UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com documentos e leis federais, as pessoas com deficiência devem estar inseridas em todos os níveis educacionais, estando assim em instituições de ensino superior. A respeito disso, foi lançada em 2008 a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, a qual aponta como diretriz que toda pessoa com deficiência tem direito à educação desde o ensino fundamental em escolas de ensino comum, à universidade, devendo ser ofertado o atendimento educacional especializado (BRASIL, 2008). Este atendimento é definido pelo Decreto nº 7.611/2011 no Art. 2º, parágrafo 1º como o conjunto de atividades, recursos de acessibilidades e pedagógicos organizados institucional e continuamente (BRASIL, 2011). Para facilitar o acesso das pessoas com deficiência às instituições de ensino superior, os projetos de Leis Federais 1883/2003 e 3472/2004 aprovados em abril de 2009, determinam que 10% das vagas de Instituições federais de níveis médio e superior devem ser destinadas as pessoas com deficiência (BRASIL, 2009). Sendo assim, a Universidade Federal da Paraíba - UFPB colocou em vigor, por meio da Resolução nº 09/2010 do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), a reserva de vagas para pessoas com deficiência, através da Modalidade de Ingresso por Reserva de Vagas (MIRV), que dispõe atualmente de 40 % das vagas dos cursos de graduação da universidade para o sistema de cotas no geral, destas 5 % sendo destinadas ao ingresso de deficientes (UFPB, 2010). OBS. Retirado escola pública por não ser pré-requisito para os deficientes. Na UFPB o estudante com deficiência pode contar com o apoio do Comitê de Inclusão e Acessibilidade (CIA), além de outros locais. O CIA foi criado por meio da Resolução nº 34/2013, é vinculado diretamente à reitoria e apresenta entre suas obrigações, apoiar os estudantes com deficiência da instituição, estimular projetos de pesquisa junto a esses, orientar as coordenações de curso que tenham estudantes com deficiência e apoiar esses discentes em qualquer circunstância relacionada à sua permanência na graduação (UFPB, 2013). O CIA entra em contato com todos os estudantes com deficiência que iniciaram a graduação e entraram pelo sistema de cotas, para que seja feito um cadastro com suas

2 informações pessoais e descrição das necessidades educacionais. Demais alunos que não tenham entrado pelas cotas devem dirigir-se ao Comitê para expor suas necessidades e a partir disso, são serem tomadas medidas para que o estudante esteja assistido em sala de aula. O estudante com deficiência visual precisa de modificações em materiais didáticos, bem como nas aulas expositivas em sala para que se tornem acessíveis a ele. A deficiência visual pode se apresentar de diferentes formas, sendo tanto cegueira, visão monocular ou baixa visão. De acordo com o documento Atendimento Educacional Especializado para Deficientes Visuais do Ministério da Educação, a cegueira caracteriza-se como: Uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou posteriormente (cegueira adventícia, usualmente conhecida como adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais (BRASIL, p. 16, 2007). Um estudante com deficiência visual total (cegueira) pode precisar de recursos pedagógicos como material em braile, material em áudio e/ou Ledor. O braile é o sistema gráfico de leitura em alto relevo para cegos, formado pela combinação de 63 pontos que representam as letras do alfabeto (BRASIL, 2007). Caso o estudante faça uso do sistema braile, o professor pode buscar do Setor Braille da Biblioteca Central, o qual possui impressora, acervo em braile, e o Núcleo de Educação Especial (NEDESP), localizado no Centro de Educação. O Ledor é uma pessoa que faz leitura e/ou gravação para deficientes visuais, podendo descrever não apenas textos, mas também gráficos, cálculos e figuras. Na UFPB, o papel do Ledor pode ser desempenhado pelo Estudante Apoiador, um discente que faz parte do Programa de Apoio de Aprendizagem ao Estudante com Deficiência ofertado pela Pró-Reitoria de Promoção e Assistência ao Estudante (PRAPE) juntamente com o CIA, o qual por meio de um processo de seleção passa a desempenhar funções de assistência junto aos discentes com deficiência, que solicitarem este serviço, tendo como obrigações acompanhá-lo e auxiliá-lo nas atividades acadêmicas dentro e fora de sala de aula, nas dependências da UFPB (UFPB, 2012). Sendo assim, o estudante apoiador poderá estar presente em sala junto ao estudante com deficiência, auxiliando nas atividades acadêmicas, trabalhos, provas e apresentações, podendo transcrever as aulas e/ou gravá-las, bem como auxiliando os docentes a adaptar sua didática. Para que os materiais didáticos utilizados em sala sejam modificados, é preciso que o estudante com deficiência e/ou o seu estudante apoiador tenham acesso aos mesmos antecipadamente, para que sejam feitas as modificações em tempo hábil, devendo o professor disponibiliza-lo por algum meio, seja impresso ou digitalizado.

