ANO LETIVO 2015/2016

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1 PROJETO PEDAGÓGICO SALA 2 Anos CRECHE Experiências com Cor e Forma Educadora: Sónia Coelho ANO LETIVO 2015/2016 Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 1 de 33

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO DE SALA 2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.2. DO PRÓPRIO 3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO E MATERIAIS 4. ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO 4.1. SALA DE 1/2 anos 5. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DAS ATIVIDADES 5.1. ROTINA DIÁRIA DA SALA 5.2. TIPOS DE ATIVIDADES Rotina Plano Anual De Atividades 6. ATIVIDADES A DESENVOLVER 6.1. OBJETIVOS GERAIS/ESPECÍFICOS Objetivos Gerais da Creche Objetivos Específicos da sala de 1/2 anos 6.2. ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS 6.3. ÁREAS DE CONTEÚDO 7. RECURSOS 8. AVALIAÇÃO 9. CONCLUSÃO Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 2 de 33

3 1. INTRODUÇÃO O presente projecto intitula-se, Experiências com Cor e Forma. Este projeto tem o objetivo de fazer com que a criança Conheça as cores e formas que estão presentes em todos os ambientes em que vive. Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização, exploração, contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e formas, possibilitando a criança identifica-las. Um projeto Pedagógico de Sala é fundamental para o desenvolvimento equilibrado e harmonioso das crianças, assim, é de extrema importância que, o profissional que se encontra na sala da creche esteja atento às necessidades e interesses das crianças, quer a nível colectivo, quer a nível individual. A primeira infância é a fase, mais importante, pois envolve muitas mudanças, quer a nível físico, cognitivo e social. A creche deve proporcionar atividades diversificadas, que favoreçam, por um lado, o contacto físico entre criança adulto e, por outro, um desenvolvimento da linguagem mais cedo e de uma forma mais complexa. O projeto Pedagógico de Sala é flexível, na medida em que poderá sofrer alterações ao longo do ano consoante, as necessidades e interesses de cada criança. Este Projeto tem como objetivo dar a conhecer o trabalho pedagógico realizado onde se defenda que, o papel da família é fundamental. Se amas a criança que em ti existe, então podes amar as crianças. (João Santos) Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 3 de 33

4 2. FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO DE SALA 2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O projeto do educador é um projeto educativo/pedagógico que diz respeito ao grupo e contempla as opções e intenções educativas do educador e as formas como prevê orientar as oportunidades de desenvolvimento e aprendizagem de um grupo. Este projeto adapta-se às características de cada grupo, enquadra as iniciativas das crianças, os seus projetos individuais, de pequeno grupo ou de todo o grupo (Ministério da Educação, 1997: p.44) DO PRÓPRIO A intencionalidade deste projeto traduz-se na vontade de responder às necessidades e interesses do grupo e de cada criança com a colaboração do pessoal docente. Sendo assim o Projeto a desenvolver no ano letivo de 2015/2016, tem como tema Brincando com cores e formas! ; o tema surgiu da necessidade da equipa pedagógica valorizar o trabalho realizado na valência Creche, sensibilizando as famílias para a importância do mesmo, favorecendo o desenvolvimento da criança. Este projeto assenta na importância da criança aprender e crescer através das suas brincadeiras no mundo das brincadeiras no mundo da fantasia e do imaginário. A integração da criança no mundo social fundamenta-se em duas direções inatas dominantes: estabelecer relações pessoais gratificantes com os seus companheiros e aprender habilidades quotidianas essenciais, mediante várias formas de brincadeiras. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 4 de 33

5 Brincar e descobrir é assim tão necessário ao pleno desenvolvimento do organismo da uma criança, como falar, comer, dormir, etc. É a partir desta atividade que a criança alimenta o seu sistema emocional, psíquico e cognitivo. A criança nos seus primeiros anos de vida, utiliza a brincadeira como uma forma de linguagem que permite compreender, expressar-se, desenvolver os seus interesses, as suas aptidões e as suas possibilidades de bom relacionamento com os outros. Ao brincar ao faz de conta, ela assume diferentes papéis, trocas de experiências, entende e faz entender, cumpre as regras, partilha e constrói a sua personalidade. O surgimento deste tema para o projeto, não deriva de nenhum problema, mas sim da preocupação de dar ao grupo de crianças, um vasto leque de experiências, que lhes possibilitam um crescimento saudável, harmonioso e equilibrado. Deste modo é nosso objetivo criar situações lúdicas e adequar estratégias que favoreçam o seu desenvolvimento e aprendizagem num ambiente de segurança e afetividade. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 5 de 33

