O USO DE ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS NA REABILITAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS ADULTOS E IDOSOS
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- Cíntia Paixão Palmeira
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1 1 O USO DE ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS NA REABILITAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS ADULTOS E IDOSOS THE USE OF THERAPEUTIC STRATEGIES IN AURAL REABILITATION FOR ADULTS AND AGED PEOPLE Cristiane Elisabete H.P.Medeiros (1) Especialização em Audiologia Clínica e Saúde do Trabalhador pelo Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica ( CEFAC ) Fonoaudióloga formada pela Universidade de São Paulo ( USP-Bauru) Rua São Benedito, S.José do Rio Preto SP Fone /Fax : ( 17 ) cehpm@uol.com.br Teresa M.Momensohn dos Santos (2) Doutora em Distúrbios da Comunicação pela Universidade Federal de São Paulo Instituição de Origem Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica ( CEFAC ) Rua : Cayowáa, São Paulo SP Fone /Fax : ( 11 ) cefac@cefac.br
2 2 Resumo Introdução : o tratamento da deficiência auditiva pode ser realizado por meio de procedimentos clínicos,medicamentosos ou cirúrgicos.pode também incluir, após avaliação e diagnóstico médico, a indicação de aparelho de amplificação sonora individual( AASI).A reabilitação do deficiente auditivo adulto/idoso consta de indicação de AASI e orientações durante o processo de adaptação,sendo que muitas vezes não são realizados os trabalhos de aconselhamento familiar e o de desenvolvimento de estratégias terapêuticas que poderiam beneficiar o usuário e minimizar suas dificuldades de comunicação.estes indivíduos poderiam obter melhor desempenho nas situações de comunicação através do uso de estratégias auditivas. Objetivo:desenvolver um manual de orientações para melhorar a comunicação entre ouvintes e deficientes auditivos,apresentando as principais estratégias terapêuticas que podem ser utilizadas no processo de reabilitação auditiva visando o melhor aproveitamento e desempenho do AASI.Métodos:será desenvolvido através da revisão de literatura sobre as principais estratégias terapêuticas que poderiam beneficiar os deficientes auditivos adultos/idosos no processo de reabilitação auditiva.resultados:serão apresentados os principais tópicos e os aspectos que serão desenvolvidos no manual.o desenvolvimento deste trabalho resultará num manual de orientações ao deficiente auditivo e à sua família,que poderá ser usado durante e após o período de adaptação do AASI.Comentários conclusivos: O deficiente auditivo adulto/idoso tem que estar ciente de que mesmo usando o AASI,precisará adequar-se às situações do dia-a-dia e que dispondo do uso das estratégias terapêuticas poderá lidar melhor com as barreiras comunicativas.estas representam significativa contribuição para que a informação oral seja mais facilmente recebida.
3 3 Descritores :deficiência auditiva; aparelho de amplificação sonora individual (AASI);estratégias terapêuticas ;leitura oro-facial;reabilitação auditiva.
4 4 Abstract Introduction :The treatment of hearing loss can be done trough clinical, medicinal or surgical procedures. It can also, under doctor s considerations, be indicated a hearing aid (AASI). The rehabilitation of hearing impaired adults and aged people reports from the indication of AASI and orientation along the fitting procedure, but many times the tasks of familiar understanding are not made and the therapeutic strategies which could be useful for the user and would help them with their difficulties of communication. These individuals would be more successful in their attempt of communication if some strategies could be used. Purpose : Presenting the main therapeutic strategies which can be used on the aural rehabilitation, seeking for the better use and performance of hearing aids. Methods: It will be developed through a careful analyses of the literature about the main therapeutic strategies which could be useful for the adults and aged people with hearing loss on the procedures of aural rehabilitation. Results: The development of this work will end into a handbook for a hearing impaired and their family which will be used during and after the adaptation time of hearing aids. Conclusions: The hearing impaired adults and aged people must know that even using the AASI they need adequate themselves to their every day activities, but having in hand their therapeutic strategies handbook they will be able to deal better with their difficulties of communication. It represents a meaningful contribution towards an easier way of receiving oral information. Keywords: hearing loss, hearing aid, therapeutic strategies, speech reading, aural rehabilitation.
