FORMAÇÃO DOCENTE: TEORIA E PRÁTICA PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA UNIVERSIDADE
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- Marcelo Fartaria Brunelli
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1 1 FORMAÇÃO DOCENTE: TEORIA E PRÁTICA PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA UNIVERSIDADE 1 Iara Payão Tenca RESUMO O presente artigo traz a temática da deficiência visual no Ensino Superior, por representar, por um lado, uma conquista pessoal, histórica e social desses indivíduos, e por outro, a responsabilidade da universidade na construção de uma sociedade mais justa para todos. Sendo assim, sensibilizar os profissionais envolvidos no processo de ensino e aprendizagem mediante a política de inclusão é oportunizar que os educadores repensem seus conceitos sobre a deficiência e as potencialidades da pessoa com deficiência visual, a fim de que possam, se for o caso, mudar seus métodos de ensino, introduzir novos recursos nas suas aulas, adaptar e diversificar as atividades e flexibilizar o currículo, para atender adequadamente as necessidades específicas do seu aluno com deficiência, considerando, neste caso, as limitações no aspecto da percepção visual. O interesse sobre este assunto pelo agente formador evidencia que as demandas atuais são diversificadas e exigem conhecimento para que a entrada, permanência e conclusão do curso, de escolha do aluno, esteja garantida e obtenha o sucesso almejado; para isso, é necessário abrir o espaço para o diálogo e, neste sentido, a formação continuada docente é momento oportuno para que as especificidades deste público possam ser compreendidas, a fim de que se produza um ensino com qualidade a partir do nivelamento das condições de todos os alunos. A formação continuada docente, promovida pela Univali, ao considerar a importância deste assunto em suas formações, possibilita ao educador olhar para a realidade presente, cujo cenário apresenta imensos desafios, mas, ao mesmo tempo, os instrumentos para superá-los. Palavras-chave: Deficiência Visual; Inclusão; Formação Docente. INTRODUÇÃO O aluno com deficiência visual, no Ensino Superior, é o indivíduo que carrega sobre si as representações históricas e culturais construídas, em todos os tempos, sobre a cegueira e a baixa visão. Estar na Universidade é conquista pessoal, considerando que os fatores causais da deficiência podem ocorrer na gestação, na infância, ou devido a acidentes e doenças inesperadas, fazendo com que cada sujeito trabalhe a sua reabilitação e inserção social de maneira particular. 1 Pedagoga. Especialista em Educação Especial.
2 2 A escola regular que abre suas portas para essa população, sob o peso da lei, evidencia que inclusão não é ação comum em todas elas, e faz da escolarização e profissionalização destes sujeitos um processo difícil e, muitas vezes, de mera tolerância. A legislação brasileira, a partir dos anos 90, fundamentou ações governamentais que seriam a força transformadora da formação escolar deficitária, para uma educação de qualidade e de acolhimento da diversidade, contudo, as condições sociais atuais revelam que esse movimento, baseado nos direitos universais da humanidade, não atingiu seus objetivos, o que denota a complexidade desta temática. A Universidade, que traz na própria denominação a definição da sua abrangente atuação, com a missão, a exemplo da Universidade do Vale do Itajaí, de produzir e socializar o conhecimento pelo ensino, pesquisa e extensão, estabelecendo parcerias solidárias com a comunidade, em busca de soluções coletivas para problemas locais e globais, visando à formação do cidadão crítico e ético, com valores que englobam o respeito ao pluralismo de ideias, o compromisso social com o desenvolvimento regional e global, a produção e o uso da tecnologia a serviço da humanização, a ética no relacionamento e a formação e profissionalização de vanguarda, obriga-se a estar em consonância com os novos paradigmas norteadores da educação do século XXI. Neste sentido, a Formação Continuada Docente é o espaço de diálogo e de ressignificação das ações pedagógicas; fundamental aos educadores porque oportuniza conhecerem as diretrizes e normativas que embasam a política institucional de inclusão, os recursos tecnológicos e humanos disponíveis, as metodologias de ensino e as especificidades e necessidades educacionais desta população. 