Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

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1 Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado, quando as discussões sobre saúde e doença foram incorporadas no currículo escolar brasileiro, através de disciplinas como Higiene, Nutrição e Dietética (BRASIL, 1997). Entretanto, a introdução no currículo escolar, se deu, apenas em 1971, sob a designação de Programas de Saúde. A abordagem consistia em desenvolver hábitos saudáveis de higiene pessoal, alimentação, prática desportiva (BRASIL, 1996). Atualmente, o tema é abordado principalmente nas disciplinas de Ciências, no Ensino Fundamental, e Biologia, no Ensino Médio e nos Parâmetros Curriculares Nacionais é apresentado como um dos temas transversais, partindo da premissa de que todas as disciplinas do currículo deverão abordá-lo (MARTINS e CASTRO, 2009). Além disso, a partir da Constituição Federal Brasileira, (1988), fica estabelecido que: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos. A partir disso, o tratamento da nutrição no contexto escolar deve ser entendido como uma estratégia de saúde pública para o enfrentamento de problemas nutricionais. Visto que possibilita uma abordagem de doenças causadas por deficiências nutricionais (desnutrição, carências de ferro, de vitamina A e outras), e na redução da incidência do excesso de peso e das outras doenças crônicas, como obesidade, diabetes, hipertensão e câncer (BRASIL, 2006). Nesse sentido, o Ministério da Saúde e da Educação instituíram por uma Portaria Interministerial as diretrizes para a promoção da Alimentação Saudável nas escolas de Educação Infantil, Fundamental e Nível Médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. Considerando a importância da temática nutrição e a escola como espaço para a formação de hábitos saudáveis e de cidadania, entendemos que a escola deva adotar nas pedagógicas, uma visão global da saúde. Não se restringindo a abordagem de doenças. Consequentemente, a comunidade escolar precisa discutir a

2 saúde a partir de um conceito mais ampla, refletindo a capacidade de defender a vida, (BRASIL, 1997). Assim, o objetivo deste trabalho, consiste em apresentar um relato de experiência de uma formação voltada aos nutricionistas das escolas públicas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco sobre técnicas e, na perspectiva de uma alimentação saudável. Referencial Teórico É importante entender que o saber produzido na academia serve como referência para a dinâmica escolar. Assim, a formação continuada de merendeiros, se propõem a tornar acessível à comunidade escolar, um conjunto de saberes e que sejam respaldados, no conhecimento cientifica, para serem vivenciados no cotidiano escolar. Desse modo, ressaltamos a importância da formação continuada a partir de trocas de experiências entre o corpo docente da Instituição de Nível superior e os profissionais de nutrição que atuam nas escolas da educação básica. Assim, nos reportamos às considerações de Fazenda (2003) de que nas ações de ensino é importante pensar os objetos de ensino de modo interdisciplinar, os sujeitos participantes se envolvam e se engajem no processo de ensino-aprendizagem para a compreensão da realidade. A interdisciplinaridade tem se coloca como objetivo das instituições de ensino em todos os níveis. Entretanto sabemos que a realização programas sob essa perspectiva implica na readequação, por isso os atores precisam se disponibilizar a aprenderem juntos a atuarem de maneira colaborativa, como coo-responsáveis pelos objetivos da aprendizagem (FAZENDA, 2003). É nessa direção que se estruturamos essa formação, uma formação dos nutricionistas, uma vez que se lança mão de um conjunto de conhecimentos que compõem o ementário do curso superior de tecnologia em gastronomia e com representação do corpo docente. No desenvolvimento da formação dos nutricionistas, foi utilizada a metodologia as Oficinas Pedagógicas Interdisciplinares - OPI, (ALMEIDA e BASTOS, 2005). Uma OPI se caracteriza por envolver os participantes em atividades teóricas e de situações-problema reais próximas do dia-a-dia, promovendo o envolvimento dos mesmos para a resolução do problema. Assim, apresentamos uma descrição da estruturação da formação.

