CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR

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1 CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR JOSILENE APARECIDA SARTORI ZAMPAR 1 TÂNIA MARIA SANTANA DE ROSE 2 Universidade Federal de São Carlos UFSCar INTRODUÇÃO O número de jovens brasileiros que ingressam no ensino superior é cada vez mais crescente. Segundo dados disponibilizados pelo Inep no Censo da Educação Superior, em um período de dez anos houve crescimento de 158% no número de ingressos das universidades brasileiras: de em 1997 para em Em 2011, esse número subiu para Almeida e Soares (2003) atribuem o gradual crescimento da população universitária em diversos países principalmente a fatores como pressão social por um melhor nível de escolarização, dadas as exigências cada vez maiores para a busca de um emprego e abertura das universidades a novos públicos, como grupos étnicos minoritários, população menos favorecida economicamente, pessoas com deficiência, entre outros. Estudos (POLYDORO et al, 2001; SANTOS; ALMEIDA, 2001) indicam que a transição do ensino médio para o ensino superior envolve alterações e adequações significativas na vida do estudante, que deve adaptar-se às novas exigências que o contexto universitário impõe. Este processo de integração ocorre por meio da associação de dois fatores: a habilidade que o estudante tem para enfrentar os novos desafios apresentados e às condições que a universidade oferece para facilitar tal processo (GRANADO et al, 2005). Considerando que a integração à universidade é um processo complexo para os estudantes, devido ao conjunto significativo de mudanças que a transição do ensino médio para o superior exige, é importante direcionar especial atenção aos estudantes público alvo da educação especial que ingressam no ensino superior. Adicionalmente às adaptações envolvidas no ingresso na universidade, em alguns casos o estudante público alvo da educação especial pode enfrentar outros desafios como acessibilidade física precária, inadequação de materiais didático-pedagógicos, falta de conhecimento sobre as deficiências ou necessidades por parte da comunidade acadêmica: docentes, servidores, colegas (FERNANDES; ALMEIDA, 2007). 1 Pedagoga Unesp. Mestranda em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos - SP. Rod. Washington Luís, Km 235. São Carlos SP. josartorizampar@gmail.com 2 Professora Doutora do Departamento de Psicologia e da Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos. Rod. Washington Luís, Km 235. São Carlos SP. tmsrose@terra.com.br 160

2 A legislação em vigor prevê que as pessoas com deficiência tenham acesso à educação de qualidade em todos os níveis de ensino por meio do planejamento de recursos e serviços que viabilizem o acesso, a plena participação e sucesso acadêmico desta população (BRASIL, 2008a; BRASIL, 2008b). Segundo Fernandes e Almeida (2007), facilitar o ingresso do estudante público alvo da educação especial na universidade por meio de políticas de reservas de vagas não garante a plena inclusão desse público ao contexto universitário. A universidade deve criar condições para promover não apenas sucesso acadêmico, mas também o desenvolvimento psicossocial do estudante. Isto envolve mudanças e/ou adaptações em variados aspectos por parte da comunidade universitária, como adaptação de materiais, acessibilidade física, capacitação de docentes, servidores e demais estudantes quanto ao conhecimento sobre as deficiências, entre outros. Assim, importa as universidades estarem preparadas para atender as especificidades dos estudantes, buscando a compreensão de suas necessidades, a fim de adotar estratégias que contribuam para o sucesso acadêmico e sua permanência na universidade (ALMEIDA; SOARES, 2003; POLYDORO; PRIMI, 2003). No entanto, estudos realizados no Brasil têm indicado que as universidades não estão plenamente preparadas para atender às necessidades e especificidades dos estudantes público alvo da educação especial que ingressam no ensino superior (BISOL et al, 2010; CAMBRUZZI; COSTA; DENARI, 2013; CASTRO, 2011; GUERREIRO, 2011; MOREIRA; BOLSANELLO; SEGER, 2011; ROCHA, MIRANDA, 2009; SILVA et al, 2012). Em geral, os estudos citados abordam questões relacionadas às políticas de inclusão adotadas pelas universidades, à identificação dos níveis de satisfação do estudante com deficiência em relação a aspectos variados, à integração dos estudantes público alvo da educação especial à universidade. Alguns desses estudos (BISOL et al, 2010; FERNANDES; ALMEIDA, 2007) sugerem que a comunidade acadêmica tenha conhecimento das diferentes deficiências e necessidades dos estudantes público alvo da educação especial matriculados na universidade, assim como tenha consciência da presença desses estudantes no contexto universitário. Para isso, um passo importante é conhecer quais são as características dos estudantes público alvo da educação especial que estão ingressando no ensino superior. Assim, os objetivos deste trabalho foram: a) caracterizar a população de estudantes público alvo da educação especial que ingressaram no período de cinco anos (2008 a 2012) em uma instituição pública de ensino superior localizada no interior do estado de São Paulo e b) identificar a evolução do acesso destes estudantes à universidade. MÉTODO Para alcançar o objetivo proposto, a pesquisadora solicitou autorização da Pró-Reitoria de Graduação da universidade para acessar as informações necessárias no sistema de controle acadêmico e utilizá-las em trabalho acadêmico, assegurando anonimato dos estudantes envolvidos. Assim, a pesquisadora realizou um levantamento de dados junto às informações registradas no sistema de controle acadêmico da universidade acerca dos estudantes público alvo da educação especial que ingressaram na universidade entre os anos 2008 e Foram coletadas informações sobre: 1) o número de estudantes público alvo da educação especial 161

