ISSN SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

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1 Nº 91, sxta-fira, 14 d maio d SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N o - 183, DE 11 DE MAIO DE 2010 Aprova o Anxo II (Plataformas Instalaçõs d Apoio) da Norma Rgulamntadora n.º 30. A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO a DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso d suas atribuiçõs lgais, tndo m vista o disposto no artigo 155 da Consolidação das Lis do Trabalho no artigo 2º da Portaria n.º 3.214, d 08 d junho d 1978, rsolvm: Art. 1º Aprovar o Anxo II da Norma Rgulamntadora n.º 30 nos trmos do Anxo dsta Portaria. Art. 2º Aplicam-s às plataformas instalaçõs d apoio as dmais Normas Rgulamntadoras, no qu não conflitar com o disposto no Anxo dsta Portaria. Art. 3º O Anxo ntrará m vigor obsrvado os sguints prazos: I. Em até cnto vint dias: a) SESMT (itm 5 do Anxo) II. Em até cnto oitnta dias: a) Módulos d Acomodação Tmporária (itm 10.6 do Anxo), xcto para plataformas localizadas no litoral Sul-Sudst, ond a aplicação é imdiata; b) Atividads d Construção, Manutnção Rparo (itm 13 do Anxo) c) Planos d Inspção Manutnção (itm 16.4 do Anxo) d) Cronograma d Inspçõs d SST (itm do Anxo) ) Comunicação d Ocorrências (itm do Anxo) f) Rlatório d Sgurança (itm do Anxo) III. Em até duzntos quarnta dias: a) Inspção prévia (itm 4 do Anxo) IV. As rgras dfinidas no Anxo, no qu s rfr à CIPA, dvm ntrar m vigor à mdida qu form sndo concluídos os mandatos das atuais comissõs, qu tnham sido organizadas com outras composiçõs. V. Prazo d novnta dias para os dmais itns. Art. 4º Esta Portaria ntra m vigor da data d sua publicação. RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA Scrtária JÚNIA MARIA DE ALMEIDA BARRETO Dirtora ANEXO ANEXO II DA NR-30 PLATAFORMAS E INSTALAÇÕES DE APOIO 1. DO OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 1.1 Est Anxo stablc os rquisitos mínimos d sgurança saúd no trabalho a bordo d plataformas instalaçõs d apoio mprgadas com a finalidad d xploração produção d ptrólo gás do subsolo marinho Para fins dst anxo o trmo plataforma mprgado no txto abrang as plataformas suas instalaçõs d apoio conform dfinidos no glossário. 1.2 As rgras dst Anxo aplicam-s ao trabalho nas plataformas nacionais strangiras, dvidamnt autorizadas a oprar m águas sob jurisdição nacional. 1.3 Aplicação do Anxo a Plataformas Existnts Nas plataformas xistnts ou afrtadas ou m construção, d qualqur bandira, ond a aplicação dos itns dst Anxo gr a ncssidad d modificaçõs struturais incompatívis tcnicamnt com as áras disponívis ou qu possam influnciar na sgurança da plataforma, dv sr aprsntado, plo Oprador da Instalação, projto técnico ou solução altrnativa, com justificativa, para anális manifstação da autoridad comptnt A analis do projto ou solução altrnativa a qu s rfr o itm pod sr fita d forma tripartit Plataformas com prvisão d opração tmporária d até sis mss m águas sob jurisdição nacional qu não tnham suas instalaçõs adquadas aos rquisitos dst Anxo, dvm atndr a rgras stablcidas m convnçõs intrnacionais, crtificadas por socidad classificadora Para a aplicação do disposto no itm a príodos conscutivos d opração d uma plataforma, o intrvalo ntr ls não podrá sr infrior a três mss Havndo rnovação ou nova contratação dntro do príodo d três mss d qu trata o itm , aplica-s a rgra contida no itm DAS OBRIGAÇÕES GERAIS - RESPONSABILIDA- DES E COMPETÊNCIAS 2.1 Cab ao Oprador da Instalação: I.cumprir fazr cumprir o prsnt Anxo; II.intrrompr todo qualqur tipo d atividad qu xponha os trabalhadors a condiçõs d risco grav iminnt para a sua saúd sgurança no trabalho; III.forncr às mprsas contratadas as informaçõs sobr os riscos potnciais xistnts na ára da plataforma m qu dsnvolvm suas atividads; IV.zlar pla sgurança saúd dos trabalhadors d trciros qu stjam a bordo. Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código V.prstar informaçõs solicitadas plos órgãos fiscalizadors; VI.informar os trabalhadors sobr os riscos xistnts no local d trabalho; VII.fazr constar no contrato d srviços clbrados com outras mprsas a obrigatoridad do cumprimnto das mdidas d sgurança saúd no trabalho prvistas nst Anxo; VIII.garantir, plos mios usuais d transport sm ônus para o MTE, o acsso dos Auditors Fiscais do Trabalho m srviço à plataforma, ond não houvr concssionárias d srviço público No caso d uma contratada transfrir sus srviços a trciros, dv fazê-lo somnt com a xprssa anuência do Oprador da Instalação. 2.2 Cab ao Oprador da Concssão: I.fazr constar no contrato, clbrado junto ao Oprador da Instalação, a obrigatoridad do cumprimnto das mdidas d sgurança saúd no trabalho spcificadas no prsnt Anxo; II.auditar, na forma prvista m sistma d gstão, o Oprador da Instalação quanto às suas atribuiçõs no cumprimnto do prsnt Anxo; III.prstar informaçõs solicitadas plos órgãos fiscalizadors. 2.3 Cab ao Concssionário: I.nomar o Oprador da Concssão; II.zlar plo cumprimnto do prsnt Anxo junto ao oprador da concssão. 2.4 Cab aos trabalhadors: I.colaborar com o Oprador da Instalação para o cumprimnto das disposiçõs lgais rgulamntars, inclusiv nos procdimntos intrnos sobr sgurança saúd no trabalho; II.comunicar imdiatamnt ao su suprior hirárquico as situaçõs qu considrm rprsntar risco para sua sgurança saúd ou para a d trciros; III.transportar para bordo os mdicamntos, com prscrição médica, indispnsávis ou d uso contínuo. 3. DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES 3.1 São diritos dos trabalhadors: I.suspndr sua tarfa informar imdiatamnt ao su suprior hirárquico para qu sjam tomadas todas as mdidas d corrção adquadas, quando tivr convicção, fundamntada m su trinamnto xpriência, d qu xista grav iminnt risco para a sua sgurança saúd ou para a d trciros; II.sr informados sobr os riscos xistnts no local d trabalho qu possam aftar sua sgurança saúd. 4. DA INSPEÇÃO PRÉVIA 4.1 Aplica-s às plataformas o qu dispõ a Norma Rgulamntadora n.º 2 (NR-2), com as altraçõs qu constam dst itm. 4.2 O Oprador d Concssão ou o Oprador d Instalação dv rqurr ao Ministério do Trabalho Emprgo, d acordo com a NR-2, a inspção prévia d plataforma qu irá oprar m águas sob jurisdição nacional. 