J A N D IR LU ÍS P EDR O N I. C AR LO S BAR BOSA A G OS T O
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- Sabina Assunção Alvarenga
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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA ESTUDO DE CASO-ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CARLOS BARBOSA MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA. J A N D IR LU ÍS P EDR O N I. C AR LO S BAR BOSA A G OS T O
2 2 FICHA CATALOGRÁFICA P372e Pedroni, Jandir Luis Evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos EJA - Estudo de caso Escola Estadual de Ensino Fundamental Carlos Barbosa Município de Carlos Barbosa / Jandir Luis Pedroni. Bento Gonçalves, f. : il. Trabalho de conclusão (Especialização) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós- Graduação em Educação. Curso de Especialização em Educação Profissional integrada à Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, 2009, Porto Alegre, BR-RS. 1. Educação. 2. Educação de Jovens e Adultos. 3. EJA. 4. Evasão escolar EJA. 5. Escola Estadual de Ensino Fundamental Carlos Barbosa Carlos Barbosa, RS. I.Título CDU CIP-Brasil. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação. (Jaqueline Trombin Bibliotecária responsável - CRB10/979)
3 3 Ap r e sentaçã o E sse t r ab al ho b usca i d e ntifi c a r a s c au s as d a e v as ã o es co l ar, dos a l unos q u e f r eq üen t aram a E ducação d e J o v en s e A dultos EJA, n a E s co l a Estadual de E nsino Fu ndamental C a rl os Barb osa, m unicípio d e C a rl os Barb osa, a p a rt ir de d ad os d e p e squisa ( fontes p ri m árias ) a s soci a dos a co nsultas bibliograficas es p e cí fi c as ( fo ntes s e c undárias ) s obre o t em a e v as ão es c olar. E stá organiz ad o da seguinte fo rm a: N a i ntrodução a presentamos os el ementos que s e rv iram p a r a d ar o a r r an que d a pesquisa; ex plicitam os a ab o rd a gem m et odológica - r e visão bibliográfica, en trevistas e depoimentos d e d o centes d e ntro d o c o ntex to a tual e h istóri co d a E scola f o c o d a an á lise e C o munidade E s co l ar (p ai s e responsáveis), al ém d a d ireção e d a co o rd e nação p e d a gógica da es cola. P a r a t a nto f oi c onstruído um ques tionári o ( an ex o 1), p a r a os a lunos e v a didos, det e ct a ndo através deste os porquês da ev a s ão escolar. N a p a rt e II a p r e s e ntam os os p rolegômenos do p ro blem a d a e v as ão e a m oldura an a lítica N a p a rt e III a p e r c e p ç ã o d os professores que n os p ermite s ituar e i d entifi c ar os elementos que podem apontar p a r a al gumas pistas. O p r es e nte t r ab alho é muito mais d o q u e a p en a s um simples ex e r cí ci o i ntel e c tual p a r a d a r c onta d e u m a ex i gên c ia a c a d ê mica m onográfi c a no fi nal do c u rs o e l e tem um a i ntencional idad e : b uscar e n t en der a r az ão do a lto í ndice d e ev a s ão n a EJ A p a r a d a r c onta d o d e sinteresse p el o es tudo s ej a porque n ã o se c o nsidera no d ia a d i a d os a l unos, s ej a porque h á o utro s p r oblem as que n ão são l ev ad os e m c o nsideração.
4 4 1. I ntroduçã o E ste trabalho d e diagnóstico v isa co mpreender co mo s e a p r e senta a r e al idade dos e spaços es c olares n a q u al a EJA a tua,seus limites e p ossibilidad e s. P a ra t an to observamos a r e al idade e os f at os que l ev a m, a e sses r e sultad os t en do p resen te a i nvestigação e a bibliografi a q u e t r at a sobre a t em át ica evasão es co l ar. N o ssa hipótese d e t r a b al ho b usco u i d entifi c ar o s e lem e ntos d e a t r a ç ão/rej e ição n o P ro grama de Educação d e J ovens e Ad ultos - EJA p o rq u e n es t e público o índice d e e vasão n es t a modalidade d e en sino v e m cres c en do de fo r ma preocu pante sem um a solução de continuidade. E ntendem os q u e a l eitura d a r ealidade e s colar a t rav é s d esta p e squisa p oderá n o rt e a r e, p ossivelmente, i ndicar c a minhos p a r a p ossíveis soluções de problemas. E ssa pesquisa t e m c om o m et a s ab e r p o r que este al uno p ára d e f r e q üentar as a ulas e e v a d e depois d e t e r tom a do a d e cisão d e v oltar à e s c ola. S ã o p e r guntas que d e r ivam d e nossa e x p e ri ên c i a com o e d u c ad o r q u e s e inquiet a fren t e a o fen ôm en o da e v as ão. S e r á à m e todologia u tiliz ad a p el a escola q u e não c ondiz c om a r e a lidad e do al uno? Existem o utro s f a tores co r r elatos import a ntes q u e são n e gligenciados? O horári o e o local de trabal ho? S e r á a situação e conôm ica? Falta de ap oio da família? O s n úm e ro s que seguem m at e ri al izam o problem a d a p e squisa, p ois a ev as ã o es co lar t em s e a p r es en t ad o co mo um i ndicad o r ex p ressivo d e que al go vai m a l ao ambiente e s colar. T r a b alhar e ste t ema t o rn a -s e inadiáv el, p ois um ed u cador c o mpro m etido d e v e n ão só perguntar-s e, m a s t a mbém buscar o porq u ê d a e v as ã o?