3 que ingressaram na universidade a cada ano, no período em questão; 2) quais os tipos de deficiência/necessidade encontrados; 3) número de estudantes público alvo da educação especial por gênero; 4) em quais áreas de conhecimento estavam matriculados esses estudantes e 5) incidência de matrícula desses estudantes nos cursos presenciais e a distância. Os dados se referem a estudantes de graduação que estavam ativos no momento do levantamento de dados, ou seja, ainda não haviam concluído o curso, cancelado a matrícula no curso ou perdido o vínculo com a instituição conforme previsto em regimento próprio. Vale ressaltar que os dados encontrados se referem a informações atualizadas pelo próprio estudante por meio de acesso ao sistema de controle acadêmico da universidade, sugerindo que nem todos os registros existentes sobre as deficiências/necessidades encontradas possam ser reais ou corretas, visto que o objetivo deste trabalho não foi entrar em contato com os estudantes para fazer essa verificação. RESULTADOS Os resultados encontrados são baseados nos dados informados no sistema de controle acadêmico da universidade pelos próprios estudantes, sendo que eles têm a opção de selecionar um dos onze tipos de deficiência/necessidades especiais cadastrados no sistema: auditiva, física, deficiência múltipla, mental 3, condutas típicas, altas habilidades, outras necessidades, baixa visão, surdez, cegueira, surdo cegueira. Com o intuito de caracterizar as pessoas com deficiência que ingressaram nos cursos presenciais e a distância da universidade entre os anos de 2008 e 2012, a apresentação dos dados será iniciada pelo número de estudantes com deficiência/necessidade que ingressaram na universidade nesse período. Entre os anos de 2008 e 2012 ingressaram nos cursos presenciais e a distância da universidade um total de 72 estudantes público alvo da educação especial, distribuídos por gênero e ano conforme a Tabela 1: Tabela 1 Número e porcentagem de ingressos por gênero GÊNERO ANO Total Porcentagem Feminino % Masculino % 72 3 O termo mental ainda é utilizado no sistema de controle acadêmico da universidade para se referir a deficiência intelectual. 162