3 Estas modificações nos materiais impressos devem ser feitos também em provas, as quais o estudante com deficiência tem direito a um tempo adicional para sua resolução, conforme está exposto no Decreto nº 3298/1999. Caso o professor for passar algum vídeo em sala de aula, o mesmo deverá estar com áudio em português. Se o recurso utilizado for o slide, é preciso que seja lido integralmente, bem como descrito todas as informações contidas. A pessoa com deficiência pode contar também com a audiodescrição, que consiste em descrever todas as informações que estiverem dispostas em uma imagem ou cena apresentada, como expressões faciais e corporais, informações sobre o ambiente, figurinos, efeitos especiais, mudanças de tempo e espaço, além da leitura de créditos, títulos e qualquer informação escrita na tela (PAZOBON, s/d). Em relação aos estudantes com deficiência visual do tipo baixa visão, as alterações feitas nos materiais didáticos são diferentes. É importante primeiramente definir o que é baixa visão. De acordo com o documento Atendimento Educacional Especializado para Deficientes Visuais do Ministério da Educação, a baixa visão apresenta-se como uma variedade e intensidade de comprometimentos das funções visuais, funções essas que englobam desde a percepção da luz até a redução da acuidade e do campo visual, interferindo assim a execução de atividades e tarefas (BRASIL, 2007, p 16). Traduz-se numa redução do rol de informações que o indivíduo recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e que são importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo exterior. Em outras palavras, o indivíduo pode ter um conhecimento restrito do que o rodeia. (BRASIL, 2007, p 16). Portanto, o estudante com baixa visão pode apresentar diferentes características e o material didático deve ser adaptado às suas peculiaridades. É preciso conhecer o estudante para saber como ele necessita de suas adaptações, verificar o espaçamento e a nitidez dos materiais impressos e apresentados em sala, posicioná-lo nas primeiras cadeiras ou ainda material em formato ampliado, podendo ser slides com contrastes (fundo preto e letra branca, fundo preto e letra amarela ou ainda, fonte grande de acordo com a necessidade do estudante), entre outros. Para que sejam feitas essas adaptações em tempo hábil, é preciso que o estudante com deficiência tenha acesso aos assuntos e materiais da disciplina antecipadamente, devendo o professor disponibiliza-lo por algum meio, seja impresso ou digitalizado, como citado anteriormente. Vale ressaltar que o docente estando ciente da deficiência do estudante em sala, tem por obrigação também adaptar seus materiais didáticos, como as aulas expositivas, trabalhos e provas. O discente com deficiência visual do tipo baixa visão também pode ser assistido pelo Programa Estudante Apoiador. Este estudante poderá estar presente em sala junto ao discente