6 3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO E MATERIAIS A boa organização do Espaço despende de um bom funcionamento das atividades que são realizadas na sala. É muito importante que as crianças se sintam confortáveis no ambiente em que se encontram, por este motivo a educadora deve ter em conta a distribuição e organização das áreas dentro da sala. Se o grupo se sentir num clima harmonioso irá sentir-se muito mais motivado e deste modo irá realizar as suas atividades quer livres, quer orientadas, com mais gosto e claro está com melhores resultados. Às vezes, a falta de organização do espaço e dos materiais pode levar as crianças a desinteressarem-se pelas atividades, podendo até dificultar o desenvolvimento das crianças. Se os materiais estiverem ao alcance das crianças possibilita-lhes ter a noção do que existe na sala, podendo desta forma, ter a iniciativa de os ir buscar para exploralos. Neste sentido, essa possível escolha dos materiais faz com que a criança tenha oportunidade de pôr em prática as duas ideias, mostrando desse modo as suas emoções, sentimentos e a forma como interpreta a sua realidade. O Educador ao fomentar a exploração dos espaços e dos materiais está a promover a autonomia, a independência, a competência e sucesso do grupo. Se a organização do espaço e dos materiais contribuir para a independência e autonomia do grupo o Educador estará mais liberto das suas funções diretivas, podendo assim acompanhar, apoiar e concentrar-se mais nas brincadeiras das crianças, logo as crianças irão ficar menos dependentes do adulto. Sendo assim, o espaço e a organização do ensino, também, contribuem para a construção de um caminho adequado às necessidades e interesses das crianças. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 6 de 33

7 4. ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO 4.1.SALA 2 Anos A sala de 2 anos com 18 crianças com idades compreendidas entre os 24 e os 36 meses. Dos 24 aos 36 meses Desenvolvimento Físico À medida que o seu equilíbrio e coordenação aumentam, a criança é capaz de saltar, andar ao pé-coxinho ou saltar de um pé para o outro quando está a correr ou a andar; É mais fácil manipular e utilizar objetos com as mãos, como um lápis de cor para desenhar ou uma colher para comer sozinha; Começa gradualmente a controlar os esfíncteres (primeiro os intestinos e depois a bexiga); Desenvolvimento Intelectual Fase de grande curiosidade, sendo muito frequente a pergunta "Porquê?"; À medida que se desenvolvem as suas competências linguísticas, a criança começa a exprimir-se de outras formas, que não apenas a exploração física trata-se de juntar as competências físicas e de linguagem (por ex., quando faço isto, acontece aquilo), o que ajuda ao seu desenvolvimento cognitivo; É capaz de produzir regularmente frases de 3 e 4 palavras. A partir dos 32 meses, é já capaz de conversar com um adulto usando frases curtas e de continuar a falar sobre um assunto por um breve período; Desenvolvimento da consciência de si: a criança pode referir-se a si própria como "eu" e pode conseguir descrever-se por frases simples, como "tenho fome"; A memória e a capacidade de concentração aumentaram (a criança é capaz de voltar a uma actividade que tinha interrompido, mantendo-se concentrada nela por períodos de tempo mais longos); A criança está a começar a formar imagens mentais das coisas, o que a leva à compreensão dos conceitos progressivamente, e com a ajuda dos pais, vai sendo capaz de compreender conceitos como dentro e fora, cima e baixo; Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 7 de 33

8 Por volta dos 32 meses, começa a apreender o conceito de sequências numéricas simples e de diferentes categorias (por ex., é capaz de contar até 10 e de formar grupos de objectos - 10 animais de plástico podem ser 3 vacas, 5 porcos e 3 cavalos); Desenvolvimento Social A mãe é ainda uma figura muito importante para a segurança da criança, não gostando de estranhos. A partir dos 32 meses, a criança já deve reagir melhor quando é separada da mãe, para ficar à guarda de outra pessoa, embora algumas crianças consigam este progresso com menos ansiedade do que outras; Imita e tenta participar nos comportamentos dos adultos: por ex., lavar a loiça, maquilhar-se, etc. É capaz de participar em actividades com outras crianças, como por exemplo ouvir histórias; Desenvolvimento Emocional Inicialmente o leque de emoções é vasto, desde o puro prazer até à raiva frustrada. Embora a capacidade de exprimir livremente as emoções seja considerada saudável, a criança necessitará de aprender a lidar com as suas emoções e de saber que sentimentos são adequados, o que requer prática e ajuda dos pais; Nesta fase, as birras são uma das formas mais comuns da criança chamar a atenção podem dever-se a mudanças ou a acontecimentos, ou ainda a uma resposta aprendida (as birras costumam estar relacionadas com a frustração da criança e com a sua incapacidade de comunicar de forma eficaz); Inicialmente o leque de emoções é vasto, desde o puro prazer até à raiva frustrada. Embora a capacidade de exprimir livremente as emoções seja considerada saudável, a criança necessitará de aprender a lidar com as suas emoções e de saber que sentimentos são adequados, o que requer prática e ajuda dos pais; Nesta fase, as birras são uma das formas mais comuns da criança chamar a atenção podem dever-se a mudanças ou a acontecimentos, ou ainda a uma resposta aprendida (as birras costumam estar relacionadas com a frustração da criança e com a sua incapacidade de comunicar de forma eficaz); Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 8 de 33

