REAÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES frente ao suicídio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REAÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES frente ao suicídio"

Transcrição

1 REAÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES frente ao suicídio TERAPIA DO LUTO Profa. Dra. Angela Maria Alves e Souza Enfermeira-Docente-UFC

2 o suicídio desencadeia o luto mais difícil de ser enfrentado e resolvido de maneira eficaz em qualquer família. Van Gogh

3 Determinantes do luto Quem era a pessoa A natureza da ligação Forma da morte - NASH Variáveis de personalidade Variáveis sociais

4 As Quatro Tarefas do Processo de Luto As quatro tarefas Tarefa 01 - Aceitar a realidade da perda. Tarefa 02 - Elaborar a dor da perda. Tarefa 03 - Ajustar-se a um ambiente onde a pessoa faleceu. Tarefa 04 - Reposicionar em termos emocionais a pessoa que faleceu e continuar a vida.

5 As reações e sentimentos mais comuns de familiares frente ao suicídio Negação Vergonha Raiva Culpa Medo Reações físicas e somatização.

6 NEGAÇÃO A descrença ou negação ocorre nas primeiras horas ou dias, quando a pessoa enlutada diz: eu não posso acreditar. Tem uma função protetora e permite que as pessoas disponha de tempo para assimilar o impacto que atingiu, e conseqüentes repercussões no seu estilo de vida.

7 NEGAÇÃO Recusa em aceitar a morte como fato consumado. Pode levar meses para aceitar a irreversibilidade da morte. No momento em que a pessoa aceita e compreende que a morte aconteceu, inicia-se o processo de luto.

8 Terapia do luto ajudar as pessoas a falarem sobre a perda. Onde a morte ocorreu? Como ocorreu? Quem lhe contou? Onde você estava quando ficou sabendo? Como estava o enterro? Algumas pessoas necessitam repetir muitas vezes o fato da morte para que se tome consciência de que o mesmo realmente ocorreu.

9 Vergonha É associada ao estigma do suicídio. É a que predomina.

10 Terapia do luto Estimular visitas ao túmulo ou no local onde foram espalhadas as cinzas pode também aproximar as pessoas da realidade da perda. Estas visitas têm suas raízes em expectativas e práticas culturais, mas este pode ser um indicativo de a pessoa estar ou não cumprindo a tarefa I; requer que sejam feitas com a escolha correta do momento, cuidado e sensibilidade.

11 RAIVA é dirigida a pessoa morta ou à instituição de saúde ou aos amigos. uma mulher de meia idade, cujo o marido se matou, caminhou dentro de sua casa por quase seis meses gritando: droga, se você não tivesse se matado, eu teria matado você pelo que você esta me fazendo passar. Ela precisava manter a raiva fora de seu sistema.

12 RAIVA Elas percebem a morte como uma rejeição: quando elas perguntam por que, por que, por quê? elas geralmente querem dizer por que ele me fez isto?.

13 Trabalhar a raiva Se a raiva não for dirigida à pessoa que faleceu nem deslocada para outra pessoa, ela pode ser retrofletida e vivida como depressão, culpa ou baixa auto-estima. O conselheiro pode ajudar o paciente a entrar em contato com isso. Muitas pessoas não irão admitir seus sentimentos de raiva se forem perguntadas diretamente sobre elas. Ou elas não têm consciência do sentimento ou aderem à censura cultural de não falar mal da pessoa que faleceu.

14 CULPA Poderiam ter prevenido o suicídio, ou por pensarem que contribuíram para o ato. Em decorrência da intensidade da culpa exacerbada,as pessoas podem sentir a necessidade de ser punidas e podem interagir com a sociedade ou desenvolvem condutas de autodestruição. Com ideação suicida, repetindo o ato da outra.

15 CULPA a culpa manifesta-se com censura. Encontrar alguém a quem censurar pode ser uma tentativa de afirmar o controle e achar um significado numa situação difícil de ser compreendida.

