Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center

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1 I Simpósio de Farmácia A.C.Camargo Cancer Center Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center Regina Attiê Farmacêutica Coordenadora de Farmácia A.C.Camargo Cancer Center Mestre em Oncologia pelo A.C. Camargo

2

3

4 Objetivo...

5 Ferramentas???

6 UTI / CTI / ICU Primeiro passo...

7 Desenho da UTI: 2011 UTI QTDE DE LEITOS ADULTO 31 PEDIÁTRICA 5

8 DESAFIO... Formação da Equipe da UTI - Médico intensivista - Enfermeiro - Fisioterapeuta - Farmacêutico Convidados - Médico e enfermeiro CCIH - Nutricionista - Médicos de outras equipes: Onco, Cirurgia, Neuro, etc

9 Como fazer? Criação do espaço do farmacêutico na equipe multi; Criação de uma evolução no sistema que ficasse clara para toda a equipe e a qual o farmacêutico conseguisse acompanhar a evolução diária Necessidade da criação de critérios

10 Desenho da Farmácia Clínica FARMÁCIA CLÍNICA DA UTI Qual o papel do farmacêutico clínico da UTI? Análise Técnica da Prescrição Médica mãe Participação na discussão da visita multidisciplinar

11 Análise Técnica das Prescrições Para 100% dos pacientes das UTI s ; Dose/diluição, Interações e incompatibilidades; Evolução em prontuário

12 Importante conhecer alguns conceitos: Delirium Hipócrates a.c. Um dos primeiros transtornos neurológicos conhecidos Do latim delirare', que significa "estar fora do lugar", atualmente no sentido de "estar confuso, distorcendo a realidade, fora de si". WACKER, Priscilla; NUNES, Paula V. and FORLENZA, Orestes V.. Delirium: uma perspectiva histórica. Rev. psiquiatr. clín. 2005, vol.32, n.3 [cited ], pp

13 Necessário conhecer algumas coisas específicas: Sedação DECCA 2009: 104 UTIs de 11 países Sedação excessiva é altamente prevalente (72% em pacientes com ventilação mecânica)

14 Entendendo a Adesão Médica... - Critério Estabelecido Considerada Adesão - quando o médico realiza uma alteração da prescrição médica, após a discussão com o farmacêutico; Considerada Não Adesão Justificada quando médico não realiza alteração da prescrição. Nesse caso o médico faz outro tipo de acompanhamento, para atingir o benefício clínico, como controle dos níveis séricos, levando-se em conta as comorbidades, o risco x benefício, entre outros; Considerada Não Adesão Não Justificada quando o médico simplesmente não acata a sugestão e não se justifica, não tomando nenhuma medida para o apontamento farmacêutico.

15 FARMÁCIA CLÍNICA DA UTI Evolução no sistema Farmacêutico (noturno) realiza Análise Técnica para 100% dos pacientes das UTI s Nesse caso paciente não apresenta Interações

16 Evolução no sistema Análise Técnica com possibilidade de Interação

17 Participação na visita multidisciplinar

18 Evolução complementar: Após a discussão com a equipe multi Não Adesão Justificada

19 Adesão Médica

20 Não Adesão Não Adesão Justificada

21 Necessidade de Ampliação dos critérios Reuniões com os médicos para acompanhar a evolução da Farmácia Clínica Farmacêutico poderia fazer mais??? Sugestões dos médicos???

22 Seguimento farmacoterapêutico para pacientes de alta complexidade Estudo retrospectivo feito na Colômbia com 664 pacientes evidenciou maior taxa de mortalidade dos pacientes gravemente enfermos mal visualizados pela equipe médica e de enfermagem

23 47 Centros Médicos de 23 países para definir os requisitos básicos e características estruturais relevantes. Promoção de um planejamento de renovação das UTIs com base num consenso multinacional

24 Mapa da UTI Adulto

25 DESENHO DIFERENCIADO: Pacientes de Alta Complexidade Análise Técnica de PM; Avaliação dos exames laboratoriais; Acompanhamento da história clínica do paciente; Acompanhamento até o momento da alta para Unidade de Internação (UI); Passagem de plantão para o farmacêutico clínico das UIs; Paciente em seguimento farmacoterapêutico até o desfecho clínico: alta, retorno para UTI, óbito; Orientação de alta

26 Farmacêutico UTI realiza Acompanhamento Farmacoterapêutico Para Pacientes De Alta Complexidade Pac. De Alta Complexidade = Foco diferente da Análise Técnica e Discussão Clínica

27 Farmacêutico UTI realiza Acompanhamento Farmacoterapêutico Para Pacientes De Alta Complexidade Também contempla as Interações.

28 Criação de uma máscara para agilizar o atendimento Agiliza a digitação da Evolução Farmacêutica (cabeçalho e dados principais)

29 Colheita dos primeiros frutos: Publicação do trabalho realizado na UTI

30 Amadurecimento da Farmácia Clínica UTI 2013 Criação de documento eletrônico, melhorando a apresentação da Evolução da Farmácia; Facilidade na localização do documento da Evolução Farmacêutica em pronturário eletrônico; Inclusão de novos critérios para elegibilidade do paciente para Seguimento Farmacoterapêutico.

31 Amadurecimento da Farmácia Clínica Criação de Documento Eletrônico

32 Evolução Farmacêutica

33 Evolução Farmacêutica

34 ... Novos critérios para seguimento

35 Inclusão nos critérios do Seguimento Farmacoterapêutico Paciente hepatopata (definido por exames como bilirrubina, entre outros); Clearance de creatinina > ou = 1.40; Paciente internado na UTI por sepse

36 Criação de documento eletrônico específico para o Seguimento

37 Evolução Farmacêutica Seguimento Farmacoterapêutico

38 Evolução Farmacêutica Seguimento Farmacoterapêutico

39 Evolução Farmacêutica Seguimento Farmacoterapêutico

40 ALGUNS RESULTADOS

41 Meta = 100% UTI: Total De Pacientes X Total Avaliados Por Ano (87%) (93%) (99%) Total pacientes Pacientes avaliados

42 Alguns Indicadores Farmácia Clínica UTI Interações e Incompatibilidades - UTI ACCamargo Cancer Center Incompatibilidades Interação Droga x Droga

43 Adesão Médica % De Adesão Médica Após Discussão Em Visita Multidisciplinar UTI ACCamargo Cancer Center 2013 N DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 2250 N DE ADESÕES (PM ALTERADA+ACOMPANHADA) 2227 N DE NÃO ADESÃO

44 Alguns Indicadores Farmácia Clínica UTI Seguimento Farmacoterapêutico UTI - ACCamargo Cancer Center Nº de pacientes a partir de mar/ parcial até ago/2013

45 Frutos das melhorias UTI do A C Camargo Cancer Center Acompanhamento Farmacoterapêutico Para Pacientes Oncológicos Internados Na Unidade De Terapia Intensiva Com Disfunção Renal ATTIE R.; TANAKA E.A.K.; LAGO E.G.M.; LOPES I.S; SILVA M.C.F.; LIMA P.R.; BORGES O.S. A.C.Camargo Cancer Center - Rua Professor Antonio Prudente, 211 CEP Liberdade - São Paulo (SP) farmclinicaui.uti@hcancer.org.br Objetivo: garantir ao paciente uma terapêutica segura e compatível com o seu perfil renal, através do ajuste de doses, substituição de equivalente terapêutico ou alteração do intervalo de administração de fármacos. Material e método: para o cálculo do clearance de creatinina é utilizado o método de Cockcroft e Gault. Os dados para o cálculo são: o resultado da creatinina, idade e peso do paciente (para mulheres o resultado deve ser multiplicado por 0.85). O farmacêutico clínico avalia diariamente o resultado da creatinina dos pacientes e calcula o clearance quando creatinina 1.40mg/dl. De acordo com o resultado foi verificado o potencial nefrotóxico dos fármacos prescritos e na visita multidisciplinar foram realizadas as sugestões de ajustes de doses, substituição de equivalente terapêutico menos nefrotóxico e alterações no tempo ou intervalo entre as doses de alguns fármacos. Resultados: foram acompanhados um total de 222 pacientes com disfunção renal, no período de novembro de 2012 até maio de 2013, sendo considerada como disfunção renal: - Insuficiência renal leve (ClCr: 60 a 89 ml/min); - Insuficiência renal grave (ClCr: 15 a 29 ml/min). Obtivemos um total de 109 intervenções farmacêuticas com 100% de adesão da equipe médica. Destas 109 intervenções, observamos que: - 80(73,40%) foram para antibióticos; - 20(18,28%) para anticoagulantes; e - 9(8,25%) para protetores gástricos.discussão: através dos resultados obtidos percebemos que a maior parte das intervenções ocorreram para o uso de antibióticos e dessa forma observamos que foi possível tratar os pacientes sem comprometer ainda mais seu quadro clínico, evitando a progressão da doença renal ou sobrecarga devido nefrotoxicidade dos fármacos durante o tratamento. Conclusão: dessa forma observamos a importância do farmacêutico clínico na equipe multidisciplinar de uma Unidade de Terapia Intensiva, contribuindo para que os pacientes com disfunção renal possam realizar o tratamento com maior segurança terapêutica. KNOBELl,E; Terapia Intensiva Nefrologia e Distúrbios do Equilíbrio Ácido- Base EDITORA ATHENEU 2004; MUNAR, M.Y.; SINGH, H. Drug dosing adjustments in patients with chronic kidney disease. Am. Fam. Physician, Kansas City, v.75, n.10, p , May 2007.

46 Frutos das melhorias UTI do A C Camargo Cancer Center Acompanhamento Farmacoterapêutico Para Pacientes Oncológicos Internados Na Unidade De Terapia Intensiva Com Disfunção Renal ATTIE R.; TANAKA E.A.K.; LAGO E.G.M.; LOPES I.S; SILVA M.C.F.; LIMA P.R.; BORGES O.S. A.C.Camargo Cancer Center - Rua Professor Antonio Prudente, 211 CEP Liberdade - São Paulo (SP) farmclinicaui.uti@hcancer.org.br

47 Desenho da UTI: Passado / Presente / Futuro

48 Atualização Farmacêutica Permanente...

49

50 Sim..., é possível e é só o começo...

51 Muito Obrigada!

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