5 5 Q U ADRO I RELAÇÃO M AT RÍ CUL AS/EVAS ÃO Períod o 2002/2008 A N O N º DE MATR IC U LAS E V A D ID O S P ERCENTUAL % , , , , , , ,9 T O T A L ,6 F o n t e : S e c r e t a r i a d a e s c o l a E. E. E. F u n d a m e n t a l C a r l o s B a r b o s a - D a d o s d o C e n s o E s c o l a r. S e gundo Frei r e ( 2003). O e d u c a n d o s e r e c o n h e c e c o n h e c e n d o o s o b j e t o s, d e s c o b r i n d o q u e é c a p a s d e c o n h e c e r, a s s i s t i n d o à i m e r s ã o d o s s i g n i f i c a d o s e m c u j o p r o c e s s o s e v a i t o r n a n d o t a m b é m s i g n i f i c a d o r c r i t i c o. M a i s d o q u e s e r e d u c a n d o p o r c a u s a d e u m a r a z ã o q u a l q u e r, o e d u c a n d o p r e c i s a t o r n a r - s e e d u c a n d o a s s u m i n d o - s e c o m o s u j e i t o c o g n o s c e n t e e n ã o c o m o i n c i d ê n c i a d o d i s c u r s o d o e d u c a d o r. N i s t o é q u e r e s i d e, e m ú l t i m a a n á l i s e, a g r a n d e i m p o r t â n c i a p o l í t i c a d o a t o d e e n s i n a r. E n t r e o u t r o s â n g u l o s, e s t e é u m q u e d i s t i n g u e u m a e d u c a d o r a o u e d u c a d o r p r o g r e s s i s t a d e s e u c o l e g a r e a c i o n á r i o. ( F R E I R E, p. 4 7, 4 8 ). P a r a d es en volver es t e t r a balho tivemos por objetivo geral : Id e n t i fi c a r a s causas que l ev am o aluno da EJ A à evas ã o. C ontribuir co m i nfo r mações m ais p r ecisas p ara s e t e r m ai s i ndicativos s obre o t em a p r oposto e c om estes i ndicadores
6 6 a p ontar possívei s a lternativas q u e visam s olucionar es s e p r oblema d en ominad o evas ã o. A l eitura d esta r e al idad e que p a r e c e e s tar r el a ci onada, n o mínimo d ois f at ores: intern os e ex t ernos d a p r oposta p e d a gógi ca d o EJA s e r ão b a s e ad a e realiz ad a a p a rtir d e d ois movimentos: o p ri m ei r o a p a rtir d e d i a gnóstico e estudos bibliográfico s d e pesquisas, j á realiz a d as s obre e s te tema (fontes secundári a s) e princi p almente sobre o co ntex to local e n trevistas (fontes primári as ). A c omplem en t aridade t é cn i ca deriva d a ex p e ri ê n ci a que s e t em c o mo p r o fessor que preci s a c om preender m a is s obre a s p olíticas p ú blicas e diret riz es ed u c acionais, d a f o rm a ç ão d e e d ucadores e i nterv e n çõ es pedagó gicas. A p a rt ir d es te diagnóstico s e rá p ossível d es en volver um a p r oposta d e interven ç ã o, visando um e n sino m et odológi c o que t e nha o e ducando c o mo at o r p ri n cipal d esse p ro c es so e n ã o ap e nas co mo ex p e ct ad o r e, a s sim garantir o bom d es em p en ho do m e smo e d es s a forma e n frentar a q u es tão: ev as ã o esco l ar. A busca de alternativas d e a cessibilidad e e permanên ci a d e sse a l uno t r ab al h ad or n a es c ola d e v erá s e r c onsiderad a no at o d e p l an ej a mento ped agógico, cri an d o m el hores c o ndições metodológicas d e e s tudo. R ei t erando n osso propósito é buscar m ai s inform a çõ es sobre c om o s e p r o cessa a ap r e ndiz a gem; s e e l e r e al m ente está p r es en t e no p l an ej a mento do e d ucador e s e c o ntempla a s ex p e ct at ivas d os e d u c an dos. A atual p ro posta p ed a gógica d a es c ola t ambém s e rv irá d e o bjet o d e a nálise p a r a l ev a ntar a r ealidad e. Em r el a ção a o a luno é i mportante i n vestigar s e e ste al uno b usca a penas a conclusão em seu h istóri co e s c olar p a r a s e m a nter no t r ab a lho e quan d o a proposta p e d a gógica da es c ola o ex i ge m a is el e evade, e stas s ão questões q ue nos p r e o cu pam.
7 7 2 - A E V AS ÃO CO MO PRO BLEMA OS PROLEGÔMENOS P e r c eb e -s e q u e os p r oblemas d e ev asão s e d ã o quando o s a lunos j ovens e ad ultos t êm i nteres s e d e ap render, p o r ém p e lo t em po p e rdido q u e r em recu p e r ar o mais rápido possível. E sse a p r en d e r nem s e m pre e stá ex plícito e m saber, m as s im e m c o n cl uir o E nsino Fundam ental p ara p o der ap r es e ntar o c e rt i fi c ad o d e c o n cl usão no em p rego, um a v ez q u e e s ta é um a ex i gência d a em p r es a o n de t r ab a lham. Esta visão imediat ista n os preo c upa c omo ed u c ad ores. Q u e c idad ã o s e f o rm a r á para sociedade? S e r á q u e é a penas p a r a o m e r c ad o d e t r ab al ho? Ou terem os que o port uniz ar al go a m ai s a es t es e d u c an dos? M e lhorar o co nhecimento s obre o p r o c esso ed u c ativo s e gundo A r r o yo ( ): P e n s o q u e a r e c o n f i g u r a ç ã o d a E J A n ã o p o d e c o m e ç a r p o r p e r g u n t a r - n o s p e l o s e u l u g a r n o s i s t e m a d e e d u c a ç ã o e m e n o s p e l o s e u l u g a r n a s m o d a l i d a d e s d e e n s i n o. (... ) O p o n t o d e p a r t i d a d e v e r á s e r p e r g u n t a r - n o s q u e m s ã o e s s e s j o v e n s e a d u l t o s. ( A R R O Y O, , p. 2 2 ). É e s senci al e ntender e c o mpreen d e r o u niverso sociocultural do a l uno d a modalidad e EJA. S ab e r q ue s ão t r ab a lhadores é muito p ouco, p ois en sinar o outro, n este c a so o al uno s i gnifi c a en tender o m esmo e m s u a plenitude, co mo s ujeito a tivo e n ão co mo incidên ci a d o discurs o d o e ducad o r, s e gundo Frei r e. A inda, m a s isto n ão é suficiente, pois s ão m uitas a s v a ri á vei s d ev ido às d iversas situaçõ es vividas e m s eu c o tidian o. Q u a ndo as sumem es t a i d entidade d e a l unos e sses s ujei tos, t e ndo n o t r ab al ho e n a família um a grande p r eo c upação, p ois a r e alidad e é b e m diferente d a vivida do es tudante no p e rí odo d e i n f ân ci a e a d oles c ê n ci a, a go r a as p r eo c upações s ão muitas, pois t em r e s ponsab ilidad e s, m uitas v ez es p el o s ustento s e u e de sua f a mília, i sto p o de se t ornar um m otivo que leva e vasão escolar.
