PARÂMETROS DE CRESCIMENTO DE DUAS CULTIVARES DE ARROZ SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARÂMETROS DE CRESCIMENTO DE DUAS CULTIVARES DE ARROZ SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO 1"

Transcrição

1 PARÂMETROS DE CRESCIMENTO DE DUAS CULTIVARES DE ARROZ SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO 1 ANA RITA RODRIGUES VIEIRA2, SILVIO STEINMETZ 3 e ORIVALDO BRUNINI 4 RESUMO - Experiments fram cnduzids cm duas cultivares de arrz (Oryza saliva L.), send uma de arrz de sequeir (CNA ) e utra, de arrz irrigad (ir 50), cm bjetiv de avaliar seus parâmetrs fisilógics quand submetidas a estresse hídric. Os trataments de irrigaçã eram: (1) sl à capacidade de camp e sl submetid apenas à precipitaçã natural durante estádi vegetativ; (II) irrigaçã cm base em 100,75, 50, 25 e 0% de evaptranspiraçã máxima (ETa) (cmeç da iniciaçã flral até flresciment cmplet). As parcelas eram irrigadas sempre que s tensiômetrs instalads a 15 cm de prfundidade d sl, n tratament 100% de ETm, indicassem ptencial matricial da água de -0,010 a - 0,015 MPa. A deficiénciahídrica fi garantidapela utilizaçã de abrigs de prteçã de chuva. Os resultads mstraram que s parâmetrs de análise de cresciment apresentaram uma estreita relaçã cm s níveis de irrigaçã empregads, e períds, em que estas medidas fram realizadas, bem cm a arquitetura de cada cultivar e suas características de desenvlviment. Terms para indexaçã: déficit hídric, evaptranspiraçã, Oryza saliva, análise de cresciment, área fliar. GROWTII PARAMETERS OF TWO RICE CULTIVARS ON DIFFERENT WATER REGIMES IN TI-IR SOIL ABSTRACT - Experiments were carried ut with tw rica (Oryza saliva L.) cultivars. An upland cultivar CNA and an irrigated cultivar IR 50 with the bjective t evaluate the physilgical parameters theirs when submitted t water stress. The itrigatin treatments were the fllwing: (1) sil at field capacity and sil subjected t rainfali niy; (Ii) irrigatin based n 100, 75, 50, 25 and 0% f maximum evaptranspiratin at fiwering stage (beginning in the fiwering initiatin up t fully cmpieted). Irrigatin started when sil water ptential at Ireatment (100% ETm) was -0,010 t -0,015 MPa. Water deficits in tbe su were ensured by the use f rain shelters. The results indicated that the parameters f grwth analysis, shwed dse crrelatin with the leveis f irrigatin utilized, and perids in which they were applied, as well as with the piant architecture f each cultivar and its deveipment characteristics. Index terms: water deficits, evaptranspiratin. Oryza saliva, grwth analysis, leaf area. 1 Aceit para publicaçã em 23 de janeir de Extraíd da dissertaçã apresentada à ESALQ para btençá d títul de Mestre em Agrnmia, área de cncentraçã: Agrmeterlgia. 2 M.Sc., Agrmet. - Prfa. Assistente, Universidade Federal de Santa CatarinaíUFSC, Caixa Pstal 476, CEP Flrianóplis, SC. ' M.Sc., Agrmet. EMBRAPA/CNPAF, Gi5nia. Ph.D., Agrmet. Seçã de Climatlgia Agrícla, IAC, CEP Campinas, 51' e Blsista d CNPq. INTRODUÇÃO Send arrz um prdut de grande imprtncia na dieta básica d pv brasileir, cupa grande destaque ecnômic e scial pan País. Um ds principais prblemas que enfrenta arrz de sequeir é a alta sensibilidade a es- Pesq. agrpec. bras., Brasília, 25(6): ,jun. 1990

