PROTOCOLO CLÍNICO. Protocolo de admissão e medidas gerais de suporte e procedimento na UTI ADMISSÃO DO PACIENTE:

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1 Código: PC.TINT.004 Data: 09/07/2010 Versão: 1 Página: 1 de 5 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: ADMISSÃO DO PACIENTE: 1. EXAMES OBRIGATÓRIOS NA ADMISSÃO a) EXAMES LABORATORIAIS: Hemograma Completo, TP e INR Bioquimica: Glicemia, Uréia, Creatinina, Sódio, Potássio, Magnésio, Cálcio, Fósforo, Proteinas Totais e Frações, Bilirrubinas; Transaminases; PCR, Gasometria Arterial com Lactato b) EXAMES DE IMAGENS : ECG Radiografia de Tórax c) CULTURAS: Conforme o fluxo da CCIH de rotina de culturas de vigilância para pacientes provenientes de outras instituições, permanência na própria instituição (apartamentos), acompanhados por home care, acamados ou crônicos, com ou sem procedimentos invasivos. Admissão Transferido de outra instituição, permanência 24h no hospital, home care, acamados, crônicos ou com procedimento invasivo? NÃO Fim SIM Precauções de contato Colher culturas de vigilância (*) Presença de Bactéria multr? NÃO Suspender precauções de contato SIM (*) Secreção traqueal para pacientes intubados/traqueostomizados; Urina para pacientes sondados; Secreções de feridas quando presentes; Swab de narinas, possíveis às anteriores; Swab anal para pesquisa de Enterococo resistente a Vancomicina; Hemocultura 02 amostras (01 periférica e 01 central ou 02 periféricas); Ponta de cateter central, se acesso central.

2 Código: PC.TINT.004 Data: 09/07/2010 Versão: 1 Página: 2 de 5 a. Paciente procedente do domicílio (casos suspeitos de infecção): Hemocultura: 02 amostras; Urocultura com EAS (se hipótese for de ITU); Cultura de Aspirado Traqueal se intubado ou traqueostomizado (Gram + cultura quantitativa para piogênicos com antibiograma e pesquisa e cultura para fungos); Cultura de Swab nasal; Cultura de Swab de ferimentos de pele ou úlcera por pressão (fragmento). 2. EXAMES COMPLEMENTARES COADJUVANTES a) Gasometria Venosa em Acesso Venoso Central para avaliação de SvO2. b) Lipase, Amilase; CK MB, CK MB Massa, Mioglobina, Troponina; FAN, FR; Hormônios Tireoidianos (T3, T4 Livre, TSH) c) Ecocardiograma bidimensional com Doppler: disfunção cardíaca d) Sorologias a depender da patologia em questão e) Exames de imagem: ex: Ultrasonografia, Tomografia e/ou Ressonância a depender da patologia em questão 3. MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO a) Pacientes portadores de úlcera por pressão na admissão deverão ser identificados e solicitado a abordagem específica de acordo com o caso (curativos específicos, desbridamentos); b) Em todos os pacientes procedentes de outros serviços deverão ser trocados: Acesso venoso (colher culturas: 02 amostras uma periférica, uma central e ponta de cateter), Sonda vesical (colher urocultura), Traqueóstomo (colher secreção traqueal) e Curativos; c) Os curativos deverão ser avaliados no momento da admissão para que a descrição seja precisa e a abordagem de acordo com as normas e rotinas em vigor; d) Todos os procedimentos invasivos deverão obedecer as recomendações de controle de infecção hospitalar (capote, luvas, máscaras, gorros e óculos de proteção individual) e) De acordo com o resultado de culturas ou suspeita diagnóstica os pacientes serão identificados por cores seguindo o seguinte esquema: LILÁS: Aguardando cultura de vigilância; VERDE: Pseudomonas aeruginosa MR; AMARELO: Acinetobacter baumannii MR; MARROM: Klebisiella spp / E. coli / Proteus MR; LARANJA: Enterococo MR; VERMELHO: Staphylococcus MRSA / MRSE; CINZA: Stenotrophomonas maltophilia; PINK: Pneumococo; AZUL: Cândida não albicans; PRETO: Candida albicans MEDIDAS GERAIS DE SUPORTE E PROCEDIMENTO: 1. Pacientes que apresentarem instabilidade hemodinâmica deverão receber Acesso Venoso Central e Sonda Vesical para melhor controle dos sinais vitais. Caso necessite de droga vasoativa e/ou coleta de gasometria (>2/dia) deverá ser solicitado PAM;