8 8 O s j o v e n s e a d u l t o s c o n t i n u a m v i s t o s n a ó t i c a d a s c a r ê n c i a s e s c o l a r e s : n ã o t i v e r a m a c e s s o, n a i n f â n c i a e n a a d o l e s c ê n c i a, a o e n s i n o f u n d a m e n t a l, o u d e l e f o r a m e x c l u í d o s o u d e l e s e e v a d i r a m ; l o g o p r o p i c i e m o s u m a s e g u n d a o p o r t u n i d a d e. ( A R R O Y O, , p. 2 3 ). E ssa o portunidade, que A r ro yo f a l a muitas v ez es não é b em t r ab a lhada p e los govern os, pois n ão é d a do o d e vido r e spei to n em m e smo a o e ducad or q u e t em q u e t r ab a lhar em diversas e s c olas e a t é m e smo 6 0 horas, n ã o tendo e m s u a c a r ga h o r á r ia h o ras d e stinadas à f o rm a ç ã o e discussão dos projet os político s ped a gógico s. A o s joven s e a dultos q u e f r e qüen t am e s s a modalidad e t am b ém n ã o l h es é dado o devido r es p eito, p el as e m presas que os oport uniz am um t r ab a lho, porém fazem do trab a lhad o r u m a m á quina onde, s ó o r e sultad o q u an titat ivo e qual itativo é v al o riz ad o, q u an do isto também m uitas v ez e s é a f o rm a d e p e r cepção d a es c ola, s em a v aloriz a ç ão do s er h um a no. N ã o b a s t a s i m p l e s m e n t e v i s l u m b r a r m o s a p o s s i b i l i d a d e o u m e s m o a p e r t i n ê n c i a d e, e m n o s s o t r a b a l h o c o t i d i a n o c o m o p r o f e s s o r e s, a s s o c i a r m o s o e r r o n ã o a o f r a c a s s o, m a s a o p r ó p r i o p r o c e s s o d e a p r e n d i z a g e m. É p r e c i s o p e n s a r q u e, m a i s d o q u e u m a p o s s i b i l i d a d e, e s s a p e r s p e c t i v a é h o j e u m a n e c e s s i d a d e. O f r a c a s s o e s c o l a r, q u e t e m s i d o c o n c e b i d o c o m o o f r a c a s s o d o a l u n o a n t e a s d e m a n d a s e s c o l a r e s, é h o j e p r o v a v e l m e n t e o m a i o r e m p e c i l h o à d e m o c r a t i z a ç ã o d a s o p o r t u n i d a d e s d e a c e s s o e p e r m a n ê n c i a d a g r a n d e m a s s a d a p o p u l a ç ã o e m n o s s a s i n s t i t u i ç õ e s. É, n e s s e s e n t i d o, o m a i o r s i n t o m a d a c r i s e d e n o s s a s e s c o l a s. ( C A R V A L H O, , p. 2 1 ). A s p ossibilidad es e n ecessidad e s, e m q u e Carvalho s e r efere, e n t en dem-s e s e r em a q u el a s q u e a s o ci e d ad e burgues a e c a p italista não c o n co r da; q u e s e f az em n e c e ssários p ro gramas soci ai s, que oportuniz em a c ri a n ç a es tudar no perí o do ideal de seu des e nvolvimen to psicomotor. P ro gramas que estimulem j ovens e adultos q u e n ão tiveram esta o p ortunidade n e ste p e r íodo, f reqüen t arem es c ola e t r a b alho c om
9 9 d i gnidade. C u rs os p r o fissional izantes q u e oport uniz em a o t r a b alhador n ã o s ó u m t r ab al ho, m as sim m e lhor q u alidad e d e vida. C u rso d e n ível s uperi o r em es c ola p ú blica e q uiçá um dia s e m n e c es sidade d e c otas r a c i ais e d e a lunos oriundos de e s colas públicas, m as que estas sej am de u m a qual idade t al que cu mpram esta função soci a l. P r e o c u p a d o c o m a s r e l a ç õ e s e n t r e e s c o l a s e f a m í l i a s, v i n h a e x p e r i m e n t a n d o c a m i n h o s q u e m e l h o r p o s s i b i l i t a s s e m o s e u e n c o n t r o, a c o m p r e e n s ã o d a p r á t i c a e d u c a t i v a r e a l i z a d a n a s e s c o l a s, p o r p a r t e d a s f a m í l i a s ; a c o m p r e e n s ã o d a s d i f i c u l d a d e s q u e a s f a m í l i a s d a s á r e a s p o p u l a r e s, e n f r e n t a n d o p r o b l e m a s, t e r i a m p a r a r e a l i z a r s u a a t i v i d a d e e d u c a t i v a. ( F R E I R E, , p. 2 0 ). O que Frei r e c oloca n a P e d a gogia d a E speran ç a é o q u e p r ovavelmente a maioria dos nossos al unos da EJA en f r en t a d i ariam en te e q u e j á c itam os neste r e f e r e ncial. Mas o q u e r e almente gostari a, é que a p a r tir deste t rabalho, poder n ortear a l gumas p ro postas, no p ro jeto p olítico p ed a gógico d a es c ola, e que r e a lmen t e f ossem possívei s, de s e r em colocad os em prat ica. Q u a n d o o i n d i v í d u o a p r e n d e n o s e i o d e u m a i n s t i t u i ç ã o, e l e s ó p o d e r á s e r b o m a l u n o c a s o s e a d a p t e à r e l a ç ã o c o m o s a b e r d e f i n i d a p e l a i n s t i t u i ç ã o ( p e l o p a p e l q u e e l a a t r i b u í a s a b e r, p e l a o r g a n i z a ç ã o d o c u r r í c u l o e d a s p r á t i c a s d e e n s i n o, e t c. ) E n t r e t a n t o u m i n d i v í d u o p e r t e n c e a v á r i a s i n s t i t u i ç õ e s ( p o r e x e m p l o, à f a m í l i a e à e s c o l a ), c u j a s r e l a ç õ e s c o m o s a b e r, c o m e s t e o u a q u e l e s a b e r, p o d e m s e r d i f e r e n t e s ( C h e v a l l a r d, ). E x i s t e a í u m a p e r s p e c t i v a i n t e r e s s a n t e d e s d e q u e n a t u r a l m e n t e, n ã o s e p e r c a d e v i s t a q u e o s a b e r n ã o é j a m a i s u m p u r o o b j e t o i n s t i t u c i o n a l, m a s s e m p r e é s i m u l t a n e a m e n t e, o r e s u l t a d o d e c e r t a a t i v i d a d e, r e s p o n d e n d o a s n o r m a s e s p e c í f i c a s ( n o c a s o d o s a b e r c i e n t í f i c o, à s n o r m a s e p i s t e m o l ó g i c a s e s p e c í f i c a s d o c a m p o e m q u e s t ã o ). A q u e s t ã o d a r e l a ç ã o c o m o s a b e r é t a m b é m a q u e l a d a s f o r m a s d e e x i s t ê n c i a d o s a b e r e s n a s i n s t i t u i ç õ e s e d o s e f e i t o s q u e e s s a s f o r m a s i m p l i c a m. I s s o q u e r d i z e r, s o b r e t u d o, q u e a e s c o l a n ã o