16 CULPA Freqüentemente assumem a responsabilidade da atitude da pessoa falecida e ficam inquietas achando que deveriam ter feito algo para evitar a morte. Especialmente difícil quando o suicídio ocorreu no momento de um conflito entre a pessoa que faleceu e a de luto.

17 Terapia do luto Ajudar as pessoas a entrar em contato com os sentimentos negativos e positivos é importante, mesmo que os últimos sejam em menor quantidade.

18 MEDO Um medo primário comum entre as pessoas de luto por suicídio é o de seus próprios impulsos destrutivos. Alguns parecem carregar consigo uma sensação de destino ou ruína, isso é especialmente comum em filhos de vitimas de suicídio.

19 Estratégias no atendimento aos familiares e amigos do suicida Estabelecer uma comunicação adequada entre os membros da família. Fazer contato logo em seguida com a pessoa enlutada antes de fazerem distorções. Ajudar os indivíduos a lidarem com os seus sentimentos de culpa.

20 Corrigir atitudes distorcidas em relação a pessoa falecida, pois os mitos familiares começam cedo. Encorajar o extravasamento do sentimento de raiva. Explorar o sentimento de abandono que pode ser sentido.

21 Facilitar o planejamento do futuro inserido na perspectiva de conviver com a ausência do ente querido. Ajudar os familiares a contemplar o futuro, inclusive os efeitos da morte em longo prazo; Não pensar que todas as famílias iram se desagregar. Algumas famílias aproximam com essa crises. Se houver pessoas suficientes com esse tipo de perda, considere iniciar um grupo de pessoa de luto na sua comunidade.

22 Momentos críticos em torno do primeiro aniversário de morte, pois, todos os tipos de pensamentos e sentimentos surgem nesta época e, com freqüência, a pessoa precisará de um apoio extra. Os conselheiros devem fazer observações na agenda sobre a data de morte e depois fazer contatos nessas épocas críticas.

23 Exemplo disto : Eu sei como você está se sentindo ; Seja um menino forte ; A vida é para os vivos ; Isto logo vai passar ; Você está enfrentando bem ; Isto terminará dentro de um ano ; Você ficará bem ; Agüente firme. As pessoas sentem-se como desamparadas e um comentário como eu não sei o que lhe dizer pode fazer com que o/a enlutado(a) se sinta compreendido em sua dor.

24 Técnicas de aconselhamento do luto Linguagem evocativa - Seu filho morreu versus Você perdeu seu filho. Falar do ente falecido no passado também pode ajudar. Usar símbolos - pedir ao enlutado para trazer fotos do falecido, cartas por ele escritas, áudios ou vídeos, jóias, ter um foco concreto para falar para o falecido e não sobre o falecido. Escrever - esta técnica é útil, pois a pessoa enlutada expressa seus sentimentos e pensamentos, e isto pode ajudá-la a cuidar do trabalho inacabado.

25 Desenhar - figuras também pode ser útil na expressão dos sentimentos e pensamentos. Encenação encenar situações em que ela sente medo ou que se sente inadequada é uma das formas de desenvolver habilidades. Os assuntos da tarefa III é bom serem trabalhados com esta técnica. Imaginação dirigida facilitar a pessoa a imaginar aquela que faleceu, tanto de olhos fechados ou visualizando sua presença numa cadeira vazia. Reestruturação cognitiva - Ao ajudar o cliente a identificar estes pensamentos e os testes de realidade da adequação ou supergeneralização. Livro de memórias uma atividade em que a família enlutada pode fazer é um livro de memórias do familiar que perdeu. Este livro pode incluir histórias sobre fatos da família, coisas dignas de serem lembradas como fotografias, poemas, desenhos feitos por vários membros da família, inclusive crianças.

