CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR
|
|
- João Vítor Guimarães Canejo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR JOSILENE APARECIDA SARTORI ZAMPAR 1 TÂNIA MARIA SANTANA DE ROSE 2 Universidade Federal de São Carlos UFSCar INTRODUÇÃO O número de jovens brasileiros que ingressam no ensino superior é cada vez mais crescente. Segundo dados disponibilizados pelo Inep no Censo da Educação Superior, em um período de dez anos houve crescimento de 158% no número de ingressos das universidades brasileiras: de em 1997 para em Em 2011, esse número subiu para Almeida e Soares (2003) atribuem o gradual crescimento da população universitária em diversos países principalmente a fatores como pressão social por um melhor nível de escolarização, dadas as exigências cada vez maiores para a busca de um emprego e abertura das universidades a novos públicos, como grupos étnicos minoritários, população menos favorecida economicamente, pessoas com deficiência, entre outros. Estudos (POLYDORO et al, 2001; SANTOS; ALMEIDA, 2001) indicam que a transição do ensino médio para o ensino superior envolve alterações e adequações significativas na vida do estudante, que deve adaptar-se às novas exigências que o contexto universitário impõe. Este processo de integração ocorre por meio da associação de dois fatores: a habilidade que o estudante tem para enfrentar os novos desafios apresentados e às condições que a universidade oferece para facilitar tal processo (GRANADO et al, 2005). Considerando que a integração à universidade é um processo complexo para os estudantes, devido ao conjunto significativo de mudanças que a transição do ensino médio para o superior exige, é importante direcionar especial atenção aos estudantes público alvo da educação especial que ingressam no ensino superior. Adicionalmente às adaptações envolvidas no ingresso na universidade, em alguns casos o estudante público alvo da educação especial pode enfrentar outros desafios como acessibilidade física precária, inadequação de materiais didático-pedagógicos, falta de conhecimento sobre as deficiências ou necessidades por parte da comunidade acadêmica: docentes, servidores, colegas (FERNANDES; ALMEIDA, 2007). 1 Pedagoga Unesp. Mestranda em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos - SP. Rod. Washington Luís, Km 235. São Carlos SP. josartorizampar@gmail.com 2 Professora Doutora do Departamento de Psicologia e da Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos. Rod. Washington Luís, Km 235. São Carlos SP. tmsrose@terra.com.br 160
2 A legislação em vigor prevê que as pessoas com deficiência tenham acesso à educação de qualidade em todos os níveis de ensino por meio do planejamento de recursos e serviços que viabilizem o acesso, a plena participação e sucesso acadêmico desta população (BRASIL, 2008a; BRASIL, 2008b). Segundo Fernandes e Almeida (2007), facilitar o ingresso do estudante público alvo da educação especial na universidade por meio de políticas de reservas de vagas não garante a plena inclusão desse público ao contexto universitário. A universidade deve criar condições para promover não apenas sucesso acadêmico, mas também o desenvolvimento psicossocial do estudante. Isto envolve mudanças e/ou adaptações em variados aspectos por parte da comunidade universitária, como adaptação de materiais, acessibilidade física, capacitação de docentes, servidores e demais estudantes quanto ao conhecimento sobre as deficiências, entre outros. Assim, importa as universidades estarem preparadas para atender as especificidades dos estudantes, buscando a compreensão de suas necessidades, a fim de adotar estratégias que contribuam para o sucesso acadêmico e sua permanência na universidade (ALMEIDA; SOARES, 2003; POLYDORO; PRIMI, 2003). No entanto, estudos realizados no Brasil têm indicado que as universidades não estão plenamente preparadas para atender às necessidades e especificidades dos estudantes público alvo da educação especial que ingressam no ensino superior (BISOL et al, 2010; CAMBRUZZI; COSTA; DENARI, 2013; CASTRO, 2011; GUERREIRO, 2011; MOREIRA; BOLSANELLO; SEGER, 2011; ROCHA, MIRANDA, 2009; SILVA et al, 2012). Em geral, os estudos citados abordam questões relacionadas às políticas de inclusão adotadas pelas universidades, à identificação dos níveis de satisfação do estudante com deficiência em relação a aspectos variados, à integração dos estudantes público alvo da educação especial à universidade. Alguns desses estudos (BISOL et al, 2010; FERNANDES; ALMEIDA, 2007) sugerem que a comunidade acadêmica tenha