Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar

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1 Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Marcus J. Vieira Universidade Estadual de Londrina Uel marcus.musico@bol.com.br Resumo. Este relato descreve uma experiência em educação musical com crianças em idade escolar (1ª a 4ª séries) dentro de uma proposta interdisciplinar com a produção de vídeos. A experiência mostra caminhos para a introdução de conceitos como os de sonoplastia e paisagem sonora além de permitir a ampliação de repertório dos alunos e experimentações com timbres vocais. Introdução Este trabalho relata uma breve experiência de educação musical realizada na Universidade Estadual de Londrina (UEL), com crianças de 7 a 11 anos moradoras de um assentamento em Londrina. O trabalho foi desenvolvido através de um projeto de pesquisa intitulado PROESA (Projeto esperança e ação pela palavra e pelo gesto). O grupo de pesquisa conta com a participação de professores das áreas de arteeducação e lingüística e graduandos dos cursos de licenciatura em música, artes visuais e letras. O projeto de pesquisa O PROESA é um projeto de pesquisa que existe desde 2002 e estuda o desenvolvimento de crianças em sua relação com meios de expressão verbais e não-verbais. Assim, pretende-se estudar, experimentar e desenvolver novas metodologias de ensino de arte (desenho, pintura, poesia, música, etc). Fui convidado para colaborar com o ensino de música há cerca de dois anos, e tenho estudado e experimentado, desde então, propostas de musicalização que dialogam com as outras modalidades artísticas envolvidas neste projeto. Apoiando-me principalmente nas idéias de Swanwick, busquei uma educação musical que fosse a mais completa possível. Incorporei em minhas propostas o tripé : Audição, Execução e Composição. No entanto me encontrava com alguns problemas para 1

2 inserir atividades de audição (de músicas que não fossem diferentes das música que as crianças já estavam acostumadas a ouvir) e de composição. Ao final do ano de 2004 surgiu a idéia de trabalhar com um pequeno filme produzido em conjunto com as crianças. A idéia inicial era a de que fosse contada uma pequena estória para as crianças que por sua vez desenhariam as cenas mais importantes num grande rolo de papel que seria colocado ao fundo de uma caixa perfurada na frente e no fundo, de modo que as crianças pudessem ver as cenas passarem em seqüência ao girarem os dois lados do rolo. Sugeri então que fosse produzida a sonoplastia desta estória e que o filme fosse exibido, posteriormente, num aparelho de vídeo real. A criação de uma trilha sonora seria uma boa oportunidade para que os alunos pudessem ouvir músicas diferentes das usuais com atenção, para que pudessem escolher e, assim, compor uma trilha sonora. A proposta de educação musical Após ouvir a estória, cada criança foi instruída para que produzisse dois desenhos de duas cenas diferentes. As oito crianças produziram inicialmente dezesseis imagens em seqüência, sem que nenhuma cena se repetisse. A produção da sonoplastia incluiria músicas que proporcionassem à cena o clima que as crianças entendessem como o que representasse melhor aquele trecho da estória, além de suas próprias vozes que iriam narrar as referidas cenas. Antes que escolhessem as músicas que iriam ambientar as cenas, pedi às crianças que escrevessem com poucas palavras que tipo de música elas ouviam num CD com músicas diversas (instrumentais, em sua maioria). Em audições individuais cada criança fez sua própria descrição das músicas disponíveis, com descrições como música de bar, música de terror ou música do pernalonga. Nesta fase da atividade, pude perceber semelhanças nas referências citadas por todas as crianças (todas com forte influência da TV), mesmo que cada uma tenha feito a sua própria descrição sem que houvesse diálogo entre elas. Sobre a escolha das músicas que seriam disponibilizadas, posso dizer que tive muito cuidado e alguma dificuldade. Entre os critérios utilizados para esta escolha priorizei a 2