10 10 é a p e n a s u m l u g a r q u e r e c e b e a l u n o s d o t a d o s d e s t a s o u d a q u e l a s r e l a ç õ e s c o m o ( s ) s a b e r ( e s ), ( C H A R L O T, , p. 1 8 ). E viden temente q ue t r a b alhar e sta ou aq u el a questão e m relação a o s a b e r e q ue importância o m e smo t em n a v ida do ed u cando d ev e f az e r p a rt e d o Plano d e E studo de todos aqueles que s ão c omprom et idos c om u m a e ducação libertári a e ci d ad ã. In v e stigar e p ro por d e v e f az e r p arte d o at o d e ed u c ar e d o cotidiano do e d u c ad or, p ois a ed u c a ç ão é u ma c a minhada e ninguém caminha s em rum o e sem objet ivo. E ste t em a d a e v asão e s c olar é p ro blem a p r es e nte e m t o d as a s e s c olas d o Brasil, p o r ém c om muito m ai s f r eq ü ên ci a n a EJ A. An alisar e s te p ro blem a e a p r e s entar possíveis soluçõ e s t r at a -s e d e um a p r e o cu pação fu ndam e ntal d esta p es quisa. Is t o é r eforçada a través d e p e nsadores d a e ducação c om o P au lo Freire, J ulio G roppa Aq uino e M i guel Arroyo e n t r e outros. O objetivo é d es e nvolver i déias que p r oporcione alterar o u a t é m e smo, amenizar e stes p r oblem a s q u e l e v am a e v as ão. P a r a reforçar nosso a r gum en to, r elatam os a qui d a dos d e um a p e squisa r e a liz ad a p e l a UNESCO, o nde c o n stat a que a maior p a rt e d as p olíticas públicas é v oltada, j ustamente, à s c ri a n ças e a os a d oles c e ntes. E s ã o e stas q ue, n o rm al mente, em grande n úm ero quando p a ssam d a i d ad e d e 1 4 an os v ã o f r eq ü en tar a EJA; f at o este co nstat ad o n es t a p e squisa que v am os rel at a r os dados posteri o rm ente. S e gundo as c oord en a doras d a p es quisa, Miri a n Ab r am ova y e M a r y G a r c ia Castram co nstat a -s e q u e ex iste u m gru po de e studan t es co m m ais d e 1 7 ( d ez essete) a n os q ue f i cam d e f o r a d a c obertura d e p olíticas p ú blicas q ue garantam à p e rm an ê ncia dos m e smos a e s c ola. E sta p e squisa l ev a ntou d a dos d e 5 0 ( ci nqüenta) mil estudantes 0 7 (s et e ) mil p r o f essores em 1 3 ( t r ez e ) c apitais no Brasil. O s d a dos e stão em um l ivro M últiplas Voz e s, publicado pel o Ministéri o da Educação. D e a c o r do c om e stes n úm e ro s q u e c onsideramos al a rm an t es surge u m a p reocu p a ç ão c a d a v ez m ai or, não s ó c om o s al unos, m a s c om a
11 11 c o munidade. E, por i sso, co m b as e nos d a dos diagnosticad os a r e alidade s e r á analisad a com m ai s precisão. A p e sar d o t em a evasão e s colar ai nda s e r um problem a n o Brasil n o e nsino fu ndamental r e gular. É na E d u c a ção d e J ovens e A d ultos ( EJ A) que s e c onstata u m n úm e ro ex pressivo d a m e sma; c o mo é o c as o d a Escola estadual d e Ensino Fundam e ntal C a rl os Barb osa que no a no d e a presentou u m í ndice d e 49,7% e q u e do a no a c o nstata-se um a m éd i a d e 32,6% c onforme Q u ad ro I. E stes p ercentuais a p ontam p a r a p ro blem a s do proces so d e en sino a p r e ndiz a gem na qual a evas ã o es c olar é ap en a s um efei to m ai s visível. N a s e c ç ão que s e gue buscaremos e v idenci a r q u ais s ã o os e l em e ntos que co n co r r em para isso. A realidad e Esco lar: c o mo se modela u ma p r oblemá ti c a. O s d ad os c oletados at r a v és d esta p e squisa a q u e vamos nos r e f e ri r, n es t e momento, f oi l e vantados c onfo r me proposto no projet o d e p e squisa. O q u al t inha com o o bjetivo l ev a ntar d ad os d e al unos e v a didos, pro f es sores, direção e (s uperv isão) co o rd e nação ped a gógica. A t r av é s d e um questionári o f o r am l ev a ntados d ad os q u e nos p r oporcionaram um a a n álise d os fatos. E sta c olet a d e d a dos fo i r e a liz ad a, a través d e um a amostragem dos al unos e v a didos nestes ú ltimos a nos e um a s íntese dos p ro f e ssores, d ireção e c oord e n a ção p e d a gógica dos m otivos alegad os pelos en volvidos no pro c e sso. O s al unos f oram q u es tionad os sobre d ivers os a spectos em 13 q u es tões, conforme r el a t aremos a s e guir: C om e ste trabalho, é possível t r az e r à tona problem a s r e l a ci onad os à e scola, ao al uno, as ques tões pedagógicas e ao pro f es sor. In i c i a lmente um a p e quena identificação p e ssoal a q u al aq ui d e ixarem os no a nonimat o. D os s et e al unos p es quisad os; q u at r o s ã o d o s ex o m a s culino e três f eminino, a presentan do i d ad e entre 1 7 e 46 an os o n de dois s ão c asados e ( 5 ) c inco soltei r os, o riundos d o P a raná ( 1 ), S a nta C a tarina ( 1 ) e (5) do Rio Grande do S ul.