1 DEFICIÊNCIA VISUAL - TEMA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE O aluno com deficiência visual, no Ensino Superior, é o sujeito que conquistou um espaço social almejado por muitos indivíduos, com e sem deficiência, que desejam exercer a cidadania por meio da formação universitária; onde, porém, entrar, permanecer e concluir os estudos é processo longo e intenso, concorrendo,
3 3 para tanto, fatores favoráveis e de enfrentamentos, tanto na dimensão pessoal como social. Essas dimensões estão explícitas na Constituição Brasileira de 1988, ao definir seus fundamentos no Art 1º o Brasil constitui-se em Estado democrático de direito, quanto à soberania; cidadania; dignidade da pessoa humana; aos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, e ao pluralismo político. Ao tratar dos direitos e deveres individuais e coletivos, a Constituição revelou a forte influência que recebeu de movimentos sociais, da década de 1980, que buscavam a redemocratização do país, a valorização da classe trabalhadora e, também, o rompimento com o caráter caritativo dado ao trato das pessoas com deficiência. No Art. 5º, apresenta que Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza e que a Educação servirá ao pleno desenvolvimento da pessoa. E ainda determina, no Art. 214, futuras ações com o propósito de melhorar a condição intelectual dos brasileiros: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - melhoria da qualidade do ensino; IV - formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica do País. Embora com resultados e políticas pouco efetivas por mais de 20 anos (BUCCIO, 2008, p. 84), apesar da consistente Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/96, e nela, a composição dos níveis escolares em: I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; II - educação superior (BRASIL, 1996); e de um capítulo dedicado à Educação Especial. A linearidade nos níveis de escolarização fez parecer que o Estado seria o maior garantidor dessa realização, porém, a promoção de um nível escolar não significou o ingresso no próximo, comprometendo o pleno desenvolvimento dos indivíduos e a sua qualificação para o trabalho, inclusive entre as pessoas com deficiência. Para estes, outras ações afirmativas foram criadas a fim de garantir a igualdade de oportunidades e tratamento, a exemplo da Lei 8213/91 - Lei de Cotas de vagas no mercado de trabalho; e, atualmente, novos programas de incentivo à formação profissional de todos os brasileiros, como, por exemplo, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec. Para Guebert (2007, p. 74), a ideia de inclusão social surge de um movimento de educação para todos (índios, negros, deficientes e marginalizados,
4 4 entre outros), em que a pessoa passa a ser vista como ser humano dotado de sentimentos e emoções. Para Aranha (1995, p. 75), a ideologia de normatização foi um dos produtos desse movimento histórico, que objetiva a necessidade de inserir o indivíduo deficiente na sociedade mais ampla, auxiliando-o a adquirir as condições e os padrões o mais próximo possível aos da vida cotidiana das demais. Sob a pressão popular e de organizações, outra medida do Ministério da Educação e Cultura foi o Aviso Circular nº 277/MEC/GM de 1996, dirigido aos reitores de Instituições do Ensino Superior, onde conclui que é elevado o número de solicitações tanto dos pais, dos alunos portadores de deficiência, quanto das próprias instituições de Ensino Superior no sentido de que seja viabilizado o acesso desses