4 Verificou-se que em relação ao gênero, os números de ingressos são bastante próximos para estudantes do sexo feminino (53%) e masculino (47%), indicando que não há diferença significativa dessa população em relação ao gênero. Quanto aos tipos de deficiência ou necessidade declaradas, pode-se observar que, dentre as 11 opções cadastradas no sistema, apenas 4 delas foram mencionadas no período levantado, sendo baixa visão, deficiência auditiva, deficiência física e outras necessidades. A distribuição dos tipos de deficiência/necessidade é explicitada na Tabela 2: Tabela 2 Número e porcentagem de ingressos por tipo de deficiência/necessidade TIPO ANO Total Porcentagem Baixa visão % Deficiência % auditiva Deficiência física % Outras necessidades % Pode-se notar que a incidência de estudantes que se autodeclararam com deficiência auditiva é bastante alta em relação às demais, totalizando 83% dos casos no período de 5 anos. Os outros três tipos de deficiência/necessidade mencionados estão distribuídos em 10% para baixa visão, 6% para deficiência física e 1% para outras necessidades. Em relação à modalidade de cursos nos quais esses estudantes ingressaram no período de 5 anos, a maioria está matriculada em cursos presenciais. Dos 72 estudantes que ingressaram nesse período, apenas 28 deles estão matriculados em cursos da modalidade a distância, conforme a Tabela 3: Tabela 3 Número total e porcentagem de ingressos por modalidade de ensino no período de 2008 a 2012 Modalidade Número total de ingressos Porcentagem Presencial 44 61% A distância 28 39% 4 O termo outras necessidades é disponibilizado para opção do estudante que não apresenta nenhuma das outras 10 deficiências/necessidades cadastradas no sistema, porém não há campo específico para que ele descreva qual o tipo de necessidade apresentada. 163

5 Os cursos da universidade estão divididos em 5 centros, conforme a área de conhecimento correspondente: Centro de Ciências Agrárias (CCA), Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CBBS), Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET), Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) e Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS). As maiores incidências de estudantes com deficiência/necessidade especial que ingressaram no período em questão foram encontradas no CECH e no CCET (29 e 28 estudantes, respectivamente). Essa incidência tem uma diferença significativa quando comparada aos demais centros, sendo 8 estudantes do CCTS e 7 estudantes do CCBS. Não há registro de nenhum estudante com deficiência/necessidade especial pertencente ao CCA no período estudado. Veja a Tabela 4 a seguir: Tabela 4 Número total e porcentagem de ingressos por área de conhecimento (centro) no período de 2008 a 2012 Centro Número total de ingressos Porcentagem Centro de Ciências Agrárias 0 0 Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 7 10% Centro de Ciências e Tecnologias para a 8 11% Sustentabilidade Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia 28 39% Centro de Educação e Ciências Humanas 29 40% A evolução do número de ingressos de estudantes público alvo da educação especial por ano está apresentado no gráfico abaixo. Pode-se observar que esse número não apresenta crescimento gradual, sendo que as maiores incidências ocorrem nos anos de 2009 e 2012 (20 e 24, respectivamente), seguidos do ano de 2011, com 16 casos registrados. Em 2008 e 2010 há registros de 8 e 4 casos, respectivamente, de ingressos desses estudantes na universidade, conforme pode ser observado no gráfico a seguir: 164

6 30 Evolução do número de ingressos por ano Número de ingressos Gráfico. Evolução do número de ingressos de estudantes público alvo da educação especial DISCUSSÃO Um dado que chamou a atenção foi em relação à incidência das deficiências/necessidades encontradas. Excluindo as deficiências/necessidades que não apareceram nos registros dos estudantes, nota-se que a incidência da deficiência auditiva é bastante alta em relação às outras deficiências/necessidades. O percentual encontrado (83%) é relativamente alto, tendo em vista a dificuldade desta população em ser integrada à comunidade acadêmica, segundo estudo realizado por Bisol et al (2010), em que estudantes surdos declaram sentir que a universidade é um ambiente destinado a pessoas ouvintes. Esse dado pode sugerir três possibilidades: 1) a população encontrada nos resultados, de estudantes com deficiência auditiva, realmente estão matriculados na universidade; 2) os estudantes que se autodeclararam deficientes auditivos não possuem conhecimento suficiente sobre o que seja deficiência auditiva; 3) o sistema de controle acadêmico da universidade apresenta alguma falha no sentido de indicar esse número de estudantes como sendo deficientes auditivos. Guerreiro (2011) menciona em seu trabalho a dificuldade encontrada em conseguir informações exatas acerca da população com deficiência matriculada na universidade em que realizou seu estudo. Portanto, a terceira possiblidade, citada no parágrafo anterior, merece atenção especial. Analisando a evolução no número de ingressos, a alta incidência encontrada no ano de 2009 (20 ingressos) pode ser atribuída à adesão da universidade ao programa do Ministério da Educação Reuni (Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), em que houve maior número de ingressos em geral devido ao aumento do número de vagas em decorrência da oferta de novos cursos. No entanto, esse número decresce em 2010 (apenas 4 estudantes), 165