12 12 Q u a ndo questionados em r e lação a o t rabalho, todos afirmam terem t r ab a lhado em empresas; u m no m om e nto n ão está t rabalhan do; f o ra d e mitido e outro e s tá t r ab a lhad o por c o nta. Qu a nto à i d a d e em q ue c o m eçou a t r ab al h ar f o i respondido e ntre os 10 e 1 7 an os. N a ques t ão r e f e r e nte s e a e mpresa e a m esma, dois r e sponderam q u e s im é a m esma e m presa e ci n co responderam que não, pois j á t r ab al haram em o utras e m presas. S e ndo e sta a p rimei r a q u estão já nos co mpet e diz e r q ue se t r at a d e a l unos c om d ificuldades fi n an c ei r as, n e c e ssitado t rabal har d e sde s e do p a r a ajudar no s ustento d a f amília. E a q u estão d e migrarem d e u m a r e gião o u municí pio, t am b ém s e t r at a d e u m indicativo d e n ecessidad e d e t r ab a lho. Q u a ndo q u estionado s obre o porquê d a n ão c onclusão d o Ensino Fundam ental na es co l a r e gular. As respostas foram: Q U A DR O II M O T IV O S DA NÃO C O NC LU S Ã O T ipos R e spostas O r d en a mento C ontex t o P orque queri a t r a b al h ar. 1 e c o nômico P orque co mecei a trabal h a r. C ontex t o l o c al M o r av a n a c olônia e n ão tinha 3 ô nibus. A titudinal Falta de vontad e ( vadiagem ). 4 P orque en gravidei. S e ri a ç ão P or e star m uito a t rasad o n os 2 c o mpro m etida e s tudos; P orque rep r ovei a l guns an os e e stava c om i dade muito d i ferenci ad a dos dem ai s alunos. O u tros Fonte: en t revistas realiz a d as no perí odo de Abr i l a M a i o S e gundo o questionamento, q ue r e sultou n es t e q u ad ro a c ima, vejo q u e u m a d a s m ai ores p r eo cu p a ç ão dos a l unos e v adidos é c o m relação ao
13 13 s ustento d a f am ília, p ois a questão d o t r a b alho ap a r e ce e m p rimei r o l u gar: s en do q u e d e s et e e ntrev istad os t r ês a pontou o t r ab al ho c om o m otivo; d ois o f at o d e r e provado na e s c ola r e gular; a d istânci a da e s c ola foi ap ontada t am bém por dois en t revistad os mencionad os acima e u m info rm o u falta de vontad e. Q U A D R O I I I M O T I V O S D A P R O C U R A P E L O E J A T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o C o n t e x t o O p o r t u n i d a d e d e t e r u m e m p r e g o e 1 e c o n ô m i c o e s t u d a r a o m e s m o t e m p o. C o n t e x t o l o c a l A t i t u d i n a l S e r i a ç ã o A f a c i l i d a d e d e c o n c l u i r o e n s i n o 2 c o m p r o m e t i d a f u n d a m e n t a l ; F a z e r m a i s d e u m a n o d e e n s i n o n o m e s m o a n o e p a r a d e p o i s p o d e r t e r m i n a r o e n s i n o m é d i o m a i s r á p i d o, p o i s e s t a v a a t r a s a d o. o u t r o s P o r q u e m i n h a e s p o s a q u e r i a q u e e u 3 c o n c l u í s s e o s e s t u d o s. F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o D e a c ordo com o orden am e nto e /ou p ri oridade d a da pelos e n trevistad os fi c a c a d a v ez m a is evidente a ques t ão d o trabal ho, pois s e t r at a d e u m a p r eo c upação co nstante. A v ontade d e a c e l e r a r s e us e s tudos, t ornan do m ai s rápido a co nclusão é o fat or primordial para es ta c l as s e trabalhadora.
14 14 Q U A D R O I V M O T I V O S D A D E S I S T Ê N C I A N A E J A T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o C o n t e x t o e c o n ô m i c o C o n t e x t o l o c a l A t i t u d i n a l S e r i a ç ã o c o m p r o m e t i d a N e c e ssidad e de t r ab a lho. 1 Falta d e p e rspectiva e horário d e f u n cionam e nto da es c ola. M o r ar m uito longe e não t e r ônibus. Falta d e interes s e p o r p a rt e d o a luno D e sinteres se pelos c onteúdos e n sinados no programa. D i fi cu ldade d e a c o mpanhar os c o nteúdos. o u t r o s Q u e stões familiares. M a terial didático. P ro blem a s de doenças. E r a viciad o em co caína. F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o O c ontex t o e c onômico a p arece associ ad o ao h o rári o d e t rabalho e a u l a, que n a minha f orma d e e ntender s e h ouvesse um h o rário a lternativo p a r a o a l uno que t r a balha à n oite, s e r es olveri a grande p a rt e d os problemas e a estrutura co nvencional da es c ola.
15 15 Q U A D R O V M O T I V O S D A P E R S I S T Ê N C I A N A E J A T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o C o n t e x t o e c o n ô m i c o C o n t e x t o l o c a l A t i t u d i n a l A d e q u a ç ã o E s c o l a r O u t r o s C onhecimen tos gerais, pois é s em p r e b om saber um pouco de t udo. H istóri a do Brasil p o r que gostei do c o nteúdo, p ois a c h o a h istóri a do Brasil muito bonita. Fácil a p rendiz a gem e i nteressante A p r en di b em e f u i b em à s p ro vas s obre esses conteúdos. P orque e s cl a r eci a l gumas dúvida A p r en di muitas c oisas que n ão s abia P ortuguês c onjuga ç ã o d e v e r bos t e nho curiosidade em al guns assuntos T o dos o s co nteú dos que eu tinha d i fi cu ldad e s para que eu ap r en d a. F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o O s m o t i v o s q u e l e v a r a m p e r s i s t i r n a E J A s u r g e m e m d e s t a q u e à a u t o n o m i a d a a p r e n d i z a g e m, i s t o é, q u a n d o o c o r r e a p r o m o ç ã o d o s a b e r o e d u c a n d o d e m o n s t r a s a t i s f a ç ã o e, p o r t a n t o, a q u e s t ã o m e t o d o l ó g i c a v e m a p a r e c e n d o c o n s t a n t e m e n t e c o m o i n d i c a t i v o m a i o r d a q u e s t ã o e v a s ã o.