4.3 Além do disposto no inciso I do itm 2.1 III do itm 2.2 dst Anxo, o Oprador d Instalação ou o Oprador d Concssão pod ncaminhar ao Órgão Rgional Comptnt do Ministério do Trabalho Emprgo uma Dclaração da Instalação Marítima, conform modlo constant do Quadro I, para dmonstrar qu suas instalaçõs atndm aos rquisitos dst Anxo Esta Dclaração srá acita para fins d fiscalização, quando não for possívl ralizar a inspção prévia ants da plataforma ou da instalação d apoio iniciar suas atividads No caso d instalação d prfuração, sta Dclaração dv sr ntrgu ao órgão rgional do Ministério do Trabalho Emprgo até novnta dias ants do início das atividads d prfuração m águas sob jurisdição nacional No caso d instalação d produção, sta dclaração dv sr ntrgu ao órgão rgional do Ministério do Trabalho Emprgo até cnto oitnta dias: I.ants do final da ancoragm no local d opração, para instalaçõs flutuants; II.ants do término da montagm no local d opração, para as instalaçõs fixas No caso d não sr possívl atndr aos prazos acima, o oprador d instalação podrá aprsntar justificativa ao órgão rgional do Ministério do Trabalho Emprgo, o qual analisará a possibilidad d acitar a documntação m prazo mnor, condicionando-s, nst caso, o início das opraçõs à ralização da inspção prévia da instalação. 4.4 A ntrga da documntação a qu s rfr o itm 4.3 dv sr fita no protocolo gral da sd da Suprintndência Rgional do Trabalho Emprgo - SRTE corrspondnt à unidad da fdração ond o stablcimnto intrssado stá instalado. 4.5 No caso das instalaçõs d prfuração marítima, o Oprador d Instalação dv comunicar a ocorrência d mudança do Oprador d Concssão, tomador d sus srviços, ao órgão rgional do Ministério do Trabalho Emprgo A situação indicada no itm 4.5 não nsja ncssidad d nova inspção ou nova rmssa d Dclaração d Instalação. 5. DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (SESMT) 5.1 O Oprador d Instalação as mprsas qu prstm srviços a bordo d plataformas dvm dimnsionar os sus Srviços Espcializados m Sgurança Mdicina do Trabalho - SESMT d acordo com o stablcido na Norma Rgulamntadora n.º 4 (NR-4), bm como dvm atndr, complmntarmnt, os sguints rquisitos: I.m cada plataforma qu possua númro d trabalhadors mbarcados acima d vint cinco, o Oprador da Instalação dv garantir a xistência, a bordo, d Técnico d Sgurança do Trabalho, na proporção d um por grupo d cinqunta trabalhadors ou fração, considrando-s o númro total d trabalhadors a bordo; II.as mprsas qu prstarm srviços m plataformas mantndo a bordo um númro d mprgados acima d cinqunta dvm possuir no local Técnico d Sgurança do Trabalho, na proporção d um por grupo d cinqunta mprgados mbarcados ou fração, durant o príodo d prstação do srviço Os Técnicos d Sgurança do Trabalho qu prstam srviços a bordo d cada plataforma srão considrados para fito da composição do SESMT da mprsa opradora d instalação ou prstadora d srviços Os Técnicos d Sgurança do Trabalho d qu trata o inciso II do itm 5.1 srão considrados para os fitos do cumprimnto do inciso I do itm No caso d plataformas unidas por mio d ponts d intrligação, prmannts ou provisórias, o conjunto dssas plataformas é considrado, para fito d dimnsionamnto do númro d Técnicos d Sgurança do Trabalho a bordo, como uma única plataforma Smpr qu xistam opraçõs d risco, indpndntmnt do númro d trabalhadors mbarcados, é obrigatória a prsnça a bordo d, no mínimo, Técnico d Sgurança do Trabalho, sm prjuízo da prsnça d outros profissionais d sgurança do trabalho qu possam sr dsignados para o srviço O dimnsionamnto da quantidad d Técnicos d Sgurança do Trabalho a bordo é basado na média do númro d trabalhadors mbarcados no trimstr qu antcd o cálculo. 6. DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACI- DENTES - CIPA EM PLATAFORMAS 6.1 As mprsas rsponsávis pla opração d instalação as mprsas prstadoras d srviço a bordo d plataformas dvm dimnsionar sua(s) CIPA(s) obdcndo às rgras spcíficas stablcidas nst Anxo, complmntarmnt, naquilo qu coubr, ao disposto na Norma Rgulamntadora n.º 5 (NR-5) nas convnçõs ou acordos coltivos d trabalho. 6.2 Cada oprador d instalação dvrá constituir uma CIPA a bordo da plataforma da qual é o rsponsávl, smpr qu o númro d mprgados nlas lotados sja igual ou maior qu vint. 6.3 A CIPA d qu trata o itm 6.2 srá composta d acordo com as sguints rgras: I.a rprsntação dos mprgadors dv sr composta por ocupants dos cargos ou funçõs abaixo spcificados: a)grnt da plataforma ou comandant da mbarcação, ou dnominação quivalnt; b)mprgado qu stja a bordo d maior nívl hirárquico da atividad fim da instalação (prfuração, produção, apoio); c)técnico d sgurança do trabalho ou profissional da ára d sgurança saúd no trabalho a bordo. II.a rprsntação dos mprgados mbarcados dv sr composta plos mmbros litos da opradora da instalação. 6.4 A Comissão litoral da CIPA da plataforma srá constituída plo Prsidnt Vic-Prsidnt da CIPA prsnts à runião na qual for iniciado o procsso litoral; Podrão constituir uma única Comissão Elitoral, as mprsas opradoras d instalação qu possuam mais d uma plataforma m uma msma bacia ptrolífra Cab ao Prsidnt ao Vic-Prsidnt da CIPA d qu trata o itm constituir a Comissão Elitoral para conduzir os procdimntos d lição do conjunto das plataformas qu stjam m sua bas opracional. 6.5 A lição dos rprsntants dos mprgados da opradora da instalação na CIPA d bordo dv ocorrr da sguint forma: I.cada grupo ou turma d mbarqu da opradora da plataforma dv lgr dntr sus componnts um rprsntant; II.os três primiros mais votados - sndo um d cada grupo ou turno d mbarqu - srão os titulars os dmais, suplnts; III.o quorum ncssário para validação do procsso litoral srá formado plo númro d mprgados prsnts m cada grupo ou turma d mbarqu. Havndo participação infrior a cinqunta por cnto dos mprgados d um grupo ou turma d mbarqu, não havrá a apuração dos votos a Comissão Elitoral dvrá organizar outra votação no mbarqu sguint do msmo grupo. 6.6 A prsidência da CIPA da plataforma srá atribuída ao Grnt da Plataforma ou ao Comandant da Embarcação. 6.7 A vic-prsidência da CIPA da plataforma srá xrcida plo rprsntant dos mprgados com o maior tmpo d mbarqu naqul príodo. 6.8 As runiõs da CIPA da plataforma dvm sr ralizadas a bordo As runiõs ordinárias dvm: I.tr priodicidad mnsal; II.sr agndadas d modo a garantir prsnça d plo mnos dois rprsntants dos mprgados Quando possívl, as runiõs xtraordinárias srão agndadas d acordo com sta msma rgra. 6.9 O mmbro, lito ou dsignado, da CIPA d mprsa prstadora d srviços qu stja a bordo podrá participar da runião A participação do mmbro d qu trata o itm 6.9 contará como prsnça na runião da CIPA da mprsa à qual l prtnça Caso algum tma dbatido pla CIPA da plataforma não obtnha consnso, sja rqurido um procsso d votação, a msma dv sr fita por paridad d votants ntr os rprsntants do mprgador dos mprgados prsnts Dvm sr incluídas m ata as dcisõs da CIPA qu não pudrm sr implmntadas apnas com os rcursos disponívis a bordo, para qu, postriormnt, o Oprador da Instalação tom as dvidas providências A rprsntação dos mprgados da CIPA d mprsa prstadora d srviço a bordo d plataforma dv sr constituída a partir do somatório d duas parts distintas: Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