5 5 INTRODUÇÃO O tratamento da deficiência auditiva pode ser realizado por meio de procedimentos clínicos, medicamentosos ou cirúrgicos. A reabilitação do portador de deficiência auditiva pode também incluir, após avaliação e diagnóstico médico, a indicação de dispositivos de amplificação, como o aparelho de amplificação sonora individual ( AASI ).A função deste é amplificar os sons para que o indivíduo possa utilizar sua audição residual de um modo mais efetivo. Muitos avanços tecnológicos e eletroacústicos ocorreram durante o desenvolvimento dos AASIs possibilitando a compensação do déficit auditivo. Estes são indicados principalmente para perdas auditivas adquiridas após a aquisição de linguagem, não tratáveis com medicamentos ou intervenções cirúrgicas. Apesar da tecnologia empregada, dos estudos e das pesquisas que possibilitaram a idealização dos AASIs analógicos, programáveis e digitais, ainda são significativas as limitações impostas para a realização de uma adaptação satisfatória no que diz respeito à compreensão e inteligibilidade de fala. Os profissionais que atuam na área otológico-audiológica com pacientes adultos geralmente limitam-se ao diagnóstico e a indicação do AASI, e nem sempre abordam os aspectos psicossociais e o desenvolvimento de estratégias que poderiam ser utilizadas para facilitar a comunicação verbal do indivíduo. (1) Muitos casos de deficiência auditiva possuem fatores agravantes que requerem algo mais do que só a amplificação,apresentando níveis rebaixados de resposta para a fala, significativos déficits nas altas freqüências, ou ainda, perdas degenerativas com comprometimentos localizados no glânglio espiral e oitavo par craniano. (2)
6 6 Estes pacientes apresentam prejuízos acentuados na recepção dos sons, mesmo amplificados. Referem ouvir sem entender ou ouvir sem distinguir as palavras. Nestes casos o uso do AASI como único meio de captação da mensagem já estará comprometendo sua performance no ato da comunicação. O deficiente auditivo ainda tem que conviver com o ruído e a reverberação ambiental, distrações, assuntos desconhecidos e pouca informação visual. Outro fator importante é que são poucos os casos de pacientes deficientes auditivos adultos/idosos que fazem adaptação binaural.isto se deve ao custo elevado dos aparelhos e ao preconceito de fazer o uso de dois aparelhos, o que poderia representar uma maior deficiência. Quando o paciente tem uma perda auditiva bilateral geralmente recomenda-se adaptação binaural,isto porque o uso monoaural poderá ocasionar uma diminuição da habilidade da percepção da fala. Algumas vantagens da adaptação binaural são a facilitação da localização da fonte sonora, melhora da resposta para a fala ( melhor discriminação ) na presença de ruído, eliminação do efeito sombra provocado pela cabeça, facilitação da somação binaural e manutenção do equilíbrio corporal global. (3) Embora o AASI seja um dos principais instrumentos para a reabilitação, deve ser visto apenas como uma parte deste processo,visto que as dificuldades de comunicação nos indivíduos com perda auditiva não resultam apenas na diminuição da sensibilidade auditiva, mas na impossibilidade de uma comunicação efetiva que pode ocasionar problemas psicossociais e que podem acabar em isolamento e exclusão. (4)
7 7 Observa-se que muitos indivíduos não conseguem se beneficiar ou porque não utilizaram eficazmente seu AASI, apresentando dificuldade de respostas para a fala e conversação ou porque não se habituaram a fazer uso da leitura oro-facial. O trabalho fonoaudiológico na reabilitação de indivíduos portadores de deficiência auditiva também pode ser dificultado pela forma como a família vê a deficiência e como apresenta suas expectativas em relação aos benefícios do aparelho. Durante o atendimento clínico, o profissional fornece orientações quanto ao problema de audição e procura explicar as etapas da adaptação, sendo que também são expostas informações gerais sobre o uso, conservação, cuidados e manutenção do AASI. Nestas sessões de orientações são abordados os aspectos físicos como manipulação de controles, pilhas, regulagens e volume do aparelho. Durante