16 16 Q U A D R O V I M O T I V O S D O N Ã O A P R E N D I Z A D O N A E J A T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o C o n t e x t o e c o n ô m i c o C o n t e x t o l o c a l A t i t u d i n a l I n a d e q u a ç ã o E s c o l a r o u t r o s M a temática sem pre t ev e difi c uldad e In glês e M at em át ica sempre tive d i fi cu ldad e. In glês, pois não sab i a es c r e ver c o r r et am e nte. Lí n gua Port u gues a foi à m at é ri a m ais d i fí cil, não co nsigo entender a M a temática. N ã o co nsegui entender e t irava notas s uper baix as. F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o E m r el a ç ão os m otivos d e n ão a co ntecer à a p r en diz a gem n a EJA, o s entrevistados a p ontaram a s disci plinas d e m a t emática, inglês e l íngua p ortuguesa c o mo responsáv ei s, p ois n ã o c onseguiram a v an ç a r e, a í v em um a questão p e rt inente: a m e todologia e ad e quação d e sse c u r rí c ulo. Q U A D R O V I I M O T I V O S D O N Ã O A P R E N D I Z A D O N A E J A : ( R A Z Õ E S S E G U N D O A L U N O ) T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o C o n t e x t o e c o n ô m i c o C o n t e x t o l o c a l A t i t u d i n a l A l guns joven s não t êm m ai s educação 1 I n a d e q u a ç ã o E s c o l a r M a temática f oi discutida, m as n ã o a p r o fu ndad o. o u t r o s S obre d ro gas em geral. 3 F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o
17 17 Q U A D R O V I I I M O T I V O S D A D E S I S T Ê N C I A N A E J A T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o C o n t e x t o e c o n ô m i c o C o n t e x t o l o c a l S aí a d o t r ab al ho e n ão t inha c om o p a gar para cuidar do m e u fi lho. Faltava muito e c h e gava a t rasad o, p ois chegav a t a rd e do t rabal ho. A t i t u d i n a l N ã o tinha a m ínima vontad e d e 1 2 e s tudar. Falta de i nteresse de minha p a rt e. A d e q u a ç ã o E s c o l a r A l gum a s m at é ri a s d i fi c ultavam a a p r e ndiz a gem. o u t r o s C uidava d a c as a, e n quanto o pai c u idava de pessoa idosa no hospital. F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o E n t r e o s m o t i v o s q u e l e v a m u m a l u n o e e v a d i r n o v a m e n t e a o s e s t u d o s e s t á r e l a c i o n a d o à q u e s t ã o d e t r a b a l h o, s e n d o o m e s m o m o t i v o q u e o a f a s t o u d a e s c o l a r e g u l a r. N e s t e c a s o t a m b é m s o b r e s s a i a a t i t u d i n a l, i s t o é, a f a l t a d e v o n t a d e e d e i n t e r e s s e.
18 18 Q U A D R O I X M O T I V O S D O R E T O R N O A E J A T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o C o n t e x t o e c o n ô m i c o C o n t e x t o l o c a l A t i t u d i n a l P ois p r et en do t e rm inar, c ursar f a c uldad e t en d o as sim um a m elhor o p ortunidade d e emprego. P orque s em estudo n ã o t em f uturo em l u gar n en hum. P orque sem e studo n ã o s e é n ad a n a v ida. P ois hoje v ejo o quanto f ui i diota a o p a r a r d e estudar e v iver n as r uas m e d r o gando. 1 2 I n a d e q u a ç ã o E s c o l a r O u t r o s E sse a no f ui f az er m at r ícula, mas n ão c o nsegui vaga. S em p re é b om a p r e nder, n unca é d e m ais. G o stari a d e c ompletar o c urso e n ão m e aceitaram mais. F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o N e ste quadro é r e fo r ç a da a questão t rabalho e ex p e ct at iva d e um a v ida melhor, at r a vés d a co n cl usão d e n o m ínimo do e nsino fu ndamental e n a q u estão atitudinal v em à s l am entações, p e lo q u e a v ida es c olhida n um d e t erminado p e rí odo p ro porcionou a e stes c idadão s um a d e t erminada p erda que d ev e ser r e cu perado.
19 19 Q U A D R O X A S P E C T O S M A I S I M P O R T A N T E S N A P E R C E P Ç Ã O D O S A L U N O S T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o R e c u r s o s M a t e r i a i s Biblioteca, laboratóri o d e i n fo rm át i ca, m at e ri al d idát i co, q u ad r a esportiva e salas de a rt e s. R e c u r s o s H u m a n o s A t i t u d i n a l A d e q u a ç ã o E s c o l a r R e fo r ç o at r a vés d e o fi ci n as de a p r e ndiz a gem e visitas técnicas. o u t r o s M e r e nda F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o N o q u a d r o a c i m a, o a s p e c t o q u e m a i s s e e v i d e n c i a d i z r e s p e i t o à i n f r a - e s t r u t u r a d a e s c o l a ; p a r a o s e n t r e v i s t a d o s e s t e s f a t o r e s s ã o f u n d a m e n t a i s p a r a a a p r e n d i z a g e m e s e a p r e s e n t a m, p o r o u t r o, l a d o c o m o u m f a t o r d e a t r a ç ã o d o s e s p a ç o s e s c o l a r e s.
20 20 Q U A D R O X I C A R A C T E R I Z A Ç Ã O D A E J A N A P E R C E P Ç Ã O D O S A L U N O S T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o P O S I T I V A R e c u r s o s M a t e r i a i s R e c u r s o s H u m a n o s Ó t i m a o p o r t u n i d a d e d e c o m p l e t a r o 2 e n s i n o f u n d a m e n t a l e m é d i o. A t i t u d i n a l É o m e i o m a i s p r á t i c o e f á c i l d e v o l t a r a e s t u d a r q u a n d o s e e s t a t r a b a l h a n d o ; A d e q u a ç ã o E s c o l a r B o n s e b e m o b j e t i v o s. T e m p o m u i t o b e m e m p r e g a d o. O u t r o s C h a n c e d e e s t u d a r e t r a b a l h a r a o m e s m o t e m p o t e n d o u m a b o a a p r e n d i z a g e m. O p o r t u n i d a d e d e c o n c l u i r s e u s e s t u d o s e m p o u c o t e m p o, t e n d o u m a b o a a p r e n d i z a g e m. P o r q u e p a r a q u e m p r e c i s a d e e s t u d o e e s t á a t r a s a d o é m u i t o b o m. P o r q u e e l e p o d e c o m p l e t a r o e n s i n o f u n d a m e n t a l e m é d i o e m m u i t o m e n o s t e m p o N E G AT I V O S R e c u r s o s M a t e r i a i s R e c u r s o s H u m a n o s A t i t u d i n a l A d e q u a ç ã o E s c o l a r A c h o m u i t o f r a c o. E m n ã o e r a m u i t o b o m, p o i s n ã o t i n h a n e n h u m t e s t e, p r o v a p a r a t e s t a r a a p r e n d i z a g e m d o s a l u n o s. O u t r o s 4 F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o O q u e p r e d o m i n a n a v i s ã o d o s e n t r e v i s t a d o s r e f e r e n t e a e s t r u t u r a d e s e r i a ç ã o, i s t o é o f a t o d e p o d e r a v a n ç a r, s u p e r a n d o c o n h e c i m e n t o e, d e s s a f o r m a r e c u p e r a r d e e v a s ã o d a e s c o l a r e g u l a r.
