IDENTIFICAÇÃO. Duas crianças da primeira série de uma Escola Municipal de Vila Velha. P., 6 anos, sexo masculino. C., 6 anos, sexo feminino.

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1 A CRIANÇA E A LINHA

2 IDENTIFICAÇÃO Duas crianças da primeira série de uma Escola Municipal de Vila Velha. P., 6 anos, sexo masculino. C., 6 anos, sexo feminino.

3 OBJETIVO Analisar o processo de uma atividade artística de duas crianças em diferentes situações.

4 METODOLOGIA Foram escolhidas de forma aleatória duas crianças da primeira série para realizar o trabalho com a temática da linha, sendo escolhida a atividade com o barbante, para que a criança desenvolvesse no papel cenário a representação artística a partir de um tema. A atividade se deu em dois contextos: uma criança ouviu a história e deveria contemplála em seu desenho, enquanto que a outra foi estimulada a fazê-lo a partir do tema, sem a história.

5 RECURSOS Folha papel cenário Barbante Cola Tesoura Canetinha

6 DESENVOLVIMENTO Num mesmo espaço, porém em diferentes momentos, duas crianças foram convidadas a participarem de uma atividade artística a partir de um mesmo tema: A pipa. A primeira criança, que chamaremos P., ouviu uma história com base no tema antes de executar a atividade, logo foi orientada para que pudesse representar na atividade proposta a partir da história que ouviu.

7 A segunda criança, que chamaremos de C., foi orientada a realizar sua atividade a partir do tema, sem nenhuma história. Ambas tinham em mãos o mesmo material, porém foi pedido para que utilizassem o barbante como principal recurso. P,. por alguns minutos observou atentamente o que estava sobre a mesa, momento esse em que houve uma pequena intervenção (seguramos o barbante para que ele pudesse colar), mas logo

8 percebeu que sozinho poderia executar a tarefa e foi traçando sobre o papel os personagens que apareceram na história. Antes de desenhálas relatava exatamente o personagem que seria configurado. Por fim, representou no papel outros elementos que não constavam na história contada, tais como coração e peixe. Logo quando P. iniciou sua atividade, C. chegou e da mesma forma foi orientada a desenvolver seu trabalho artístico, com exceção da história.

9 A presença de P. na biblioteca não impressionou C., pois logo começou a fazer sua atividade e sem pedir nenhuma ajuda construiu uma pipa, e em seguida apenas perguntou se poderia ao lado da pipa desenhar uma flor. C. disse ter gostado de participar da atividade, pois gosta de desenhar. Ao encerrarmos a atividade perguntamos se poderíamos ficar com a atividade, ambos concordaram.

10 CONSIDERAÇÕES Através do desenho as crianças representam o mundo que as cerca e numa tentativa de conferir ordem ao seu desenho utilizam-se da linha para representar os objetos que o compõem. A linha, como elemento gráfico, só existe pela ação do homem (Macedo, Foerste, Chisté, 2008). É perceptível como a criança vai ganhando competência com os materiais de desenho, pois tanto C. quanto P. experimentam os traços com o barbante antes de colar definitivamente.

11 A atividade proposta para as crianças procurou romper com a tradicional educação artística debruçada consecutivamente no tema livre, sem ponderar a possibilidade de desafiar a criança na sua própria criatividade utilizando recursos incomuns do seu cotidiano escolar, relata um professor da rede municipal. O olhar fixo de P. sobre o material na mesa revela como a criança é instigada a criar novas habilidades ao traçar com o barbante o contorno dos personagens da história, o que

12 aponta a necessidade do desprendimento da folha A-4 e o lápis como únicos recursos utilizados na constituição de um trabalho artístico no contexto escolar. Para o artista plástico César Cola (Macedo, Foerste, Chisté, 2008), a arte é uma expressão, e ao apreciar de perto o envolvimento da criança com a arte fica claro que o resultado não é uma representação objetiva, pois ali se expressam desejos, fantasias, emoções.

13 Essa questão fica evidente quando P. chega no final de seu trabalho, encantado com sua arte, e manifesta o desejo de fazer um coração e um peixe, da mesma forma C. debruçada sobre sua arte deseja desenhar uma flor.

14 REFERÊNCIAS MACEDO, Érika S.; FOERSTE, Gerda M. S.; CHISTÉ, Priscila de S. Na ciranda da arte capixaba: diálogos, brincadeiras e leitura de imagens.1ª Edição. FACITEC, p

15 ANEXO A PIPA O dia estava lindo. Cláudia e Marcos iam fazer um piquenique no bosque, acompanhados por seus amiguinhos inseparáveis, Bobi e Mini. Quando brincavam no bosque, Bobi começou a latir e Mini a miar ao avistarem algo estranho no ar. São apenas pipas, explicou Cacá. Mas são lindas... admirou-se. Vamos fazer igual! propôs Marquinho.

16 Pegaram o jornal que haviam trazido para ler no bosque, cortaram varetas do bambuzal e conseguiram até um cipó bem fino que lhes serviu de corda. Apesar de todo esforço, o resultado não podia ser pior! Por mais que tentassem, a pipa não levantava vôo! Acabou espatifando no chão!

17 Os meninos porém, não desanimaram... Foram procurar o avô. Com paciência e habilidade ele ensinou aos netinhos todos os passos para fazer uma pipa boa e bonita. Desta vez foi um sucesso total! Bem feita, linda e enfeitada, a pipa subiu alto no céu!

18 ATIVIDADE ALUNO 1

19

20

21 ATIVIDADE ALUNO 2

22

23

24 CINTIA ROSANGELA ZANOTTI JANDIRA M. DETTMANN JAQUELINE AHNERT S. DA SILVA KELI SIMÕES XAVIER NELMA TAVARES

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