2 898 A.R.R. VIEIRA et ai. tiagens u veranics, principalmente n seu períd de flresciment, prvcand sensíveis reduções na prduçã. Uma das maneiras de averiguar a imprtância da água para a cultura d arrz é a análise ds parâmetrs de cresciment da cultura. Enyi (1962), estudand cmprtament de duas cultivares de arrz, send uma d sistema sequeir (Kindinga), e utra, d sistema irrigad (Dima), verificu que ambas apresentaram uma acentuada variabilidade na distribuiçã de matéria seca para cada órgã, dentr de cada cultivar, e, cnseqüentemente, na análise de cresciment. A cultivar Kindinga alcançu maires valres de pes sec, taxa de cresciment relativ médi e de altura d que a cultivar Dima. Entretant, númer ttal de flhas e perfilhs pr planta, assim cm a taxa de assimilaçã líquida, fi mair na Dima d que na Kindinga. Cm relaçã a períd em que a seca atinge vegetal, Murty & Ramakrisnayha (1982) afirmaram que, em arrz, a seca n estádi de emergência reduz a altura das plantas e tumanh da flha, e n flresciment reduz a altura das plantas e a prduçã de matéria seca, atrasand apareciment das panículas, que induz um flresciment desunifmie. Reyniers et ai. (1976) estudaram cmprtament de cultivares de arrz irrigad e de sequeir quant a enraizament, e cncluíram que para as cultivares d sistema irrigad enraizament é superficial, apresentand um ttal de raízes pr vlume de sl mair d que para as cultivares de sequeir, estand a sua zna de predminância entre O e 17 cm, cnsiderand-se que s sls eram de textura aren-limsa na superfície e argil-arensa em prfundidade. O bjetiv deste trabalh fi de avaliar a influência de níveis diferenciads de deficiência hídrica, principalmente durante a fase mais sensível da planta, ns parâmetrs de cresciment cm índice de área fliar (IAF), altura de plantas, taxa de cresciment relativ (TCR) e taxa de assimilaçã líquida (TAL) para uma cultivar de sequeir e utra d sistema irrigad. MATERIAL E MÉTODOS O estud fi realizad n CNPAF-EMBRAPA, em Giânia, (30, cujas crdenadas gegráficas sã: latitude 16041'S, lngitude 49017'W e altitude de 729 metrs acima d nível d mar, em sl caracterizad cm Latssl Vermelh-escur distrófic. As cultivares utilizadas fram CNA e IR 50. A primeira é uma cultivar de sistema de sequeir, 130 cm de altura, flhas decumbentes e cicl curt ( dias). A utra é de menr prte (80 cm), pssui flhas eretas, clm semi-cmpactad e duraçã d cicl em tm de 105 a 110 dias, de acrd cm infrmações da área de melhrament de arrz d CNPAF. A semeadura fi realizada n dia 26 de utubr de 1983, cm a distância de 0,50 m entre linhas. A densidade de planti fi de 80 a 100 sementes viáveis pr metr linear, permanecend, após desbaste, 50 plantas pr metr linear. A adubaçã fi baseada na recmendaçã de 300 kglha da fórmula , e cm cbertura, sulfat de amônia as 30,43 e 56 dias após planti, na dsagem recmendada de 20 kg de N/ha nas duas primeiras e 30kg de N/ha na última, cm a qual fi também aplicad micrnutriente (FrE-B R 12), cm base na recmendaçã de 50 kglha. O experiment, em sua primeira etapa, cnstu de dis trataments de irrigaçã: sl mantid sb cndições naturais e, prtant, sujeit a estresse hídric natural, e sl mantid à capacidade de camp, que era cntrlad pels tensiômetrs instalads a 15 cm de prfundidade d sl, irrigand sempre que esses indicassem -0,010 MPa a -0,015 MPa de ptencial matricial. N períd de estresse hídric, de 15 dias antes d iníci d flresciment até 15 dias após iníci d flresciment, fram estabelecids cinc trataments para a cultivar CNA Para a cultivar IR 50, períd de estresse hídric também fi de um mês, diferind apenas n iníci ds trataments, qual crreu de 30 a 48 dias antes d iníci d flresciment. Em ambs s cass, a altura da lâmina de irrigaçã fi frnecida em funçã da evaptranspiraçã máxima (ETm), cm base ns percentuais de 100,75, 50,25 e 0% de ETm. A ETm fi estimada através da evaptranspiraçã de referência (El), calculada cm s dads d tanque classe A, crrigids pels valres de ceficientes de tanque (Kp) e pels dads d ceficiente de cultura (1(c) determinad pr Kalms (1980). Entretant, após sétim dia d iníci ds trataments diferenciads de água n sl, a evaptranspiraçã Pesq. agrpec. bras., Brasflia, 25(6): , jun. 1990