21 21 Q U A D R O X I I C A R A C T E R I Z A Ç Ã O D A S E X P E C T A T I V A S D O S A L U N O S E J A T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o M e l h o r i a s e c o n ô m i c a s U t i l i z a r a a p r e n d i z a g e m e m u m b o m e m p r e g o. U m t r a b a l h o m e l h o r. U m a o p o r t u n i d a d e d e e m p r e g o. A p r e n d e r m a i s n a h o r a d o n e g ó c i o. 1 M e l h o r i a s T e r r e a l m e n t e a b s o r v i d o o s c o n t e ú d o s 3 e d u c a c i o n a i s d a d o s p e l o p r o f e s s o r e c o n s i d e r a r - m e a p t o a c o n t i n u a r e s t u d a n d o. C o n t i n u a r a t é o t e r c e i r o a n o e m o u t r a e s c o l a e f a z e r c u r s o s. V o l t a r a o c o l é g i o o m a i s r á p i d o p o s s í v e l. T e r m i n a r o s e s t u d o s. M e i o d i f í c i l, m a s t e n t a r u m a f a c u l d a d e. C o n c l u i r o e n s i n o m é d i o. A m p l i a r r e p e r t ó r i o T e r a p r e n d i d o o s u f i c i e n t e p a r a u t i l i z a r 2 d e r e s p o s t a s d i a n t e d a v i d a n a m i n h a v i d a. L e v a r o e n s i n a m e n t o e s e u s m é t o d o s d e a p r e n d i z a g e m p a r a a v i d a t o d a. E m p r e g o, c o n h e c i m e n t o e f o r m a ç ã o. F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o E m r e l a ç ã o à e x p e c t a t i v a d o s e n t r e v i s t a d o s d o p o r q u ê e s t u d a r e n u m e r a r s e n d o a q u e s t ã o d e a s c e n s ã o e c o n ô m i c a e s o c i a l c o m o p r i o r i t á r i a, s e n d o q u e e m s e g u n d a o p ç ã o a q u e s t ã o a p r e n d i z a d o p a r a a v i d a e t e r c e i r o a q u e s t ã o p o n t e, o u s e j a, p r é - r e q u i s i t o e s s e n c i a l p a r a c o n t i n u a r e s t u d a n d o. N u ma a n álise d o questionamento efetuado n esta p es quisa p a r a o s a l unos e vadidos a o grupo d e p rofessores r e aliz a r am a seguinte a b o rd a gem: N ó s, p ro f e ssores d a EJA d a E scola Estadual de E nsino Fundam ental C a rl os Barbosa, p e r c eb em os q ue c o m o p a ssar dos a nos a e v a s ão e ntre estes a lunos, v em se m a nten do e a té a u m entando. S e guidam en t e n os p e r guntam os quais s ã o a s c au s a d isto. S a b em os que l idam os c om al unos ex cl uídos e os mais v el hos q u e p o r v á ri os motivos n ã o e studaram n a é p o c a a d eq uada, pois m oravam muito a f astados d a
22 22 e s c ola; o u p el o f ato de viverem num longínquo interior onde não ex istia e s c ola; t r a nsport e; o s p ai s p r e cisavam dos fi lhos para t r ab al h a r n a l a voura r et i rando-o s d a e s cola; al guns al unos p erderam os p ais muito n o vos, ten do que t rabalhar p ara o próprio sustento e outros m otivos. J á en t re os m a is n o vos, p e r c eb em os q u e estes, n ã o s e a d a ptam a e s c ola d e en sino r e gular, m ostrando-se t otal mente desinteres sados e a c a b a r am d e s erem a f a stad os d e vido a p r o blem as d e i n disciplina ou d i fi cu ldad e s de a prendiz a gem. Q U A D R O X I I I M O T I V O S D A D E S I S T Ê N C I A N O E J A N A P E R C E P Ç Ã O D O S P R O F E S S O R E S T i p o s R e s p o s t a s O r d e n a m e n t o C o n t e x t o O a l u n o a r r a n j o u u m t r a b a l h o e o s 1 e c o n ô m i c o h o r á r i o s n ã o p e r m i t e m f r e q ü e n t a r a s a u l a s. M u i t o s, d e p o i s d e p a s s a r e m o d i a n u m t r a b a l h o c a n s a t i v o n ã o a g ü e n t a m f r e q ü e n t a r n o r m a l m e n t e a s a u l a s e a c a b a m d e s i s t i n d o. C o n t e x t o l o c a l A t i t u d i n a l E n t r e o s m a i s v e l h o s, d i f i c u l d a d e e m a c o m p a n h a r o s c o n t e ú d o s. E n t r e o s m a i s n o v o s n o t a m o s q u e h á u m t o t a l d e s i n t e r e s s e, p o i s n ã o v a l o r i z a m a e s c o l a e m u i t o m e n o s o s e s t u d o s. 3 A l g u n s d e l e s n ã o t ê m n e n h u m a p e r s p e c t i v a, n ã o s a b e m o q u e d e s e j a m, A d e q u a ç ã o E s c o l a r A l g u n s c o n s i d e r a m o s c o n t e ú d o s d e s e n v o l v i d o s c h a t o s e d e s n e c e s s á r i o s q u e n ã o c o n s e g u e m m o t i v á - l o s. O u t r o s P r o b l e m a s f a m i l i a r e s, m u i t a s v e z e s n ã o t e n d o o n d e d e i x a r o s f i l h o s m e n o r e s, m a r i d o s e o u e s p o s a q u e s ã o c o n t r á r i o s a e s t u d a r e m. M u i t o s d e l e s v ê m à e s c o l a o b r i g a d a p e l o s p a i s o u r e s p o n s á v e i s, c o n s e l h o t u t e l a r o u a t é m e s m o p e l o p r o m o t o r. F o n t e : e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s n o p e r í o d o d e A b r i l a M a i o
23 23 E m u m a a n álise geral d os quadros a c ima podemos d e stacar q u at ro f a tores c om o raz ões d a ev as ã o es c olar: P ri m ei ro a p arece à q uestão e c o nômica; s e gundo a ad e quação e s c olar e em t erceiro o as p e cto a titudinal e quarto o co ntex to l o cal. N a visão d a direção, co orden a ç ão pedagógica e s upervisão s ã o a s s e guintes colocações: A e v a s ão e s colar a o l ongo d a i mplan t a ção do p ro grama d a EJ A t em a p r es en t ad o resultados n e gativos, t o rn a ndo-se d e safiad o r p a r a a e s c ola e p r o fessores, m anter a p ermanência do aluno n a e s c ola. D entro d e ste c ontex to sócio-cultural ex istem v á ri os f atores preponderantes q u e i nterferem n a s u a perman ê n ci a e s colar, devido à sobrecarga d e t r ab a lho ex t ensivo; p ro f es sor s em um a q ualificação a d eq u ad a a o p r o grama p a r a j ovens e adultos que tem co ntri buído m ai