9 SALA 2 ANOS NOMES DATA DE NASCIMENTO N.º 1 Afonso Gonçalo Cepeda Santos 27/08/ Afonso Pereira Correia Alves Martins 22/01/ Beatriz Pereira Senra 06/07/ Francisco de Santa Maria Rodrigues 08/06/ Gonçalo Machado Fernandes 01/09/ Guilherme Moreno Monteiro da Silva 25/01/ Joana Filipa Barbosa Vilares 20/08/ João Ricardo Escoval Santos 14/06/ Leandro José Meireles Sousa 27/08/ Mafalda Sofia Afonso Pires 11/11/ Mara Cristina Paz Alves 18/02/ Maria Clara Rodrigues Freitas 16/02/ Matilde Vilares Silva 04/04/ Patrícia Reis dos Santos 24/04/ Pedro Luís Fernandes Rodrigues 19/05/ Santiago Lago Fontes Vaz Ribeiro 05/01/ Tomás Araújo Cerdoura 29/04/ Tomás Romano Teixeira 21/06/ Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 9 de 33

10 5. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DAS ACTIVIDADES 5.1. Rotina Diária (Sala dos 2 Anos) Manhã: 9.30-Acolhimento 10: Tempo de grande grupo 10:25-10:50-Atividade Orientada 10:50-11:10-Arrumação de brinquedos 11:10-11:30-Higiene/ Colocar Babetes 11:30-11:50-Almoço/Higiene 12:00-14:30-Sesta Tarde: :30-Higiene /Atividades manipulativas :00- Tempo de grande grupo :30-Lanche/Higiene 17:00-17:30-Brincadeiras de escolha livre 18:00-Saída Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 10 de 33

11 5.2. TIPOS DE ACTIVIDADES ROTINA A distribuição do tempo educativo faz-se de modo flexível, dando origem a uma rotina educativa, sempre com o objectivo de as crianças se sentirem seguras. A rotina desempenha também um papel fundamental na captação do tempo e dos processos temporais. A criança começa a ter maior percepção das fases pelas quais passa e dessa forma consegue também um encadeamento de todas as sequências. A rotina é, sem dúvida, um suporte para o educador pois, assim torna-se muito mais fácil gerir o seu tempo da forma mais apropriada. A sucessão da cada dia ou sessão tem um determinado ritmo existindo, deste modo, uma rotina que é educativa porque é intencionalmente planeada pela educadora e porque é conhecida pelas crianças que sabem o que podem fazer nos vários momentos e prever a sua sucessão, tendo a liberdade de propor modificações. Nem todos os dias são iguais, as propostas do Educador ou das crianças podem modificar o quotidiano habitual. «Orientações Curriculares, pp.40.» Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 11 de 33

12 5.2.2.PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DIA COMEMORATIVO DATA ACTIVIDADES Receção do Ano Letivo Integração e reintegração das crianças. 2015/16 Setembro Reuniões de Pais Definição das regras de vida em grupo. Exploração do tema Outono Poemas e canções de Outono. Dia do Animal Dia da alimentação Outubro Visita ao exterior da instituição para observar as folhas de outono com diversas cores. Jogos de identificação e de exploração de animais. Visualização de imagens de várias frutas e legumes. Realização de uma gelatina, Dia da Biblioteca escolar (experiências com água). Pedir aos pais que tragam livros para a realização de uma biblioteca na sala. Magusto Lengalengas e canções sobre as Novembro castanhas; Pintura de uma castanha. Dia do pijama Danças para comemorar o dia do pijama. Dia da bolacha Confeção de bolachas com as Dezembro crianças,(experiências com água, farinha,etc) Natal Elaboração de Postais de Natal. Festa de Natal Dia de Reis Janeiro Realização de um lanche convívio na sala dos 2 anos. Elaboração de uma coroa de reis. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 12 de 33

13 Exploração do tema Inverno Carnaval Exploração do tema Primavera Dia do Pai Fevereiro Março Poemas e Canções sobre o Inverno. Baile convívio na sala dos 2 anos. Danças mimadas. Jogos. Canções e poemas sobre a Primavera. Elaboração de prenda para o Pai. Páscoa Elaboração dos Coelhinhos da Páscoa; Visita Pascal. Dia da Mãe Maio Elaboração de Presentes para a Mãe; Dia Mundial da Criança Exploração do tema o Verão Junho Atividades Lúdicas, realização de uma pintura coletiva em papel de cenário, ao som de músicas. Canções e histórias alusivas ao tema. Realização de um número para a festa. Festa de final de ano. Jogos Julho Atividades Lúdicas no exterior, passeios ao ar livre. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 13 de 33