conhecimento das diferentes deficiências e necessidades dos estudantes público alvo da educação especial matriculados na universidade, assim como tenha consciência da presença desses estudantes no contexto universitário. Para isso, um passo importante é conhecer quais são as características dos estudantes público alvo da educação especial que estão ingressando no ensino superior. Assim, os objetivos deste trabalho foram: a) caracterizar a população de estudantes público alvo da educação especial que ingressaram no período de cinco anos (2008 a 2012) em uma instituição pública de ensino superior localizada no interior do estado de São Paulo e b) identificar a evolução do acesso destes estudantes à universidade. MÉTODO Para alcançar o objetivo proposto, a pesquisadora solicitou autorização da Pró-Reitoria de Graduação da universidade para acessar as informações necessárias no sistema de controle acadêmico e utilizá-las em trabalho acadêmico, assegurando anonimato dos estudantes envolvidos. Assim, a pesquisadora realizou um levantamento de dados junto às informações registradas no sistema de controle acadêmico da universidade acerca dos estudantes público alvo da educação especial que ingressaram na universidade entre os anos 2008 e Foram coletadas informações sobre: 1) o número de estudantes público alvo da educação especial 161
3 que ingressaram na universidade a cada ano, no período em questão; 2) quais os tipos de deficiência/necessidade encontrados; 3) número de estudantes público alvo da educação especial por gênero; 4) em quais áreas de conhecimento estavam matriculados esses estudantes e 5) incidência de matrícula desses estudantes nos cursos presenciais e a distância. Os dados se referem a estudantes de graduação que estavam ativos no momento do levantamento de dados, ou seja, ainda não haviam concluído o curso, cancelado a matrícula no curso ou perdido o vínculo com a instituição conforme previsto em regimento próprio. Vale ressaltar que os dados encontrados se referem a informações atualizadas pelo próprio estudante por meio de acesso ao sistema de controle acadêmico da universidade, sugerindo que nem todos os registros existentes sobre as deficiências/necessidades encontradas possam ser reais ou corretas, visto que o objetivo deste trabalho não foi entrar em contato com os estudantes para fazer essa verificação. RESULTADOS Os resultados encontrados são baseados nos dados informados no sistema de controle acadêmico da universidade pelos próprios estudantes, sendo que eles têm a opção de selecionar um dos onze tipos de deficiência/necessidades especiais cadastrados no sistema: auditiva, física, deficiência múltipla, mental 3, condutas típicas, altas habilidades, outras necessidades, baixa visão, surdez, cegueira, surdo cegueira. Com o intuito de caracterizar as pessoas com deficiência que ingressaram nos cursos presenciais e a distância da universidade entre os anos de 2008 e 2012, a apresentação dos dados será iniciada pelo número de estudantes com deficiência/necessidade que ingressaram na universidade nesse período. Entre os anos de 2008 e 2012 ingressaram nos cursos presenciais e a distância da universidade um total de 72 estudantes público alvo da educação especial, distribuídos por gênero e ano conforme a Tabela 1: Tabela 1 Número e porcentagem de ingressos por gênero GÊNERO ANO Total Porcentagem Feminino % Masculino % 72 3 O termo mental ainda é utilizado no sistema de controle acadêmico da universidade para se referir a deficiência intelectual. 162
4 Verificou-se que em relação ao gênero, os números de ingressos são bastante próximos para estudantes do sexo feminino (53%) e masculino (47%), indicando que não há diferença significativa dessa população em relação ao gênero. Quanto aos tipos de deficiência ou necessidade declaradas, pode-se observar que, dentre as 11 opções cadastradas no sistema, apenas 4 delas foram mencionadas no período levantado, sendo baixa visão, deficiência auditiva, deficiência física e outras necessidades. A distribuição dos tipos de deficiência/necessidade é explicitada na Tabela 2: Tabela 2 Número e porcentagem de ingressos por tipo de deficiência/necessidade TIPO ANO Total Porcentagem Baixa visão % Deficiência % auditiva Deficiência física % Outras necessidades % Pode-se notar que a incidência de estudantes que se autodeclararam com deficiência auditiva é bastante alta em relação às demais, totalizando 83% dos casos no período de 5 anos. Os outros três tipos de deficiência/necessidade mencionados estão distribuídos em 10% para baixa visão, 6% para