pense sobre como se comportar, tendo em vista que os pais e professores não estão presentes durante a interação com seus amigos. Percebe-se também que a atividade motora que caracteriza as crianças hiperativas manifesta-se por meio de uma atividade corporal excessiva e sem um objetivo concreto, como, remexer-se na cadeira, não permanecer sentado quando deveria, falar excessivamente e as crianças parecem estar a todo vapor, e devido à essa atividade corporal excessiva que tem marcante presença na criança hiperativa, as 03 crianças não conseguem se concentrar nas atividades e inventam diversos motivos para sair da sala de aula, como beber água e ir ao banheiro, e associam o gostar da professora com o deixar fazer tudo que querem, como declara o aluno A eu gosto da minha professora porque quando eu peço pra beber água ela deixa, isso acontece porque as crianças hiperativas recebem constantes reprimendas por seus comportamentos negativos, e sentem a necessidade de liberar as suas energia. As experiências mostram que a negatividade da relação professor-aluno hiperativo reduz a motivação para aprender, já a relação positiva, ao contrário, pode adaptar as relações escolares e sociais das crianças hiperativas, portanto a relação positiva que o professor tem com a criança com TDAH é um fator importante para o sucesso escolar do aluno hiperativo na escola Revelações do cotidiano Escolar: As entrevistas com os pais Durante as entrevistas com os pais pudemos observar que os três entrevistados tem na família históricos de hiperatividade. Pois a mãe A relata que o pai dele era do mesmo jeito, a mãe dele (avó) diz que ele não parava quieto e era muito desorganizado, a mãe B diz o meu irmão tinha comportamento semelhante, lembro da minha mãe brigando com ele,e era sempre chamada para ir na escola porque ele vivia aprontando e a mãe C diz sempre fui muito impulsiva o que dá vontade de fazer eu faço e as conseqüências às vezes são péssimas, pois já perdi várias oportunidades de emprego por causa disso.sobre isso Rohde e Benczik (2000) dizem que 25% dos parentes de primeiro grau de crianças hiperativas também têm o transtorno, ou seja, a relação entre hiperatividade e hereditariedade está claramente estabelecida. Este transtorno é responsável pela enorme frustração que os pais e seus filhos com TDAH experimentam a cada dia, causando problemas emocionais, sociais e baixo desempenho escolar, também podem abalar a relação familiar, como se observa no relato de dois pais onde a mãe A diz minha relação com ele é péssima, eu grito de um lado e ele do outro, principalmente na hora da atividade de casa, a mãe C complementa dizendo às vezes a relação é um pouco complicada, eu já sou impulsiva e ela também, com isso acabo perdendo a paciência e bato nela, pois tudo que ela quer tem que dar na 694

8 hora se não ela faz um show que dá vergonha, e não adianta conversar que ela acaba fazendo de novo. Lidar com a criança TDAH torna-se exaustivo com isso na maioria das vezes os pais utilizam punições para repreender os comportamentos negativos das crianças hiperativas, essa atitude seria boa para crianças sem TDAH que se comportam mal apenas ocasionalmente, entretanto não é justo para crianças com TDAH. Daí a importância de assumir a responsabilidade e criar um ambiente que propicie um ótimo relacionamento. Lidar com a criança TDAH segundo Barkley (2000) indica utilizar resultados mais abrangentes para encorajá-los a manter um comportamento positivo, muitas vezes é necessário lançar mão de recompensas materiais, atitude observada apenas na fala da mãe B que diz a partir de minhas leituras aprendi a lidar um pouco com ele, faço combinados e dou recompensas materiais como: passeios, brinquedos e outras coisas que ele gosta. Supõe-se que a melhor forma de lidar com a hiperatividade e a impulsividade é o reforço positivo onde a criança com TDAH deve ser estimulada a parar e pensar em soluções diante de uma situação problema. Percebem-se nos relatos dos três pais que os problemas na escola são as queixas número um como relata a mãe B os professores vivem reclamando do comportamento do meu filho e sempre sou solicitada para ir a escola conversar com a orientadora mais só ouço reclamação, com isso alguns pais se sentem impotentes e frustrados e muitas vezes incapazes de ajudar seu filho, alegando que em alguns momentos a relação torna-se tumultuada, difícil e desgastante, por causa dos comportamentos impulsivos apresentados pelo seu filho hiperativo. Outra queixa é quanto às tarefas de casa as quais ficam inacabadas como relatam as mães A e C dizendo que não tem paciência para ensinar as tarefas de casa, pois eles nunca terminam, com isso ficam de castigo, quanto a isso Benczik diz que em casa os pais acusam as crianças de não escutar, não conseguir completar mesmo as solicitações mais simples e ser incapaz de terminar o dever de casa (2000, p. 47), percebe-se que a tarefa de casa é a atividade mais desgastante que os pais e as crianças com TDAH se engajam, pois as crianças e os pais estão cansados após um longo período de trabalho, com isso a fadiga diária causa o impacto negativo sobre as aptidões da criança com transtorno, e pelo fato de apresentarem dificuldades de manter a atenção sustentada em tarefas por um longo período de tempo acabam deixando-as inacabadas, com isso os pais ficam irritados pelo fato do não cumprimento das combinações de estudos e acabam por colocá-las de castigo, como observa-se nos relatos das mães A e C, o que pode piorar a situação e transformar o estudo em algo desprazeroso. As crianças com TDAH apresentam grandes dificuldades nas demandas acadêmicas, demonstrando assim dificuldades para se concentrar e manter a atenção, além de não conseguir trabalhar em grupos, com isso as notas obtidas em avaliações 695

