conceitos em saúde suplementar José Cechin EPM/SP 26 setembro 2008
|
|
- Eugénio Borja de Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SAÚDE: pública p e privada conceitos em saúde suplementar José Cechin EPM/SP 26 setembro 2008
2 Agenda 1. Saúde: público e privado 2. Conceitos 3. Lei 9.656/98, temas e alterações 4. Risco e precificação Risco por faixas etárias Equidade, seleção adversa e risco moral Individual e coletivo 5. Demografia e crescimento das despesas 6. Recomendações 2
3 Livro 1. Conceitos 2. Publico e privado 3. O setor antes da lei 4. Debate político na confecção da lei 5. Principais temas e suas alterações 6. Os poderes regulatórios 7. O setor depois da lei 8. Para onde vai a saúde suplementar 9. Propostas 10. Depoimentos 3
4 1. SAÚDE: PÚBLICO E PRIVADO 4
5 Constituição e Saúde Direito e Dever - Art. 196 Art 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 5
6 Constituição e Saúde Sistema único - Art. 198 Art 198 As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade. 6
7 Constituição e Saúde Atuação privada - Art. 199 Art 199 A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 7
8 Constituição - conflitos Não define atribuições, o que gera conflitos, superposições, interdependências, desperdícios Visão paternalista do Estado Saúde é Direito mas deve ser também Dever do indivíduo 8
9 Financiamento SUS por tributos da União (contribuições à Seguridade COFINS, CSLL, CPMF) por tributos dos Estados/DF (12%) e Municípios (15%). Privado pagamentos diretos do bolso mensalidades e prêmios pagos a operadoras de planos e seguros de saúde Filantropia 9
10 Fluxo Financeiro do SUS MS Unidades Federais Fundo Nacional Secretárias Municipais Atenção Básica Media Alta Compl. Ações Estratég SAI/SUS Fundos Municipais Fundos Estaduais Secretárias Estaduais Unidades Municipais Unidades Estaduais Atenção Básica PAB fixo PSF PACS Outros Media Alta Complex MAC Gestão Plena Medicamentos Ações Estratégicas SIH/AIH Unidades Privadas Fonte: Banco Mundial
11 Público e privado Composição do gasto nacional em saúde Privado: 56% Público: 44% Gasto público e privado (%) Brasil Famílias32 % União 21% Estados11% gasto privado SS 24% Munic. 12% gasto público Fonte: IESS - Livro Fonte: IBGE
12 Saúde: gastos por esfera de governo ,3 11,9 17,5 13,5 17,4 21,7 24,9 27,0 Porcentagem ,2 74,6 18,8 63,8 18,5 59,7 24,5 26,0 50,6 47, União Estados Municípios 12
13 OCDE: Composição público-privada do gasto 100% 80% 60% 40% 20% 0% Público Gastos Diretos Seguro Privado Outros privados 13
14 OCDE: Composição do gasto per capita em saúde Público Privada
15 Direito e Dever: Limitações? Recursos são sempre limitados Prioridade individual ou coletiva? Despesa se gastássemos tanto quanto: US: 6 mil dólares per capita = US$ bilhões CE: 3 mil dólares per capita = US$ 570 bilhões PIB do Brasil = US$ bilhões 15
16 União: evolução dos gastos R$ Bilhões Juros Benefícios Previdenciários - INSS Benefícios previdenciários Pessoal e encargos 0 Demais despesas Fonte: STN 16
17 Despesas saúde, previdência e assistência % P I B , ,7 LOAS + Bolsa Família 0,8 7,2 INSS + RMV ,9 Programa de saúde 1, Fonte: STN 17
18 2. CONCEITOS 18
19 Conceitos - seguro Situações de risco Bens materiais, Vida O risco materializado afeta o patrimônio O risco se materializa de forma desigual Dano ao patrimônio pode ser muito alto Seguro: proteção do patrimônio das pessoas afetadas pessoas se juntam e contribuem para fundo mútuo recursos coletivos recompõem patrimônio dos afetados. 19