2 200 1 Nº 91, sxta-fira, 14 d maio d 2010 I.a primira, dnominada d part marítima da CIPA, srá formada plo conjunto d sus mprgados a bordo m cada plataforma na qual a mprsa atu como prstadora d srviço; II.a sgunda, dnominada part trrstr, srá rprsntada plo númro d mprgados lotados na bas trrstr do stablcimnto da mprsa qu controla administrativamnt a prstação d srviços a bordo Os rprsntants do mprgador, na CIPA d qu trata o itm 6.12, dvm sr indicados, a critério da mprsa, na proporção qu garanta a paridad ntr os mmbros litos dsignados Todas as dcisõs tomadas na runião da CIPA do Oprador da Instalação qu stjam rlacionadas, d alguma manira, com mprsa prstadora d srviço dvm sr incluídas na ata da CIPA da mprsa rfrida para qu a msma tom as dvidas providências. 7. DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO NA PLA- TA F O R M A 7.1 Cada mprsa opradora d instalação cada uma das mprsas prstadoras d srvido a bordo d plataformas dvm laborar su Programa d Control Médico d Saúd Ocupacional - PCMSO, considrando sparadamnt os riscos prvistos no Programa d Prvnção d Riscos Ambintais - PPRA d cada plataforma. 7.2 Uma cópia do Atstado d Saúd Ocupacional - ASO dos trabalhadors qu prmançam mais do qu três dias a bordo dv sr mantida no srviço d assistência médica d bordo, admitindo-s qu sta stja acssívl m mio ltrônico através d sistma d consulta médica à distância. 8. DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS NA P L ATA F O R M A 8.1 As opradoras d instalação as mprsas prstadoras d srviço a bordo d plataformas dvm laborar sus PPRA, obdcndo à rgulamntação prvista na Norma Rgulamntadora n.º 9 (NR-9), dvndo atndr complmntarmnt as rgras spcíficas prvistas nos subitns abaixo Cab ao Oprador da Instalação laborar um PPRA por Plataforma, d acordo com o qu prconiza a NR O Oprador da Instalação dv rpassar às mprsas prstadoras d srviço a bordo, as informaçõs oriundas do dsnvolvimnto do PPRA m cada plataforma, naquilo qu dissr rspito à atividad dsnvolvida por las Na laboração do PPRA dvm sr considradas: I.as disposiçõs da NR-5 quanto à participação dos trabalhadors; II.as mtodologias para avaliação d riscos ambintais prconizadas na lgislação brasilira, sndo qu, na sua ausência, podm sr adotadas outras já consagradas intrnacionalmnt ou stablcidas m acordo ou convnção coltiva As mprsas prstadoras d srviço a bordo dvm, com bas nos dados rcbidos do Oprador da Instalação, complmntando com lvantamntos informaçõs spcíficas do procsso d trabalho qu ralizam a bordo, laborar mantr atualizado um PPRA para cada plataforma ond atum A mprsa prstadora d srviço qu, ao dsnvolvr sua atividad, introduza risco não prvisto no PPRA da plataforma dv informar a xistência d tal risco ao Oprador da Instalação, para qu st adot as mdidas d control adquadas. 9. DA SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 9.1 Para fins d atndimnto à sinalização d sgurança, aplica-s às plataformas o constant da Norma Rgulamntadora n.º 26 (NR-26) com as altraçõs conform dscritas nos subitns abaixo Vrmlho A cor vrmlha dv sr usada para distinguir indicar a bordo os quipamntos aparlhos d protção combat a incêndio, tais como: I.caixas d alarm d incêndio; II.hidrants; III.bombas d água para combat a incêndio; IV.sirns d alarm d incêndio; V.xtintors d incêndio sua localização; VI.indicaçõs d xtintors; VII.localização d manguiras d incêndio (a cor dv sr usada no carrtl, suport, moldura da caixa ou nicho); VIII.tubulaçõs válvulas d acionamnto d sistmas d chuviros automáticos; IX.tubulaçõs da rd d água para combat a incêndio; X.portas d saída d mrgência; XI.tanqus d Líquido Grador d Espuma; XII.tubulaçõs, cilindros difusors d gás carbônico para combat a incêndio; XIII.scotilhas para fuga; XIV.botoiras para iniciar alarm ou parada d mrgência ou d acionamnto manual d sistmas d combat a incêndio; XV.a manguira d actilno, nos quipamntos d soldagm oxi-actilênica Amarlo A cor amarla dv sr mprgada a bordo para indicar "Alrta!", assinalando: I.corrimãos, parapitos, guarda-corpos rodapés d guardacorpo; II.passarlas plataformas; III.splhos d dgraus d scadas; IV.bordas dsguarncidas d abrturas no piso qu não possam tr guarda-corpo ou qu tnham guarda-corpos rmovívis para passagm d cargas; V.bordas horizontais d portas d lvadors qu s fchm vrticalmnt; VI.faixas no piso da ntrada d lvadors plataformas d carrgamnto; Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código VII.pards d fundo d corrdors sm saída; VIII.struturas mtálicas ou trchos d tubulaçõs colocadas a baixa altura; IX.cabins d quipamntos, guindasts, ponts rolants, guinchos, talhas, ganchos (gato), acssórios d movimntação d carga, tc.; X.quipamntos d transport sobr trilhos, vagonts, rboqus, tc.; XI.fundos d ltriros avisos d advrtência; XII.obstáculos ou strutura salint ond s ncssita chamar a atnção (risco d acidnt ou impacto); XIII.cavalts; XIV.comandos quipamntos suspnsos qu ofrçam risco; XV.faixas dlimitando zonas d protção contra arcos létricos m painéis quadros létricos; XVI.tubulaçõs d gass inflamávis não liqufitos (gás natural, hidrogênio, tc.) A cor amarla pod sr combinada com a cor prta para s obtr maior dstaqu Branco A cor branca dv sr mprgada a bordo m: I.faixas para dlimitar passarlas corrdors d circulação; II.stas d sinalização d sntido circulação; III.localização d coltors d rsíduos; IV.localização d bbdouros; V.áras d piso m torno dos quipamntos d socorros d urgência outros quipamntos d mrgência; VI.faixas dlimitando áras dstinadas à armaznagm d matriais; VII.faixas dlimitando zonas d sgurança; VIII.idntificação d tubulaçõs d vapor d'água Prto A cor prta podrá sr usada m substituição à cor branca, ou combinada a sta, quando condiçõs spciais o xigirm Azul A cor azul dv sr utilizada a bordo para indicar "Cuidado!" ou uma ação d sgurança obrigatória, como nas sguints situaçõs: I.barriras d prvnção contra movimnto acidntal d qualqur quipamnto m manutnção; II.avisos barriras d advrtência nos painéis d comando ou d partida d quipamntos gradors d nrgia létrica; III.idntificar tubulaçõs d ar comprimido Vrd A cor vrd é a cor qu caractriza "Sgurança". Dv sr mprgada a bordo para idntificar: I.caixas d quipamnto d socorro d urgência; II.caixas contndo quipamntos d protção rspiratória; III.chuviros d sgurança; IV.caixas contndo macas; V.fonts lavadoras d olhos; VI.quadros para xposição d cartazs, boltins, avisos d sgurança, tc.; VII.caixas contndo EPI sinalização d sua localização; VIII.placas mblmas d sgurança; IX.a manguira d oxigênio, nos