candidatos ao 3º grau, razão pela qual o tema acesso e permanência do educando portador de deficiência na instituição de Ensino Superior está sendo objeto de estudos pela maioria das IES (BRASIL, 2010, s/p.). O mesmo documento orienta para três momentos distintos: clareza do edital sobre recursos e critérios de avaliação; salas especiais para cada tipo de deficiência; e, no momento da correção das provas, a consideração às diferenças. E ainda transmite sugestões para o atendimento ao deficiente, de onde destacamos alguns direcionados ao deficiente visual: [...] utilização de recursos e equipamentos específicos para cegos: provas orais e/ou em Braille, sorobã, máquina de datilografia comum ou Perkins/Braille, DOS VOX adaptado ao computador. [...] ampliação do tempo determinado para a execução das provas de acordo com o grau de comprometimento do candidato; [...] que essa Instituição possa, ainda, desenvolver ações que possibilitem a flexibilização dos serviços educacionais e da infraestrutura, bem como a capacitação de recursos humanos, de modo a melhor atender às necessidades especiais dos portadores de deficiência, possibilitando sua permanência, com sucesso, em certos cursos (BRASIL, 2010, s/p.). A Lei 5296/04, entre outras providências, traz a condição exata para a pessoa ser considerada deficiente visual. Assim [...] deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores (BRASIL, 2004, s/p.). Sendo que, a causa da deficiência poderá ser genética, congênita ou adquirida, e atenda às especificidades do Decreto nº 3.298/99, Art. 3º I - deficiência toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou
5 5 anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano (BRASIL, 2010, s/p.). Na UNIVALI, as recomendações do MEC são consideradas e aplicadas por equipe responsável, que obedece a critérios rígidos de avaliação também para os alunos especiais, por meio do vestibular da ACAFE, Seletivo Especial pela análise do histórico escolar, e Enem pelo ProUni. A proposta de corresponsabilidade entre agente formador-candidato tem sido favorável para a ruptura das antigas concepções de exclusão, segregação, ou de mera integração, próprias do discurso de socialização do deficiente no espaço escolar. Ao refletir sobre o panorama atual da Educação Especial no país, Pan propõe a inclusão da alteridade, seja na família, seja no trabalho, seja na escola. Com isso, buscamos assegurar não apenas visibilidade e tolerância, pois a tolerância encontrase muito próxima da indiferença, sentimento próprio do mundo contemporâneo (PAN, 2010, p.199). No ano de 2002, a Universidade do Vale do Itajaí, localizada no município de Itajaí, Estado de Santa Catarina, implantou um programa de apoio para seus alunos com necessidades educacionais especiais. Os serviços e recursos disponibilizados aos alunos com deficiência visual são: adaptação de textos e ilustrações; sintetizadores de voz; máquina de datilografia Braille, entre outros, com o objetivo de nivelar as condições do aluno para a sua efetiva participação nas atividades curriculares e consequente aprovação. A monitoria é realizada após análise do caso e quando as estratégias ou recursos do professor e/ou rede de apoio não suprem tais necessidades. O programa, que atende em média dezoito alunos por semestre, vem apresentando resultados bastante significativos para este público que, entre os anos de 2007 e 2013, somou doze alunos, cegos e de baixa visão, formados na graduação, e dois no ensino médio. A proposta chave para o desenvolvimento da profissionalidade é a mudança do paradigma centrado no indivíduo e na sua limitação (visual), para o investimento no desenvolvimento do potencial humano por meio das relações com colegas e professores, a fim de que todos possam ganhar, crescer, aprender, criar vínculos e conquistar autonomia. Para Januzzi (2006, p. 199), Será preciso repensar em conjunto todos esses caminhos promissores, que apontam novos rumos educacionais.