deficiência física e 1% para outras necessidades. Em relação à modalidade de cursos nos quais esses estudantes ingressaram no período de 5 anos, a maioria está matriculada em cursos presenciais. Dos 72 estudantes que ingressaram nesse período, apenas 28 deles estão matriculados em cursos da modalidade a distância, conforme a Tabela 3: Tabela 3 Número total e porcentagem de ingressos por modalidade de ensino no período de 2008 a 2012 Modalidade Número total de ingressos Porcentagem Presencial 44 61% A distância 28 39% 4 O termo outras necessidades é disponibilizado para opção do estudante que não apresenta nenhuma das outras 10 deficiências/necessidades cadastradas no sistema, porém não há campo específico para que ele descreva qual o tipo de necessidade apresentada. 163
5 Os cursos da universidade estão divididos em 5 centros, conforme a área de conhecimento correspondente: Centro de Ciências Agrárias (CCA), Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CBBS), Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET), Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) e Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS). As maiores incidências de estudantes com deficiência/necessidade especial que ingressaram no período em questão foram encontradas no CECH e no CCET (29 e 28 estudantes, respectivamente). Essa incidência tem uma diferença significativa quando comparada aos demais centros, sendo 8 estudantes do CCTS e 7 estudantes do CCBS. Não há registro de nenhum estudante com deficiência/necessidade especial pertencente ao CCA no período estudado. Veja a Tabela 4 a seguir: Tabela 4 Número total e porcentagem de ingressos por área de conhecimento (centro) no período de 2008 a 2012 Centro Número total de ingressos Porcentagem Centro de Ciências Agrárias 0 0 Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 7 10% Centro de Ciências e Tecnologias para a 8 11% Sustentabilidade Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia 28 39% Centro de Educação e Ciências Humanas 29 40% A evolução do número de ingressos de estudantes público alvo da educação especial por ano está apresentado no gráfico abaixo. Pode-se observar que esse número não apresenta crescimento gradual, sendo que as maiores incidências ocorrem nos anos de 2009 e 2012 (20 e 24, respectivamente), seguidos do ano de 2011, com 16 casos registrados. Em 2008 e 2010 há registros de 8 e 4 casos, respectivamente, de ingressos desses estudantes na universidade, conforme pode ser observado no gráfico a seguir: 164
6 30 Evolução do número de ingressos por ano Número de ingressos Gráfico. Evolução do número de ingressos de estudantes público alvo da educação especial DISCUSSÃO Um dado que chamou a atenção foi em relação à incidência das deficiências/necessidades encontradas. Excluindo as deficiências/necessidades que não apareceram nos registros dos estudantes, nota-se que a incidência da deficiência auditiva é bastante alta em relação às outras deficiências/necessidades. O percentual encontrado (83%) é relativamente alto, tendo em vista a dificuldade desta população em ser integrada à comunidade acadêmica, segundo estudo realizado por Bisol et al (2010), em que estudantes surdos declaram sentir que a universidade é um ambiente destinado a pessoas ouvintes. Esse dado pode sugerir três possibilidades: 1) a população encontrada nos resultados, de estudantes com deficiência auditiva, realmente estão matriculados na universidade; 2) os estudantes que se autodeclararam deficientes auditivos não possuem conhecimento suficiente sobre o que seja deficiência auditiva; 3) o sistema de controle acadêmico da universidade apresenta alguma falha no sentido de indicar esse número de estudantes como sendo deficientes auditivos. Guerreiro (2011) menciona em seu trabalho a dificuldade encontrada em conseguir informações exatas acerca da população com deficiência matriculada na universidade em que realizou seu estudo. Portanto, a terceira possiblidade, citada no parágrafo anterior, merece atenção especial. Analisando a evolução no número de ingressos, a alta incidência encontrada no ano de 2009 (20 ingressos) pode ser atribuída à adesão da universidade ao programa do Ministério da Educação Reuni (Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), em que houve maior número de ingressos em geral devido ao aumento do número de vagas em decorrência da oferta de novos cursos. No entanto, esse número decresce em 2010 (apenas 4 estudantes), 165