20 Seguros - princípios Seguro converte risco de perda patrimonial em custo mensal fixo e certo prêmio ou mensalidade Elementos essenciais do seguro: Imprevisibilidade individual (eventos futuros e incertos) Previsibilidade coletiva (quantificação) Mutualismo/solidariedade (dividir igualmente os riscos que se materializam desigualmente) Boa fé Muitos pagam pouco para os poucos afetados terem o patrimônio preservado 20
21 Quanto gastam os que mais gastam Participação nos gastos com saúde (%) top 1% top 5% top 10% top 15% top 20% top 50% bottom 50% % da população ranqueada de acordo com gastos com saúde Fonte: Kaiser Foundation 21
22 Fonte: Veja 2075,
23 Mercado e Regulação Interesses difusos e confiança Falhas de mercado assimetria de informação Regulação Entrada e saída Capital mínimo Reservas Carências Continuidade do contrato Preços e reajustes? 23
24 3. A LEI E ALTERAÇÕES 24
25 A gênese da Lei 4 jun 98 Alterada dia 5 e outras 44 vezes Organizou o mercado Seguradoras Medicinas de Grupo Cooperativas Médicas Auto gestões Filantropia 25
26 A gênese da Lei 4 jun 98 Regulou Cobertura integral - CID Vedou exclusão de doenças, limites de atendimento, tetos de valor Limitou carências Continuidade do contrato Competências regulatórias ANS
27 4. RISCO E PRECIFICAÇÃO Risco por faixas etárias Seleção adversa e risco moral Individual x coletivo 27
28 Perfil etário dos gastos com Cuidados Curativos - UE Fonte: Westerhout e Pellikaan (2005: pg.8) 28
29 Beneficiários e despesas por faixas etárias (7,5 milhões de vidas) 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% % das Vidas 29
30 Beneficiários e despesas por faixas etárias (7,5 milhões de vidas) 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% % das Vidas % da despesa 30
31 Risco por faixa etária R$ de 2004 per capita
32 Como se precifica Mutualismo x individualismo Extremo do mutualismo/solidariedade: toda uma população paga prêmios idênticos (seleção adversa atinge seu máximo - seguro obrigatório) Extremo do individualismo: prêmio de acordo com risco individual (não há seleção adversa mas dificuldade prática por assimetria de informação) Perfil etário - risco e renda 32
33 Regra de preço Regulação veda discriminar risco Admite apenas diferenciar por faixa etária Fixa 10 faixas etárias Preço da última faixa 6 x preço da 1ª Variação % da 7ª para última variação da 1ª para 7ª Exige transferências entre gerações Solidariedade intrageração e intergerações 33
34 Risco e precificação por faixa etária R$ mil per capita de
35 5. DEMOGRAFIA E CRESCIMENTO DAS DESPESAS 35
36 Perspectivas Demografia Menor taxa de fecundidade (1,80) População estabiliza mais cedo Atinge menor número máximo de pessoas Menor proporção de jovens, maior de idosos Alteram-se as razões de dependência Maior despesa com saúde - % PIB Mutualismo baseado na solidariedade intergeracional colocado em cheque 36
37 Art. 30 e 31 demitidos e aposentados Plano de saúde da GM: aposentados US$ 4,75 bilhões em 2007 A GM extinguiu o plano dos aposentados não sindicalizados maiores de 65 anos a partir de 2009: pessoas Outras já haviam extinguido o plano: Ford 2007: Chrysler 2006: Proteção coletiva, individual ou nenhuma? 37
38 Gasto em saúde - % PIB US GE FR CA JA UK 38
39 Rumos da saúde suplementar Japão: Gastos projetados com saúde, segundo fatores Gastos em Tecnologia médica 23.7 Renda 16.8 Envelhecimento 10.6 Mudanças de protocolos 9.4 Gasto estimado em ,6% PIB 39,2 27,8 17,5 15,5 13,5% PIB Trilhões de yens. 39
40 Razões do crescimento Tecnologia Renda: globalização, aspirações universalizadas Envelhecimento e epidemiologia Crônicas - 75% do gasto de US$ 2 trilhões nos US em nova ameaça global (WEF Relatório 2008) Estilos de vida: dietas, drogas, sedentarismo, stress Obesidade nos US: 2005: 23,9% 2007: 25,6% 2050: 60%H, 50% M e 25% crianças Crescimento acelerado de sobrepeso na China e Índia 40