9 são ruins. Com isso a escolha da escola certa, ou seja, a busca por uma escola de qualidade é o primeiro passo para o sucesso escolar das crianças hiperativas, por isso deve ser bem pensada, porém ao perguntar quais os critérios observados para escolha da escola certa, percebe-se a falta de conhecimento dos três pais quanto a esse ponto importante, pois buscavam apenas uma escola próxima a sua casa, comprometendo assim o desenvolvimento escolar de seus filhos, porém os três pais almejavam objetivos durante a trajetória escolar dos seus filhos, como observa-se neste relato da mãe A esperava uma escola de ajudasse a resolver um pouco esse problema, preparando ele para se tornar um homem de bem, a mãe B diz almejava uma educação que preparasse ele para a vida e que ajudasse a melhorar seu comportamento, a mãe C complementa eu almejava uma educação que desenvolvesse a personalidade dela tornando ela mais segura e menos impulsiva, ou seja, apesar dos pais não levarem em conta os critérios da busca da escola certa descritos pela literatura do TDAH os três almejavam os mesmos objetivos que infelizmente ainda não estão completos, pois falta comunicação entre os envolvidos na educação da criança hiperativa, como relata os três pais dizendo que não há essa comunicação pois a escola não apresenta programas para lidar com essas crianças, a mãe C expressa sua preocupação meu filho ainda é muito agressivo e o desempenho escolar dele é baixo, sei que não é culpa da escola nem da professora, mas se todos colaborassem seria mais fácil lidar com ele, percebe-se que é importante que haja uma interação e colaboração entre escola, família e profissional especializado em comportamento, caso contrário, toda e qualquer intervenção será arruinada. Diante dessas análises observou-se que a maneira como os pais interagem com as crianças hiperativas não são de fato a causa da hiperatividade, mas é sem sombra de dúvida um fator que determina o nível de gravidade dos problemas que a criança com TDAH apresentam em casa, por esse motivo os pais devem aprender a transpor obstáculos e trabalhar com a equipe da escola, Diante disso, percebe-se que a falta de informação dos pais quanto aos critérios importantes para a educação da criança com TDAH, faz com que eles não saibam o que cobrar da escola Revelação do Cotidiano Escolar: As entrevistas com os professores e orientador educacional Outro fator importante para o sucesso escolar da criança com TDAH segundo Barkley (2000) é a escolha do professor que deve ser avaliada a partir de dois fatores: conhecimento e atitude, pois muitos professores são desinformados ou estão desatualizados sobre o TDAH, como se observou na escola pesquisada, pois os 696

10 professores não possuem treinamento para lidar com essas crianças, tão pouco informações necessárias sobre o transtorno, o que pode levá-los a uma compreensão errônea sobre os comportamentos da criança hiperativa como se percebe na fala da professora C que não faz distinção entre problemas que resultam da incapacidade de compreensão (hiperatividade) e problemas de resultam da recusa em obedecer ordens (indisciplina), pois a mesma diz que a criança hiperativa e a indisciplinada agem da mesmo forma, já as professoras A e B apesar do pouco conhecimento percebem a diferença e explicam que a criança indisciplinada não é desatenta e só falta limites, e a criança hiperativa é desatenta e algumas impulsivas. De acordo com Benczik (2000) é o estilo do professor que não deve ser autoritário, impulsivo, ameaçador e pessimista, e sim democrático, amigo e que principalmente se ajuste as necessidades do estudante com TDAH. Ao perguntar se os professores agendavam as tarefas de casa, obteve-se as seguintes respostas, professor A o aluno já tem prontidão para escrever sozinho, professor B cada um agenda sua atividade para aprender a se virar sozinho e professor C ela já tem maturidade suficiente para anotar seus recados sozinho, o que é feito no caderno ou livro de tarefas, com isso os três pais se queixam que não acham as tarefas de casa, diante disso percebe-se a falta de instrução dos três professores que não percebem a deficiência da criança com relação a lembrar de coisas devido ao déficit de atenção, sendo esta uma das orientação pedagógicas necessárias ao ensino aprendizagem do hiperativo, que por conseqüência influenciam na qualidade do ensino destinado aos mesmos, por isso é necessário o uso de uma intervenção direta que melhore o desempenho escolar dessas crianças, mais infelizmente isso não acontece pois além dos professores não possuírem o treinamento necessário para lidar com a criança hiperativa, a escola segundo a orientadora educacional também não adota nenhuma política para ações disciplinares que auxiliem as crianças a não cometerem erros e não apenas aplicar punições, percebese que a comunidade educacional deveria fazer um esforço concentrado para ajudar os pais a encaminhar essas crianças de maneira construtiva, pois quando a criança não é orientada de forma eficaz na sala de aula, algumas se isolam e começam a ficar mais desatentas, outras adotam um comportamento de oposição. A educação de qualidade para as crianças hiperativas ainda é uma discutível, pois o atendimento pedagógico se mostra, neste caso, precário, e as ações da professora em sala de aula revela falta de conhecimentos básicos sobre o tema implicando evidenciando a necessidade de cursos de formação além de reflexão sobre a sua própria prática. 697

