Introdução às Bases de Dados

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1 Introdução às Bases de Dados Relacionamentos Simples (Abordagem não Convencional) Raul Ressano Garcia

2 Ficha Técnica EDIÇÃO: Edição do Autor TÍTULO: Introdução às Bases de Dados - Relacionamentos Simples (Abordagem não convencional) AUTOR: Raul Ressano Garcia REVISÃO: Paula Rama da Silva CAPA: Sítio do Livro, Lda. 1.ª EDIÇÃO LISBOA, 2010 IMPRESSÃO E ACABAMENTO: Agapex ISBN: DEPÓSITO LEGAL: /10 Raul Ressano Garcia PUBLICAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Sítio do Livro, Lda. Lg. Machado de Assis, lote Lisboa

3 O que é uma base de dados? Uma Base de Dados é um armazém cheio de dados, onde estes são armazenados de uma forma ordenada de modo a podermos aceder a eles com facilidade quando necessário. Uma base de dados é como um arquivo com fichas de informação, só que o arquivo no lugar de estar cheio de papel dentro de um cacifo, está cheio de bytes dentro de um computador. Mas a informação que lá está guardada pode ser exactamente a mesma que teríamos em papel. Porquê estudar teoria de bases de dados? É essencial que antes de trabalharmos com um software de bases de dados, tenhamos alguns conhecimentos teóricos. Nos processadores de texto ou nas folhas de cálculo, os utilizadores acostumaram-se a ir mexendo sem ter conhecimentos teóricos, e a coisa ia andando. Quanto mais mexiam, mais conhecimentos tinham e iam avançando pouco a pouco. Nas bases de dados, ou temos conhecimentos teóricos prévios, ou pura e simplesmente não avançamos para lado nenhum. Este texto pretende dar os conhecimentos teóricos mínimos, necessários para podermos começar a experimentar ir mexendo num software de bases de dados. Porquê uma abordagem não convencional? Se lermos um livro teórico qualquer sobre bases de dados, a abordagem convencional é normalmente efectuada de uma forma muito lenta, explica as coisas de uma forma extremamente metódica, mas sem obrigar as pessoas a raciocinar por elas. Desenhar uma base de dados é como jogar xadrez. Somos obrigados a pensar em cada jogada, mas sempre visualizando mais à frente. Podemos atingir um bom nível de xadrez de duas formas, a primeira é estudando as jogadas dos grandes mestres e aplicando-as no tabuleiro. A segunda é partindo da base, que no xadrez será conhecer a forma como as peças se movimentam, desenvolver os nossos próprios raciocínios e desenhar as nossas próprias estratégias. A forma que proponho para aprender a desenhar as bases de dados será mais próxima desta lógica de desenvolvimento do nosso próprio raciocínio, e das nossas próprias estratégias, evitando estudar livros teóricos maçudos, que nos fazem progredir a passo de caracol. Raul Ressano Garcia Pag. 5

4 Como fazer o melhor uso desta obra? Costuma-se dizer que uma imagem vale por mil palavras, no caso desta obra houve um grande esforço por parte do autor para respeitar essa máxima e utilizá-la na realidade. Aconselhamos o leitor a dar uma atenção especial às imagens existentes, mas apoiando sempre a sua compreensão no texto onde estão inseridas. Há diversas nomenclaturas utilizadas ao longo dos vários capítulos que é necessário ter em atenção. Assim, o negrito será utilizado no nome de entidades ou tabelas, enquanto o itálico servirá de referência para o nome dos atributos das entidades ou para o nome dos campos das tabelas. Não é de somenos importância chamar a atenção do leitor para o facto de no nome das entidades, tabelas, atributos ou campos não serem utilizados acentos. 1 Quando o nome das entidades, tabelas, atributos ou campos for constituído por duas ou mais palavras, estas serão ligadas por underscore ( _ ). 2 1 Esta regra é normalmente utilizada pelos informáticos e decidimos adoptá-la. 2 Esta regra é normalmente utilizada pelos informáticos e decidimos adoptá-la. Raul Ressano Garcia Pag. 6

5 Introdução... 5 Índice... 7 Capítulo I - Tabelas Uma ou Várias Tabelas Chaves Primárias Capítulo II - Relacionamentos entre tabelas Relacionamentos de 1 para N Relacionamentos de 1 para Relacionamentos de N para M Integridade Referencial Capítulo III - Formulários Formulários Subformulários Capítulo IV - Consultas ou Vistas Capítulo V - Relatórios Relatórios Tipo Listagem Relatórios Agrupados Raul Ressano Garcia Pag. 7