26 Quando uma pessoa comete suicídio, as respostas vão com ela Nancy Rappaport psiquiatra infantil americana, Nancy Rappaport, cuja mãe se matou quando ela tinha 4, decidiu escrever um livro sobre o assunto e transformou o próprio luto em um estudo sobre o impacto desse tipo de morte na vida dos filhos de quem o comete In her wake (O despertar dela).

27 BIBLIOGRAFIA ARRIÉS, P. O Homem Diante da Morte. Vol. I e II, 2 ed., Rio de Janeiro, Francisco Alves, BECKER, E. A Negação da Morte. Rio de janeiro, Record, BOWLBY, J. Apego e Perda. São Paulo,Martins Fontes, PARKES, M. Luto: Estudo sobre a perda na vida adulta. São Paulo, Summus Editorial, STEDEFORD, A. Encarando a Morte. Porto Alegre, Artes Médicas, WALSH, F. e McGOLDRICK, m. Morte na Família: Sobrevivendo as perdas.porto Alegre, Artes Médicas, Worden, J. W. Terapia do Luto, 2ed., Porto Alegre, Artes Médicas, 1998.

28 Que possamos ser PONTES enquanto pessoas e profissionais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Construindo Relacionamentos

Construindo Relacionamentos Construindo Relacionamentos Objetivos: Promover a conscientização da necessidade de trabalho em equipe e de construir relacionamentos como um componente da formação de equipe Oferecer sugestões e instrumentos

Leia mais

1 O que é terapia sexual

1 O que é terapia sexual 1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

Compartilhando a Sua Fé

Compartilhando a Sua Fé Livrinho 2 Pàgina 4 Lição Um Compartilhando a Sua Fé O Propósito desta Lição Agora que você descobriu a alegria de pecados perdoados e de uma nova vida em Cristo, sem dúvida quer que os seus familiares

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Estruturas das Sessões em TCC

Estruturas das Sessões em TCC Estruturas das Sessões em TCC Eliana Melcher Martins - Mestre em Ciências pelo Depto. de Psicobiologia da UNIFESP - Especialista em Medicina Comportamental pela UNIFESP - Psicóloga Clínica Cognitivo Comportamental

Leia mais

Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos

Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Introdução Os comportamentos adictos têm vindo a aumentar na nossa sociedade. Os problemas, ao nível do local e das relações no trabalho,

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

AUTOCONTROLE E EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL: DESENVOLVENDO HABILIDADE DE SENTIR E EXPRESSAR-SE

AUTOCONTROLE E EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL: DESENVOLVENDO HABILIDADE DE SENTIR E EXPRESSAR-SE AUTOCONTROLE E EXPRESSIVIDADE EMOCIONAL: DESENVOLVENDO HABILIDADE DE SENTIR E EXPRESSAR-SE ANDRADE 1, Fernando C. B. de; SANTOS 2, Carmen S. G. dos; VASCONCELOS 3, Maria Helena Venâncio; Centro de Educação/Departamento

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

! " # $ % %& " ' % % $! & %() % ' % " $*" & #+ " +, % # # + " -.%/ # 0 / # 0 " " 1 / # 0 2 % # " + % # ) # # % 2 % "3 ' 4 # * 5 )#+ %

!  # $ % %&  ' % % $! & %() % ' %  $* & #+  +, % # # +  -.%/ # 0 / # 0   1 / # 0 2 % #  + % # ) # # % 2 % 3 ' 4 # * 5 )#+ % ! # $ & ' $! & () ' $* & #+ +, # # + -./ # 0 / # 0 1 / # 0 2 # + # ) # # 2 3 ' 4 # * 5 )#+ 6 77 7 7( 8 9 #! # $&# ' (( ( ) $ *&*+)9, -+ 9 93 $ & ) )! &! #'(!-# $. $'( /#-##! '-!/.# ( 01! + : # 3 + $#-!