quipamntos d soldagm oxi-actilênica; X.tubulaçõs d água Laranja A cor laranja dv sr mprgada a bordo para indicar "Prigo!" dv sr usada para idntificar, por xmplo: I.guardas cobrturas d protção para parts móvis prigosas, parts rotativas d quipamntos máquinas; II.parts intrnas das guardas d máquinas qu possam sr rmovidas ou abrtas; III.placas intrnas para montagm d componnts /ou portas intrnas/barriras d sgurança m painéis létricos quadros d distribuição d nrgia létrica; IV.facs protçõs intrnas d caixas d dispositivos létricos qu possam sr abrtas; V.facs xtrnas d polias ngrnagns, quando xpostas; VI.bordas d dispositivos d cort, srras ou prnsas; VII.tubulaçõs d ácidos A cor laranja dv sr utilizada m quipamntos d salvamnto marítimo, tais como bóias circulars, colts salva vidas, mbarcaçõs d rsgat, mbarcaçõs d salvamnto, dntr outros, assim como dv sr usada para idntificar armários contndo o conjunto d quipamntos usados para o control d poluição prvisto na Convnção MARPOL Púrpura A cor púrpura dv sr usada para indicar os prigos provnints das radiaçõs ltromagnéticas pntrants partículas nuclars. Dv sr mprgada a cor púrpura m: I.portas abrturas qu dão acsso a locais ond s manipulam ou armaznam matriais radioativos ou matriais contaminados por matriais radioativos; II.rcipints d matriais radioativos ou rfugos d matriais radioativos quipamntos contaminados por matriais radioativos; III.sinais luminosos para indicar quipamntos produtors d radiaçõs ltromagnéticas pntrants ou partículas nuclars Lilás A cor lilás dv sr usada para idntificar tubulaçõs qu contnham álcalis Cinza A cor cinza-claro dv sr usada para idntificar canalizaçõs qu oprm sob vácuo A cor cinza-scuro dv sr usada para idntificar ltrodutos Alumínio A cor alumínio dv sr utilizada a bordo para idntificar tubulaçõs contndo ptrólo, misturas olosas, inflamávis líquidos, gass liqufitos líquidos combustívis Marrom A cor marrom pod sr adotada, a critério do Oprador da Instalação, para idntificar qualqur fluido não idntificávl plas dmais cors. 9.2 Os ambints, o corpo das máquinas quipamntos mcânicos m gral dvm sr pintados m cors claras, a critério do Oprador da Instalação, visando proporcionar maior sgurança, mlhors condiçõs rgonômicas, facilidad para trabalhos d opração, inspção manutnção, maior ficiência nrgética luminosa Com xcção das cors vrd, branca prta, as dmais cors padronizadas nst Anxo não dvm sr utilizadas na pintura do corpo d máquinas. 10. DAS CONDIÇÕES DE VIVÊNCIA À BORDO 10.1 Disposiçõs grais As instalaçõs sanitárias, vstiários, rfitórios, cozinhas, camarots, alojamntos tmporários as instalaçõs d lazr dvm sr projtados, considrando: I.o atndimnto a rquisitos d sgurança saúd do trabalhador; II.as condiçõs d vivência adquadas ao conforto dos trabalhadors mbarcados Toda plataforma, à xcção daqulas dstinadas xclusivamnt à opração na zona tropical, dv star provida d um sistma d calfação adquado para o alojamnto dos trabalhadors Os radiadors dmais quipamntos d calfação dvm star instalados d modo a vitar prigo ou dsconforto para os ocupants dos alojamntos Instalaçõs sanitárias As instalaçõs sanitárias d uso coltivo dvm possuir uma ára d 1,00m² (um mtro quadrado), para cada aparlho sanitário, para cada quinz trabalhadors m atividad, ou fração, não sndo prmitido qu a ára do spaço frontal ao sanitário sja mnor do qu 800mm x 600mm As instalaçõs sanitárias dos camarots dvm possuir uma ára d 1,00m² (um mtro quadrado), para cada aparlho sanitário, para até quatro trabalhadors alojados, não sndo prmitido qu a ára do spaço frontal ao vaso sanitário sja mnor do qu 800mm x 600mm As instalaçõs sanitárias d uso coltivo dvm sr sparadas por sxo As instalaçõs sanitárias dvm sr mantidas m condiçõs higiênico-sanitárias satisfatórias Os vasos sanitários dvm sr sifonados ou dotados d outro mcanismo qu impça o rtorno d odors, além d possuir dispositivo d dscarga dispor d assnto com tampa Os chuviros dvm sr dotados d crivo confccionados m matrial rsistnt Os mictórios dvm sr d matrial liso imprmávl, provido d dscarga provocada ou automática, d fácil scoamnto limpza, podndo aprsntar a conformação do tipo calha ou cuba No mictório do tipo calha, d uso coltivo, cada sgmnto, no mínimo d 0,60m, corrspondrá a um mictório do tipo cuba Os lavatórios podm sr formados por calhas mtálicas, possuindo torniras confccionadas m matrial rsistnt, d acionamnto manual ou automático, spaçadas d 0,60m (sssnta cntímtros) O lavatório dv sr provido d matrial para a higinização scagm das mãos, proibindo-s toalhas d uso coltivo As instalaçõs sanitárias, xcto vasos mictórios, dvm sr abastcidas d água tratada para fins d higin pssoal Os boxs d chuviros dvm: I.dispor d água qunt fria; II.tr portas d acsso qu impçam o dvassamnto, ou srm construídos d modo a mantr o rsguardo convnint; III.tr piso antidrrapant pards rvstidas d matrial rsistnt, liso, imprmávl lavávl; IV.tr quinas arrdondadas para vitar acidnts; V.possuir alças d apoio Não srão prmitidos aparlhos sanitários qu aprsntm dfitos ou qu rprsntm risco ao usuário ou qu possam acarrtar infiltraçõs Os sistmas qu movimntam djtos orgânicos água srvidas dvm sr dispostos mantidos d forma a garantir a qualidad das águas tratada ou potávl, vitando-s a contaminação por ligação cruzada ntr os sss sistmas Os djtos orgânicos águas srvidas oriundas dos aparlhos sanitários dvm sr dscartados d acordo com as normas das autoridads comptnts Os pisos das instalaçõs sanitárias não dvm aprsntar rssaltos dprssõs dvm sr imprmávis, lavávis, d acabamnto antidrrapant, inclinado para ralos d scoamnto providos d sifõs hidráulicos As instalaçõs sanitárias dvm sr providas d uma rd d iluminação, cuja fiação dv sr protgida por ltrodutos dotadas d luminárias com o objtivo d mantr um iluminamnto gral difuso d no mínimo 150 lux Dvm sr prvistos sssnta litros diários d água por trabalhador para o consumo nas instalaçõs sanitárias As instalaçõs sanitárias dvm dispor d água canalizada sgotos ligados ao sistma d dscart d djtos ou flunts sanitários da plataforma, com intrposição d sifõs hidráulicos : Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