o processo de reabilitação, além da seleção do AASI que propicie o máximo de aproveitamento da audição residual, também devem ser fornecidas informações sobre a utilização adequada do aparelho,limpeza e manuseio. O paciente deve ser informado sobre a existência de equipamentos, acessórios e sistemas auxiliares de audição disponíveis no mercado e também que o aparelho deverá ser substituído no caso de modificação da configuração audiométrica ou no grau da perda auditiva,mesmo que o seu aparelho esteja em boas condições técnicas. No período da indicação e adaptação do aparelho,de uma forma geral, ocorre um aconselhamento sobre as situações de comunicação, presença de ruído de fundo, desconforto,questionamentos e dúvidas do paciente e de sua família. O fonoaudiólogo tem a função de facilitar a familiarização,a aceitação e trabalhar o uso efetivo do AASI, minimizando as dificuldades do paciente,visto que uma das
8 8 principais razões para explicar o grau de satisfação com o uso da prótese estariam relacionadas à orientação e ao aconselhamento do paciente e de seus familiares. (5) No ambiente clínico o paciente interage com o profissional que está preparado e habituado a atuar no processo de reabilitação. No contexto familiar a situação é adversa ao consultório. Muitas vezes ocorre a incompreensão, gerando conflitos na convivência e causando angústia e desapontamento. Os familiares e os amigos têm grande importância nesta fase e representam um apoio ao paciente quando a adaptação do aparelho não dá o retorno esperado imediato, pois não o fez ouvir como antes. É fundamental que a família divida as responsabilidades, trabalhando a iniciativa, a motivação e os reforços necessários para o sucesso da reabilitação. O paciente e sua família depositam suas expectativas em um dispositivo de amplificação sonora recorrendo à tecnologia e inovações, que nem sempre se aproximam da solução do déficit que a surdez acarreta.esquecem de que o AASI é um equipamento eletrônico que nunca poderá aproximar-se do ouvido humano.é apenas um auxílio para sua audição e uma parte do processo de reabilitação. Cada família encara a deficiência auditiva de uma forma, reagindo perante as dificuldades que dependem do próprio grau da perda auditiva e também dos padrões emocionais e ambientais. O profissional precisa orientar a família que o problema do deficiente auditivo não está apenas no mecanismo auditivo, mas também no sistema auditivo central que declina com o avanço da idade e que estes fatores estão ainda combinados com outros, no âmbito social, pessoal e econômico. (6)
9 9 A família e o paciente precisam estar envolvidos com o processo de comunicação para que haja aceitação da deficiência auditiva.o que ocorre,muitas vezes,é que o deficiente auditivo comparece sozinho ao médico e ao centro auditivo, ou para provar que é capaz de resolver seus problemas ou para poupar seus familiares de mais responsabilidades. Isto dificulta o atendimento, pois por mais que as sessões de adaptação sejam produtivas e o paciente mostre destreza com o aparelho e aparente estar compreendendo as orientações, deve-se entender que nestes momentos o novo usuário de AASI pode estar abalado, sentindo se fragilizado, decepcionado e sozinho perante sua deficiência de audição. O indivíduo também deve ser conscientizado da existência e possibilidade de outras formas de se obter informações, percebendo pistas e situações que poderiam ser usadas naturalmente e que também pode ser realizado um treinamento para a aprendizagem dos meios de se intervir no meio ambiente e no interlocutor,visando minimizar suas dificuldades. Entretanto observa-se que nem sempre o indivíduo consegue transmitir para a família as orientações que recebeu, ignorando o que realmente poderia melhorar sua percepção auditiva e seu potencial de comunicação. Muitos casos são fadados ao fracasso,pois se o paciente não participa de um programa de reabilitação auditiva, o uso do AASI poderá ficar comprometido até mesmo pela própria conduta do usuário que muitas vezes sabe da necessidade do uso da prótese, mas a rejeita porque ainda não está preparado para aceitá-la.