3 PARÂMETROS DE CRESCIMENTO 899 nã fi mais crrigida pels valres de Kp, a fim de que se diminuísse a freqüência de irrigaçã. A referência para irrigaçã, neste cas, também fi a leitura ds tensiômetrs instalads a 15 cm de prfundidade, s quais encntravam-se instalads ns trataments testemunhas (100% de ETm), sempre que esses indicassem ptencial matricial de -0,0 10 MPa a -0,015 MPa(Fig. 1). Para perfeit cntrle ds trataments, cntuse cm três abrigs cntra chuva, s quais fram mantids sbre as parcelas smente durante a nite e ns dias de thuva. Cm parâmetrs de cresciment fram determinads índice de área fliar, altura de planta, númer de perfilhs, pes da matéria seca, taxa de assimilaçã líquida e taxa de cresciment relativ. TRAT.PARCELAS CICLO E IF IM 1 12,21, ,17,34 15% j IIIIlIIIIIIIlItII! 3 1,20,31 50% -j- 5,14,30 25%- 5 J 9,19, SU J_ - 6 8,22, ,24,28 1 j 8, 7,13,29 fl IHITITl1IIIHHI 1 DHN 50% 10 6,16,32 25% 11 10,15, ,23,27 N\\\\\\N 1 0% DHN LEGENDA: - Fases da cultura: E - emergência IF - inici d flresciment IM - inici da maturaçã - Trataments: ETm - evaptranspiraçã máxima DI-IN - sl mantid em cndições naturais FIG. 1. Crqui ds trataments dc água n sl e períds de déficit hfdric para duas cultivares dc arrz. Giânia Pesq. agrpcc. bras., Brasilia, 25(6): ,jun. 1990

4 A.R.R. VIEIRA et ai. A área fliar fi determinada através de medidr de área fliar da Lambda Instruments Crpratin, mdel LI-300, utilizand-se cinc plantas pr tratament e índice de área fliar (IAF) através da seguinte equaçã: IAF = send: AFx n9 de perfilhs m2 de sl AF = área fliar pr perfilh. A altura de plantas e númer de perfilhs fram determinads a cada dez dis em um metr quadrad de sl, send utilizadas dez plantas para a determinaçã da altura. O pes da matéria seca fi determinada a cada dez dias, utilizand-se, para iss, cinc plantas. A taxa de assimilaçã líquida fi estimada de acrd cm a equaçã de Radfrd (1967): maires para a cultivar IR 50 em relaçã à cultivar CNA , ns trataments cm 100, 50 e 0% de ETm Ist era esperad em funçã de a cultivar IR 50 ter estendid cici além d períd bservad pels melhristas d CNPAF e, cnseqüentemente, ter recebid estresse hfdric num períd nã tã sensível cm crreu cm a cultivar CNA Essa cnseqüente divergência de sen Tratament %ETfl1 ai j/ 'j"-.;_.i i. A- 295 Ø t / 3 1).(ln A2 - ln A1) TAL = (2 - P (A2 - nde: lii é lgaritím neperian; - A 1 é a diferença ds pess secs entre duas amstragens subseqüentes (em gramas); A2 - A 1 é a diferença das áreas fliares entre duas amstragens (em 2) e t2 - t 1 é temp entre duas amstragens (em dias). A taxa de cresciment relativ (1CR) fi btida pela equaçã de Briggs et ai. (1920): TCR = 1nP2 - lnp 1 t2 - ti nde: in é lgaritm neperian. - P1 é a diferença ds pess secs entre duas amstragens subseqüentes (em gramas). - t 1 é temp entre duas amstragens subseqüentes (em dias) , 0,1 Tratament %ETm.7 \ e, 696 3jrn 'ít Tratament 0% ETM ,1 l:1/l< DIAS APÕS EMERGÊNCIA z 0,1 ' 2;I li 0,1 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acrd cm a Fig. 2, s valres máxims de índice de área fliar (IAF) e númer de perfilhs pr unidade de área de sl fram FIG. 2. Índice de área fliar e númer de perfilhs pr m 2 para as cultivares de arrz CNA e IR 50 durante td cicl e n perfd em que fram submetidas as trataments de água n sl QQ. Giânia Pesq. agpec. bns,bmsflia,25(6):897-9%jua. 1990

5 PARÂMETROS DE CRESCIMENTO 901 sibilidade a estresse hídric para ambas as cultivares pde ter cntribuíd para que se acentuassem as diferenças de cicl entre cultivares. Em tds s trataments, bservu-se que a cultivar IR 50 mstru mair recuperaçã cm retm da irrigaçã, sbressaind-se tratament em estresse hídric (0% de ETm). Nesse tratament, as duas cultivares apresentaram mair semelhança n cicl, significand que s estádis fenlógics crreram em espaçs de temp próxims, apesar de nã simultânes, prque a cultivar CNA teve a sua flraçã antecipada em relaçã à da cultivar IR 50. Os vaires alts alcançads pel tratament cm 50% de ETm pdem ser atribuíds a sistema de irrigaçã adtad, n qual nã se fazia crreçã para s valres de evapraçã d tanque classe A para calcular a evaptranspiraçã máxima (ETm). Esse sistema de irrigaçã fi empregad cm bjetiv de trná-la mais peracinal, uma vez que, crrigind-se s valres de evapraçã d tanque classe A, a irrigaçã era praticamente diária. Além diss, s valres de ceficientes de cultura (Kc) utilizads eram maires d que s estabelecids pr Kalms (1980), prque s Kc reais nã expressaram a necessidade hídrica da cultura, que também cntribuía para mair freqüência da irrigaçã. Cm relaçã à altura das plantas, as cultivares em estud nã atingiram, em média, s valres esperads, de acrd cm infrmações de melhristas d CNPAF. Cnsiderand que a cultivar CNA fi cultivada em cndições nrmais de planti (sequeir), seu cresciment fi prejudicad em relaçã à cultivar IR 50, a qual fi cultivada em cndições ttalmente adversas a seu cultiv (sequeir a invés de irrigad), pis, a cultivar CNA , que tem prte em tm de 130 cm, alcançu 96 cm de altura, enquant a cultivar IR 50 atingiu 58 cm a invés de 80 cm, cm era esperad. (Fig. 3). Na Fig. 4, tem-se a variaçã d pes da matéria seca ttal de cinc plantas. O cmprtament diferenciad das cultivares pde estar crrelacinad às características rnrffisilógicas das plantas, vist que a cultivar CNA tem mair altura e flhas mais largas, apesar d reduzid númer de perfilhs, quand cmparada à cultivar IR 50, que tem flhas mais estreitas e menr prte, que está de acrd cm bservações feitas para utras cultivares semelhantes a estas, pr Yshida (1972). O cmprtament das cultivares fi bem distint cm relaçã à taxa de assimilaçã líquida (Fig. 5). A cultivar CNA apresentu uma respsta sem scilações bruscas, crrend auments gradativs cincidentes cm s períds de irrigaçã, e, prtant acréscim de água dispnível n sl. A cultivar IR 50 mstru esses auments ns períds de recuperaçã hídrica, que é nítid n tratament cm 0% ETm, atingind valres bem mais alts em relaçã à cultivar CNA , que cncrda cm dads apresentads pr Eny (1962), qual trabalhu ,0 22,0 0,0 63,0 63,0 43,0 23,0 '.3 62,0 63,0 43,0 23,0 0,3 t.1m DIAS APÓS A EMERGÉNCIA FIO. 3. Altura das plantas das cultivares de ar. rz CNA (--) e IR 50 (-) durante cicl e n períd em que fram submetidas as trataments de água n sl (X). Giânia Pcsq.agrpec. bras.. Brasília, 25(6): jua. 1990

6 A.R.R. VIEIRA et ai. 10, Tratament - lrk ETm 'a 30, ,2 - - Tratament - 0% ETm / É, 4 D 5 4 'Ii Tratament - 50% ETm DIAS APÓS EMERGÊNCIA FIG. 4. Acúmul de matéria seca para as cultivares de arrz CNA (--) e IR 50 (-) durante cicl e n períd em que fram submetidas as trataments de água n sl. Giânia Cm variedades de caracteres mrffisilógics semelhantes. O fat de tratament cm 0% de ETm ter alcançad valres tã alts em relaçã as demais trataments fra d períd de estresse hídric, atribui-se a prlngament d cicl da cultura após retm da irrigaçã, principalmente n que se refere à cultivar IR 50, a qual nã fi atingida pel estresse hídric numa fase tã sensível, cm crreu cm a cultivar CNA N que se refere a tratament cm 50% de ETm, cmparativamente a tratament cm 100% de ETm, fra d períd de estresse hfdric, s valres, tã alts, de taxa de assimilaçã líquida pdem ser explicads pelas variações sfridas ns valres de IAF, n pes da matéria seca e em funçã d sistema de ir- Tratament- 0% ETm Iltit, II DIAS APÓS EMERGÊNCIA FIG. S. Taxa de assimilaçã líquida para as cultivares de arrz CNA ( --- ) e IR 50 (-) durante cicl e n períd em que fram submetidas as trataments de água n sl (X), de acrd cm a irrigaçã (1). Giânia rigaçã adtad, qual nã crrigia s valres de evapraçã d tanque classe A de acrd cm a metdlgia apresentada anterirmente, que influiu na rapidez cm que estresse hídric fi desenvlvid. Cm relaçã à taxa de cresciment relativ (TCR) (Fig. 6), s valres mstram que huve semelhança n cmprtament das cultivares a lng d cicl, apesar de apresentarem valres máxims bem diferentes entre s trataments, mstrand a sensibilidade a grau de estresse hídric e, a rapidez cm que este fi desenvlvid. l Pesq. agrpec. bras., Bnsflia, 25(6): ,iun. 1990

7 PARÂMETROS DE CRESCIMENTO 903 0,11 0,15 0,10 0,05 0,00 0,07 1, ,15 III 0,10 0,05 0,00-0,05-0,10 1,18 D' IS 0,10 0,08 0,00-0,05-0,10 Tratament - 50% ETm DIAS APÓS EMEF1GÊNCIA alts, e melhr distribuiçã da matéria seca cm relaçã à área fliar e temp, u seja, valres maires para a taxa de assimilaçã líquida (TAL) em relaçã à cultivar CNA A taxa de cresciment relativ, pr sua vez, apresentu valres semelhantes entre as cultivares, apesar de s valres máxims terem sid bem distints entre trataments. 3. A cultivar IR 50, em tds s trataments de água n sl, mstru mair recuperaçã cm retm ds trataments anterires a períd de estresse hídric (períd n qual fram utilizads níveis de água cm base em 100, 75, 50, 25 e 0% de ETm), u seja, quand se retmu à utilizaçã ds trataments "sl mantid à capacidade de camp" e "sl sb cndições naturais", principalmente n que se refere a tratament que tinha passad pr 0% de ETm. Nesse tratament, as duas cultivares apresentaram cicls mais semelhantes, que significa estádis fenlógics de duraçã aprximada, apesar de, realmente, ter crrid uma antecipaçã da flraçã da cultivar CNA em relaçã à cultivar IR 50. Acredita-se que fat de a cultivar IR 50 ter sid bservada apenas em cndições de cultiv irrigad pr inundaçã, até a realizaçã d presente trabalh, também pssa explicar essa diferenciaçã de cmprtament das cultivares. FIG. 6. Taxa de cresciment relativ para as cultivares de arrz CNA ( --- ) e IR 50 (-) durante cicl e n períd em que fram submetidas as trataments de água n sl (X), de acrd cm a irrigaçã (1). Giânia CONCLUSÕES 1. A cultivar de sequeir (CNA ) apresentu menr índice de área fliar, mimer de perfilhs/m2 e taxa de assimilaçã líquida, e mair altura em relaçã à cultivar irrigada (IR 50). Esta ultima, pr sua vez, apresentu valres de pes sec médi ttal mais REFERÊNCIAS BRIGOS, G.E.; KIDD, F.; WEST, C. A quantitative analysis f plant grwth. An. Appl. Bil., Cainbridge, 7:103, ENYI, B.A.C. Cmparativ grwth rates f upland and swamp rice varieties. Ann. Bt., 26(103):467-80, KALMS, J.M. L'évaptranspiratin rédile maximale (ETm) du riz pluvial em régins centre côte D'Ivire. République de Côte D'Ivire, Institut des Savanes. Departement des cultures Vivriêres. Divisin D'Agrnmie, Pesq. agrpec. bras., Brasilia, 25(6): , jun. 1990

8 A.R.R. VIEIRA et ai. MURTY, K.S. & RAMAKRISNAYHA, G. Sht characteristies f Se f drught resistance. Jn: DROUC3FIT resistance iii erps with emphasis nrice. Manila, IRRI, p RADFORD, P.J. Grwth analysis fnnulae. Their use and abuse. Crp. Sei., Madisn, 7:171-5, REYNIERS, F.N.; KALMS, J.M.; RIDDERS, J. Differences de Cmprtement d'um ria pluvial et d'um riz irrigu6 en cnditin d'alimentatin hidrique déficitaire. Agrn. Trp., Paris, 31(2):108-87, YOSHIDA, S. Physilgical aspects f grain yield. An. Rev. Plant. Physil., Califrnia, 23:437-64, Pesq. agrpec. bras. Brasilia, 25(6): , jun. 1990

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~ {BIBLIOTECA EMBRAP i CPAF / RO ~.::::-------_-1 MlNISTERIO DA AGRICULTURA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuaria EMBRAPA U"'Iid.."'lde de Execuçã de Pe5q.Ji5... de Ãmbil0 Est

Leia mais

DEFICIÉNCIA HÍDRICA E RESPOSTA DE CULTIVARES DE ARROZ DE SEQUEIRO, AO NITROGÉNIO 1

DEFICIÉNCIA HÍDRICA E RESPOSTA DE CULTIVARES DE ARROZ DE SEQUEIRO, AO NITROGÉNIO 1 DEFICIÉNCIA HÍDRICA E RESPOSTA DE CULTIVARES DE ARROZ DE SEQUEIRO, AO NITROGÉNIO 1 LUIS FERNANDO STONE 2, ALDO BEZERRA DE OLIVEIRA 3 esilvio STEINMETZ 2 RESUMO - Fram cnduzids dis experiments visand a

Leia mais

LÂMINAS DE ÁGUA E TURNOS DE REGA NA CULTURA DO FE!JOEIRO DE INVERNO 1

LÂMINAS DE ÁGUA E TURNOS DE REGA NA CULTURA DO FE!JOEIRO DE INVERNO 1 LÂMINAS DE ÁGUA E TURNOS DE REGA NA CULTURA DO FE!JOEIRO DE INVERNO 1 PEÕRO MARQUES DA SILVEIRA SILVIO STEINMETZ, CLEBER MORAIS GUIMARÃE&, HOMERO AIDAR e JSÊ RUY PORTO DE CARVALHO 4 RESUMO Fi cnduzid um

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

NAND KUMAR FAGERIA 2 PHOSPIJORUS CALIBRATION ANALYSIS FOR RICE CROP IN CREENI-IOUSE

NAND KUMAR FAGERIA 2 PHOSPIJORUS CALIBRATION ANALYSIS FOR RICE CROP IN CREENI-IOUSE CALIBRAÇÃO DE ANÁLISE DE FÓSFORO PARA ARROZ EM CASA DE VEGETAÇÃO NAND KUMAR FAGERIA RESUMO - Os sls da regiã central d Brasil, em seu estad natural, sã deficientes em P. Para se bter alta prdutividade

Leia mais

Fenologia e Desenvolvimento de Cevada Cervejeira no Planalto do Rio Grande do Sul

Fenologia e Desenvolvimento de Cevada Cervejeira no Planalto do Rio Grande do Sul Fenlgia e Desenvlviment de Cevada Cervejeira n Planalt d Ri Grande d Sul Só e Silva, M. 1 Objetiv Descrever padrã fenlógic de desenvlviment de cevada na regiã d planalt d Ri Grande d Sul, a fim de subsidiar

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO, CULTIVAR TAINUNG N 1, SOB DIFERENTES MANEJOS DE IRRIGAÇÃO NOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE

PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO, CULTIVAR TAINUNG N 1, SOB DIFERENTES MANEJOS DE IRRIGAÇÃO NOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO, CULTIVAR TAINUNG N 1, SOB DIFERENTES MANEJOS DE IRRIGAÇÃO NOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE 1 Eugêni Ferreira Celh ; Welsn Lima Simões Embrapa Mandica e Fruticultura Trpical.

Leia mais

CRESCIMENTO DE ARROZ DE SEQUEIRO EM DIFERENTES POPULAÇÕES E IRRIGAÇÃO SUPLEMENTAR'

CRESCIMENTO DE ARROZ DE SEQUEIRO EM DIFERENTES POPULAÇÕES E IRRIGAÇÃO SUPLEMENTAR' CRESCIMENTO DE ARROZ DE SEQUEIRO EM DIFERENTES POPULAÇÕES E IRRIGAÇÃO SUPLEMENTAR' ALBERTO BAÉTA DOS SANTOS' e JOSÉ DIAS COSTA 3 RESUMO - Visand determinar s efeits d espaçament entre linhas (0,3; 0,4

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

ÉPOCA DE SUSPENSÃO DAS IRRIGAÇÕES EM CULTIVAR PRECOCE DE ERVILHA 1

ÉPOCA DE SUSPENSÃO DAS IRRIGAÇÕES EM CULTIVAR PRECOCE DE ERVILHA 1 ÉPCA DE SUSPENSÃ DAS IRRIGAÇÕES EM CULTIVAR PRECCE DE ERVILHA 1 WALDIR A. MARIJELLI 2, CARLS A. DAS. LIVEIRA e SMAR A. CARRIJ0 3 RESUM - Estuds fram realizads nas cndições de sl e clima da regiã ds cerrads

Leia mais

Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC

Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC Dr. Andre A. Suza Cnsultr PLANPEC Para determinaçã das exigências energéticas de bvins é essencial a determinaçã d tamanh ds órgãs interns, pel fat de que variações nas partes nã cmpnentes da carcaça levam

Leia mais

EFEITO DA INDUÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE LUMINOSIDADE NATURAL EM ALGUMAS FASES FENOLÓGICAS DO TRIGO 1