14 6. ATIVIDADES A DESENVOLVER 6.1. OBJETIVOS GERAIS/ESPECÍFICOS OBJETIVOS GERAIS DA SALA DE 2 ANOS Proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva, durante o afastamento parcial do seu meio família; Pretender constituir-se como um parceiro privilegiado dos pais na continuidade dos cuidados e do afeto; Encorajar a individualização de cada criança respeitando os seus tempos, ou seus ritmos e as suas preferências pessoais, potenciando o desenvolvimento psicoafectivo de cada uma; Oferecer diferentes tempos de atividades bem estruturadas e organizadas de sensibilidade do corpo e ao movimento, de expressão criativa e oral, dos conteúdos de relação consigo e com os outros, de abertura ao imaginário, respeitando as suas fantasia, procurando dar sentido e espaço à sua livre expressão, ao seu afeto; Criar espaços para que se crie uma relação de amizade, afetividade com crianças para que elas se sintam seguras, amadas, com estabilidade. Para que possam agir e consequentemente crescer num ambiente favorável ao seu desenvolvimento; Proporcionar à criança um contacto com o meio que a rodeia se sinta conhecedora, integrante e participante nesse meio, para que se desenvolva o processo de socialização; Pretende ser o espaço de construção da história feliz de cada criança. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 14 de 33

15 6.1.2.OBJETIVOS ESPECIFICOS DA SALA DE 2 Anos 1. Área do conhecimento do Mundo Valorizar a importância do meio natural para a vida humana, manifestando atitudes de respeito e cuidado, intervindo na medida das suas possibilidades, Estabelecer relações entre as características do meio físico e as formas de vida; Descobrir, observar, explorar e descrever relações entre objectos, pessoas e acontecimentos; Observar, identificar e descrever características de índole natural, social e da realidade envolvente; Descrever no tempo, espaço e com lógica factos e acontecimentos; Valorizar e participar em actividades da comunidade; Explorar quantidades com recurso à comparação e estimativa e à utilização de sistemas convencionais e não convencionais de numeração e medida. 2. Formação Pessoal e Social Promover Atitudes e Valores É capaz de comunicar as suas emoções ligando-as a uma causa; É sensível aos sentimentos dos outros ou do educador; É sensível aos diferentes estados de humor das outras crianças e do educador; Aceita compromissos com as outras crianças; Troca brinquedos com os outros; Ajuda as outras crianças ou o educador; Respeita a vontade dos outros; Conhece as regras da sala; Lembra as regras aos colegas; Diz por favor ou obrigado quando se lhe chama a atenção; Pede ajuda ao educador e aos colegas; Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 15 de 33

16 Brinca com outras crianças; Escolhe sempre os mesmos amigos para brincar; É aceite pelos outros; Canta e dança para as outras crianças sem timidez; Tem em conta a opinião dos outros; Imita o papel do adulto; 3. Expressões Oral Exprimir se por Iniciativa Própria Expressa o seu pensamento de forma correcta Indica a idade com os dedos Verbaliza com uma certa ordem os acontecimentos É capaz de escutar os outros e esperar pela sua vez de comunicar Nomeia o nome de familiares próximos Chama-se a si próprio pelo seu nome Usa frequentemente não Transmite recados curtos Constrói frases com duas ou três palavras Solicita ajuda para determinadas necessidades Faz perguntas simples sobre as suas preocupações Verbaliza o seu nome Verbaliza o nome dos pais/colegas/educador Expressas as suas emoções Manifesta ter interiorizado o vocabulário ligado à experiência Compreende o sentido de diversas expressões Nomeia o conteúdo de uma imagem simples Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 16 de 33

17 Desenvolver a linguagem Receptiva Faz corresponder às palavras que expressam acções (formas verbais) as gravuras adequadas (comer: vai buscar a imagem que representa esta acção) Aponta para as partes mais pequenas do corpo, quando lhe pedem, tais como: queixo, cotovelo, sobrancelhas e outras Reconhece e identifica as categorias vulgares de nomes familiares (bebé, avó, mãe, etc.) Revela compreensão da associação de palavras através de uma identificação funcional (responde correctamente a perguntas do tipo: com que é que comes?, o que tens vestido? ) Distingue os tamanhos das coisas (selecciona correctamente a boneca pequenina, o livrinho pequeno, a taça grande, ) de um grupo de objectos vulgares Responde activamente a pedidos/ordens verbais ( fecha a porta! ) Distingue proposições como: dentro, por baixo Dá atenção a histórias simples, preferindo as que já ouviu anteriormente Demonstra compreender todos os verbos comuns (os mais usados no dia-adia) Percebe: sim/não; agarra/larga; puxa/empurra Percebe frases bastante longas e complexas Compreende a maior parte dos adjectivos comuns Revela interesse nas explicações do porquê das coisas e de como funcionam as coisas Executa três ordens simples contidas numa mesma frase Revela entender certas preposições, tais como: debaixo de, atrás, à frente e outras Gosta das repetições rítmicas que os outros dizem/fazem Identifica acções em gravuras Dá atenção a histórias maiores e mais variadas Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 17 de 33