11 CONSIDERAÇOES FINAIS O trabalho realizado foi de suma importância para compreendermos o quanto o conhecimento obtido na formação de professores é determinante para minimizar as dificuldades para se alcançar uma educação de qualidade para crianças hiperativas. Com relação às questões inter-pessoais no trato com a criança hiperativa foi possível perceber a falta de conhecimento e habilidades dos pais, professores e equipe gestora para lidar com a impulsividade das crianças com o transtorno. Faz-se necessário a colaboração e o trabalho em conjunto entre os envolvidos nesse processo, pois sabemos que o trabalho com a criança hiperativa não depende só da escola ou só da família, mas desse conjunto na busca de fortalecê-los em sua missão de educar, dando conta do problema e fazendo com que essas crianças sejam encaminhadas de forma a assegurar o bem estar de todos. Percebe-se que a falta de conhecimento quanto à metodologia do trabalho pedagógico com o hiperativo compromete a qualidade educacional, pois as orientações pedagógicas necessárias ao ensino aprendizagem como: Comunicação entre escola e família; conhecimento dos professores quanto ao transtorno, o que ajuda a fazer a distinção entre hiperatividade e indisciplina; uso de reforço positivo e recompensas, entre outras recomendações não são utilizadas no cotidiano escolar dessas crianças, comprometendo assim seu desenvolvimento e deixando um longo caminho a ser percorrido para se alcançar a tão sonhada educação de qualidade e indicando a necessidade de investimentos em formação continuada.quanto às necessidades da família, percebe-se a falta de informação dos pais quanto aos critérios essenciais para uma educação de qualidade, o que faz com que eles não saibam qual o seu papel nesse processo, e com isso não sabem o que cobrar e exigir da escola. Ainda não podemos dizer que a educação das crianças hiperativas com base nas revelações do cotidiano escolar tem qualidade necessária à sua formação, pois falta: Professores com formação específica para lidar com a criança hiperativa;condições para que os pais possam a partir dos conhecimentos sobre o transtorno, avaliar os professores a partir das atitudes e conhecimentos deles; os professores assumirem um estilo democrático, pois o mesmo oscila entre o autoritarismo e o hipercrítico;os professores revelarem atitudes necessárias ao comportamento do TDAH; a escola adotar uma política para ações disciplinares e de formação especifica para seus professores. Enfim a qualidade ainda não existe, pois na realidade escolar não há um manejo educacional que focalize os problemas ora citados e esse manejo precisa ser pensado na formação inicial e continuada de professores. 698

12 REFERÊNCIAS ARAÚJO, Á. C.; NETO, F. L. A Nova Classificação Americana Para os Transtornos Mentais o DSM-5. Rev. Bras. de Ter. Comp. Cogn., 2014, Vol. XVI, no. 1, p BARKLEY, R. A. Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade (TDAH): Guia completo e autorizado para os pais, professores e profissionais de saúde. Porto Alegre: Artmed, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº de 20 de dezembro de BENCZIK, E. B. P. Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade: Atualização diagnóstica e terapêutica: Características, avaliação, diagnóstico e tratamento: Um guia de orientação para profissionais. São Paulo: Casa do psicólogo, LÜDKE, M. Pesquisas em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo, SP: EPU, NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, PAROLIN, I. Professores formadores: a relação entre a família, a escola e a aprendizagem. Curitiba: Positivo, ROHDE, L. A. P.; BENCZIK, E. B. P. Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade: O que é? Como ajudar? Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1999. SILVA, A. B. B. Mentes inquietas: Entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas. São Paulo: Gente SZYMANSKI, H. (org). A entrevista na pesquisa em educação: A prática reflexiva. Brasília, DF: Plano, TOPCZEWSKI, A. Hiperatividade: Como lidar? São Paulo: Casa do psicólogo,

13 1 Doutoranda em Educação Escolar; PPG em Educação Escolar; Linha: Formação de Professores; Faculdade de Ciências e Letras FCLar/UNESP de Araraquara SP Brasil; marlenerodrigues.rodrigues658@gmail.com 2 Graduada em Pedagogia pela FIP Faculdade Porto Velho -, e, atualmente, Vice-diretora da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Esperança, de Porto Velho/RO. 3 Anormalidades no desenvolvimento cerebral. 4 BENZICK, 2000, p

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