41 Desencontro Constituição biológica fora de sintonia com o ambiente e estilos de vida: tecnologia poupadora de trabalho transporte motorizado trabalho sedentário alimentos calóricos rapidamente produzem obesidade, madrasta do diabetes 41
42 6. RECOMENDAÇÕES 42
43 Propostas Flexibilidade no desenho de planos 43
44 Rigidez x Padronização Cobertura dos planos por faixas de renda Mais de 20 84% Faixas de Renda (Salários Mínimos) Mais de 10 a 20 Mais de 5 a 10 Mais de 3 a 5 Mais de 2 a 3 Mais de 1 a 2 66% 44% 14% 25% 7% Até 1 3% População total População coberta por planos de saúde 44
45 Propostas Flexibilidade no desenho de planos Planos mistos poupança-saúde Maior responsabilização do indivíduo Alinhamento de incentivos Mensalidades conforme hábitos Tributação da poupança-saúde - isenta 45
46 Contato José Cechin IESS
47 Fluxo Financeiro do SUS Fonte: Banco Mundial
Relações entre consumidores e operadoras. Interesses individuais x coletivos. José Cechin Sul América, SP 18 setembro 2008
Relações entre consumidores e operadoras de planos de saúde 10 anos após s a lei 9.656 Interesses individuais x coletivos José Cechin Sul América, SP 18 setembro 2008 Agenda 1. Conceitos 2. A gênese da
Leia maisJosé Cechin Unimed, Rio das Pedras 5 dezembro 2008
O PESO DA LEGISLAÇÃO NA SAÚDE FINANCEIRA DAS OPERADORAS José Cechin Unimed, Rio das Pedras 5 dezembro 2008 Agenda 1. Saúde: público e privado 2. Imperfeições de mercado e regulação 3. Custos da regulação
Leia maisModelo de Financiamento do Acesso Privado aos Serviços de Assistência à Saúde. José Cechin
Modelo de Financiamento do Acesso Privado aos Serviços de Assistência à Saúde José Cechin Agenda 1. Saúde: público e privado crise de meios 2. Conceitos: mercado privado e regulação 3. Riscos e precificação
Leia maisCONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE
CONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE Riscos e potenciais benefícios para usuários e prestadores José Cechin FGV/RJ, 13 novembro 2008 Agenda HISTÓRICO DA SAÚDE SUPLEMENTAR CONSOLIDAÇÃO E MODERNIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Leia maisJosé Cechin Allianz 15 out 2009
PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE PARA DESLIGADOS José Cechin Allianz 15 out 2009 Agenda 1. Demografia 2. Perfil dos gastos por faixa etária 3. Cobertura para desligados demitidos e aposentados 2 1. DEMOGRAFIA
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisTendências e Visões para a Saúde Suplementar. José Cechin. IESS Instituto de Estudos em Saúde Suplementar. Jose.cechin@fipecafi.br
Tendências e Visões para a Saúde Suplementar José Cechin Jose.cechin@fipecafi.br IESS Instituto de Estudos em Saúde Suplementar 1 Tendências e Visões para a Saúde Suplementar Agenda: Desenvolver cenários
Leia maisBENEFÍCIOS E LONGEVIDADE
BENEFÍCIOS E LONGEVIDADE Preparando-se para o futuro José Cechin CONARH, 21 agosto 2008 São Paulo Temas a desenvolver Conceitos Demografia O que vem junto com a maior longevidade Solidariedade em cheque
Leia maisA VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS
A VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS Princípios da SBPC/ML Apoiar o desenvolvimento científico, pessoal e profissional dos associados
Leia maisOPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br
OPERADORAS DE SAÚDE Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br O que são Operadoras de saúde? O que são Operadoras de saúde? Operadora é a pessoa jurídica que opera ( administra,
Leia maisSeminário Anual de Saúde 2013
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Luiz Augusto Carneiro Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson.