18 Desenvolver a linguagem expressiva Emprega, correctamente, várias formas verbais ao relatar o que se passa nas gravuras que observa Emprega correctamente as noções temporais Nomeia 5 palavras numa gravura Utiliza, correctamente, na conversa algumas formas verbais Recita 1-2 rimas infantis Dá recados curtos Começa a usar frases interrogativas, particularmente o porquê Usa pronomes demonstrativos (aquele) com maior frequência Cria palavras a partir de sons ou palavras que conhece Usa duas ou três preposições Deixa de usar o mim e passa a usar o eu ao referir-se a si próprio A sua pronúncia é, ainda, instável Revela grande variação de entoação mas, com base firmemente estabelecida Motora Desenvolver a motricidade Global Apresenta elasticidade nos membros Está constantemente em movimento Experimenta novos movimentos Anda sobre um brinquedo com rodas, usando os pés para se empurrar para a frente Apanha uma bola grande com os braços estendidos Corre com facilidade (pára, recomeça e evita obstáculos) Sobe as escadas, segurando-se ao corrimão e/ou à mão de um adulto Anda para trás Sobe as escadas alternando os pés sem auxílio de um adulto Desce escadas com ambos os pés em cada degrau, segurando-se ao corrimão Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 18 de 33

19 Pontapeia uma bola direccionando-a com intenção Faz jogos em que tem de pular e saltar Dança Realizar as Tarefas de Rotina de uma forma mais autónoma Pede para ir à casa de banho, durante o dia Resolve problemas simples, com ajuda Ajuda em tarefas simples Escova os dentes com ajuda Distingue o comestível do não comestível Tem comportamentos socialmente adequados em ambientes estranhos Come alimentos com texturas variadas Come sozinho Explora o espaço Resolve problemas simples sozinho Limpa o nariz quando se lhe pede Veste camisolas com ajuda Aperta e desaperta botões Molha-se durante a sesta Usa a casa de banho quando necessita, precisando de ajuda para se limpar Lava as mãos e a cara Concentra-se na actividade a realizar Tem orgulho em fazer as coisas sem a ajuda de adultos Plástica e Musical Proporcionar vivências através da música Desloca-se facilmente no espaço conhecido Desloca-se facilmente num espaço desconhecido Movimenta-se espontaneamente ao som da música Utiliza o corpo todo para expressar o ritmo Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 19 de 33

20 Conhece os aspectos sequenciais de uma história Dramática Dramatizar Cenas do Quotidiano Situações vividas ou imaginadas Imita gestos de outra criança Faz gestos sem olhar para o adulto Reproduz sempre os mesmos gestos Realiza garatujas Copia um círculo Desenha uma cruz, por imitação Desenha a cabeça e uma outra parte da figura humana Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 20 de 33

21 Projeto Pedagógico individualizado A criança é um ser único e individual. Na diferença de cada uma está a sua riqueza pessoal que é composta pelas suas características únicas. Essa unicidade para além de ser respeitada tem de ser estimulada com vista ao seu desenvolvimento global e harmonioso. Respeitar e Estimular essa unicidade é um dos nossos objetivos e metas para este ano letivo. Perante isto, nestas idades, a generalização de métodos, estratégias e atividades, não faz sentido. O Projeto Pedagógico não deve ser direcionado a um grupo mas a cada criança. A fase inicial deste processo é uma auscultação das necessidades das crianças ao nível das diferentes áreas do desenvolvimento, nomeadamente na formação pessoal e social onde está englobada a autonomia e a socialização e nas expressões, onde se refere a expressão musical, a plástica, motora e oral. Após esta auscultação das necessidades das crianças, cada Educadora elabora um Plano Individual, para ser trabalhado, composto por estratégias que vão ao encontro dessas necessidades individuais. Isto não quer dizer que as atividades em grande grupo deixem de existir. Enquanto este trabalho individual é concretizado, as restantes crianças estarão numa atividade pensada para o grande grupo, que poderá ser exploração de novos materiais, jogos musicais, canções, historias, etc. Estes Projetos Pedagógicos irão sendo construídos ao longo do ano e acompanhar as evoluções e as fases de cada criança. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 21 de 33