10 10 O paciente deve ser orientado de que poderá ser feito um treinamento auditivo através de uma terapia de linguagem,consistindo em um trabalho mais direcionado e sistemático,orientado pelo fonoaudiólogo responsável. É importante que seja discutido como se dá o processo de comunicação,visto que a comunicação verbal é um processo interativo no qual duas ou mais pessoas trocam informações usando uma linguagem comum e compartilhando um conjunto de regras que se referem à maneira pela qual essa troca é conduzida. (1) Uma comunicação efetiva é um processo dinâmico dependente da expressão e da recepção. Inclui entre outros aspectos a mensagem a ser expressa, o propósito e a intenção do falante e o meio através do qual a mensagem é transmitida.também inclui pausas, expressões faciais, gestos indicativos e representativos, que indicam a compreensão ou não da mensagem, bem como meios de manter ou reiniciar a comunicação quando esta é interrompida. Portanto,é importante que o paciente saiba que a fala é transmitida através de dois canais de comunicação : o auditivo, que recebe os sons da fala e as pistas acústicas e o visual, que recebe a imagem dinâmica do falante,sua expressão facial e a informação do seu interlocutor. (1) Caso o fonoaudiólogo que esteja realizando o trabalho de adaptação do aparelho não faça o acompanhamento e as sessões de orientação,deve encaminhar o paciente para um colega especialista em reabilitação. Com o programa de reabilitação global o indivíduo deficiente auditivo e também seus familiares poderão lidar melhor com as desvantagens e dificuldades desta deficiência, no qual a adaptação do aparelho poderá ser vista como parte integrante deste programa. (1)
11 11 Otimizar a audição residual através da adaptação e uso do AASI não vai eliminar completamente a deficiência auditiva, pois ocorre uma distorção da mensagem falada devido à própria patologia e às condições ambientais adversas. O indivíduo portador de deficiência auditiva precisa desenvolver estratégias para compensar este déficit, sendo que estas podem agrupar-se em três grupos: uso de pistas visuais e circunstanciais, manipulação do ambiente físico e resposta construtiva à deficiência auditiva. (7) Mesmo indivíduos com audição normal encontram dificuldades para se comunicar em ambientes ruidosos ou reverberantes, sendo que isto também acontece com os deficientes auditivos usuários de AASI.Nestas circunstâncias, o indivíduo precisa utilizar-se de outras pistas, além das auditivas, estando atento às visuais, como os movimentos da boca do falante e também das gestuais, principalmente o movimento das mãos. (8) Os fatores importantes para a reabilitação auditiva dentro deste contexto podem ser focalizados: falar devagar e articular claramente ; deixar o rosto à mostra ; procurar conversar em ambientes iluminados ;não exagerar na movimentação dos lábios ; repetir a mensagem para facilitar a compreensão ; modificar a sentença quando não houver compreensão do que foi dito. Sugere-se também: o uso de gestos indicativos e representativos; diálogos em ambientes silenciosos ; ficar atento à distância ; falar em tom natural, favorecendo a situação de comunicação. (9) O primeiro impulso que surgiu determinando a realização deste estudo vem da sensação de que alguma coisa é falha no processo de reabilitação do paciente deficiente auditivo adulto/idoso e que de alguma forma podemos interferir para que a deficiência auditiva não se transforme em surdez e exclusão.
12 12 Quando o paciente incorpora o AASI ao seu dia a dia, dá um grande passo para a sociabilização, mas concomitantemente ao uso do AASI surge a inabilidade de ultrapassar as dificuldades comunicativas.o sistema auditivo debilitado mesmo recebendo sinais amplificados, pode estabelecer um considerável déficit para a clareza e fidedigna compreensão da mensagem. (2) Sendo assim, o objetivo deste estudo é desenvolver um manual de orientações para melhorar a comunicação entre ouvintes e deficientes auditivos,apresentando as principais estratégias terapêuticas que podem ser utilizadas no processo de reabilitação auditiva. O uso das estratégias e das orientações poderão propiciar maiores benefícios na comunicação do deficiente auditivo adulto/idoso dentro do contexto familiar e social, favorecendo o processo de inclusão social e melhorando sua qualidade de vida. Desenvolvimento do trabalho O trabalho será desenvolvido através da revisão da literatura sobre as principais estratégias terapêuticas que poderiam beneficiar os deficientes auditivos adultos / idosos no processo de reabilitação auditiva. O desenvolvimento deste trabalho resultará num manual de orientações ao deficiente auditivo e à sua família, que poderá ser utilizado durante e após o período de adaptação do AASI.
13 13 Estratégias Terapêuticas As estratégias constituem um conjunto de determinadas atitudes que funcionam como agentes facilitadores para que a mensagem seja mais facilmente recebida, visual ou auditivamente. (2) Bevilacqua e Formigoni (10) descreveram estratégias terapêuticas utilizadas durante o processo de habilitação ou reabilitação de crianças deficientes auditivas. As estratégias terapêuticas citadas por estas autoras podem ser incorporadas ao processo de reabilitação do deficiente auditivo adulto / idoso, sendo que as orientações referem-se a como e ao quê falar com o deficiente auditivo em diferentes situações, intervindo e auxiliando o processo de comunicação. As estratégias terapêuticas foram divididas em seis grupos: Estratégias sobre voz e articulação; Estratégias de atenção; Estratégias sobre as expressões; Estratégias de comunicação; Estratégias verbais; Estratégias comportamentais. As estratégias devem ser incorporadas ao cotidiano dos indivíduos deficientes auditivos, promovendo mudanças de atitudes e comportamentos. Através do uso constante e de treinamento, questões relacionadas à auto-estima e aos sentimentos de rejeição e inferioridade poderiam ser minimizados.