Leia maisCONCEITO DE SAÚDE OMS
CONCEITO DE SAÚDE OMS A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade. Gozar do melhor estado de saúde que é possível atingir
Leia maisNovos Modelos de Remuneração. José Cechin I Fórum ANAHP de Relacionamento com as Operadoras SP, 02 junho 2009
Novos Modelos de Remuneração José Cechin I Fórum ANAHP de Relacionamento com as Operadoras SP, 02 junho 2009 Agenda Indivíduo - fim último dos cuidados médicos Objetivos da forma de remuneração Formas
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisRegulaçã. ção o Atuarial dos Planos de Saúde. Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT
Regulaçã ção o Atuarial dos Planos de Saúde Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT Gerência-Geral Geral Econômico-Financeiro dos Produtos GGEFP/DIPRO Regulação do Setor
Leia maisNFSP (% PIB) ' 8. indexador: dezembro (%) 9. produto potencial (% a.a.) 15. idade (%) 24. anual (%) 24
Sumário de tabelas TABELA 1.1 Taxas de crescimento - médias por período (% a.a.) 5 TABELA 1.2 Indicadores sociais 6 TABELA 1.3 Brasil - Dívida externa - fim de período (US$ bilhões) 7 TABELA 1.4 Necessidades
Leia maisX - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE
X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE TEMA: CRIANDO E GERENCIANDO COM SUSTENTABILIDADE PALESTRA: INCENTIVANDO A ABERTURA DE NOVAS OPEREADORAS. NÚMEROS NA SAÚDE: Nº de Beneficiários
Leia maisO DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH
O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP - FMUSP Núcleo de Pesquisa em Direito
Leia mais6º SEMINÁRIO DE SAÚDE SINDSEP
6º SEMINÁRIO DE SAÚDE SINDSEP HISTÓRICO, CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DO SUS FERNANDO AITH Prof. Dr. Faculdade de Medicina da USP Vice Coordenador Científico do Núcleo de Pesquisa em Direito Sanitário da USP
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia mais18º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros. 2º Congresso Brasileiro de Saúde Suplementar
18º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros 2º Congresso Brasileiro de Saúde Suplementar Perspectivas e Tendências do Mercado de Saúde Suplementar Marcio Serôa de Araujo Coriolano 17 de outubro
Leia maisANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos
201 ANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos Luciana Gomes de Paiva 1 Da palestra do Dr. Franklin Padrão, de início, destacam-se os princípios doutrinários de universalidade, equidade
Leia maisPainel da Saúde Suplementar no Brasil
Painel da Saúde Suplementar no Brasil Fundamentos da Auditoria na Saúde Suplementar 10h às 12h A ANS, a regulamentação e os Planos de Saúde. Goldete Priszkulnik (30 ) A Auditoria em Saúde assessorando
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Leia maisDESAFIOS e RUMOS. da Saúde Suplementar
e RUMOS da Saúde Suplementar Perspectivas de Saúde Suplementar Na visão de uma Seguradora Especializada Operadoras O Mercado de Saúde Suplementar Modalidade Qtde. Beneficiários (%) Receita (%) Despesa
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A presente Exposição de Motivos tem como objetivo apresentar um relato dos acontecimentos que antecederam a elaboração da proposta de normatização que define os limites a serem observados
Leia maisEstabilização da Economia e Recuperação do Crescimento e Emprego
Estabilização da Economia e Recuperação do Crescimento e Emprego Ministério da Fazenda Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Reunião de 28 de janeiro de 2016 1 Prioridades da Política Econômica
Leia maisJosé Cechin Bradesco, SP 29jun2010 55 11 3706.9747
MERCADO DE SAÚDE TENDÊNCIAS REGULATÓRIAS INFLAÇÃO MÉDICA José Cechin Bradesco, SP 29jun2010 jcechin@iess.org.br 55 11 3706.9747 Agenda Mercado VCMH custos crescentes Perspectivas Operadoras Consolidação
Leia maisComissão Especial Destinada a Discutir o Financiamento da Saúde Pública Audiência Pública 15/05/2013
Comissão Especial Destinada a Discutir o Financiamento da Saúde Pública Audiência Pública 15/05/2013 Ligia Bahia Universidade Federal do Rio de Janeiro/Abrasco Fontes Partilha Transparência Procedimentos
Leia maisPrincípios de Previdência. Eduardo Luiz S. Silva Diretor do Instituto IDEAS Supervisor de Outsourcing da SFR-PREVITEC
Princípios de Previdência Eduardo Luiz S. Silva Diretor do Instituto IDEAS Supervisor de Outsourcing da SFR-PREVITEC Por que pensar em Previdência Complementar? Rejuvenescimento do quadro de pessoal; Reter
Leia maisEnvelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde
Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento
Leia maisI Jornada Científica Outubro de 2012. Planos de saúde no Brasil: Uma análise da regulação econômica.