22 6.2. ATIVIDADES/ ESTRATÉGIAS As crianças pequenas estão sempre dependentes do contacto humano, de se lhes falar, da atenção que lhes dá e da ternura com que recebem. Os amplos processos de aprendizagens que se realizam nesta fase da vida, só podem ser acionados no calor seguro de uma relação harmoniosa entre pais, educadoras e crianças. Por isso é muito importante: Exercícios para a movimentação das mãos, com estimulação para agarrar, dar a mão, bater palmas, dizer adeus, bater à porta, atirar uma bola, fazer construções, chapinhar, atirar com coisas, fazer brincadeiras simples com os dedos, etc. Educação para a movimentação do corpo, levando os movimentos espontâneos a adaptarem-se a um dado ritmo com uma pandeireta cantando; rastejar, rebolar-se, endireitar-se, pôr-se em pé, andar de mão dada. A articulação da criança através dos exercícios de ginástica rítmica tem uma importância muito especial. Preparar a capacidade de comunicação da criança chamando-a pelo seu nome próprio, dizendo-lhe palavras ternas, dizendo o nome das pessoas e coisas e falando-lhe incansavelmente durante todas as atividades. Estímulo para fazer ritmos: em conjunto e para cantar sons e melodias. Ensinar a criança progressivamente a empregar palavras determinadas para exprimir os seus desejos, ao pedir determinado objeto, repetindo incansavelmente as palavras e tendo as reações apropriadas. com a colher. Habituar a criança a pouco e pouco a beber pelo seu copo e a comer Habituar a criança a ter um determinado ritmo de vida. Fazer surgir e aprofundar estímulos emocionais, como alegria, confiança, bem-estar, etc., dando à criança possibilidade de fazer experiências, exteriorizando sentimentos, deixando-a participar e aprovando os seus esforços. criança. Tudo o que se faça terá sempre que ser adaptado à maneira de ser da Mostrar à criança como se faz, fazê-la colaborar e estimular a sua participação e iniciativa. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 22 de 33

23 Todas as capacidades adquiridas devem ser incansavelmente exercitadas e repetidas. Tudo o que queremos ensinar de novo deverá ser incorporado somente através de pequenos passos. Todas as ordens que se dão, bem como os estímulos de aprendizagem deverão ser simples, calmos mas enérgicos. É muito importante que a criança conheça e brinque com objetos que há em todas as casas (tigelas, colheres de pau, molas de roupa, botões, papéis, etc.). Além disto são necessários materiais como bolas, argolas para morder, bonecos de pano laváveis, cestinhos, bolsas, livros de imagens e mais da vida de todos os dias. A creche organiza atividades adequadas ao bom desenvolvimento da criança nesta faixa etária, das quais apresentamos alguns exemplos e as respetivas finalidades: disciplina; Canções Memorização, linguagem, ritmo, gosto pela música, Lengalengas Exploração dos sons e ritmos, expressão através da linguagem oral, gestual e corporal Pintura com dedo, mãos e pés Exploração de diferentes materiais, cores, formas e texturas, controlo da motricidade, gosto estético; imaginação; Jogos Compreensão de regras, socialização; Modelagem Controlo da motricidade, capacidade de exploração; Rasgagem e colagem Motricidade, autonomia, iniciativa; Histórias Descoberta de si e do outro, linguagem verbal e não-verbal, Fantoches Concentração, visualização; Brincadeira livre e orientada Socialização autonomia, liberdade de escolha Exemplos de Atividades Histórias simples; Lengalengas; Brincar com papéis coloridos; Colagem; Desenho livre e com vários tipos de materiais; Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 23 de 33

24 fralda, ); Balões com cores; Bolas de sabão; Sacos cheios com materiais diversos; Bolas; Brincar com caixas de cartão; Músicas (canções de roda, mímica); Fantoches; Brincar com água; Pintura com diferentes técnicas; Celebrações relativas às passagens de etapas (largar a chucha, largar a Vivência das festas escolares; Celebração dos aniversários de cada criança; Atividades com as Famílias A educação das crianças exige uma ligação entre família e a escola, manter uma fronteira impermeável entre uma e outra é impossível, contudo não podemos descorar a importância que a sociedade exerce sobre o indivíduo. O sentido autêntico da relação família/escola reside no facto de a educação e da realidade existencial se reportem ao mesmo sujeito o educando. Já que a educação, mais que uma simples aprendizagem de conteúdos científicos e culturais dirigidos a promover a integração social e profissional do indivíduo é o despertar de todas as capacidades inerentes ao ser humano, todos os educadores de um educando devem estar presentes em cada um dos diferentes aspectos que o hãode formar como ser único, e, portanto, original. Porém esta acção terá, necessariamente, modos e graus diferentes, deverá estar coordenada por incidir no mesmo sujeito, e, deverá abarcar todas as dimensões que a educação implica e todas as estruturas que para ela contribuem. A tendência para uma maior relação família/escola obedecem a várias causas. Uma delas é o sentido que a sociedade actual terá que ter, ou seja, a responsabilidade educativa que compete aos pais na educação integral dos filhos, responsabilidade que não se condescende como o abandono despreocupado da sua educação nas mãos dos professores/educadores, por mais excelentes que sejam Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 24 de 33