7 causando estranheza, pois acredita-se que esse número deveria aumentar ou se manter estável nos anos seguintes. Em 2011 e 2012 o número de ingressos volta a crescer (16 e 24, respectivamente). Tendo em vista que a universidade não passou a adotar a política de reserva de vagas para estudantes com deficiência nesse período, não é possível relacionar o número de ingressos a políticas de inclusão da universidade. CONCLUSÕES Considerando o objetivo deste trabalho, de caracterizar os estudantes público alvo da educação especial que têm ingressado na universidade nos últimos cinco anos, espera-se que os resultados apontados possam contribuir para o melhor conhecimento dessa população, a fim de que a universidade possa adotar estratégias junto à comunidade acadêmica em geral objetivando o melhor atendimento desses estudantes. Como exemplo, pode-se citar a questão da população de estudantes com deficiência auditiva encontrada na instituição: se realmente há alta incidência desses estudantes na universidade, é necessário analisar se as suas necessidades estão sendo atendidas, como presença de intérprete de Libras nas aulas. Caso os dados encontrados no sistema de controle acadêmico sobre essa população estejam incorretos, é importante localizar onde está o erro e saná-lo, a fim de se ter um melhor controle de estudantes público alvo da educação especial presentes na universidade e, consequentemente, melhor atende-los. Assim, seria bastante útil a realização de outros estudos que objetivem conhecer quem são os estudantes público alvo da educação especial matriculados na instituição, identificando quais são suas necessidades, dificuldades e facilidades, assim como as especificidades de cada deficiência. Todos esses são dados importantes para que a universidade adote estratégias envolvendo toda a comunidade acadêmica no sentido de contribuir para a efetiva permanência desses estudantes nas universidades. No entanto, é importante ressaltar que as informações coletadas devem ser utilizadas para definir ações práticas de maneira a favorecer a população em questão, pois o acúmulo de informações acerca do assunto, por si só não proporcionará benefícios às pessoas envolvidas. REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. S.; SOARES, A. P. Os estudantes universitários: sucesso escolar e desenvolvimento psicossocial. In: MERCURI, E.; POLYDORO, S. A. J. (orgs). Estudante universitário: características e experiências de formação. Taubaté: Cabral editora e livraria universitária, p BISOL, C. A. et al. Estudantes surdos no ensino superior: reflexões sobre a inclusão. Cadernos de pesquisa, v. 40, n. 139, p , jan./abr
8 BRASIL. Ministério da Educação. Decreto Legislativo nº 186, de 09/07/2008: Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Brasília: MEC, Disponível em < Acesso em: nov BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2011 resumo técnico. Brasília, p. BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior: evolução da educação superior Brasília, Disponível em < Acesso em: jul BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, CAMBRUZZI, R. C. S. ; COSTA, M. P. R.; DENARI, F. E. Acessibilidade de um cadeirante em uma instituição pública do ensino superior: rotas e rotinas. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 26, n. 46, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: set CASTRO, S. F. Ingresso e permanência de alunos com deficiência em universidades públicas brasileiras f. Tese (Doutorado em Educação Especial) Centro de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, FERNANDES, E.; ALMEIDA, L. Estudantes com deficiência na Universidade: Questões em torno da sua adaptação e sucesso académico. Revista de Educação Especial e Reabilitação, v. 14, p. 7-14, GRANADO, J. I. et al. Integração acadêmica de estudantes universitários: Contributos para a adaptação e validação do QVA-r no Brasil. Psicologia e Educação, v. 4, n.1, p , dez GUERREIRO, E. M. B. R. Avaliação da satisfação do aluno com deficiência no ensino superior: estudo de caso UFSCar f. Tese (Doutorado em Educação Especial) Centro de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, JOLY, M. C. R. A.; SANTOS, A.A.A. dos; SISTO, F.F. Questões do cotidiano universitário. São Paulo: Casa do Psicólogo,