14 14 A comunicação entre ouvintes e deficientes auditivos poderia ser melhor se ambos utilizassem os recursos disponíveis dentro do contexto do processo comunicativo. Após a leitura e estudo de vários autores,foi possível constatar que todos estabelecem seus programas de reabilitação auditiva a partir de alguns pontos: 1. Estratégias sobre voz e articulação Falar claramente, um pouco mais devagar do que o normal,não exagerando na articulação, dando atenção especial à voz e à fala. Usar a voz com intensidade normal. Falar muito alto faz com que a voz saia distorcida, tornando se ininteligível e forçando a articulação. Evitar o sussurro e articulação sem sons ; tentar detalhar as informações. Usar a voz em tom animado e interessante.utilizar a entonação, o ritmo, duração e intensidade dos sons das palavras e das frases. Falar próximo ao deficiente auditivo. À medida que nos afastamos do microfone do AASI, o som fica mais inaudível. Cuidados especiais devem ser observados diante do ruído ambiental ( televisão, eletrodomésticos ligados, etc ). É difícil para o deficiente auditivo ouvir na presença do ruído de fundo. 2. Estratégias de Atenção Evitar tocar o deficiente auditivo para chamar sua atenção.devemos esperar seu olhar. Usar primeiro a voz para chamar sua atenção.
15 15 Podemos usar movimentos corporais e gestos apropriados para chamar a atenção, mas sempre usando a fala. Usar o tempo de espera.devemos lembrar que o silêncio e a pausa também trazem informações. Desenvolver a atenção auditiva e a comunicação oral nas atividades do dia a dia. 3. Estratégias sobre as expressões Falar de frente com o deficiente auditivo, deixando que ele veja seu rosto. Procurar deixar o rosto à mostra, em lugares iluminados.não falar cobrindo a boca, nem quando estiver comendo ou mascando chiclete. Os óculos escuros devem ser evitados, pois os olhos e a expressão facial são fontes de informação. Podemos usar gestos naturais com as mãos,observando que a comunicação envolve movimentos do corpo, mímica e expressão facial. Os gestos devem ser associados à linguagem oral. Deixar os lábios descobertos, evitando o uso de barba e bigode, pois eles dificultam a comunicação à medida que interferem na leitura oro-facial. 4. Estratégias verbais Repetir a mensagem novamente, sempre que perceber que o deficiente auditivo não a compreendeu. Simplificar, utilizando palavras mais simples ou frases mais curtas. Refrasear as sentenças para facilitar a compreensão da mensagem, usando sinônimos ou expressões correspondentes. Reforçar palavras chave, repetindo a palavra mais significativa da mensagem.