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

A ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA

A ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA 1 A ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA José Fernando de Freitas RESUMO Os doentes têm uma relação especial com suas doenças. A mente diz que quer se curar, mas, na realidade,

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Os Quatro Tipos de Solos - Coração

Os Quatro Tipos de Solos - Coração Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,

Leia mais

coleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. dos Santos A aids é ainda uma doença ameaçadora. Apesar de todos os avanços no

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO PRISCILLA DAIANNE GEREMIAS VIDAS REPAGINADAS CAMPINAS 2012 PRISCILLA DAIANNE GEREMIAS VIDAS REPAGINADAS Campinas, Conceito

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente.

Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. BOLETIM TÉCNICO JULHO 2015 Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. Segundo a Psicologia atual ajudada pela compreensão do mundo real que nos trouxe a Física moderna, nós, seres

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Aos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais

Aos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais i dos Pais Aos 4 anos Aos 4 anos de idade várias competencias intelectuais e emocionais surgem mais integradas dando à criança um acréscimo de autonomia e iniciativa no contexto das relações com os adultos

Leia mais

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que

Leia mais

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12

SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das

Leia mais

PRONATEC PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO. Lócus de controle

PRONATEC PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO. Lócus de controle Lócus de controle As pessoas tendem a buscar explicações sobre sua conduta, seus resultados e suas conseqüências com o objetivo de predizer, compreender, justificar e controlar o mundo. Todos buscamos

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br

A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato

Leia mais

Empreendedorismo. O perfil empreendedor

Empreendedorismo. O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor O Empreendedor É uma pessoa capaz de transformar um sonho, um problema ou uma oportunidade de negócios em uma solução viável.

Leia mais

A hipertensão nas gestantes é a causa de mais de 90% dos partos prematuros não

A hipertensão nas gestantes é a causa de mais de 90% dos partos prematuros não Hipertensão é a maior causa de partos prematuros não espontâneos. Pesquisa orientada pelo Caism da Unicamp envolveu 20 hospitais no Brasil. Mães contam experiência em partos prematuros e seus bebês em

Leia mais

PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010

PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos

Leia mais

A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga

A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga 2014 A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. 3 A palestra em questão aborda a busca da excelência e o paradigma

Leia mais

Transmissão de más notícias

Transmissão de más notícias Transmissão de más notícias Capacitação PROVIMP - UFC Pedro Randal Pompeu Sidrim - 4º semestre Medicina - UFC 12/09/2012 O que é uma má notícia? É aquela que altera drástica e negativamente a perspectiva

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.)

Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Maria Fernanda Teixeira Pinto Hoje em dia as crianças e jovens tem uma vida muito cheia de tarefas e compromissos, correndo de um lugar

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Gênero em foco: CARTA PESSOAL

Gênero em foco: CARTA PESSOAL Gênero em foco: CARTA PESSOAL CARACTERÍSTICAS Definição e finalidade: A carta pessoal é um gênero textual em que o autor do texto se dirige a um interlocutor específico, com o qual pretende estabelecer

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

Como lidar com a perda...

Como lidar com a perda... Psicóloga, Chou Im Keng Nascer, envelhecer e morrer, são etapas que fazem parte da vida. O nascimento de uma vida traz alegria e esperança, porém, quando perdermos um familiar ou companheiro, a tristeza

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

Violência no namoro. O que os pais precisam saber

Violência no namoro. O que os pais precisam saber Violência no namoro O que os pais precisam saber Os desejos sexuais normalmente tornam-se mais fortes na adolescência. Neste período começam os namoros e os pré-adolescentes e adolescentes experimentam

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

COMO PREPARAR E COMUNICAR SEU TESTEMUNHO PESSOAL

COMO PREPARAR E COMUNICAR SEU TESTEMUNHO PESSOAL COMO PREPARAR E COMUNICAR SEU TESTEMUNHO PESSOAL O objetivo desta mensagem é motivar e equipar você a preparar e usar seu testemunho ao compartilhar sua fé com outros. Esta lição ajudará você a: 1. Conhecer

