A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ

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1 A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO A partir dos anos 90, inicia uma nova etapa para a educação inclusiva no ensino superior, o Brasil se torna signatário da Declaração Mundial sobre Educação para Todos -Conferência de Jontiem 1 - (UNESCO, 1990) e logo em seguida no ano de 1994 participa ativamente da Conferência em Salamanca 2 (UNESCO, 1994) onde políticas de inclusão começam a ser inseridas no ensino superior dando base para discussões e reflexões sobre o papel da universidade como uma instituição inclusiva, com o objetivo de efetivar as políticas e transformar a realidade segregadora em uma realidade inclusiva. As reflexões e os debates a respeito da educação inclusiva no ensino superior crescem à medida que, as legislações Nacionais e conferências internacionais a importância de garantir, a democratização da Educação, o acesso e a permanência ao ensino Superior dos alunos com Necessidades Especiais Educacionais (NEE) 3. Pellegrine (2006) 4 afirma que (...) esses direitos foram reforçados na conferência mundial sobre educação para Todos, do qual muitos países participaram, refletindo sobre a escolarização para todas as crianças e jovens. Outras conferências e eventos internacionais destacaram-se: o Ano Internacional das Pessoas Deficientes (1981) a Década das nações Unidas para as Pessoas com Deficiência ( ) a Conferência Educação para Todos, realizada pela UNESCO, em Jomtien, Tailândia, (1990) e a Conferência Mundial da UNESCO sobre 1 DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, 1994, Salamanca-Espanha. 2 CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS, 1990, Jomtien. Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Jomtien, Tailândia: UNESCO, [1990]. 3 NEE a sigla refere se aos alunos com Necessidades Especiais Educacionais. Mazzotta (1996) apud CARVALHO (1999, p. 60) alerta-nos para a inadequação lingüística da expressão portadores de necessidades educativas especiais, sugerindo que, em lugar dela, usemos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, o que, sem dúvida, é mais adequado, seja do ponto de vista semântico ou do psicológico 4 PELLEGRINE, CI. M.. Ingresso, acesso e permanência de alunos com necessidades especiais na Universidade Federal de Santa Maria: UFSM, Dissertação(Mestrado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2006.

2 Necessidades Especiais: acesso e qualidade (Salamanca, Espanha, 1994) entre outras. (PELLEGRINE, 2006, p. 13) No quadro abaixo especificaremos as leis instituídas em nosso país que devem assegurar o aluno com NEE o pleno acesso ao ensino superior. Destacamos também a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC/2008), que interpreta a Educação Especial como modalidade transversal a todos os níveis, nessa perspectiva passa por etapas e modalidades e têm como função disponibilizar recursos e serviços de acessibilidade e o atendimento educacional especializado, complementar a formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Dessa mesma Forma, ressaltamos o Programa Incluir - acessibilidade na educação superior criado em 2005, foi implementado até Quadro I Documentos que norteiam a inclusão no Ensino Superior. Ano Documento Dispõe de 1988 Constituição Federal/88, Que garante a educação como um direito de todos; art Decreto n 3.956/2001 Que ratifica a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Pessoa Portadora de Deficiência; 2002 Lei n /2002 Que reconhece a Língua Brasileira de Sinais-Libras; 2004 Decreto n 5.296/2004 Que regulamenta as Leis /2000 e /2000, estabelecendo normas gerais e critérios básicos para o atendimento prioritário a acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. No seu artigo 24, determina que os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade público e privado, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida inclusive salas de aula,bibliotecas, auditórios, ginásios instalações desportivas, laboratórios,áreas de lazer e sanitários; 2005 Decreto 5.626/2005 Que regulamenta a Lei n /2002, que dispõe sobre o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS estabelece que os sistemas educacionais devem garantir, obrigatoriamente, o ensino de LIBRAS em todos os cursos de formação de professores e de fonoaudiólogos e, optativamente, nos demais cursos de educação superior; 2006 Decreto n 5.773/2006 Que dispõe sobre regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores no sistema federal de ensino Decreto n 6.949/2009 Que ratifica, como Emenda Constitucional, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006),que assegura o acesso a um sistema educacional inclusivo em