16 16 Reelaborar as sentenças, fornecendo mais informações para facilitar a compreensão. Delimitar as possibilidades de resposta para as perguntas, apresentando as alternativas de resposta. Construir a partir do conhecimento, isto é, no diálogo utilizar informações e conhecimentos que o deficiente auditivo já saiba. Pedir informações, ou seja, peça que repita o que foi dito para verificar a compreensão da mensagem. 5. Estratégias comportamentais A família tem papel fundamental no processo de reabilitação e deve procurar entender as necessidades do deficiente auditivo.é importante que demonstre atitudes positivas diante do problema, motivando e incorajando-o durante e após a fase de adaptação do aparelho auditivo. Seria ideal a participação ativa da família no programa de reabilitação,para que pudessem compreender e assessorar o deficiente auditivo. 6. Estratégias de comunicação Explorar os aspectos não verbais da comunicação, como olhares e sorrisos, transmitindo a mensagem de forma positiva. Usar repetições, sentenças simples e contextos significativos. Utilizar palavras - chave na mudança de assunto. Erber (11) salientou o uso das estratégias em programas de reabilitação audiológica para deficientes auditivos adultos.em seu estudo, identificou algumas dificuldades no processo de comunicação, sendo que estas podem advir do próprio
17 17 paciente, da mensagem emitida, do interlocutor ou do ambiente em que o indivíduo se encontra no momento da conversação. Devido ao déficit auditivo o paciente poderá apresentar dificuldades para discriminar unidades de fala e também na percepção e compreensão da mensagem. Estas dificuldades ainda podem ser agravadas pelo mal funcionamento ou ajuste inadequado dos AASI. Em relação à mensagem fatores como: tópicos não familiares, mudanças abruptas de assunto, vocabulário desconhecido, utilização de gírias, sentenças longas e complexidade sintática podem dificultar o entendimento. Por parte do interlocutor, algumas precauções devem ser tomadas quando se dialoga com um deficiente auditivo, evitando-se : usar voz baixa e inconsistente, falar muito rápido ou utilizar voz alta e inconstante, o que provoca distorções. Deve-se também estar atento para a articulação dos sons,uso de sotaques e boca ou rosto do interlocutor pouco visíveis. Por parte do ambiente, algumas considerações devem ser analisadas quando se mantém um diálogo com um deficiente auditivo: grande distância entre os interlocutores, ruído ambiental, reverberação excessiva, baixa luminosidade e distrações visuais. Após análise destas dificuldades, Erber (11) apresentou o uso de estratégias de remediação, que sugerem ao interlocutor que: apresente novamente a mensagem, fale mais claramente, substitua a palavra ou frase, aponte palavras relacionadas, modifique a mensagem, dê mais informações, proporcione pistas não verbais, apresente referentes ou faça algo diferente ( por exemplo, mudar de assunto ).
18 18 Em outro estudo foram relatados os aspectos conflitantes no processo de comunicação, como sendo: relação sinal-ruído, qualidade na produção da mensagem, pista visual, quantidade de interlocutores, importância da mensagem e tipo de interlocutor. Com relação à classificação, as estratégias foram divididas em: cognitivas,interventivas,mecânicas, paleativas, remediativas, desistivas e simulativas. Neste trabalho, Boéchat (2) citou que os indivíduos geralmente utilizam várias estratégias para facilitar a compreensão da mensagem oral e também que buscam o aprendizado de novas estratégias, dependendo das dificuldades. Quadro 1.Sumário das estratégias de reabilitação auditiva para o adulto/idoso. Estratégias Exemplos Paleativas Interventivas Cognitivas Mecânicas Remediativas Desistivas Solicitação de repetição / Solicitação de aumentar ou diminuir a intensidade de voz / Notificação de não entendimento. Posicionamento favorável do interlocutor /Afastamento do ruído / Aproximação do falante /Solicitação de alterar a velocidade da fala / diminuição do ruído /iluminação melhor/desobstrução da pista visual / sugestão de lugar mais silencioso. Atenção /Ênfase à leitura oro-facial/ o contexto/ a organização / esclarecimento sobre a deficiência / questionamentos/ a intuição e o ato de situar o interlocutor. Manipulação do AASI /utilização de dispositivos adicionais e o uso da ressonância natural. Solicitação de ajuda de terceiros /adiamento da conversação /evitar certas situações e uso da escrita. Abandono da situação e isolamento.
19 19 Simulativas Entendimento simulado, distração simulada e monopólio da situação. Baseado em Boéchat (2). No roteiro de avaliação dos problemas de comunicação utilizado num trabalho de pesquisa em 1999, (12) a autora apresentou questionamentos a familiares de adultos deficientes auditivos sobre a utilização de estratégias e descreve as resposta mais encontradas pelos informantes: falar mais alto, chegar mais perto, repetir a informação, olhar no rosto/falar de frente, desistir da conversação,adiar a conversação, falar mais devagar,explicar de outra maneira(explicar melhor),abaixar o volume ou desligar a TV/rádio,uso de gestos,ir para ambiente mais silencioso,filtrar a mensagem (falar somente o essencial),passar a informação por escrito,pedir auxílio de uma terceira pessoa,perguntar ao deficiente auditivo se ele entendeu,chamar a atenção antes de iniciar a conversação(toque no ombro,frases do tipo preste atenção e olhe para mim ),melhorar a iluminação do ambiente ou procurar ambientes mais claros e solicitar ao indivíduo que repita a informação que lhe foi passada. Quanto à comunicação com o idoso deficiente auditivo ainda podemos citar algumas estratégias para intervir no processo de comunicação: (9) Fale devagar e articule claramente; deixe que ele veja seu rosto; procure conversar em ambientes iluminados;não exagere o movimento dos lábios;repita a mensagem para compensar o déficit e facilitar a compreensão e aprendizado; altere a sentença se não for compreendido e certifique-se de que o foi; use gestos indicativos e representativos para complementar a mensagem; procure locais silenciosos para conversar com ele; garanta a sua atenção, falando próximo a ele; não fale em voz alta, pois o grito não favorece a comunicação, além de aumentar a tensão entre os falantes e seja paciente e tolerante com ele.