3 Nº 91, sxta-fira, 14 d maio d I.não podm s comunicar dirtamnt com os locais d trabalho, nm com os locais dstinados às rfiçõs; II.dvm sr mantidas m bom stado d limpza higin A comunicação dos alojamntos com instalaçõs sanitárias situadas fora do casario dv sr fita por mio d passagns cobrtas Instalaçõs sanitárias tmporárias situadas nas áras opracionais stão isntas dsta obrigatoridad Os gabints sanitários dvm: II.sr instalados m compartimntos individuais, sparados, xcto quando localizados nas instalaçõs sanitárias dos camarots; III.sr atndidos por um sistma d xaustão, cuja saída stja localizada d modo a não prmitir o rtorno dos gass para o intrior do casario; IV.quando localizados m instalaçõs sanitárias d uso coltivo: a)tr pards divisórias com altura mínima d 2,10m (dois mtros dz cntímtros), com bordo infrior a, no máximo, 0,15m (quinz cntímtros) acima do piso; b)tr portas indpndnts providas d fcho qu impçam o dvassamnto. V.sr mantidos m bom stado d limpza higin; VI.possuir lixira com tampa pdal Instalaçõs sanitárias coltivas dvm garantir a privacidad d sus usuários m rlação ao ambint xtrno Rfitórios Nas plataformas habitadas é obrigatória a xistência d rfitório sndo proibido aos trabalhadors tomarm suas principais rfiçõs m outro local da plataforma O rfitório dv obdcr aos sguints rquisitos: I.possuir ára d 1,50m² (um mio mtro quadrado) por usuário, abrigando, d cada vz, 1/3 (um trço) do total d mprgados por turno d trabalho, sndo st turno o qu tm maior númro d mprgados. II.possuir circulação principal com largura mínima d 0,75m (stnta cinco cntímtros), a circulação ntr assntos ntr o assnto a pard dvrá tr a largura mínima d 0,55m (cinqünta cinco cntímtros); III.sr provido d uma rd d iluminação, cuja fiação dv sr protgida por ltrodutos d modo a mantr um iluminamnto gral difuso d, no mínimo, 150 lux; IV.tr piso imprmávl rvstido d matrial qu prmita a limpza dsinfcção; V.tr antparas rvstidas com matrial liso, rsistnt, imprmávl qu prmita a limpza dsinfcção; VI.sr provido d vntilação, xaustão ou ar condicionado, d modo a garantir conforto térmico, mantidos m condiçõs higiênico-sanitárias satisfatórias; VII.disponibilizar água potávl, m condiçõs higiênico-sanitárias satisfatórias, dntro do padrão d potabilidad; VIII.possuir bbdouros situados m locais qu não prmitam a sua contaminação; IX.possuir msas fixávis providas d tampo liso d matrial imprmávl d fácil higinização mantidas prmanntmnt limpas Dvm xistir lavatórios localizados nas proximidads da ntrada do rfitório provido d matrial para higinização scagm das mãos, sndo proibido toalhas d uso coltivo; Em plataformas flutuants as msas dvm dispor d tampo provido d rssalto nas bordas, bm como bancos ou cadiras com dispositivo d fixação O rfitório dv sr instalado m local apropriado, não s comunicando dirtamnt com os locais d trabalho, instalaçõs sanitárias locais insalubrs ou prigosos É proibida, ainda qu m carátr provisório, a utilização do rfitório para dpósito Nas plataformas dsabitadas dvm sr assguradas aos trabalhadors condiçõs suficints d conforto para a ocasião das rfiçõs, dvndo ainda prnchr os sguints rquisitos mínimos: I.local adquado, isolado da ára d trabalho; II.piso antparas apropriados para limpza dsinfcção; III.vntilação boa iluminação; IV.msas assntos m númro adquado; V.lavatórios nas proximidads; VI.forncimnto d água potávl d acordo com os padrõs d potabilidad vignts; VII.quipamnto próprio para aqucr as rfiçõs Cozinha A cozinha dv ficar adjacnt aos rfitórios com ligação para o msmo, através d duas passagns indpndnts, sndo uma para a instalação da rampa para srviço d rfiçõs outra para a dvolução d utnsílios As áras prvistas para cozinha, dpósito d gênros alimntícios scos dispositivos d rfrigração d alimntos, dvm sr compatívis com o númro diário d rfiçõs srvidas a quantidad d provisõs qu dvm sr armaznadas, considrando-s ainda uma rsrva d mrgência As antparas da cozinha dvm sr d matrial apropriado para limpza dsinfcção O piso da cozinha dv sr d matrial apropriado para limpza dsinfcção, com caimnto ralos para scoamnto d águas As portas da cozinha dvm sr rvstidas d matriais lisos d fácil limpza dsinfcção A rd d iluminação dv tr sua fiação protgida por ltrodutos, com iluminação gral difusa d, no mínimo, 200 lux. Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código A cozinha dv dispor d: I.lavatório, para uso dos trabalhadors do srviço d alimntação, dotado d água corrnt com acionamnto automático, dispositivos d sabão líquido, dispositivo para scagm das mãos, quando for o caso, local adquado para dscart do matrial utilizado na scagm; II.bancadas d trabalho, pias para lavagm d utnsílios rampa para o srviço d rfiçõs, m aço inoxidávl; III.sistma d xaustão para a captação d fumaças, vapors odors, dotada d coifa m aço inoxidávl; IV.local para instalação d quipamntos auxiliars para lavagm d utnsílios prparo d alimntos; V.local para instalação d dispositivos para rfrigração d alimntos; VI.local para guarda d utnsílios; VII.áras indpndnts para prparação d carns, pixs, avs saladas; VIII.ára d cocção; IX.ára d manusio d massas; X.ára d higinização dos alimntos Dv xistir sistma para trituração d rsíduos orgânicos disposição d lixo d acordo com as normas das autoridads sanitária marítima comptnts Camarots, Camarots Provisórios Módulos d Acomodação Tmporária Condiçõs Grais Os camarots, camarots provisórios módulos d acomodação tmporária dvm: I.tr ocupação sparada por sxo; II.tr dimnsõs adquadas sr dvidamnt quipados, d modo a propiciar conforto a facilitar sua limpza ordm; III.possuir um lito para cada trabalhador a bordo, m todas as circunstâncias, tndo As msmos dimnsõs intriors no mínimo d 1,98m por 0,80m; IV.possuir mobiliário constituído d matrial liso, sm cantos vivos, rsistnt mantido m boas condiçõs d uso. V.possuir sistma d iluminação artificial d modo a mantr um nívl mínimo d iluminamnto gral difuso d 100 lux; VI.sr providos d vntilação, xaustão ou ar condicionado, d modo a garantir conforto térmico mantidos m condiçõs higiênico-sanitárias satisfatórias O camarot não pod acomodar mais do qu quatro pssoas a ára disponívl não pod sr infrior a 3,6m² por pssoa Nos camarots individuais ou duplos, dv sr obsrvada uma ára disponívl para os trabalhadors ocupants d, plo mnos, 7,5m² Os Camarots Provisórios os Módulos d Acomodação Tmporária não podm acomodar mais do qu quatro pssoas; nst caso, a ára disponívl não pod sr infrior a 3,00m² por pssoa Dvm sr adotadas mdidas técnicas para obtnção d nívis d ruídos não supriors a 60 db (A) sndo qu a partir d 55 db (A) dvm sr adotadas mdidas prvntivas Os matriais utilizados na construção d antparas intrnas, rvstimnto forro, pisos juntas dvrão sr apropriados ao su propósito propícios a um ambint saudávl Cada cama dv sr provida d uma luminária individual Nos casos da utilização d qualqur acomodação por trabalhador portador d donça infcto-contagiosa, o local dv sr submtido à dsinfcção As camas dvm star colocadas a uma distância horizontal uma da outra, d modo a qu s prmita o acsso a uma dlas sm passar por cima da outra A cama suprior dv sr provida d protção latral scada fixa. Nas plataformas flutuants, a cama infrior dv sr provida d