3 todos os níveis; 2010 Decreto n 7.234/2010 Que dispõe sobre o programa nacional de assistência estudantil - PNAES; 2011 Decreto n 7.611/2011 Que dispõe sobre o atendimento educacional especializado, que prevê, no 2 do art. 5º: VII - estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior. 5a Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência; Fonte: Brasil (2013) Destacamos o desafio das Instituições de Ensino Superior (IES) 5 implementação dessas diretrizes de forma que os alunos permaneçam e participem plenamente da vida acadêmica, se apropriando dos seus direitos de estar na sala de aula, utilizando-se e participando do conhecimento ali produzido. Mediante a essas constatações, outro desafio que se destaca nesse embate é a formação do professor, Isaias 6 afirma que: O desenvolvimento profissional docente, por sua vez, compreende um processo sistemático, organizado e intencional que envolve tanto os esforços dos professores em sua dimensão pessoal e interpessoal, como a intenção concreta das instituições nas quais eles trabalham de criarem condições para que o processo se efetive, possibilitando, assim, a construção de sua professoralidade (2007, p. 153). A reformulação do trabalho do professor na sala de aula por meio de vivências docentes, trazendo a possibilidade da reestruturação e mobilização para a formação continuada, dando espaço para reformular suas práticas pedagógicas na perspectiva da educação inclusiva. Com a apropriação dessas indicações, como referência, surgiu a necessidade da implementação do projeto piloto desenvolvido pelo Núcleo de Inclusão no Ensino Superior no IM/UFRRJ 7, com apoio financeiro do Programa Incluir do na 5 IES a sigla refere- se à Instituição de Ensino Superior. Por Instituições de Educação Superior (IES) entende-se, em consonância com a legislação pertinente e diretrizes políticas do MEC/Inep: universidades, centros universitários, centros federais de educação tecnológica, faculdades integradas, Faculdades, faculdades tecnológicas, institutos ou escolas superiores. 6 ISAIAS, S. M. A. Aprendizagem docente como articuladora da formação e do desenvolvimento profissional dos professores da Educação Superior. In: Engers, M. E.; Morosini,M. (Org.). (2007). Pedagogia Universitária e Aprendizagem. (1a ed). Porto Alegre: EDIPUCRS, v Programa Incluir acessibilidade na Educação Superior SECADI/SESu

4 Governo Federal, para dar suporte para os alunos com NEE e também para o trabalho em conjunto com os professores na Universidade. De acordo com o Documento que norteia o Programa INCLUIR, desde 2005, lança editais com a finalidade de apoiar projetos de criação ou reestruturação desses núcleos nas IES. O Ministério da Educação - MEC, por meio da Secretaria de Educação Superior/SESu e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão/SECADI, implementa o Programa INCLUIR -Acessibilidade na Educação Superior, visando promover o desenvolvimento de políticas institucionais de acessibilidade nas IFES. (BRASIL, 2013, p, 13.) Assim pautado no interesse de implementação do projeto e com o objetivo de dar suporte ao aluno, no âmbito universitário, o objetivo central tem sido a permanência e a reflexão sobre as ações desenvolvidas, para garantir o direito desse aluno de estar em um ambiente universitário, trocando saberes e a participação ativa nas atividades em sala de aula. METODOLOGIA O estudo vem se desenvolvendo como projeto piloto no Núcleo de Inclusão no Ensino Superior no Instituto Multidisciplinar da UFRRJ, que está em processo de implantação. Para atender aos objetivos propostos, estamos realizando um estudo qualitativo do tipo estudo de caso, empregando como coleta de dados a observação participante (com registro em diário de campo), análise documental (documentos oficiais federais e locais), e entrevistas semiestruturadas com o aluno e professores. O sujeito alvo da pesquisa é um aluno com problemas motores que o impedem de escrever, baixa visão e problemas auditivos acentuados, todos em decorrência de um acidente. Os resultados preliminares evidenciam, entre outros fatores, as dificuldades do aluno na participação de todas as atividades realizadas no ensino superior e a importância do apoio promovido pelo Núcleo. No decorrer das pesquisas também, verificamos a resistência dos docentes do ensino superior em mudar ou adaptar suas práticas para facilitar a participação do aluno em atividades como provas e outras em sala de aula. O aluno atualmente está inserido no 5º período do curso de Direito na