20 20 O deficiente auditivo deve procurar identificar a causa do problema e usar as estratégias de acordo com as suas dificuldades,sendo que estas podem ter origem no ambiente,no interlocutor,na mensagem ou no próprio paciente. Ciente destas possibilidades,pode se atuar: (14) Quanto ao aspecto físico:procurar posicionar-se de frente para o interlocutor; posicionar os móveis e fontes de luminosidade de forma a visualizar melhor o interlocutor; ficar o mais próximo possível da fonte sonora;manter-se atento e evitar interferências visuais; distanciar-se das fontes de ruído; dar preferência a locais silenciosos. Quanto ao interlocutor e à mensagem,o deficiente auditivo pode : informar ao interlocutor a respeito da dificuldade auditiva; solicitar modificação da intensidade e velocidade de fala ; solicitar repetição da mensagem,complementação da informação ou determinação de palavras-chave; fazer perguntas-chave para melhor compreender o contexto;solicitar que outra pessoa lhe sirva de intérprete,ou utilizar lápis e papel. O próprio paciente também pode melhorar sua comunicação mantendo o seu aparelho auditivo em bom estado de conservação, manuseando adequadamente o AASI, mantendo boas condições otorrinolaringológicas e também fazendo uso de acessórios, equipamentos e sistemas auxiliares.
21 21 Leitura Oro-Facial (LOF) Uma grande aliada ao uso do AASI é a LOF, que contribui devido às informações visuais presentes no rosto do interlocutor e que são recebidas durante o processo de comunicação. O uso efetivo dos AASIs e da informação visual podem possibilitar ao paciente uma melhor performance comunicativa. (11) A LOF incorpora todos os processos faciais que facilitam a compreensão da mensagem emitida.seu uso permite a obtenção de informações lingüísticas, observando se os movimentos seqüenciais de articulação dos lábios, mandíbula,músculos e expressões faciais. (2) Em determinadas situações o uso da LOF torna-se impossível,como em diálogo ao telefone ou quando há falta de luz.também há influências como distância,má articulação do falante,anteparos presentes na face (mão,cigarro,bigode,etc) ou nas conversações onde várias pessoas estão falando ao mesmo tempo. Além disso observa-se a dificuldade de visualização da produção dos fonemas,o que compromete o reconhecimento visual dos sons para compensar o déficit auditivo. Sendo assim, a LOF precisa ser desenvolvida num contexto que inclui: treinamento auditivo; reconhecimento de pistas gestuais;consciência das expressões faciais,que podem revelar emoções, como surpresa,choque,tristeza,desgosto e alegria; observação das pistas ambientais e treinamento dos sons visuais,contribuindo para a leitura labial especificamente.
22 22 RESULTADOS Como resultado deste trabalho apresenta-se o manual de orientações aos deficientes auditivos,expondo-se as estratégias mais utilizadas no cotidiano,dando especial atenção a como se comunicar com um indivíduo portador de deficiência auditiva. OUVINTES X DEFICIENTES AUDITIVOS:COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO?