4 com deficiência, auxiliando nas atividades acadêmicas, trabalhos e apresentações, podendo transcrever as aulas e/ou gravá-las, bem como auxiliando os docentes a adaptar sua didática. É importante ressaltar que o estudante com deficiência visual total ou baixa visão tem o direito de gravar a aula do professor. Caso o docente não aceite, ele obrigatoriamente precisa criar outro meio de adaptar sua aula para que se torne acessível ao discente. Além das modificações didáticas, é necessário que a sala de aula seja única para todas as disciplinas (e quem se desloque sejam os docentes) e se localize próximo a um banheiro, por entender que a pessoa com deficiência visual também pode ter sua mobilidade reduzida devido às barreiras arquitetônicas ainda existentes na Instituição. Caso o docente perceba que é preciso fazer alguma alteração arquitetônica no prédio, como a colocação de piso tátil e/ou corrimão, sinalização em braile, o mesmo pode encaminhar um Memorando via SIPAC ( para a Prefeitura Universitária e solicitar esta modificação. A seguir, serão colocadas imagens dos itens citados no decorrer deste texto, bem como links que facilitem o entendimento dos docentes sobre esse assunto. Por fim, este Comitê se coloca a disposição para maiores esclarecimentos e solicita que estas informações sejam repassadas para todos os professores.

5 Links importantes: Endereço eletrônico do Comitê de Inclusão e Acessibilidade da UFPB: Site que faz audiodescrição de vídeos: Página sobre a audiodescrição: Portal de informações para pessoas com deficiência, apresentando legislações, notícias, recursos, entre outros: Link com algumas formas de adaptar aulas para pessoas com deficiência visual: Vídeo sobre métodos que auxiliem o estudante com deficiência: Guia sobre a inclusão: Página eletrônica do Instituto Bejamim Constant, contendo informações sobre a deficiência visual, cegueira e baixa visão:

6 Imagens dos recursos e adaptações citadas no texto: Piso tátil. Texto em Braile. Corrimão com informações em braile. Fonte: Impressora braile. Fonte: Sinalização em braile. Fonte: nologias_assistivas.html Lupa Fonte: Fonte: ACESSIBILIDADE/PLACA- SINALIZA%C3%87%C3%83O-EM-BRAILLE-PARA- PORTAS-BANHEIROS-CORRIM%C3%83O-EM- A%C3%87O-INOX

7 Material Ampliado Slide com contraste Fonte: atendimentos-especiais-enem/ Fonte: Fonte:

8 Referências: BRASIL. Ministério de Educação. Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual. Brasília: SEESP/SEED/MEC, Presidência da República. Decreto nº 3.298, 20 de dezembro de Brasília: PR, Projeto de Lei nº 1883/2003, aprovado em Disponível em: < proposicoesweb/fichadetramitacao?idproposicao=131572> Acesso em 17 fev Projeto de Lei nº 3472/2004, aprovado em Disponível em: < proposicoesweb/fichadetramitacao?idproposicao=251684> Acesso em 17 fev Ministério de Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, Casa civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília: Casa civil, POZZOBON, Graciela. Site Audiodescrição - Atriz Graciela Pozzobon faz audiodescrição. Entrevistador: Jô Soares. São Paulo: TV Globo, Disponível em: < Acesso em 22 de fevereiro de UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução 09/2010: Institui a modalidade de ingresso por reserva de vagas para acesso aos cursos de graduação, no âmbito do Programa de Ações Afirmativas desta Universidade e dá outras providências. João Pessoa: UFPB/CONSEPE, 2010., Pró-reitoria de Assistência e Promoção ao Estudante. Portaria 02/2012: Dispõe sobre a Regulamentação do Programa de Benefícios da Pró-Reitoria de Assistência e Promoção ao Estudante Prape composta pelo conjunto de definições, critérios de concessão e manutenção dos benefícios. João Pessoa: 2012, Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução 34/2013: Institui a Política de Inclusão e Acessibilidade da UFPB e cria o Comitê de Inclusão e Acessibilidade da UFPB. João Pessoa: UFPB/CONSEPE, Este Material encontra-se disponível no site na seção de arquivos, no link de orientações. Publicado em 2015

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