6 6 Sobre a complexa experiência da inclusão, Facion diz Para que verdadeiramente se estabeleça uma educação de qualidade para todos, é fundamental a participação ativa do professor. O êxito de sua atividade é determinado pelas suas condições de trabalho, formação, competência pedagógica, habilidades e avaliações periódicas das estratégias metodológicas utilizadas. Todos esses elementos devem ser levados em consideração para o sucesso da inclusão. De modo geral, a formação desses profissionais deixa a desejar, (...) notase que o professor aplica, em sua prática diária, muito pouco do que aprende, em consequência da sobrecarga, de dupla jornada de trabalho e da falta de recursos e materiais pedagógicos (FACION, 2008, p.147). Todos estes fatores influenciam severamente no processo de ensino e aprendizagem do indivíduo com deficiência visual, porque ele necessita, em todos os níveis de ensino, de maior atenção do seu professor na explicação do conteúdo, a fim de levantar suas próprias hipóteses sobre o que ouve ou vê com dificuldade, pois, sendo preservado o seu psiquismo, embora apresente limitações referentes aos aspectos espaciais e da mobilidade (o que pode gerar dificuldades secundárias à cegueira no plano social), a memória, a atenção e a imaginação se organizam de tal forma que levam à construção do pensamento conceitual sem maiores entraves. Constata-se, portanto, que o aluno com deficiência aprende e se desenvolve como qualquer outro, e que as demandas crescem a cada ano com alunos matriculados em diversos cursos. A academia, enquanto agente formador, de caráter democrático e baseado em princípios inclusivos, torna-se responsável por fazer do ambiente escolar um espaço acessível composto por um corpo docente capacitado para lidar com a diversidade da sala de aula e apto a construir currículos adequados e flexíveis. Na escola, O currículo aberto e flexível exige objetivos bem definidos que representem as concepções e os desejos de todos. Os professores, diretores e pais só conseguirão entender as adaptações se isso fizer parte de suas crenças. (MINETTO, 2008, p. 58). Nesta tarefa, é essencial para o agente formador a constante reflexão sobre a estrutura, os recursos e processos pedagógicos. Para o aluno conhecer como se dá a experiência na academia é preciso estar nela, pensar sobre ela e mudar o que for necessário para agir nela. Qualidade de ensino e aprendizagem se efetivam quando há participação. Ferreira (2009, p. 46) diz ser uma ação conjunta [...] que exercita e ensina a ser. [...] porque se exercita um direito de cidadania, responsabiliza-se quem o faz, sobre o que faz e o que necessita ser feito.
7 7 A perspectiva da vanguarda, na Universidade, está presente na formação continuada docente, que dela faz uso para que estes e outros conhecimentos específicos possam ser disseminados, levando ao professor a possibilidade de olhar para aspectos da educação que não fazem, muitas vezes, parte do conteúdo das suas aulas, e que, até então, pareciam distantes da sua rotina ou mesmo da sua vida pessoal e profissional, como é a questão das deficiências humanas. Indiscutível é que o professor para ensinar precisa saber os conteúdos; e o aluno, para aprender, precisa de recursos pessoais e capacidades intelectuais suficientes para se apropriar destes conteúdos; então, o que leva o formador a discutir com os professores as questões da deficiência é para que tenham consciência ou clareza sobre os recursos de que já dispõem, ou precisarão adquirir e acessar para que o processo ensino-aprendizagem seja significativo. Borba; Petry (2002, p. 11) alertam: Os professores precisam pensar sobre as dimensões que afetam o seu cotidiano e que podem tomar decisões: deixar as coisas como estão ou mudá-las. Trata-se de ter consciência de que as pequenas decisões fazem parte da rede de sustentação da permanência das desigualdades e injustiças ou se situam em outra perspectiva, a da mudança. Oportunizar o diálogo é buscar romper com ideias baseadas em certas crenças, tais como a de que o deficiente não dispõe de recursos suficientes para estar no ensino regular e que, portanto, o problema está no aluno e não no método; de que ver com os olhos é o meio mais eficaz para se apropriar dos conteúdos de um mundo tão visual, esquecendo-se de que o ser humano tem vários outros sentidos que o levam a ter uma visão muito mais ampla sobre as coisas do mundo e que, ainda, por sermos seletivos, deixamos de ver muita coisa mesmo sendo pessoas sem deficiência visual; e, sobre o dito normal, ao relacionar normalidade a padrões de comportamento, desconsiderando que o ser social se desenvolve a partir das relações intra e interpessoais. Há ainda que se destacar a necessidade de atentar e refletir sobre a afetividade presente no processo ensino-aprendizagem, bem como a de estarmos sempre muito atentos ao que nossos alunos e nossas alunas têm a dizer. (ALMEIDA e MAHONEY, 2007, p. 41). Miriam Pan, especialista da Educação Especial, defende que garantir o direito de todos à educação não basta, é preciso