9 MERCURI, E.; POLYDORO. S. A. J.. Compromisso com o curso no processo de permanência/evasão no ensino superior: Algumas contribuições. Coleção Psicologia e Educação Superior, p , MOREIRA, L. C.; BOLSANELLO, M. A.; SEGER, R. G. Ingresso e permanência na Universidade: alunos com deficiências em foco. Educ. rev., Curitiba, n. 41, set Disponível em < Acesso em: nov PEREIRA, A. M. S. et al. Sucesso e desenvolvimento psicológico no Ensino Superior: Estratégias de Intervenção. Análise Psicológica, v. 1, n. 14, p , PEREIRA, E. M. A. A percepção dos universitários sobre seus problemas. In: MERCURI, E.; POLYDORO, S. A. J. (orgs). Estudante universitário: características e experiências de formação. Taubaté: Cabral editora e livraria universitária, p POLYDORO, S. A. J. et al. Desenvolvimento de uma escala de integração ao ensino superior. PsicoUSF, v. 6, n.1, p.11-17, jun POLYDORO, S. A. J.; PRIMI, R. Integração ao ensino superior: explorando sua relação com características de personalidade e envolvimento acadêmico. In: MERCURI, E.; POLYDORO, S. A. J. (orgs). Estudante universitário: características e experiências de formação. Taubaté: Cabral editora e livraria universitária, p ROCHA, T. B.; MIRANDA, T. G. Acesso e permanência do aluno com deficiência na instituição de ensino superior. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 22, n. 34, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: ago SANTOS, L.; ALMEIDA, L. S. Vivências académicas e rendimento escolar: estudo com alunos universitários do 1.º ano. Análise Psicológica, Lisboa, v. 19, n. 2, abr Disponível em < Acesso em: nov SCHLEICH, A. L. R. Integração à educação superior e satisfação acadêmica de estudantes ingressantes e concluintes: um estudo sobre relações f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SILVA, H. M. et al. A inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior: Revisão de literatura. Revista de Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 10, n. 2, p , ago./dez Disponível em < Acesso em: ago
O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR JOSILENE APARECIDA SARTORI ZAMPAR 1
VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 05 a 07 novembro de 2013 - ISSN 2175-960X O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR JOSILENE APARECIDA SARTORI
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisO ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS DA CIDADE DE SÃO PAULO
O ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS DA CIDADE DE SÃO PAULO Aline Oliveira Molenzani USP e SME SP Jessica Norberto Rocha USP e Fundação CECIERJ PALAVRAS-CHAVE: museus de
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS
LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial; Educação Escolar Indígena; Censo Escolar
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DO CENSO ESCOLAR SÁ, Michele Aparecida de¹ ¹Doutoranda em Educação Especial - UFSCar CIA, Fabiana² ²Professora Adjunta
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisO PAPEL DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ENSINO SUPERIOR: UM OLHAR ÀS POSSIBILIDADES E DIFICULDADES
O PAPEL DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ENSINO SUPERIOR: UM OLHAR ÀS POSSIBILIDADES E DIFICULDADES ANDREZA APARECIDA POLIA 1 MARIA DA CONCEIÇÃO NARKHIRA PEREIRA 2 LEILANE BENTO DE ARAÚJO MENESES 3 KARL MARX
Leia maisPalavras-chaves: inclusão escolar, oportunidades, reflexão e ação.
SOMOS IGUAIS OU DIFERENTES? PROJETO INCLUSÃO ENSINO FUNDAMENTAL Edilene Pelissoli Picciano¹ EE. Pq. Res. Almerinda Chaves - DE Jundiaí RESUMO Frente ao desafio de nossa atualidade, em garantir o acesso
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisAssunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:
Leia maisPROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisPasso a Passo Educação Especial
Passo a Passo Educação Especial Objetivo Orientar as escolas que trabalham com Educação Especial na execução das atividades de criação e inclusão de alunos nas classes de AEE Atendimento Educacional Especializado
Leia maisPROCESSO N. 1140/03 PROTOCOLO N. 5.413.136-4 PARECER N.º 30/04 APROVADO EM 11/02/04 INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CEM
PROTOCOLO N. 5.413.136-4 PARECER N.º 30/04 APROVADO EM 11/02/04 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CEM MUNICÍPIO: MARINGÁ ASSUNTO: Pedido de Autorização de Funcionamento
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisO PROGRAMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIREITO À DIVERSIDADE E O COORDENADOR PEDAGÓGICO
O PROGRAMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIREITO À DIVERSIDADE E O COORDENADOR PEDAGÓGICO Marcelo Messias Rondon 1 Universidade Federal de São Carlos -UFSCar Palavras-chave: Políticas Públicas, Coordenador Pedagógico,
Leia maisLei nº 12.796 de 04/04/2013
O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda
Leia maisPÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE?
PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? Autora: Adriane Matos de Araujo Universidade Estadual do Rio de Janeiro adrianematosaraujo@gmail.com Orientadora: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos Universidade Estadual
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisPesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos
Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisUMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da
Leia maisRevista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os
OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisAssistência Social da USP, com valor equivalente a um salário mínimo.
1 O ENSINO NOTURNO EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: CARÁTER INCLUDENTE? BRANCALEONI, Ana Paula Leivar UNESP PIOTTO, Débora Cristina USP PINTO, José Marcelino de Rezende USP GT-11: Política de Educação Superior
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisPrograma de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Leia maisPLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com
1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisA INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ
A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais1. REGISTRO DE PROJETOS
1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia maisROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO
Prezada (nome) Estamos realizando um estudo em rede nacional sobre os Serviços de Apoio de Educação Especial ofertados no Brasil que têm sido organizados para favorecer a escolarização de estudantes com
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia mais12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA
12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa
Leia maisGUIA DE CERTIFICAÇÃO. Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília-DF. Guia de Certificação Exame Nacional do Ensino Médio Enem
GUIA DE CERTIFICAÇÃO Exame Nacional do Ensino Médio Brasília-DF MAIO/2015 Guia de Certificação Equipe técnica Diretoria de Avaliação da Educação Básica Alexandre André dos Santos Alessandro Borges Tatagiba
Leia maisO INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER
O INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER Resumo A partir do Decreto 5626/05 que regulamenta a LIBRAS, vem crescendo a presença
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisCONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1
CONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1 Carla Cristina MARINHO 2. Sadao OMOTE 3. Faculdade de Filosofia e Ciências,
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisA INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisPROJETO DE JARDINAGEM
PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA Orientação para
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2013. Manual do Usuário
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS
ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do
Leia maisNº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás
TEMA: As Crianças em Goiás O dia das crianças foi instituído em 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes, mas a data passou várias anos desprezada e apenas ganhou notoriedade na década de 1960. Infelizmente
Leia maisPESSOA COM DEFICIENCIA VISUAL E EDUCAÇÃO A DISTANCIA: POSSIBILIDADES E ADVERSIDADES
PESSOA COM DEFICIENCIA VISUAL E EDUCAÇÃO A DISTANCIA: POSSIBILIDADES E ADVERSIDADES Eurides Miranda Edna Aparecida Carvalho Pacheco Diego de Morais Batista Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisEsgotado o limite os alunos que não conseguiram gravar sua inscrição deverão aguardar o próximo lote para a efetivação dos mesmos procedimentos.
Prezado Aluno O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisSinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES
Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal de Ouro Preto no município: OURO PRETO SUMÁRIO Apresentação...
Leia maisPrefeitura Municipal de Senador José Porfírio Secretaria Municipal de Educação Coordenadoria de Ensino. PROJETO Prova Brasil na Escola
PROJETO Prova Brasil na Escola SENADOR JOSÉ PORFÍRIO PA 2015 Identificação Autor do Projeto: Luiz Pena Titulo do Projeto: Prova Brasil na Escola Unidade Executora: SEMED Equipe de Coordenação: Secretária
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisPARECER CME/THE Nº024/2008
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisWORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA
WORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA Área Temática: Educação Kelen Berra de Mello¹ (Coordenadora da Ação de Extensão) Greice Noronha da Costa, Melina Trentin Rosa² Palavras-chave: Educação Matemática, Formação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia mais