3 variedade (de textura, de andamento, de instrumentação e gênero) e músicas que fossem diferentes do que eles já conhecem, mas que não causassem grande estranhamento. O resultado foi uma coletânea de dezoito trechos de músicas como: composições para piano de Villa-Lobos, música eletroacústica, música de capoeira e trilha do filme Senhor dos Anéis. Com isso, pretendia conseguir respostas e associações, por parte dos alunos, que não estivessem prontas, mas que fossem fruto da avaliação deles. Terminado o mapeamento da relação das músicas disponíveis, cada criança gravou a narração do trecho da estória que havia desenhado. Logo após a gravação da narração foi feita a escolha da música de acompanhamento. Para minha surpresa, ocorreu uma grande indecisão por parte dos alunos nesta escolha. A maioria não conseguiu escolher uma música que parecesse relacionada à sua cena. As crianças tiveram bastante dificuldade em imaginar o processo final do vídeo e de entender como seria a relação música / imagem / voz (narração). Baseado nas idéias de Vygotski, tomei a liberdade de produzir uma parte inicial do filme onde inseri algumas das músicas, que estavam disponíveis no CD, no vídeo com as imagens e a narração das crianças. Segundo Vygotski:...enquanto imita, a criança apreende a atividade do outro e realiza aprendizagem. Ela não faz uma mera cópia da ação do outro, como um ato mecânico, mas se envolve na atividade intelectualmente, o que implica representá-la e avaliar a adequação de sua imitação. (Vygostski, 1993) Assim, apresentei às crianças, no encontro seguinte, uma versão do que chamei de primeiro capítulo de uma novela (elemento bastante presente no cotidiano destas crianças). Os desenhos foram scanneados e colocados em seqüência num vídeo digital com as vozes sobrepostas aos desenhos e as músicas fazendo a conexão entre as cenas. Nos próximos encontros produziríamos em conjunto um novo capítulo com uma nova trilha, agora com maior consciência por parte deles de como ficaria o produto final. Nesta segunda fase, pedi a eles também que fizessem mais desenhos para ilustrar melhor algumas cenas, além de algumas cenas que estavam faltando. Gravamos então novas narrações, agora com mais detalhes e com alguns diálogos. Iniciei também um 3

4 trabalho com paisagem sonora. Pedi às crianças que reproduzissem o som de uma floresta durante o dia e depois durante a noite. Novamente as referências televisivas ficaram bem evidentes, com os sons de lobos e corujas (animais distantes da realidade das crianças). A nova seleção de trilha sonora pareceu mais fácil. Cada criança escolheu no máximo duas músicas para suas cenas. Os estereótipos prevaleceram, sendo quebrados por pouquíssimas sugestões inusitadas como a de um forró para a cena do casamento do mocinho com a mocinha no final da estória. A mostra do produto final do segundo capítulo foi bem recebida pelas crianças. Logo ao final da apresentação, os alunos pediam para rever o primeiro capítulo e na seqüência o segundo. Ao final do encontro as crianças haviam assistido três vezes cada capítulo. Possibilidades da proposta Infelizmente esta proposta teve de ser interrompida por uma necessidade do grupo de pesquisa que suspendeu, por tempo indeterminado, os encontros com as crianças para que pudesse ser feita uma análise mais aprofundada dos trabalhos realizados até então. São várias as possibilidades de desenvolvimento desta proposta, do ponto de vista da educação musical. Podemos citar: a ampliação do repertório dos alunos, a análise de estereótipos, composição de paisagens sonoras (gravação e/ou representação), exploração de timbres vocais (com o desenvolvimento dos diálogos dos personagens) e ampliação do conceito de música. Pretendemos desenvolver algumas destas possibilidades antes do fim deste projeto que tem término previsto para agosto de Referências bibliográficas PIAGET, Jean. Aprendizagem e Conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, SWANWICK, Keith. Musical Knowledge: Intuition, Analysis and Music Education. Routledge

5 VYGOTSKI, L. S. Obras Escogidas. Vol. I. Madrid: Visor,

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