protção latral É vdada a sobrposição d mais d duas camas As camas não dvm star dispostas a mnos d 0,30m (trinta cntímtros) do piso Os colchõs utilizados dvm tr, no mínimo, dnsidad trinta três ou corrspondnt, mantidos m condiçõs higiênico-sanitária satisfatórias O forncimnto, consrvação higinização da roupa d cama é d rsponsabilidad do mprgador As tubulaçõs d vapor, d dscarga d gass outras smlhants não dvm passar plo intrior das acomodaçõs, nm plos corrdors qu lvm a las. Quando, por motivos técnicos, ssas tubulaçõs passarm por tais corrdors, dvm star isoladas protgidas Condiçõs Espcíficas dos Camarots Com rspito aos rquisitos spcíficos rlativos aos camarots m plataformas instalaçõs d apoio dvm sr obsrvados os sguints rquisitos mínimos: I.para cada ocupant, o mobiliário dvrá incluir um guardaroupa provido d gavta, pratlira cabids, com volum mínimo d 0,5m³, sndo passívl d sr trancado plo ocupant. II.cada camarot dvrá contar com uma msa ou scrivaninha, qu podrá sr do tipo d tampo fixo, dobrávl ou corrdiço, provida d assnto. III.instalação sanitária para uso xclusivo d sus ocupants, contndo armário, splho, scador d toalhas alça d apoio; IV.um splho, podndo st sr instalado na part intrna do armário; V.um pquno armário para artigos usados no assio pssoal, podndo st sr localizado na instalação sanitária; VI.uma pratlira para livros; VII.um rcipint para lixo A ára d circulação para acsso aos camarots dv tr a largura mínima d 1,20m (um mtro vint cntímtros) A altura livr dos camarots não pod sr infrior a 2,40m (dois mtros quarnta cntímtros) quando form usadas camas sobrpostas (blichs). Para casos ond não form usadas camas sobrpostas (blichs) a altura livr dos camarots não pod sr infrior a 2,20m (dois mtros vint cntímtros) O camarot dv sr adquadamnt isolado, não podndo havr quaisqur abrturas dirtas para a praça d máquinas, o compartimnto d carga, a cozinha, o paiol, as lavandrias ou as instalaçõs sanitárias d uso coltivo Dv havr antpara sparando os camarots das áras xtrnas d procssamnto d ólo gás. Estas antparas xtrnas dvm sr imprmávis à água gás construídas d aço ou outro matrial aprovado Camarots Provisórios Os camarots provisórios dvm atndr os rquisitos constants do itm (Condiçõs Grais) tr su projto aprovado plo órgão rgional do Ministério do Trabalho Emprgo, após ouvidas as parts m procdimnto d ngociação tripartit, quando ncssária Módulos d Acomodação Tmporária O Oprador da Instalação dv obsrvar a spcificação técnica, constant do Quadro II dst Anxo, quando for ncssária a instalação d módulos d acomodação tmporária a bordo Dvm sr ngociadas com o órgão rgional do Ministério do Trabalho Emprgo, d forma tripartit, quando ncssária, vntuais altraçõs qu fornçam condiçõs quivalnts ao disposto nsta spcificação Lavandria Todas as plataformas instalaçõs d apoio dvm possuir facilidads para a lavagm a scagm das roupas d trabalho As instalaçõs d lavagm d roupas dvm sr abastcidas com água doc As roupas d trabalho, d uso pssoal d cama dvm sr lavadas sparadamnt Srviços d bm-star a bordo Nas plataformas dvm xistir mios instalaçõs para proporcionar condiçõs d bm-star aos trabalhadors a bordo, podndo, smpr qu compatívl com as caractrísticas técnicas opracionais, incluírm-s: I.acadmia d ginástica dotada d aparlhos para xrcícios físicos; II.sala d projção d films vídos com sortimnto adquado, variado rnovado a intrvalos rgulars; III.sala d música tlvisão para rcpção d programas d TV rádio, incluindo aparatos para jogos d msa; IV.sala d litura contndo uma bibliotca com obras d carátr profissional d outra índol, m quantidad suficint cujo contúdo dv sr rnovado a intrvalos razoávis; V.quadra polivalnt para a prática d dsportos; VI.piscina para natação rlaxamnto ; VII.sauna para rlaxamnto; VIII.sala d intrnt rcrativa com acsso privado a corrio ltrônico Nas plataformas dv xistir cabin tlfônica para comunicação ntr a plataforma trra, salvo impossibilidad técnica, com prços razoávis factívis para os trabalhadors a bordo. 11. DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 11.1 Aplica-s às plataformas a Norma Rgulamntadora n.º 10 (NR-10) naquilo qu coubr,, spcificamnt, m função d particularidads, o qu dispõm os itns dst capítulo Aplicam-s aos trabalhadors d plataformas todos os trinamntos prvistos na NR-10, xcto o disposto no itm Curso Complmntar - "Sgurança no Sistma Elétrico d Potência m suas Proximidads" A documntação prvista na NR-10 pod xistir nas plataformas tanto m mio físico, quanto m mio ltrônico, dsd qu, nst caso, sja possívl o acsso através d sistma d consulta à distância Em plataformas ond a opração dos sistmas létricos sja fita xclusivamnt por opradors strangiros, a documntação técnica prvista na NR-10 dv possuir uma vrsão scrita no idioma inglês Em plataformas d bandira strangira, para fitos dos itns da NR-10, os trabalhadors profissionais strangiros, dvm star dvidamnt qualificados habilitados para o xrcício d suas funçõs O Oprador da Instalação dv mantr documntos qu comprovm a habilitação, capacitação trinamnto dos trabalhadors qualificados As plataformas com continuidad mtálica stão dispnsadas da comprovação d inspçõs mdiçõs d sistmas d protção contra dscargas atmosféricas Para fitos da aplicação do itm da NR-10, no caso da construção no xtrior d plataformas para oprar transitoriamnt m águas sob jurisdição nacional, as rgulamntaçõs létricas nacionais corrlacionadas podm sr substituídas por Convnçõs Marítimas Intrnacionais auditadas por Socidad Classificadora O Dirito d Rcusa prvisto na NR-10 srá xrcido conform o disposto no itm "Dos Diritos dos Trabalhadors" dst Anxo As rsponsabilidads quanto ao cumprimnto da NR- 10 plo Oprador da Instalação stão prvistas no capítulo d Obrigaçõs Grais - Rsponsabilidads Comptências dst Anxo. 12. DAS INSTALAÇÕES DE ATENÇÃO À SAÚDE A BORDO 12.1 Todas as plataformas dvm sr mantidas m condiçõs higiênico-sanitárias satisfatórias. Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

