Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
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1 Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
2 Instituto Municipal Helena Antipoff
3 Educação Especial no Município do Rio de Janeiro O Instituto Municipal Helena Antipoff é o órgão da Secretaria Municipal de Educação responsável pela implementação das Políticas Públicas da Educação Especial, em consonância com as diretrizes do MEC/SECADI e SME/RJ.
4 Educação Inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis. (Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação inclusiva. MEC.2008) Modelo de Inclusão O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica desencadeada em defesa do direito de todos os alunos estarem juntos, aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação.
5 Documentos Norteadores da Educação Especial LDB 9496/96 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva MEC/SEESP Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006, aprovada no Brasil em 2008 e promulgada em 2009, pelo Decreto 6949 de 25 de agosto);decreto Atendimento Educacional Especializado AEE Decreto Regulamenta a Lei que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Nota Técnica nº 62 / 2011 / MEC/SECADI/DPEE
6 A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados de ensino; transversalidade da modalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informações; e articulação intersetorial na implementação de políticas públicas.(política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva MEC/SEESP.2008)
7 Público alvo da Educação Especial DEFICIÊNCIA INTELECTUAL - DI DEFICIÊNCIA VISUAL - DV SURDEZ DEFICIÊNCIA FÍSICA - DF DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA - DMU TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO - TGD ALTAS HABILIDADES - AH
8 Alunos com Deficiência Intelectual São aqueles com limitações significativas, tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo, está expresso nas habilidades adaptativas, conceituais, sociais e práticas. Essa incapacidade tem inicio antes dos dezoito anos de idade. (AAIDD, 2002, p.20).
9 A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. A baixa visão traduz-se numa redução do rol de informações que o indivíduo recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e que são importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo exterior. Em outras palavras, o indivíduo pode ter um conhecimento restrito do que o rodeia. (MEC/SEESP, 2007)
10 Considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. (Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005)
11 A deficiência física se refere ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o Sistema Osteoarticular, o Sistema Muscular e o Sistema Nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir grandes limitações físicas de grau e gravidades variáveis, segundo os segmentos corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida. (BRASIL, 2006, p. 28)
12 O termo deficiência múltipla tem sido utilizado, com frequência, para caracterizar o conjunto de duas ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. No entanto, não é o somatório dessas alterações que caracterizam a deficiência múltipla, mas sim o nível de desenvolvimento, as possibilidades funcionais de comunicação, interação social e de aprendizagem que determinam as necessidades educacionais dessas pessoas. (BRASIL, 2006, p. 11)
13 Alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento Os alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro autismo e psicose infantil. (MEC/SEESP, 2007)
14 Alunos Com Altas Habilidades / Superdotação Alunos com Altas Habilidades/Superdotação demonstram potencial elevado em qualquer das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. (MEC/SEESP, 2007)
15 EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO ESPECIAL Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva ENSINO SUPERIOR ENSINO MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO INFANTIL
16 Investimentos da SME na Política de Inclusão para alunos da Rede ACESSIBILIDADE FORMAÇÃO EM SERVIÇO EQUIPAMENTOS E RECURSOS ADAPTADOS FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULARES
17 O município do Rio de Janeiro Coordenadorias Regionais de Educação
18 CIAD Instituto Municipal Helena CENTRO DE REFERÊNCIA Antipoff 10 EQUIPES
19 CIAD Centro Integrado de Atendimento a Pessoa Com Deficiência Espaço de construção de conhecimento destinado às pessoas com deficiência com idade superior a 18 anos onde são oferecidas oficinas pedagógicas: Teatro Artes Cerâmica Percussão
20 Centro de Referência IHA O Centro de Referência em Educação Especial - IHA é um espaço de estudo e pesquisa que oferece atividades pedagógicas para desenvolvimento dos alunos matriculados nas unidades escolares da Secretaria Municipal de Educação com o objetivo de construir conhecimentos que contribuam para uma práxis pedagógica inclusiva. Teatro, Dança, Informática Educativa, Brinquedoteca, Oficina Corpo e Movimento, Oficina de Ginástica, Oficina Vivencial, Oficina de DOSVOX, Oficina de Artes, Oficina de Comunicação e Linguagem para Deficientes Visuais, Oficina da Sorobã, Sala de Leitura, Laboratório de LIBAS e Centro de Transcrição a Braille.
21 Equipes de Acompanhamento Equipes pedagógicas que acompanham as 10 Coordenadorias Regionais de Educação na orientação, acompanhamento e supervisão dos trabalhos realizados nas Unidades Escolares no atendimento as respostas educativas as necessidades específicas dos alunos público alvo da Educação Especial.
22 Atendimentos da Educação Especial Turma Comum Classe Especial Escola Especial Classe Hospitalar
23 Rede de Apoio / Facilitadores para alunos da Educação Especial Atendimento Educacional Especializado (Sala de Recursos Multifuncional e/ou Itinerância) Atendimento Domiciliar Intérpretes / Instrutores Estagiários Voluntários
24 AEE Atendimento Educacional Especializado Presta assessoria às escolas comuns que possuem alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Isso ocorre através de acompanhamento desses alunos em sala de aula e da orientação de seus professores, equipe pedagógica da Unidade Escolar e pais.
25 EQUIPAMENTOS E RECURSOS ADAPTADOS Notebooks para alunos Deficiência Visual e Física Escalador de cadeira de rodas Computadores Cadeira de rodas Mobiliário adaptado Máquina de escrever em Braille Materiais pedagógicos específicos (tapete sensorial, bola de couro com guizo, alfabeto Braille, recursos de acessibilidade ao computador), entre outros. Contratação do serviço de prova adaptada em Braille Aquisição transporte adaptado.
26 Material escolar adaptado
27 Adaptação do mobiliário escolar
28 Desenvolvimento de tecnologia de baixo custo para comunicação
29 Laptops para alunos com baixa visão
30 Formação em serviço Cursos: Básico de Educação Especial; Leitura e Escrita no Sistema Braille; Sorobã; Dos Vox; Comunicação Alternativa Ampliada; Material Pedagógico Adaptado; Material Adaptado para Alfabetização; Tecnologia Assistiva; LIBRAS Básico e Intermediário; Básico de Educação Física Formação Continuada à distância através da utilização de kit multimídia DVDs produzidos pelo IHA-MultiRio.
31 2º Encontro de Educação Bilíngue Encontro para se discutir a surdez no município do Rio de Janeiro
32 Acessibilidade espacial Orientação às escolas:
33 Coleção Saberes e Práticas da Inclusão na Educação Infantil (2006) Deficiência Múltipla; Deficiência Física; Surdocegueira; Surdez; Deficiência Visual; Superdotação.
34 Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar (2010) A Escola Comum Inclusiva; O Atendimento Educacional Especializado para Alunos com Deficiência Intelectual; Os Alunos com Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira; Abordagem Bilíngue na Escolarização de Pessoas com Surdez; Recursos Pedagógicos Acessíveis e Comunicação Aumentativa e Alternativa; Orientação e Mobilidade, Adequação Postural e Acessibilidade Espacial; Livro Acessível e Informática Acessível; Transtornos Globais do Desenvolvimento; Altas Habilidades / Superdotação.
35 FALE CONOSCO Instituto Municipal Helena Antipoff Tels.: / /
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