5 UFRRJ/IM e por causa das suas necessidades especiais faz uso de tecnologia assistiva (TA) 8, um gravador de áudio que o ajuda a gravar as aulas e estudar em outros lugares fora do contexto da universidade, o aluno tem suporte pedagógico que o acompanha na realização de provas fazendo as transcrições, oferecido pelo Núcleo de Inclusão da UFRRJ/IM que foi implementado recentemente na universidade. É importante ressaltar que o uso da tecnologia assistiva (gravador de áudio) no processo de ensino aprendizagem gerou um conflito, dúvida e insegurança por parte de um professor, que proibiu o uso na sala. Assim, consideramos necessária uma reflexão sobre o método usado por professores que vão interferir no ensino e aprendizagem e uma mudança de estratégia seria urgentemente necessária para compreender, avaliar as necessidades, desafios, e possibilidades, gerando novas perspectivas que surgem com a utilização destes instrumentos. De acordo com essa perspectiva, foram utilizados na coleta de dados os seguintes procedimentos: Quadro II 9 - Procedimentos da pesquisa 2) Análise de documentos oficiais (legislações, decretos, assim como da literatura especializada; 1) Observação participante com registros de campo; 3) Entrevistas semiestruturadas. O lócus da investigação é o Instituto Multidisciplinar Campus de Nova Iguaçu da UFRRJ, por meio do Núcleo de Inclusão no Ensino Superior. Com base no conceito de Vigotski e outros autores como Dainez & Smolka (2014), Fichtner (2010), o que esses autores mostram em seus pensamentos a importância da relação entre o mediador e o aluno, e como o desenvolvimento sócio 8 (TA) refere-se à tecnologia assistiva, recentemente inserida na cultura educacional brasileira a expressão é utilizada para identificar todo o arsenal de recursos que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover vida independente e inclusão. (BRASIL, 2008). 9 Optamos por usar o elemento gráfico para melhor entendimento dos procedimentos da pesquisa.

6 cultural atua no processo ensino aprendizagem do aluno. Contudo, ao analisar mais detalhadamente os escritos de cada um sobre o tema, é possível perceber inúmeras semelhanças das suas formas de pensamento. Podemos então ressaltar que todo conteúdo abordado serviram de grande contribuição para entendermos alguns termos que estaremos destacando no trabalho e também algumas práticas pedagógicas vividas atualmente no campo da pesquisa. CONCLUSÕES As demonstrações de Vigotski e suas preocupações no campo da NEE direcionaram as pesquisas na área da Educação despertando em outros autores a necessidade de buscar sempre mais no campo do desenvolvimento no processo de aprendizado, e mediante a isso é preciso refletir em face aos dia atuais e as novas formas de produzir conhecimento. Dessa forma é importante refletir que se faz necessário uma mudança no sistema educacional e que seja possível uma educação de qualidade, que busca no outro potencial de compensação para que o aprendizado de uma forma ou outra aconteça. Dentro do contexto educacional é importante que o professor encontre no seu aluno uma forma de conhecê-lo no âmbito integral, é importante conhecer a história de vida do aluno, o contexto social que o aluno está inserido, e a partir desse conhecimento o professor possa criar possibilidades de aprendizado e o processo de compensação aconteça. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, Disponível em: acesso em Programa Incluir. Documento Orientador Programa Incluir Acessibilidade na Educação Superior SECADI/SESu 2013 Disponível em: file:///c:/users/saionara%20pussente/downloads/documento_orientador_progra ma_incluir.pdf Acesso em: 29/04/2015 DAINÊZ, D.; SMOLKA, A. L. B. Conceito de compensação, São Paulo, FICHTNER, B. Introdução na abordagem histórico-cultural de Vygostky e seus colaboradores. Disp. em:

7 %20Vygotskij.pdf Acesso em: dezembro de VIGOTSKI, L. S. Fundamentos da defectologia (Obras escogidas), volume V. Visos. Madrid, 1997.

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