6 Índice de Ilustrações Introdução às Bases de Dados Relacionamentos Simples (Abordagem não Convencional) Ilustração 1 - Tabela Creche Ilustração 2 - Diagrama Entidade - Relacionamento da Creche Ilustração 3 - Tabelas Mae e Crianca Ilustração 4 - Tabela das Crianças Ilustração 5 - Tabela das Mães Ilustração 6 - Relacionamento Mae - Crianca (Incorrecto) Ilustração 7 - Tabela das Crianças Ilustração 8 - Tabela das Mães Ilustração 9 - Relacionamento entre Mãe e Criança Ilustração 10 - Relacionamento de 1 para N (1-N) Ilustração 11 - Relacionamento Pai - Mae - Crianca Ilustração 12 - Relacionamento de 1 para 1 (1-1) Ilustração 13 - Diagrama Entidade - Relacionamento Ilustração 14 - Relacionamento Excursão - Passageiro Ilustração 15 - Relacionamento Excursão - Passageiro (1-N) Ilustração 16 - Relacionamento Excursão - Passageiro (Incorrecto) Ilustração 17 - Relacionamento Excursão - Passageiro (Incorrecto) Ilustração 18 - Relacionamento Excursão - Passageiro (Incorrecto) Ilustração 19 - Relacionamento Excursão - Passageiro (Incorrecto) Ilustração 20 - Relacionamento Excursão - Passageiro (Incorrecto) Ilustração 21 Relacionamento Excursão - Passageiro (incorrecto) e violação de regra das formas normais Ilustração 22 Relacionamento Excursão - Passageiro (incorrecto) e violação de regra das formas normais Ilustração 23 - Diagrama Entidade - Relacionamento Ilustração 24 - Relacionamento de N para M (N-M) Ilustração 25 - Tabela Excursao Ilustração 26 - Tabela Passageiro Ilustração 27 - Tabela Linha_Excursao Ilustração 28 - Relacionamento Excursao - Linha_Excursao - Passageiro Ilustração 29 - Relacionamento Excursao - Linha_Excursao - Passageiro Ilustração 30 - Relacionamento Excursao - Linha_Excursao - Passageiro Ilustração 31 - Integridade Referencial - Relacionamento Mae - Crianca Raul Ressano Garcia Pag. 8

7 Ilustração 32 - Formulário Ilustração 33 - Formulário com Subformulário Ilustração 34 - Consulta Ilustração 35 - Relatório tipo Listagem Ilustração 36 - Relatório Agrupado Raul Ressano Garcia Pag. 9

8 Raul Ressano Garcia Pag. 10

9 Quando equacionamos a hipótese de construir uma base de dados assente em várias tabelas, surge-nos frequentemente uma questão. Porque não faço uma tabela gigante e não ponho a informação toda lá dentro? A primeira pergunta que as pessoas fazem quando se iniciam nas bases de dados e começam a ouvir falar de várias tabelas é exactamente esta. Porque não faço uma tabela gigante e não ponho a informação toda lá dentro? Estou habituado a trabalhar na minha folha de cálculo e costumo fazer uma só tabela com a informação toda lá dentro e a coisa funciona muito bem. A resposta a esta questão tem duas razões com vertentes diferenciadas, a primeira vertente prende-se com a dimensão, a segunda vertente está relacionada com a reintrodução de dados que já tinham sido introduzidos. A primeira razão e mais simples de entender prende-se com a dimensão da folha de cálculo e com a dimensão da RAM 3 do computador. A dimensão da folha de cálculo limita o tamanho da minha tabela apenas a uns pequenos milhares de registos (linhas). A RAM do computador por sua vez também irá limitar a dimensão da minha tabela, uma vez que se a tabela ultrapassar a dimensão da RAM, o computador irá fornecer-me erros de falta de memória. A segunda vertente está relacionada com a reintrodução de dados que já tinham sido introduzidos. O que isto significa é que o utilizador que utilizar esta tabela terá muito mais trabalho a introduzir os dados, pois terá que introduzir repetidamente a mesma informação várias vezes. Exemplo: Creche Imagine que tem uma creche e que necessita guardar informação sobre as crianças e as respectivas mães. 3 RAM - Random Access Memory Raul Ressano Garcia Pag. 11

10 Quer guardar informação sobre o nome da criança, a data de nascimento da criança, as alergias da criança, o nome da mãe, a morada da mãe, o código postal da mãe e o telefone da mãe. Resolve colocar tudo na mesma tabela na sua folha de cálculo. No entanto repare que quando existe uma mãe que tem mais que um filho, o utilizador é obrigado a introduzir várias vezes os dados da mesma mãe, tantas vezes quantos filhos ela tenha. Foi o caso da Joana e da Marta que têm dois filhos cada. Ilustração 1 - Tabela Creche Este pequeno exemplo mostra que tivemos que introduzir duas vezes informação sobre a Joana e a Marta, o que à partida não parece preocupante, mas se pensarmos em utilizar esta tabela para milhares e milhares de registos, então vamos ter de repetir milhares de vezes a introdução de dados das mães que têm mais que um filho. Isto iria obrigar a um enorme esforço totalmente desnecessário por parte do utilizador. Esta situação iria ainda, obrigar o computador a guardar informação duplicada. Este facto iria obrigar à utilização de mais espaço em disco, que teria ser de utilizado para guardar informação repetida. Isto ia obrigar-nos a ter um computador com um disco maior do que aquilo que na verdade necessitávamos. Se dividirmos esta tabela grande em duas tabelas mais pequenas, uma com informação sobre a criança e outra com informação sobre a mãe, já evitamos esta reintrodução de informação. Este é o principal motivo porque nas bases de dados utilizamos várias tabelas no lugar de apenas uma. Mais à frente vamos verificar como é feita essa divisão da informação em duas tabelas, a tabela com informação sobre as crianças e a tabela com informação sobre as mães, e vamos verificar igualmente como é feito o relacionamento entre as duas tabelas. Raul Ressano Garcia Pag. 12

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