8 8 assegurar uma educação de qualidade, uma verdadeira educação especial para todos. (PAN, 2010, p.19). Então, comecemos a lição de casa com nossas próprias ações e atitudes nos dispondo a ouvir o formador e o aluno com deficiência visual, ambos, com muitas histórias para contar. CONSIDERAÇÕES FINAIS O aluno com deficiência visual na universidade representa o resultado do esforço e trabalho pessoal no sentido de mudança de uma cultura de segregação, exclusão e assistencialismo. O investimento na profissionalização é o grande desafio que deverá motivá-lo a entrar, permanecer e graduar-se na academia; um grande passo para disputar vaga compatível no mercado de trabalho, e promover mudanças, também, na área organizacional. A Universidade do Vale do Itajaí, na sua tarefa de produzir e socializar o conhecimento e formar cidadãos críticos e éticos, abre canais para o ingresso e a permanência de todos que a escolheram como caminho para a formação profissional. Todos, neste caso, são pessoas sem e com deficiências, que receberão tratamento diferenciado em suas especificidades e necessidades educacionais especiais, e tratamento igualitário na complexa tarefa de auxiliar o aluno no desenvolvimento das capacidades e habilidades. O professor é a figura central neste processo, que deverá, primeiramente, pensar sobre como atender à diversidade humana que tem em sala de aula; para, posteriormente, trabalhar com a perspectiva das competências considerando as limitações, no aspecto da percepção visual, do aluno cego ou de baixa visão; ser um facilitador na criação de vínculos e de rede de apoio, fazendo desta experiência algo enriquecedor para todos; diversificar as atividades, inclusive avaliativas, a fim de que todos possam assimilar os conteúdos e dar respostas conforme as condições individuais. A Formação Continuada é evento promotor de mudança quando traz para o espaço acadêmico temáticas atuais que têm por objeto o atendimento de demandas que exigem conhecimentos específicos, como é o da deficiência visual. A tarefa de ensinar exige, do educador, um olhar voltado para a realidade, cujo cenário
9 9 apresenta imensos desafios, mas, ao mesmo tempo, os instrumentos para superálos. REFERÊNCIAS ALMEIDA, L.R.; MAHONEY, A. A. Afetividade e aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. São Paulo: Edições Loyola, ARANHA, M.S.F. Integração social do deficiente: análise conceitual e metodológica. Temas em Psicologia. Ribeirão Preto, v.3, n.2, BRASIL. Aviso circular nº 277/MEC/GM. Brasília: MEC, Disponível em:< Acesso em: 13 out Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, Decreto n.º 3.298, 20 de dezembro de Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso: 15 dez Decreto n.º 5.296, de 2 de dezembro de Regulamenta as leis nºs , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 dezembro de Disponível em: < Acesso: 5 set Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez Seção 1, p BUCCIO, M.I. Educação especial: uma história em construção. 2.ed. Curitiba: IBPEX, FACION, J.R. (Org.) Inclusão escolar e suas implicações. 2. ed. ver. atual., Curitiba: IBPEX, FERREIRA, N.S.C. Gestão do trabalho pedagógico: supervisão e orientação escolar, Curitiba: IBPEX, GUEBERT, M.C.C. Inclusão: uma realidade em discussão. 2.ed. rev. Curitiba: IBPEX, 2007.
10 10 JANNUZZI, G.S. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. 2.ed., Campinas: Autores Associados, MINETTO, M de F. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio, 2.ed.rev. atual. e ampl., Curitiba: IBPEX, PAN, M.A.G. de S. O direito à diferença: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva. Curitiba: IBPEX, UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ. Institucional: Fundação Univali Visão Missão - Valores. Disponível em: &S=0&C= Acesso em: out Formação continuada para docentes do Ensino Superior: apontamentos para novas alternativas pedagógicas. / Amândia Maria de Borba, Sueli Petry da Luz (Coordenação). Itajaí: UNIVALI, 2002.
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