3 Código: PC.TINT.004 Data: 09/07/2010 Versão: 1 Página: 3 de 5 2. Após Acesso Venoso Central e/ou intubação orotraqueal deverá ser realizada SEMPRE Radiografia de Tórax para avaliação da posição do Cateter Venoso e/ou do TOT (2cm acima da Carina tragueal) 3. Após passagem de Sonda Nasoenteral deverá SEMPRE ser solicitado Rx Simples de abdome para se observar a localização da sonda e Medida de ph de aspirado entérico para que a sonda fique posicionada no duodeno evitando-se broncoaspiração 4. Nenhuma dieta poderá ser iniciada sem a observação de adequado posicionamento de sonda nasoenteral. 5. Todo paciente em pós-operatório de neurocirurgia com sinais de Hipertensão Intracraniana, Edema cerebral (bradicardia, hipertensão arterial) ou pacientes com TCE deverão ter monitorados: PAM, PIC, PPC, EtCO2, Controle térmico (TAx < ou = 37ºC) e glicêmico (Ver protocolo de Glicemia) 6. Paciente Politraumatizado, caso não tenha sido realizada avaliação de coluna cervical, essa deverá ser feita sendo colocado colar cervical até que seja afastado fratura e/ou luxação de corpo vertebral. Caso necessite mobilizá-lo fazer em bloco; 7. Paciente com contra-indicação para uso de HBPM para profilaxia TVP (sangramento em atividade, AVCH, Discrasia sanguínea) deverá ser solicitado sistema de compressão pneumática. 8. Todo paciente com hipótese de Sepse grave, SARA e dificuldade no manuseio de líquido devido a IVE ou congestão associada, avaliar a necessidade de Monitorização Invasiva: IC + SvO2 (Vigileo) ou Cateter de Artéria Pulmonar: PCAP; IRVS; Oferta e Consumo de O2, além do IC, SvO2 e monitorização respiratória (Vigilance) 9. Todos os pacientes que apresentarem suspeita de Síndrome Compartimental Abdominal fazer monitorização da PIA. 10. Todos os pacientes portadores de alergias medicamentosas deverão ser identificados. OBSERVAÇÕES GERAIS: Fazer uso de equipamento de proteção individual como: máscara, luvas de procedimento, gorro, óculos de proteção individual e capote. REFERÊNCIAS/DOCUMENTOS COMPLEMENTARES: Burdmann EA, Oliveira MB, Ferraboli R et al: Epidemiologia. In Schor N, Boim MA, dos Santos OFP (eds.): Insuficiência Renal Aguda - Fisiopatologia, Clínica e Tratamento, p 1. São Paulo, Sarvier, Chertow GM et al. Acute Kidney injury, mortality, length of stay, and costs in hospitalized patients. J Am Soc Nephrol 2005; 16: Cockroft DW and Gault MH. Predicition of creatinine clearance from serum creatinine. Nephron 1976; 16: Costa MC e Yu L. Insuficiência Renal Aguda. Ars Curandi 30(2): , 1997 Cuvello Neto AL e Yu L: Anticoagulação na terapia renal substitutiva contínua. In Atualidades em Nefrologia 6, editado por Cruz J, Barros RT, Cruz HMM, São Paulo, Sarvier, pp Himmelfarb J. Continuous dialysis is not superior to intermittent dialysis in acute kidney injury of the critically ill patient. Nat Clin Pract Nephrol 2007; 3: Kellum JA, Bellomo R, Ronco C. Classification of acute kidney injury using RIFLE: what's the purpose? Crit Care Med 2007;35:

4 Código: PC.TINT.004 Data: 09/07/2010 Versão: 1 Página: 4 de 5 Kielstein JT et al. Efficacy and cardiovascular tolerability of extended dialysis in critically ill patients: a randomized controlled study. Am J Kidney Dis. 2004; 43(2):342-9 Liangos O et al. Epidemiology and outcomes of acute renal failure in hospitalized patients: a national survey. Clin J Am Soc Nephrol 2005; 1: Liano F, Felipe C, Tenorio MT, Rivera M, Abraira V et al. Long-term outcome of acute tubular necrosis: a contribution to its natural history. Kidney Int 2007; 71: Liaño F, Pascual J, and The Madri Acute Renal Failure Study Group: Epidemiology of acute renal failure: A prospective, multicenter, community-based study. Kidney Int 1996; 50: 811. Lima EQ et al. Mortality risk factors and validation of severity scoring systems in critically ill patients with acute renal failure. Ren Fail. 2005;27(5): Mehta RL et al. Acute Kidney Injury Network (AKIN): report of an intitiative to improve outcomes in acute kidney injury. Crit Care 2007; 11:R Ronco C et al. Effects of different doses in continuous veno-venous hemofiltration on outcomes of acute renal failure: a prospective randomized trial. Lancet 2000; 356: Ronco C. Continuous dialysis is superior to intermittent dialysis in acute kidney injury of the critically ill patient. Nat Clin Pract Nephrol 2007; 3: Santos WJ et al. Patients with ischaemic, mixed and nephrotoxic acute tubular necrosis in the intensive care unit--a homogeneous population? Crit Care. 2006;10(2):R68. Schiffl H et al. Daily hemodialysis and the outcome of acute renal failure. N Engl J Med 2002; 346: Swaminathan S and Shah S. New insights into nephrogenic systemic fibrosis. J Am Soc Nephrol Oct;18(10): Uchino S et al. Acute renal failure in critically ill patients: a multinational, multicenter study. JAMA 2005; 294: Yu L, Galvão PCA e Burdmann EA. Métodos Dialíticos em UTI. Ars Curandi 30(4): 44-53, Lessa I, Epidemiologia das doenças cerebrovasculares no Brasil. Ver Soc Cardiol Estado de São Paulo 1999;4: The National Institute of Neurological Disorders and Stroke (NIIDS) rt-pa Stroke Study Group. Tissue plasminogen activador for acute ischemic strok. N Engi J Med 1995;333: The NINDS rt-pa Stroke Study Group. Generalized efficacy of rt-pa for acute stroke: subgroup analysis of the NINDS rt-pa stroke trial. Stroke 1997;28: FUNASA, Mortalidade por Doenças cerebrovasculares no Brasil. Ministério da Saúde, 1998 CABRAL NL, Longo Al, Moro CH, Amaral CH, Kiss, HC. [ Epidemiology of cerebrovascular disease in Joiville, Brazil. An Institutional study] LESSA, I. Bastos CA. Epidemiology of cerebrovascular accidents in the city of Salvador, Bahia, Brazil. Bull Pan Am Health Organ 1983;17: SCHOUT D, Massaro A, Carvalho S, Di Benedetto H, Dersdi S. Stroke in São Paulo (2002). Interaction between group socioeconomic status hypertension and stroke incidence in city small section. Arq Neuropsiquiatr 2004;62:3-4 Hearth and stroke statistic update, American Hearth Association Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares.Primeiro Consenso Brasileiro para Trombólise no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo. Arq Neuopsiquiatr 2002;363: Programa de Aperfeiçoamento Continuado no Tratamento do Acidente Vascular Cerebal - PACTOAVC. Universal definition of myocardial infarction: expert consensus document. Joint ESC/ACCF/AHA/WHF. Task force for redefinition of myocardial infarction. Circulation 2007; 116: ESC Guidelines: management of acute myocardial infarction in patients presenting with persistent STsegment elevation. European Heart Journal (2008) 29; Focused update of the ACC/AHA 2004 Guidelines for the management of patients with ST-elevation myocardial infarction. Circulation 2008; 117: ACC/AHA 2007 Guidelines for the management of patients with unstable angina/non-st-elevation myocardial infarction. Circulation 2007; 116: European Society of Cardiology: Guidelines for the diagnosis and treatment of non-st-segment elevation acute coronary syndromes. European Heart Journal (2007) 28,

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