4 202 1 Nº 91, sxta-fira, 14 d maio d Dvm sr prmanntmnt adotadas mdidas qu vism à promoção, protção rcupração da saúd, bm como à prvnção d agravos à saúd d todos os trabalhadors a bordo. Tais mdidas dvm garantir: I.qu todos os trabalhadors a bordo tnham sido submtidos a xams médicos prévios ao mbarqu prvistos no PCMSO; II.aos trabalhadors uma assistência à saúd tão próxima quanto possívl da qu gozariam caso stivssm m trra; III.qu a assistência à saúd prstada aos trabalhadors mbarcados sja gratuita; IV.qu os trabalhadors sjam incluídos m programas d promoção da saúd d ducação sanitária, a fim d qu também possam contribuir ativamnt para a rdução das nfrmidads agravos a qu stjam sujitos Todas as plataformas dvm dispor d caixa d mdicamntos d Guia Médica Intrnacional d Bordo O contúdo da caixa d mdicamntos os procdimntos para sua utilização dvm atndr às normas sanitárias vignts Em caso d urgência, quando um trabalhador não dispusr d um mdicamnto indispnsávl por prscrição médica ss não stivr disponívl na caixa d mdicamntos da plataforma, o rsponsávl pla opração da instalação dvrá tomar todas as mdidas ncssárias para a sua obtnção ou providnciar o dsmbarqu do trabalhador O Oprador da Instalação dv garantir, mdiant um sistma prstablcido, qu m qualqur hora do dia ou da noit as plataformas possam ftuar consultas médicas à distância, incluindo o assssoramnto d spcialistas Todas as plataformas dvm sr dotadas d um sistma d comunicação organizado, capaz d prmitir consultas médicas à distância Os trabalhadors a bordo rsponsávis plo acionamnto do sistma d consulta médica à distância dvm sr dvidamnt trinados para oprar o quipamnto para comprndr as informaçõs rcbidas do profissional d saúd consultado, a fim d xcutar as mdidas qu sjam prscritas Todas as plataformas com mais d cinqunta trabalhadors dvm possuir a bordo um ou mais profissionais d saúd dvidamnt habilitados trinados para prstar assistência à saúd prstar atndimnto d primiros socorros As plataformas qu não tnham profissionais d saúd a bordo dvm possuir ntr sus trabalhadors uma ou mais pssoas spcificamnt capacitadas na prstação d atndimnto d primiros socorros Todos os trabalhadors, qu prmançam mais do qu três dias na plataforma dvm rcbr um trinamnto sobr as mdidas qu dvam sr adotadas m caso d acidnt ou outro tipo d mrgência médica a bordo, d acordo com as normas da Autoridad Marítima Todas as plataformas com mais d trinta trabalhadors a bordo dvm dispor d uma nfrmaria Podm sr adotadas mdidas no sntido d stablcr uma coopração intrnacional na promoção da saúd assistência médica dos trabalhadors mbarcados, com mprsas qu dsnvolvam atividads similars. 13. DAS ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO, MANUTEN- ÇÃO E REPARO 13.1 Aplicam-s às plataformas as disposiçõs da Norma Rgulamntadora n.º 18 (NR-18), naquilo qu coubr,, spcificamnt, m função d particularidads d projto, instalação opração o qu dispõm os itns dst capítulo É obrigatória a comunicação prévia d atividads d construção, manutnção ou rparo a bordo qu impliqum aumnto da população da plataforma acima do cartão d lotação aprovado pla Autoridad Marítima ou aumnto acntuado do risco avaliado através d uma Anális Prliminar d Risco - APR ou mtodologia similar d anális d risco O Oprador da Instalação dv ncaminhar a comunicação a qu s rfr o itm ao Órgão Rgional do Ministério do Trabalho Emprgo A comunicação a qu s rfrm os itns dv contr as sguints informaçõs: I.idntificação da plataforma ond ocorrrá a atividad d construção, manutnção ou rparo; II.ndrço qualificação das mprsas contratadas, junto ao Ministério da Prvidência Social - MPS (CEI) junto ao Ministério da Faznda - MF (CNPJ); III.dscrição das atividads; IV.datas prvistas do início conclusão da atividad; V.númro máximo prvisto d trabalhadors na atividad; VI.APR ou mtodologia similar d anális d risco, quando solicitado Junto com a comunicação prévia prvista no itm dv sr ncaminhado um Programa d Condiçõs Mio Ambint d Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, com o sguint contúdo mínimo: I.mmorial dscritivo das atividads; II.idntificação dos riscos dfinição das mdidas d control; III.programa ducativo contmplando a tmática d acidnts donças do trabalho As áras d vivência dstinadas aos trabalhadors das atividads d construção, manutnção ou rparos dvm atndr aos rquisitos stablcidos nst Anxo Atividads d construção, manutnção ou rparos ralizadas com concurso d flutuants dvm sr aprovadas plo Grnt da Plataforma ou Comandant da Embarcação, ou rsponsávl por l Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código dsignado, dvndo atndr aos rquisitos da Li d Sgurança do Tráfgo Aquaviário sguir as normas da Autoridad Marítima As atividads d construção, manutnção ou rparo a bordo dvm: I.tr suas instalaçõs létricas provisórias instaladas para suport submtidas à aprovação do Grnt da Plataforma ou Comandant da Embarcação ou rsponsávl por l dsignado; II.sr xcutadas mdiant procdimntos d Prmissão para Trabalho (PT) com a adoção d mdidas d protção para o local para as açõs ralizadas; III.sr sinalizadas, conform o caso, isoladas d acordo com as orintaçõs técnicas rcomndaçõs do Grnt da Plataforma ou Comandant da Embarcação ou rsponsávl por l dsignado; IV.sr xcutadas somnt por trabalhadors qu possuam os trinamntos obrigatórios d sgurança salvatagm xigidos para o tipo d atividad qu irão ralizar; V.tr sus rsíduos tratados conform os dispositivos lgais prtinnts. 14. DAS CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 14.1 Aplicam-s às plataformas as disposiçõs da Norma Rgulamntadora n.º 13 (NR-13), naquilo qu coubr,, spcificamnt, m função d particularidads d projto, instalação opração, o qu dispõm os itns dst capítulo Aos vasos d prssão prtncnts aos sistmas navais d propulsão d mbarcaçõs convrtidas m plataformas não srá aplicada a NR-13, dsd qu: I.stas mbarcaçõs possuam crtificado d class atualizado mitido por Socidads Classificadoras rconhcida plo govrno brasiliro; II.os vasos sob prssão d qu trata o caput não stjam intgrados à planta d procssamnto da plataforma; O disposto no itm não s aplica às caldiras da mbarcação, msmo qu crtificadas por Socidads Classificadoras Nas plataformas cujos opradors d caldiras vasos d prssão sjam strangiros, os Rgistros d Sgurança laborados m outro idioma podm sr mantidos, dsd qu xistam cópias arquivadas, d igual tor, m português A praça d máquinas pod sr ntndida como Casa d Caldiras Para as instalaçõs d caldiras não são aplicávis as sguints xigências: I.prédio sparado para a casa d caldiras ou praça d máquinas; II.vntilação prmannt qu não possa sr bloquada; III.proibição da utilização d casa d caldiras (praça d máquinas) para outras finalidads Para plataformas ond xistam opradors d caldira profissionais com "Trinamnto d Sgurança na Opração d Unidads d Procsso" strangiros, os manuais d opração das caldiras unidads d procsso a qu s rfrm os itns da NR-13 podm sr scritos m idioma strangiro, dvndo xistir cópias d igual tor m português Pod sr considrado, altrnativamnt, como oprador d caldira ou profissional com "Trinamnto d Sgurança na Opração d Unidads d Procsso" m plataformas, profissionais strangiros, qu possuam formação trinamnto ministrados no xtrior, cujo contúdo sja smlhant ao prvisto pla NR-13, dsd qu rconhcido por mprsa ou profissional rsponsávl por Trinamnto d Sgurança na Opração d Caldiras