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27 27 Comentários Conclusivos Após o período de adaptação dos AASIs,sugerimos o início do processo de reabilitação afim de desenvolver uma assessoria ao paciente, fundamentada na sua rotina de vida e também na sua motivação. A partir das próprias dificuldades e das reclamações relatadas pelo paciente e também por seus familiares,poderemos propor sugestões e o uso das estratégias para minimizar as situações conflitantes. Estas têm papel fundamental dentro do processo de recepção da mensagem,pois o indivíduo poderá se beneficiar não apenas reparando uma informação mal-entendida,mas preparando-se para evitar sua ocorrência. A maioria dos deficientes auditivos convive com ouvintes que não sabem como agir no ato da comunicação.por isso ele deve atuar como agente transformador de suas relações, instruindo seu interlocutor nestas situações e munindo-se de estratégias que lhe permitam contornar boa parte das dificuldades. O paciente deficiente auditivo adulto/idoso tem que estar ciente de que mesmo usando AASI programável, digital ou com circuitos especiais de supressão de ruídos, precisará adequar-se às situações adversas ( ruído em casa,local de trabalho e situações sociais) e que dispondo do uso das estratégias terapêuticas trabalhadas no programa de reabilitação auditiva poderá lidar melhor com as barreiras comunicativas do dia-a dia. As situações vivenciadas pelo deficiente auditivo justificam o desenvolvimento de programas de acompanhamento, dando continuidade ao processo de adaptação do AASI.
28 28 É importante salientar que as estratégias terapêuticas também podem ser utilizadas com deficientes auditivos não usuários de AASI.São os pacientes que não se adaptaram ao uso do aparelho ou aqueles que não o aceitam por motivos pessoais ou até mesmo emocionais.é possível desenvolver um trabalho onde o indivíduo deva ser encorajado a utilizar todos os mecanismos compensatórios com o objetivo de melhorar sua comunicação,sua qualidade de vida, sua auto-estima e também a conviver com a sua deficiência. O caminho da reabilitação é árduo e desgastante.cabe ao profissional acompanhar e assessorar seu paciente deficiente auditivo,objetivando que sua deficiência não se transforme em surdez e exclusão.
29 29 REFERÊNCIAS 1. Russo I,Almeida K.Considerações sobre a seleção e adaptação de próteses auditivas para o idoso.in: Almeida K,Iorio MCM.Próteses Auditivas Fundamentos Teóricos e Aplicações Clínicas.São Paulo :Lovise ;1996.p Boéchat E M.Ouvir sob o prisma da estratégia. [Tese]. São Paulo (SP): Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ; Russo I,Almeida K.O processo de reabilitação auditiva do deficiente auditivo idoso.in: Marchesan IQ,Bolaffi CG,Gomes IC D,ZorziJL,organizadores.Tópicos em Fonoaudiologia Vol.II.São Paulo:Lovise ;1995.p Noronha-Souza A E L.Um programa de reabilitação audiológica para idosos, novos usuários de AASI.São Paulo,1997..[Tese]. São Paulo (SP): Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ; Russo I. Uso de próteses auditivas em idosos portadores de presbiacusia.são Paulo (SP) : [Tese] Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina ; Iervolino SMS, Sousa MCF,Almeida K.O processo de orientação ao usuário de próteses auditivas.in: Almeida K,Iorio MCM.Próteses Auditivas Fundamentos Teóricos e Aplicações Clínicas.São Paulo :Lovise ;1996.p Giolas T G.Reabilitação aural em adultos com deficiência auditiva.in: Katz J,organizador.Tratado de Audiologia Clínica.São Paulo:Manole;1999.p Erber N P. Communication Therapy for Hearing Impaired Adults. Melbourne,Clavis Publishing, Russo I.Distúrbios da audição:a presbiacusia.in: Russo I,organizadora. Intervenção fonoaudiológica na terceira idade.são Paulo:Revinter;1999.p Bevilacqua MC,Formigoni GMP.Audiologia educacional :uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva.carapicuíba :Pró-Fono; p. 11. Erber N P. Communication Therapy for Hearing Impaired Adults. Melbourne,Clavis Publishing, Luders D.As dificuldades enfrentadas por familiares de deficientes auditivos idosos no processo de comunicação.[tese]. São Paulo (SP): Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Russo I,Almeida K. Considerações sobre a seleção e adaptação de próteses auditivas para o idoso.in:almeida K,Iorio MCM. Próteses Auditivas Fundamentos Teóricos e Aplicações Clínicas.São Paulo: Lovise;1996.p Sousa MCF,Wieselberg MB.Aconselhamento em Audiologia.In:Lopes Filho O,editor.Tratado de Fonoaudiologia.São Paulo:Roca;1997.p
30 30 Olá Drª Teresa Como está? Estou enviando novamente o trabalho para suas observações. Aguardo suas instruções para corrigir o que a senhora achar necessário. Agradeço pela paciência e por sua dedicação... Ah! Feliz dias das Mães!! Um grande abraço, Cristiane Cefac Rio Preto
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