25 reservando os pais para si, exclusivamente a atenção ao desenvolvimento fisiológico dos filhos sem colaborar com os restantes educadores no desenvolvimento de todas as dimensões da formação da responsabilidade. Outra causa é a consciência que cada vez mais a educação é um fenómeno complexo que necessita da acção combinada de muitos intervenientes sociais. Outro factor é a existência de uma maior sensibilidade em todos os aspetos institucionais da sociedade para exigir a participação como um direito. Finalmente temos de considerar também da crescente relação pais/escola, o ordenamento jurídico vigente que permite e regula a participação das pessoas e grupos na vida das escolas os designados parceiros externos. Esta é a situação presente! Num clima de relação aberta, Pais e Educadora constroem um espaço de confiança, condição essencial para uma acção educativa participativa. Colaborar no processo educativo do seu filho é certamente uma proposta aliciante. Caderneta da criança Placard informativo Natal Dia do Pai; Dia da Mãe Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 25 de 33

26 6.3. Áreas de Conteúdo Área de formação Pessoal e Social Conteúdos Autonomia/ Responsabilidade Pessoal Competências Gerais Favorecer à criança a construção da autonomia no que respeita à capacidade individual e coletiva adquirindo de modo progressivo as responsabilidades Específicas Vestir-se/despir-se sozinho Colocar os sapatos no pé correspondente Lavar a cara e as mãos Utilizar adequadamente o WC Comer sozinha uma refeição completa Escolher sozinho o que vai fazer Começar a trabalhar sozinho Persistir na tarefa até ao fim Arrumar/limpar espontaneamente o material/equipamento que utiliza Experimentar diversas formas de utilização dos materiais Participar numa conversa com um adulto Controlar o seu comportamento quando zangado Participar em atividades de grupo Resolver sozinhos os seus problemas/conflitos Estabelecer/respeitar as regras de um jogo Esperar a sua vez para falar ou participar Respeitar as diferenças étnicas, culturais e sociais Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 26 de 33

27 Área de expressão/comunicação Conteúdos Expressão Musical e Dramática Competências Gerais Dramatizar cenas do quotidiano, situações vividas ou imaginadas, Proporcionar a valorização de vivências através da Música Específicas Experimentar a voz como fonte sonora Desenvolver o sentido estético e artístico Estimular a descoberta e reconhecimento de sons ligados a ações quotidianas Expressar espontaneamente (não verbalmente) sentimentos, ideias e emoções Repetir sons, ritmos, ruídos ouvidos anteriormente Simbolizar pessoas, animais, situações Incentivar a criação de fontes sonoras utilizando diferentes materiais Trautear/ cantar canções Dançar ao som de ritmos diferentes Criar/ recriar um imaginário coletivo característico da partilha de experiências de um grupo Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 27 de 33

28 Área de expressão/comunicação Conteúdos Expressão Motora e Plástica (Motricidade Ampla) (Motricidade Fina) Competências Gerais Proporcionar à criança ocasiões com vários exercícios de motricidade ampla e fina de modo a permitir que todas e cada uma aprendam a utilizar e a dominar melhor o seu próprio corpo Específicas Subir/ descer escadas com pés alternadamente Ter definida a mão dominante Lançar, agarrar, chutar uma bola Fomentar o controle respiratório: inspiração e expiração Desenvolver corporalmente o sentido rítmico, coordenando a totalidade do corpo ou segmentos do mesmo Descobrir/ utilizar o corpo como forma de transmitir e receber mensagens Controlar posturas corporais de mobilidade e de imobilidade Habituar-se ao manejo do lápis Rasgar, enfiar Construir puzzles Desenhar, pintar e modelar com várias técnicas e com materiais diversos e de desperdício Representar o céu e a terra diferenciados Representar graficamente uma história/ acontecimentos criando as suas próprias formas Desenvolver o sentido estético e criativo Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 28 de 33