3 Metodologia A formação continuada relatada neste trabalho, é resultado de uma das ações extensivas e de responsabilidade social no âmbito do curso de Tecnologia em Gastronomia da Faculdade Senac Pernambuco, na qual se busca promover atividades integradoras entre a Faculdade e a comunidade. A formação foi desenvolvida com 16 nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco. Trata-se de profissionais que têm como responsabilidade a elaboração do cardápio escolar e também supervisão dos merendeiros. A escolha do público alvo da formação, seu em função desses profissionais poderem atuar como multiplicadores de conhecimento juntos aos merendeiros. Para elaboração desse texto, tomamos como dados, o planejamento pedagógico da formação dos nutricionistas, a execução das atividades e principais impressões por parte do corpo discente. Resultados Com a formação se buscou realizar uma formação continuada voltada aos nutricionistas das escolas públicas da Rede Estadual de Ensino, abordando a temática nutrição, especificamente os conhecimentos objetos de ensino-aprendizagem foram: Conceitos e Princípios da Qualidade Total, Boas Práticas na Manipulação de Alimentos e e Práticas de Cozinha, conforme apresentado a programação no (quadro 1). As atividades teóricas foram realizadas em sala de aula, através da exibição de filmes, slides, dinâmicas de grupo, leitura de pequenos textos. Sobre questões comportamentais, por exemplo, foi utilizado um vídeo que abordava O valor da iniciativa e houve a leitura compartilhada do texto intitulado Assembléia na Carpintaria que tratava da oportunidade que é de trabalhar junto. As atividades foram vivenciadas na cozinha didática. Na ocasião, foram elaboradas algumas preparações que possibilitaram a mobilização dos conhecimentos teóricos abordados durante a formação, como: tipos de cortes, boas na manipulação de alimentos. Durante todo o processo buscamos realçar as possibilidades

4 de implementação das na rotina cotidiana desses profissionais ( FAZENDA, 2003). Horários 08 às 09:50 10:10 às 12:00 Quadro 1 - Distribuição das atividades da formação de nutricionistas Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Acolhimento Questões comportamentais Qualidade total e panificação Qualidade total 13:30 às 15:20 15:40 às 16:00 Boas na manipulação dos alimentos e panificação e e e - confeitaria Fonte: dados da pesquisa (2013). Por meio dessa ação, foram capacitados dezesseis nutricionistas de cada Gerência Regional de Educação (GREs), durante cinco dias, totalizando 32 horas, distribuídas em aulas teóricas e aulas. Os facilitadores da formação foram os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, auxiliados por discentes do Curso de Gastronomia. Nas impressões dos docentes, foi ressaltada que as atividades transcorreram num em ambiente colaborativo; que os participantes trouxeram para socialização, no grupo, experiências cotidianas do trabalho. Na avaliação geral da formação, foi ressaltada a importação de que cursos como esses sejam realizados de maneira sistematizada para esses profissionais. Considerações Finais Considerando a importância da temática nutrição, e entendo a escola como espaço propício à formação de hábitos alimentares saudáveis, e à construção da cidadania, se buscou com essa formação, contribuir para que a escola adote, em suas, de

5 promoção à saúde. Além disso, acreditamos nas potencialidades de intervenção de cada pessoa na sociedade. Assim, esses profissionais, poderão agir de maneira mais competente na comunidade escolar, em que atuam. Ressaltamos também a validade dessa experiência, na medida em que possibilitou a Instituição de Ensino Superior se relacionar com a dinâmica de trabalho, promovendo excelentes momentos de intercambio. Referências ALMEIDA, M.A.V.; BASTOS, H.F.B.N. Oficinas Pedagógicas Interdisciplinares como estratégias para a introdução de um modelo de ensino interdisciplinar. In: V Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Anais... Bauru: ABRAPEC, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual operacional para profissionais de saúde e educação: promoção da alimentação saudável nas escolas. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília: MEC/SEF, DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNAMBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez FAZENDA I.C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 11. ed. Campinas: Papirus; MARTINS, L.; CASTRO, T. A. Abordagens de saúde em um livro didático de biologia largamente utilizado no ensino médio brasileiro. In: VII Encontro de Pesquisa em Educação em Ciências. Anais... Florianópolis: ABRAPEC, NÓVOA, A. Professor se Forma Na Escola. Revista Nova Escola, n.142, 2002.

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