I Jornada Científica Outubro de 2012 Planos de saúde no Brasil: Uma análise da regulação econômica. Doutorando do PPED/IE/UFRJ: Rodrigo Mendes Leal (RMendesleal@gmail.com) Orientadora: Dra. Maria Lucia
Leia maisDebates GVsaúde. Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões. Denise Eloi Maio/2014
Debates GVsaúde Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões Denise Eloi Maio/2014 Sistema de Saúde Suplementar 1.274 operadoras de planos de saúde com beneficiários Mais
Leia maisÍndice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos
Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras
Leia maisO Mercado de Saúde Suplementar:
O Mercado de Saúde Suplementar: Oportunidades do Segmento e Aperfeiçoamento da Distribuição Marcio Serôa de Araujo Coriolano Outubro de 2010 Sobre a FenaSaúde... Constituída : Fevereiro de 2007 Sede: Rio
Leia maisA Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único. Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016
A Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC Direito constitucional
Leia maisDespesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisRegulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado?
Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado? Mauricio Ceschin Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL Uma reflexão para a desjudicialização ou como lidar com essa questão no SUS Rio de Janeiro 30 de julho de 2012 6ª Seminário Internacional de Atenção Básica LENIR SANTOS
Leia maisDesafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas. Prof. Marcos Mendes. é Realizada pelo Ministério da Saúde:
Desafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas Prof. Marcos Mendes 26 de novembro de 2015 A Regulação da Saúde no Brasil é Realizada pelo Ministério da Saúde: Diretamente sobre os sistemas públicos
Leia maisFUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL
FUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL André Medici 16º. Congreso Latino-Americano de Serviços de Saúde São Paulo, 26 de Maio de 2011 PRINCIPAIS PONTOS A SEREM ABORDADOS A Saúde Suplementar Hoje
Leia maisPRECIFICAÇÃO DE PLANOS. Oclair Custódio dos Santos
PRECIFICAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE Oclair Custódio dos Santos 2 Programação - Precificação FDPR OBJETIVOS ASPECTOS CONCEITUAIS APLICADOS AO CÁLCULO ATUARIAL ASPECTOS DA GESTÃO DE RISCO NOS PLANOS DE SAÚDE
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA O CONCURSO DO INSS
DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA O CONCURSO DO INSS Primeira Parte Elementos básicos do Direito Previdenciário Célio Cruz Marcos Elesbão Mapas mentais Resumos esquematizados Legislação previdenciária atualizada
Leia maisPelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira
Pelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira A Transição O Cenário Atual O Futuro Pelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira Criação da Primeira Santa Casa de Misericórdia no
Leia maisIV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.
IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório
Leia maisSAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008
PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da
Leia maisJudicialização da Saúde e Implantação do Observatório FEHOSP. José Cechin Atibaia, 6mai2016
Judicialização da Saúde e Implantação do Observatório FEHOSP José Cechin Atibaia, 6mai2016 FENASAÚDE Federação Nacional de Saúde Suplementar 2 FenaSaúde Março - 2016 18 grupos empresariais 24 operadoras
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisSustentabilidade do Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Leandro Fonseca ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson. Todos os
Leia maisMomento Atual do Sistema Unimed
Momento Atual do Sistema Unimed Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil Contexto: A Saúde Suplementar no Brasil e no Mundo Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público
Leia maisEficiência na Atenção à Saúde
QualiHosp 2015 Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde Eficiência na Atenção à Saúde Michelle Mello de Souza Rangel Diretora-Adjunta Diretoria de Desenvolvimento Setorial -
Leia maisCrescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais. seguradoras (SUSEP)
Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação Abril 2010 Setor Suplementar de Saúde no Brasil Crescimento a partir da década de 60
Leia maisCONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014
CONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014 Março 2014 1 O CENÁRIO DA SAÚDE NO BRASIL A inflação da saúde atingiu o ápice dos últimos cinco anos, em dezembro de 2012, com uma taxa 15,4%, superando em muito a inflação