29 Área de expressão/comunicação Conteúdos Domínio da Linguagem e abordagem da escrita Linguagem compreensiva/ linguagem expressiva Competências Gerais Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza Exprimir por iniciativa própria em momentos privilegiados de comunicação oral (conversas, diálogos) em pequeno ou em grande grupo Específicas Compreender uma série de ordens relacionadas Compreender Manhã, Tarde e Noite ; Dia e Noite Recontar uma história com suporte de imagem, utilizando uma sequência lógica Imaginar/ criar Saber transmitir um recado Identificar imagens/ símbolos Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 29 de 33

30 Área de expressão/comunicação Conteúdos Domínio da Matemática Desenvolvimento e aquisição do ajuste preceptivo e motor dos objetos Compreensão dos conceitos básicos de lateralidade, espaço e quantidade Competências Gerais Desenvolver o ajuste preceptivo e motor dos objetos Compreender conceitos básicos de lateralidade, espaço e quantidade Específicas Virar páginas de um livro para procurar uma figura designada Construir puzzles de 5 a 10 peças por tentativa e erro Apontar ou nomear a parte ausente de figuras ou objetos Fazer correspondência com figuras Ter noção de em cima/em baixo Ter noção de ao lado de Ter noção de dentro/fora Ter noção de aberto/fechado Ter noção de mais/menos Ter noção de muito/pouco Ter noção de fino/grosso Ter noção de vazio/cheio Ter noção de atrás/à frente Ter noção de curto/comprido Nomear distinguir as cores primárias Classificar objetos tendo em conta um critério (cor, tamanho, forma e espessura) Ordenar uma série objetos pelo tamanho Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 30 de 33

31 Área do conhecimento do mundo Conteúdos Conhecimento do eu dos outros e do mundo Competências Gerais Utilizar alguns processos simples do conhecimento da realidade envolvente (observar, formular questões, avançar possíveis respostas) Específicas Saber o seu nome Saber dizer a idade, sexo e perceber que está a crescer Identificar as principais partes do corpo Reconhecer e nomear sentimentos e sensações Identificar animais, conhecer o seu habitat e costumes Identificar plantas e árvores Saber nomear e utilizar diferentes equipamentos e utensílios Utilizar objetos para construir novas formas Identificar e cumprir regras de preservação do meio ambiente Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 31 de 33

32 7.RECURSOS Materiais; Humanos; Possíveis parcerias com a comunidade e instituições. 8. AVALIAÇÃO A avaliação deverá ter um carácter permanente e deverá permitir uma retroacção contínua no sentido de redefinir a análise da situação, reelaborar os objectos, repensar a acção e escolha dos meios, analisar resultados. A avaliação deverá fornecer os dados necessários para intervir no sentido de corrigir a coerência (relação entre o projecto e o problema), a eficiência (gestão e administração dos recursos e meios) e eficácia (relação entre a acção e os resultados). A avaliação prende-se directamente com a qualidade do processo educativo e constitui uma das suas componentes fundamentais. A sua importância na regulação do sistema de ensino e na vida pessoal de cada um leva-nos muitas vezes a esquecer o que na realidade está em causa e que é a coerência e a adequação dos processos de ensino e de aprendizagem. O papel do ensino e da avaliação só pode ser um: contribuir na medida do possível para criar as condições necessárias à aprendizagem de todas e de cada uma das crianças. Haverá assim, três momentos específicos de avaliação: Avaliação Inicial, já foi realizada através da recolha de dados junto dos pais, encarregados de educação, através da criança, Educador (s), elementos da comunidade, junto da autarquia e outras instituições. Avaliação Intermédia, esta avaliação será feita com todos os elementos intervenientes no projeto, porque será nesta avaliação que se implantará o mesmo. Avaliação Final, avaliação final dos resultados do projecto, Será levada a cabo com todos os intervenientes no projecto. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 32 de 33

33 9. CONCLUSÃO A criança surge olhada no seu contexto sociofamiliar, valorizada nas suas emoções, nos seus conceitos, nas suas expressões, nas suas questões, na maneira de entender o mundo das pessoas, dos acontecimentos, dos valores e das coisas. O olhar positivo que a envolve dá-lhe oportunidade para revelar as suas capacidades próprias de conhecer, de se responsabilizar, de colaborar, de acreditar em si e nos outros, condições fundamentais para se sentir desafiada para novas experiências. Os pais aparecem acolhidos na sua dupla função uma, a de ajudarem a conhecer quem são os filhos, outra a de colaborarem com quem tem um papel específico na sua educação. O educador de infância como profissional de educação, de formação e intervenção específicas, é reconhecido o seu trabalho junto da família e da comunidade, projectando-se a sua acção educativa no desenvolvimento global e harmonioso da criança. O educador de infância deixa transparecer a sua função junto da família, numa abertura ao reconhecimento de direitos e deveres recíprocos na acção de educar a criança para a vida em sociedade. Centro Social Nossa Senhora do Amparo Mirandela Página 33 de 33

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