ou Trinamnto d Sgurança na Opração d Unidads d Procsso, rspctivamnt O Oprador da Instalação dv mantr a bordo documntos qu comprovm a capacitação trinamnto dos opradors d caldira dos profissionais com Trinamnto d Sgurança na Opração d Plantas d Procsso Opradors d caldiras profissionais com "Trinamnto d Sgurança na Opração d Plantas d Procsso" das instalaçõs d bandira strangira, com trinamnto no xtrior, qu comprovarm xpriência maior qu dois anos, stão dispnsados do stágio prático, dsd qu rconhcido por mprsa ou profissional rsponsávl por Trinamnto d Sgurança na Opração d Caldiras ou Trinamnto d Sgurança na Opração d Unidads d Procsso, rspctivamnt Para as caldiras vasos d prssão instalados m plataformas m ambints fchados não são aplicávis as sguints xigências: I.dispor d vntilação prmannt com ntradas d ar qu não possam sr bloquadas; II.constituir prédio sparado, construído d matrial rsistnt ao fogo Os vasos d prssão dvm sr submtidos à inspção d fabricação no fabricant, d modo a garantir qu todas as caractrísticas construtivas prvistas no projto m lgislação normas prtinnts sjam sguidas Os tsts inspçõs d fabricação ralizados no fabricant do vaso d prssão não são considrados como inspção inicial no local dfinitivo da instalação, com xcção fita ao tst hidrostático quando st for acompanhado acito por Profissional Habilitado mprgado do Srviço Próprio d Inspção d Equipamntos - SPIE do stablcimnto do Oprador da Instalação Para fitos d inspção inicial, nas plataformas, ntnd-s como local dfinitivo d instalação aqul ond o vaso d prssão stá intrligado d modo dfinitivo ao procsso, conform stablcido no projto No caso d plataformas, ond a unidad d procsso for construída por módulos intrligávis, a inspção inicial d vasos d prssão pod sr fita com o quipamnto montado intrligado ao módulo, ants dst módulo sr içado intrligado aos outros módulos d manira dfinitiva sobr o convés, dsd qu stas inspçõs sjam conduzidas assinadas obrigatoriamnt por Profissional Habilitado, mprgado do SPIE, do stablcimnto do Oprador da Instalação Nsta situação, o prazo máximo para intrligação dfinitiva dos módulos qu contnham os vasos d prssão ao convés da mbarcação ou à jaquta é d um ano S o prazo stipulado no itm for xcdido, as inspçõs iniciais dvm sr rptidas O içamnto intrligação dos módulos m qustão dvm sguir procdimntos spcíficos qu garantam a manutnção da intgridad física dos vasos d prssão dmais facilidads montadas sobr sts, dvndo sta opração sr acompanhada obrigatoriamnt por Profissional Habilitado, mprgado do SPIE, do stablcimnto do Oprador da Instalação O Profissional Habilitado, mprgado do SPIE, dv conduzir uma inspção xtrna xtraordinária do vaso d prssão suas intrligaçõs após o término das opraçõs d içamnto intrligação dos módulos, acompanhada obrigatoriamnt por um tst d stanquidad As inspçõs d sgurança d caldiras vasos d prssão dvm sr xcutadas conform prvisto na NR O prazo limit para dsmontagm calibração m bancada das válvulas d sgurança d vasos d prssão dv sr quivalnt ao prazo máximo para xam intrno do vaso por la protgido Quando a válvula d sgurança protgr mais d um vaso d prssão, dv sr considrado o prazo máximo para xam intrno do vaso mais crítico Vasos d prssão fabricados m conformidad com códigos d projto d vasos transportávis qu stjam prmanntmnt solidários às instalaçõs não sofram qualqur tipo d movimntação durant o procsso d opração, dvm atndr aos rquisitos da NR As válvulas d control d prssão (PCV) qu disponham d mcanismo d rgulagm da prssão d alívio, instaladas m vasos d prssão qu sjam part intgrant d pacots d máquinas rotativas, tais como filtros, amortcdors d pulsação, rsfriadors d ólo, podm sr considradas como dispositivo d protção contra sobrprssão Todos os sistmas d tubulação para intrligação d caldiras vasos d prssão instalados a bordo d plataformas, dvm sr idntificados submtidos, priodicamnt, a inspçõs d sgurança xtrna ou tst hidrostático, m príodos dfinidos por Profissional Habilitado, mprgado do SPIE, do stablcimnto do Oprador da Instalação, atndndo aos critérios técnicos stablcidos m rgulamntação prtinnt ou m normalização intrnacional prtinnt. 15. DA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 15.1 Gral Aplicam-s às plataformas as disposiçõs da Norma Rgulamntadora n.º 23 (NR-23), naquilo qu coubr,, spcificamnt, m função d particularidads d projto, instalação opração o qu dispõm os itns dst capítulo A protção contra incêndios nas plataformas dv sr dsnvolvida por mio d uma abordagm struturada, considrando os riscos xistnts para os trabalhadors com objtivo d: I.rduzir a possibilidad d ocorrência d incêndio; II.limitar a possibilidad d propagação d incêndio; III.protgr a atuação dos trabalhadors nvolvidos nas atividads d rsposta a mrgências ; IV.protgr as opraçõs d abandono da plataforma; V.controlar, quando for sguro, xtinguir focos d incêndio Todas as plataformas dvm possuir: I.quipamntos suficints, conform stablcido nst capítulo, para combatr incêndios m su início; II.trabalhadors trinados no uso corrto dsss quipamntos As Plataformas Móvis d Prfuração Marítima, a partir d sua ntrada no Brasil, durant o primiro ano d opração, stão isntas da aplicação dos itns spcíficos constants do Capítulo 15 dst Anxo, dsd qu atndam os rquisitos do Capítulo 9 do Mobil Offshor Drilling Units Cod (MODU Cod) da Organização Marítima Intrnacional - IMO Rquisitos d Projto para Plataformas Instalaçõs d Apoio Os rquisitos dispostos nst capítulo dvm sr considrados dsd o início da fas do projto d plataformas O arranjo físico das plataformas dv sr laborado d acordo com os sguints objtivos: I.minimizar a possibilidad d acumulaçõs prigosas d hidrocarbontos líquidos gasosos possibilitar a rápida rmoção d qualqur acumulação qu vnha a ocorrr; II.facilitar o scap dos trabalhadors d áras prigosas a sua vacuação; III.sparar as áras d mnor risco d incêndio, tais como alojamntos, scritórios, oficinas, daqulas d maior risco, tais como instalaçõs opracionais d armaznamnto d hidrocarbontos líquidos; IV.minimizar a probabilidad d ignição d hidrocarbontos líquidos gasosos; V.limitar a propagação d incêndios Em plataformas smi-submrsivis, do tipo coluna stabilizada, não dvm sr instalados no intrior d colunas ou submarinos (pontoons) tanqus ou vasos intrligados à unidad d procssamnto d ptrólo ou gás Nas plataformas dvm xistir sistmas automáticos qu paralism o procsso, isolm os sistmas quipamntos, quando rqurido, dsprssurizm os quipamntos, d modo a limitar a scalada d situaçõs anormais, tais como vazamnto d hidrocarbontos ou incêndio. Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

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