7 causando estranheza, pois acredita-se que esse número deveria aumentar ou se manter estável nos anos seguintes. Em 2011 e 2012 o número de ingressos volta a crescer (16 e 24, respectivamente). Tendo em vista que a universidade não passou a adotar a política de reserva de vagas para estudantes com deficiência nesse período, não é possível relacionar o número de ingressos a políticas de inclusão da universidade. CONCLUSÕES Considerando o objetivo deste trabalho, de caracterizar os estudantes público alvo da educação especial que têm ingressado na universidade nos últimos cinco anos, espera-se que os resultados apontados possam contribuir para o melhor conhecimento dessa população, a fim de que a universidade possa adotar estratégias junto à comunidade acadêmica em geral objetivando o melhor atendimento desses estudantes. Como exemplo, pode-se citar a questão da população de estudantes com deficiência auditiva encontrada na instituição: se realmente há alta incidência desses estudantes na universidade, é necessário analisar se as suas necessidades estão sendo atendidas, como presença de intérprete de Libras nas aulas. Caso os dados encontrados no sistema de controle acadêmico sobre essa população estejam incorretos, é importante localizar onde está o erro e saná-lo, a fim de se ter um melhor controle de estudantes público alvo da educação especial presentes na universidade e, consequentemente, melhor atende-los. Assim, seria bastante útil a realização de outros estudos que objetivem conhecer quem são os estudantes público alvo da educação especial matriculados na instituição, identificando quais são suas necessidades, dificuldades e facilidades, assim como as especificidades de cada deficiência. Todos esses são dados importantes para que a universidade adote estratégias envolvendo toda a comunidade acadêmica no sentido de contribuir para a efetiva permanência desses estudantes nas universidades. No entanto, é importante ressaltar que as informações coletadas devem ser utilizadas para definir ações práticas de maneira a favorecer a população em questão, pois o acúmulo de informações acerca do assunto, por si só não proporcionará benefícios às pessoas envolvidas. REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. S.; SOARES, A. P. Os estudantes universitários: sucesso escolar e desenvolvimento psicossocial. In: MERCURI, E.; POLYDORO, S. A. J. (orgs). Estudante universitário: características e experiências de formação. Taubaté: Cabral editora e livraria universitária, p BISOL, C. A. et al. Estudantes surdos no ensino superior: reflexões sobre a inclusão. Cadernos de pesquisa, v. 40, n. 139, p , jan./abr

8 BRASIL. Ministério da Educação. Decreto Legislativo nº 186, de 09/07/2008: Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Brasília: MEC, Disponível em < Acesso em: nov BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2011 resumo técnico. Brasília, p. BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior: evolução da educação superior Brasília, Disponível em < Acesso em: jul BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, CAMBRUZZI, R. C. S. ; COSTA, M. P. R.; DENARI, F. E. Acessibilidade de um cadeirante em uma instituição pública do ensino superior: rotas e rotinas. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 26, n. 46, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: set CASTRO, S. F. Ingresso e permanência de alunos com deficiência em universidades públicas brasileiras f. Tese (Doutorado em Educação Especial) Centro de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, FERNANDES, E.; ALMEIDA, L. Estudantes com deficiência na Universidade: Questões em torno da sua adaptação e sucesso académico. Revista de Educação Especial e Reabilitação, v. 14, p. 7-14, GRANADO, J. I. et al. Integração acadêmica de estudantes universitários: Contributos para a adaptação e validação do QVA-r no Brasil. Psicologia e Educação, v. 4, n.1, p , dez GUERREIRO, E. M. B. R. Avaliação da satisfação do aluno com deficiência no ensino superior: estudo de caso UFSCar f. Tese (Doutorado em Educação Especial) Centro de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, JOLY, M. C. R. A.; SANTOS, A.A.A. dos; SISTO, F.F. Questões do cotidiano universitário. São Paulo: Casa do Psicólogo,

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