s p ara a ex cl usão s o ci al do que p a r a a fo rm a ç ã o educaci onal; b a ixa auto-estima e d es motivação; al unos q u e fi c a m m uito t em po s e m es tudar, a p r es e ntan do difi c uldades n a a p r e ndiz a gem; p r oblem as f amiliares; h orári o d e t rabalho incom patível c o m o h o r ário d a e s c ola e, at é m es mo, a lunos p ro vindos d e o utros m unicípios distantes q u e a b an donam os es tudos para retornar a o seu l u gar d e o ri gem, p or f alta d e em p rego ou p or d i fi cu ldad e s d e a d a ptação. C on sidera ç õ es finais, ma s não co nclusivas: A t r av é s d os r e l atos d a Comunidade E s co l ar ( p ro f e ssores e c o r po d i retivo) q ue nos p r oporciona um norte p ara as co nsideraçõ e s f inai s n e ste a rt i go, podemos constat a r que: A m ai o ri a, s e n ão a t otal idade d os a lunos s ão trabalhadores u ns m ai s jovens outros nem t a nto; O s alunos c om m aior i dade j á ev a diram antes d e c oncl uir o e nsino f u ndam e ntal no p eríodo que s e co nsidera ad e quad o entre os sete a o s cat o rze an os, para t r a balhar junto aos pais na l av o ura; O u tros ev a dem por difi cu ldad e de t r ansporte;
24 24 Q u a nto aos m a is novos já percebem os que os pro blem a s são outro s c o mo: f a lta d e um a e strutura familiar que lhes p roporcione a m a nterem -s e no es tudo n es te p e rí odo s em a n e c essidad e d e t r ab a lhar. O u tros n ão s e a d ap t am a es c ola; r ep r ovam p or v á ri as v ez e s e f o gem d a r e alidade d a t u rm a, i d ade, c om p ortamento a t itudes, p r oblemas c om i ndisciplina, en volvimento e m drogas, o b ri gando o s p ais o u r es ponsáveis t om a rem a d e c isão d e en c am inhar a o t r ab a lho p ara n ã o serem a traídos p el os m a us com port a mentos que a r u a en sina. A t é este m om en to a e s co l a a lvo d a p es quisa n ã o t em isoladamente p o der d e a ç ã o nenhum a s obre os m es mos. M as p ode co mo d e v er d e c i d ad ão l e v antar a p r eo c upação j unto à s a utori d ad e s locai s p a ra a t om ad a d e p r ovidên c i as q uanto a c ritérios p ed a gógico s n a s e s colas d e e n sino fundam e ntal regular. J á co m r e lação à e s co l a, co nstatam os q u e h á p r oblemas c om r e l a ç ão à s q u estões p ed a gógicas que n ã o s ã o fo c a das para EJA e, s im c o m um a metodologia b a s e ad a e m c onteúdos idênticos a o r e gular q ue é, p o r naturez a, m elhor a d ap t ad o ao s m ai s j ovens e n ão a o p ú blico a d ulto q u e f r e qüen t a a EJA e, e stes por sua v ez, n ão ap r e sentam i nteresse pelo e s tudo; a inda a gem p r e judican do o s ad ultos os quai s p oderiam t rabal h ar e m um a proposta pedagógica m ais ap ro p ri ad a a r e alidad e c ultural del es. N o e ntan to, p r opom os um a r ev isão n a p ro posta pedagó gica d a e s c ola. Para um a p r oposta q ue p ro porci one a incl usão d e sses alunos f u ndam e ntada na realidad e sóci a c ultural dos mesmos. Q u a nto a os p ro f es sores co nsideramos f u ndam e ntal um t r ab a lho de q u alificação p a r a t r ab a lhar com EJ A, pois as f a c uldad es n ão p r oporcionam es t e a p r e ndizado. E n ã o podemos es perar p el a boa v o ntad e o u p el a a ptidão d e al guns, pois assim n ão es tam os i ntervindo n o pro blem a, m a s sim agravan do cada vez m ai s.
25 25 A ç ã o Pública : Propor às C oorden a dori a s P ed a gógicas e/ ou a u tori d ad es locai s a d iscussão dos c r itéri os p ed a gógicos n a s e s c olas de en sino fu n damental regular; Prof e ssores: Q u al ificar o t r ab a lho d o s p ro f e ssores a t r av é s de c u r sos es p e cí fi co para t r a balhar c om EJA; Pedagógico : p r opor r e visão da proposta pedagógica da e scola c om ê n f a se n a incl usão e f undam en t ad a na r e a lidade sócio cu ltural do a l uno; E s cola: P ro posta p e d a gógica diferenci a d a com m et odologia f o c a da para EJA. B IB L IO G R A F IA : A Q U IN O, J U LIO G R OPPA. E r ro s e Fracassos n a E s cola: alternativas t e óricas e praticas. In : C AR VALH O, J OS É S ÉR G IO FONSECA D E. A s n o çõ e s d e e r r o e fracasso no c ontex to e s co l ar: al gum a s c o n sideraçõ e s p r el iminares. S ão Paulo, SP: S ummus, 1997, p A RROYO, M. Educação de Joven s e Ad ultos: um c am po de d i r eitos e d e r e s ponsab ilidad e pública. In : G IO V A N E TTI, M a r i a Am él i a, G OM ES, N ilma Li n o e S OARES, Le ô n c i o (Orgs.). D i álogos n a E ducação de J ovens e Ad ultos. Belo Horizonte, MG: Autên tica, 2006, p Bauer, M a rtin W. e G a skel, G eo r ge. P es quisa Qu al itativa c om T ex to, Im a gem e som. P etrópolis, RJ: Editora Vozes Lt d a. 2000, 516 p. C H AR LO T, BER NARDET. Os j ovens e o s a b er: p e rs pect ivas m undiai s / o r ganiz a do por Bern a r d et C harlot; t r ad. Fát ima M u rad. P orto Al e gre: A r tmed Editora, pg. FREIR E, P A U LO. P e d a gogi a d a Esperan ç a: um r e en c ontro c om a p e d a gogia do oprimido. Rio de Janei ro, RJ: P az e Terra, pg. FREIR E, P AULO. A p ed a gogia d a libert a ç ão: em Paulo Frei r e/ An a M a ri a Araujo Frei re. (Org.) S ão P aulo: Editora U NESP, pg. FREIR E, P A U LO. P e dagogia do O primido, R io d e J a n ei r o, Ed. P az e T e r r a, 44ª Ed pg.
26 26 M O LL, J A QUELIN E. Históri a d e vida, históri a d e e s co l a: el em e ntos p a r a um a p e d a gogia d a c idade:- P et ró p olis, RJ: Ed. V oz es, p g. V A LE, A N A M AR IA D O. Educação popular n a es c ola pública: - 4. ed. S ã o P a ulo: C o rt ez, (Questões da Nossa Época; V. 8). 111 pg. Y i n, Roberto K. E studo d e Caso Planej am e nto e M ét odos: Bookm an, 2ª E dição.
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