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
REABILITAÇÃO EM DEFICIÊNCIA MENTAL E OU AUTISMO NO SUS Constituição Federal - 1988 Art.:196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas... Art.:199 A
Leia maisLegislação do SUS Professor: Marcondes Mendes
SUS EM EXERCICIOS PARA A SECRETARIA DE SAÚDE DO DF. LEI 8.080/90 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes
Leia maisCurso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família
Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e
Leia maisDo endividamento à independência pessoal Formação de poupança e opções de investimento. Instituto Nacional de Tecnologia 11/março/2015
Do endividamento à independência pessoal Formação de poupança e opções de investimento Instituto Nacional de Tecnologia 11/março/2015 As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de inteira
Leia maisOrçamento Público Conceitos Básicos
Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME INDÚSTRIA E SERVIÇOS ETENE SISTEMA BRASILEIRO DE SAÚDE. Ano 3 No.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME INDÚSTRIA E SERVIÇOS ETENE SISTEMA BRASILEIRO DE SAÚDE Ano 3 No. 1 Dezembro 2009 2 O nosso negócio
Leia maisÍndice. Desenvolvimento econômico, 1 Direitos legais, 3
Índice A Academic drift, 255 Accountability, 222, 278 Agenda social, 2 Aplicativo para a Melhoria de Qualidade (AMQ), 84 Aposentadoria benefícios previdenciários e assistenciais e seu impacto sobre a pobreza,
Leia maisFinanciamento da saúde
Financiamento da saúde Sessão de debates temáticos no Senado Federal Senado Federal 19 de setembro de 2013 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
O REGIME DE PREVIDENCIA O Regime de Previdência Complementar - RPC, integrante do Sistema de Previdência Social, apresenta-se como uma das formas de proteção ao trabalhador brasileiro. É desvinculado do
Leia maisGRÁFICOS E TABELAS DO ESTUDO
GRÁFICOS E TABELAS DO ESTUDO TABELAS 1) ARRECADAÇÃO MENSAL DOS TRIBUTOS (2006): Em R$ Bilhões TRIBUTOS JAN FEV MAR IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO 0,82 0,66 0,79 IPI 2,25 2,05 2,04 IMPOSTO SOBRE A RENDA 10,89
Leia maisCenário Brasileiro e Educação
Cenário Brasileiro e Educação Prof. José Pio Martins Economista Reitor da Universidade Positivo Agosto/2014 Observações introdutórias Missões do gestor Gerenciar o dia a dia Preparar a organização para
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS DE EDUCAÇÃO
INDICADORES FINANCEIROS DE EDUCAÇÃO Série Histórica de 2000 a 2013 Willians Kaizer Diretoria de Estatísticas Educacionais Coordenação-Geral de Controle de Qualidade e Tratamento da Informação Brasília-DF
Leia maisDOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO
DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária
Leia maisReforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional Reforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal Joaquim Vieira Ferreira Levy Secretário do Tesouro Nacional Brasil: Pilares do Crescimento Responsabilidade
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA A Senhora Presidente Denise Rodrigues Eloi de Brito Diretoria Nacional da União Nacional das Insitutuições de Autogestão em Saúde Alameda Santos, nº 1.000, 8º andar, Cerqueira
Leia maisGT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento
GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CETEM 11 de setembro de 2009 Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente De Onde Vêm? Porque Juventude
Leia mais6. FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
6. FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO 6.1 RECURSOS ECONÔMICOS TOTAIS DESTINADOS À EDUCAÇÃO O financiamento da educação no Brasil provém de recursos públicos, de empresas privadas e dos cidadãos. No entanto, é difícil
Leia maisPlanejamento Estratégico da Rede QPC
Planejamento Estratégico da Rede QPC Projeto GERA AÇÃO FÓRUM QPC Vitória, 24 de outubro de 2006 O caminho... 1 o o ENCONTRO 24/nov/04 24/nov/04 Desafios e Oportunidades PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO LEVANTAMENTO
Leia maisSAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisAGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES
AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES Marca líder e presença nacional Líder no mercado de saúde
Leia maisDesafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega
Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares
Leia maisPolítica Fiscal e Demanda Agregada
Política Fiscal e Demanda Agregada Apresentação para o Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA São Paulo, 14 de junho de 2013 Política fiscal e demanda agregada A política fiscal dos últimos