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

Introdução à participação infantil

Introdução à participação infantil Seção 1 Introdução à participação 1.1 Uma visão bíblica da criança Em muitas culturas, as crianças são subestimadas. No entanto, Deus valoriza as crianças tanto quanto os adultos. Todos os seres humanos

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

Ativando o poder. Feminino. 7 Dicas Para Ser Feliz Todos Os Dias. Cris Guerra Grupo Poder Feminino

Ativando o poder. Feminino. 7 Dicas Para Ser Feliz Todos Os Dias. Cris Guerra Grupo Poder Feminino Ativando o poder Feminino 7 Dicas Para Ser Feliz Todos Os Dias Ativando o poder Feminino 7 Dicas Para Ser Feliz Todos Os Dias Sou Cristiane Guerra, atuo como facilitadora para mulheres em seu processo

Leia mais

Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento

Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento por Por Dentro da África - quinta-feira, outubro 15, 2015 http://www.pordentrodaafrica.com/noticias/direitos-humanos-em-angola-ativista-e-detido-na-entrada-doparlamento

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Elaboração e aplicação de questionários

Elaboração e aplicação de questionários Universidade Federal da Paraíba Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística Elaboração e aplicação de questionários Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 22/4/2010 PROVA GRUPO GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

JESUS ALIMENTA 5.000 PESSOAS

JESUS ALIMENTA 5.000 PESSOAS Bíblia para crianças apresenta JESUS ALIMENTA 5.000 PESSOAS Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?» DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem

Leia mais

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais

E-book Grátis Como vender mais?

E-book Grátis Como vender mais? E-book Grátis Como vender mais? Emissão: 27/01/2015 Responsável: Luiz Carlos Becker Filho Cargo: Diretor Executivo E-book Grátis Como vender mais? Esse conteúdo pode realmente lhe ajudar: Premissas: Olá,

Leia mais

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO?

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? 1. O que é Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo? Deficiência intelectual ou atraso cognitivo é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO III CONGRESSO INTERNACIONAL DE LEITURA E LITERATURA INFANTIL E

Leia mais

Aula 05 - Compromissos

Aula 05 - Compromissos Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

CONHECENDO-SE MELHOR DESCOBRINDO-SE QUEM VOCÊ É? 13 PASSOS QUE VÃO AJUDÁ-LO PARA SE CONHECER MELHOR E DESCOBRIR QUE VOCÊ REALMENTE É

CONHECENDO-SE MELHOR DESCOBRINDO-SE QUEM VOCÊ É? 13 PASSOS QUE VÃO AJUDÁ-LO PARA SE CONHECER MELHOR E DESCOBRIR QUE VOCÊ REALMENTE É CONHECENDO-SE MELHOR DESCOBRINDO-SE QUEM VOCÊ É? 13 PASSOS QUE VÃO AJUDÁ-LO PARA SE CONHECER MELHOR E DESCOBRIR QUE VOCÊ REALMENTE É Descobrindo-se... Fácil é olhar à sua volta e descobrir o que há de

Leia mais

A última relação sexual

A última relação sexual PARTE G QUESTIONÁRIO AUTO-PREENCHIDO (V1 - M) As próximas perguntas são sobre a sua vida sexual. É muito importante que responda, pois só assim poderemos ter informação sobre os hábitos sexuais da população

Leia mais

Caros amigos e alunos, este espaço destaquei para que vocês possam perceber alguns testes em relação ao autoconhecimento, inteligência, autoestima,

Caros amigos e alunos, este espaço destaquei para que vocês possam perceber alguns testes em relação ao autoconhecimento, inteligência, autoestima, Testes em Geral Caros amigos e alunos, este espaço destaquei para que vocês possam perceber alguns testes em relação ao autoconhecimento, inteligência, autoestima, raciocínio lógico, empatia entre outros.

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais