ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

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1 ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014

2 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do Atendimento Educacional Especializado é muito abrangente, por isso pode-se delimitar o seu processo, analisando somente a etapa da compreensão dos docentes quanto a funcionalidade do mesmo. Nessa perspectiva busca-se respostas a seguinte questão de pesquisa: De que forma o professor compreende o funcionamento do AEE na escola? 3. OBJETIVO GERAL Este trabalho tem como objetivo investigar como acontece o encaminhamento dos discentes para as salas de AEE. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a concepção do funcionamento do AEE; Analisar a importância do AEE no processo ensino-aprendizado dos estudantes; Conhecer e refletir as práticas pedagógicas do AEE conjuntas a sala de aula. 5. JUSTIFICATIVA A razão de se pesquisar como acontece o encaminhamento dos discentes para as salas de AEE, é a de poder examinar quais as concepções que o professor tem sobre esse tipo de atendimento, uma vez em que um dos objetivos é prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes; para tanto, se faz necessário as salas de recursos multifuncionais, as quais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado.

3 2 6. HIPÓTESE DE PESQUISA A compreensão do professor da sala regular é muitas vezes distorcida, acreditando que o funcionamento do AEE na escola é apenas um reforço pedagógico, ou seja, acabam encaminhando estudantes com dificuldade de aprendizagem, sendo que o público alvo do AEE está expresso nas Diretrizes Nacionais da Educação Básica, instituídas pela Resolução CNE/CEB nº 4/ METODOLOGIA A realização da presente pesquisa tem o caráter qualitativo baseando-se em dados não mensuráveis obtidos através da leitura e da interpretação dos mesmos. O método qualitativo permite um maior envolvimento com a pesquisa, e um futuro aprofundamento em questões que vão sendo visualizadas no decorrer do estudo. Para tanto, esse método, num patamar, pode evoluir adequadamente a um programa de intervenção, pode abordar a questão da casualidade, pode resultar em expectativas de respostas corretas, enfim, reflete uma postura de acordo com o mundo social em que está inserido. Sendo assim, a visão qualitativa contempla outras reinterpretações que podem ou não gerar mudanças. Dessa forma, para a estruturação do artigo utilizar-se-á de pesquisa documental, que segundo Gil (1999) assemelha-se a pesquisa bibliográfica, entretanto possuem suas diferenças. Sendo assim, parte do pressuposto de que: [...] a pesquisa bibliográfica se utiliza fundamentalmente das contribuições de diversos autores sobre determinado assunto, a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico [...]. (GIL, 1999, p. 66). Todavia, utilizar-se-á também de questionários, para apurar opiniões e atitudes explícitas e conscientes dos entrevistados, pois se utiliza de instrumentos padronizados (questionários). Através desse questionário quantitativo estruturado com perguntas claras e objetivas. Isto garante a uniformidade de entendimento dos entrevistados, sendo assim, procurar-se-á responder a problemática da pesquisa. Será elencado dois critérios de escolhas das escolas em estudo, são eles: que integrem a rede pública de Ibiraiaras; e que tenham sala de AEE em funcionamento.

4 3 A amostra da população será dividido em dois momentos; o ponto de vista das professoras que atuam na sala multifuncional, e professores da sala de aula regular que tem alunos que frequentam a mesma. Antes de adentrar em tais enfoques analíticos, sentimos a relevância de mapear a historicidade da Educação Especial. Nessa parte do estudo, debruçar-se-a nos objetivos e (re)leituras que ao longo das décadas foram construindo a Educação Especial, e nesse sentido, o tipo de educação defendida. Para tanto se considera oportuno contextualizar como tais fatos discorreram em termos mundial, do Brasil e, mais especificamente, no município de Ibiraiaras. 8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva define o Atendimento Educacional Especializado: O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. (Secretaria de Educação Especial, 2008, p.15). As Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado AEE na Educação Básica foram instituídas com base na Constituição Federal de 1988; na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação de janeiro de 2008; no Decreto Legislativo nº 186 de julho de 2008 e no Decreto nº de 18 de setembro de Essas diretrizes discorrem sobre o Atendimento Educacional Especializado, sobre o público-alvo, a organização do AEE e sobre a formação e as atribuições do professor. Além disso, as diretrizes abordam a questão do financiamento, afirmando que os alunos público-alvo da educação especial, quando matriculados no ensino regular e no AEE, serão contabilizados duplamente no FUNDEB. Todas essas questões apontadas pelas Diretrizes foram discutidas na Unidade A, por isso não nos deteremos nelas aqui.

5 4 O AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Ele deve ser articulado com a proposta da escola regular, embora suas atividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino comum. (BRASIL, 2009). 9. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado. BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. In: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Inclusão: Revista da Educação Especial. V.4, n.1. Brasília, MEC/SEESP, BRASIL. Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional Especializada na Educação Básica: modalidade Educação Especial. Brasília, 2009.

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