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisLuiz Fernando Neves Diretor Comercial e de Relacionamento Institucional. Sintonia com o mercado: experiência com pequenas e microempresas
Luiz Fernando Neves Diretor Comercial e de Relacionamento Institucional Sintonia com o mercado: experiência com pequenas e microempresas Vídeo 1-45 anos Unimed-BH: grandes números 5.684 médicos cooperados
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social - CEBAS - 1 -
Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social - CEBAS - 1 - Ministério da Educação Secretaria Executiva Secretaria de Educação Básica - SEB Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI Secretaria
Leia maisFontes de financiamento da saúde pública no Brasil. Brasília, 07 de maio de 2013
Fontes de financiamento da saúde pública no Brasil Brasília, 07 de maio de 2013 Perspectivas geral federal estados e municípios privado Há ações de saúde tipicamente públicas, de execução direta pelo Estado,
Leia maisPlanejamento familiar - estado atual
Planejamento familiar - estado atual O diagnóstico da saúde reprodutiva na América Latina, particularmente no Brasil, é amplamente conhecido, embora tenhamos que reconhecer a fragilidade dos dados estatísticos
Leia maisPanorama das Operadoras de Planos de Saúde no País e a Realidade do Sistema Unimed
Panorama das Operadoras de Planos de Saúde no País e a Realidade do Sistema Unimed Dr. Orestes Barrozo Medeiros Pullin Vice - Presidente da Unimed do Brasil Fórum de Dirigentes Unimed Problemas e Soluções
Leia maisANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015
ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário
Leia maisPLANO DE CONTAS PADRÃO ANS
MICROFLEX Informática Folha 1 1 ATIVO 1.2 ATIVO CIRCULANTE 1.2.1 DISPONÍVEL 1.2.1.1 CAIXA 1.2.1.1.1 Caixa 1.2.1.1.1.9.1.0.0 Caixa 1.2.1.2 VALORES EM TRÂNSITO 1.2.1.2.1 Valores em Trânsito 1.2.1.2.1.9.1.0.0
Leia maisANEXO Capítulo II - Elenco Sintético das Contas 2013 ATIVO
SUB 1 1 2 CIRCULANTE 1 2 1 DISPONÍVEL 1 2 1 1 CAIXA 1 2 1 1 1 CAIXA 1 2 1 1 1 9 CAIXA 1 2 1 1 1 9 0 1 CAIXA 1 2 1 1 1 9 0 1 1 Caixa 1 2 1 2 NUMERÁRIO EM TRANSITO 1 2 1 2 1 NUMERÁRIO EM TRANSITO 1 2 1 2
Leia maisENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA CEPAM MAIO 2015 Saúde (ações preventivas X curativas) Previdenciária (aumento do custo do sistema) Produtivo (tendência à redução da capacidade produtiva
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO
DIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO QUESTÃO INICIAL Como são aplicados os recursos obtidos por intermédio dos tributos? 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Finanças vem do latim finis, que significa
Leia maisAgenda Estratégica para o SUS e a Reforma Sanitária Brasileira: Objetivos e Metas para a Política de Saúde no Período 2011-2014
Agenda Estratégica para o SUS e a Reforma Sanitária Brasileira: Objetivos e Metas para a Política de Saúde no Período 2011-2014 Diretrizes para articular saúde e desenvolvimento social Para contribuir
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisMUDANÇA DO FATOR PREVIDENCIÁRIO APERFEIÇOANDO A PREVIDÊNCIA COM JUSTIÇA SOCIAL E EQUILÍBRIO FISCAL
APERFEIÇOANDO A PREVIDÊNCIA COM JUSTIÇA SOCIAL E EQUILÍBRIO FISCAL www.pepevargas.com.br dep.pepevargas@camara.gov.br Reforma da Previdência de 1998: EC 20 - Visava compensar o desequilíbrio nas contas
Leia maisSistema Único de Saúde (SUS)
LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990 Criadas para dar cumprimento ao mandamento constitucional Sistema Único de Saúde (SUS) 1 Lei n o 8.080
Leia maisO sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar?
O sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar? O conceito básico de valor na perspectiva do cliente é a relação entre os benefícios percebidos pelo cliente e o esforço
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA 2012
CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA 2012 GILBERTO LUIZ DO AMARAL JOÃO ELOI OLENIKE LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL 04 de março de 2013. CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA BATE NOVO RECORDE HISTÓRICO EM 2012 - PIB de
Leia maisMercado de Saúde no Brasil. Jaqueline Castro residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172
Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172 Constituição de 1988 Implantação do SUS Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam
Leia maisInovações em Serviços de Saúde e as Fundações Estatais como Estratégia para Modelos Empreendedores de Gestão Hospitalar Pública
Inovações em Serviços de Saúde e as Fundações Estatais como Estratégia para Modelos Empreendedores de Gestão Hospitalar Pública Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ministério da Saúde e BNDES
Leia mais