EFEITO DA INDUÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE LUMINOSIDADE NATURAL EM ALGUMAS FASES FENOLÓGICAS DO TRIGO 1 EFEITO DA INDUÇÃO DE DEFICIÊNCIA DE LUMINOSIDADE NATURAL EM ALGUMAS FASES FENOLÓGICAS DO TRIGO 1 WILMAR WENDT2 VANDERLEI CAETANO3 RESUMO - É freqüente a crrência de dias nublads durante cicl das cultivares

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔHICA DO PLANTIO DIRETO DA SERINGUEIRA EM ÁREA MECANIZADA 1

DETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔHICA DO PLANTIO DIRETO DA SERINGUEIRA EM ÁREA MECANIZADA 1 Empresa Brasileir de Pesquisa Agrapecuória-EMBRAPA Vinculad 00 Ministéri da Agricultura 6e) Unidade de Execuçõ de Pesquisa de Âmbit Estadual de Prt Velh UEPAE/ Prt Velh BR.364, Km 5,5 - Cx. Pstal 406 78.900

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis

Leia mais

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzpertha dminica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO Beckel, H. 1 ; lrini, 1. 2 ; lazzari, S.M.N. 3 Resum A especie Rhyzpertha dminica (F.), praga em unidades

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

à disponibilidade de potássio no solo.

à disponibilidade de potássio no solo. RESPOSTA DA CULTURA DA SOJA A POTÁSSIO E RELAÇOES ENTRE FATORES DA PLANTA E DO SOLO Síri Wiethlter Maria Arminda O. Ciprandi Objetivs 1. Determinar efeit de dses de ptássi na prduçã de matéria seca, n

Leia mais

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA REAÇÃO À GERMINAÇÃO NA ESPIGA DE GERMOPLASMAS DE TRIGO BRASILEIROS. Resumo

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA REAÇÃO À GERMINAÇÃO NA ESPIGA DE GERMOPLASMAS DE TRIGO BRASILEIROS. Resumo METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA REAÇÃO À GERMINAÇÃO NA ESPIGA DE GERMOPLASMAS DE TRIGO BRASILEIROS Só e Silva, M. 1 ; Unhares, A.G. 1 ; Susa, C.N.A. de': lrczeski, E.J. 1 ; Mreira, J.C.S. 1 ; Dei Duca, L.

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO

FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO NUTRiÇÃO FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO Carls Heisser.Júnir Dutr e pesquisadr d Labratóri de Agrmeterlgia da Embrapa Clima Temperad carls.reisser@embrapa.br A pesar de pequens, s

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO / r-----~----------------------------------, r-----'-----'----resa Brasileira de PesquisaAgrapecuária - EMBRAPA :ulada a Ministéri da Agricultura!ade de Execuçã de Pesquisa de Âmbit Estadualde Prt Velh

Leia mais

CRESCIMENTO DO COQUEIRO JOVEM NO NOROESTE DE são PAULO. - Com o crescente consumo da água do coco nas regiões Centro Oeste, Sudeste e Sul

CRESCIMENTO DO COQUEIRO JOVEM NO NOROESTE DE são PAULO. - Com o crescente consumo da água do coco nas regiões Centro Oeste, Sudeste e Sul 13304 CP2TC :i 09 u CPATC Crn.Tec.211 a Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Centre d Pesquisa Agrpecuárla ds Tabuleirs Cesteirs Ministéri da Agricultura e d Abasteciment A,. Beira-Mar 3.254 CP 44,

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 0100-7858 El'!'presa Brasileira de Pesquisa Ag'rpecuéria - EMBRAPA Vinculada a Ministéri da Agricultura Centr Nacinal de Pesquisa de Gad de Crte - CNPGC RdvIa BR 262, km 4 C aixa Pstal 154 79100 Camp

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO, INDICE DE ÁREA FOLIAR E DESENVOLVIMENTO RADICULAR DO FEIJÃO IRRIGADO 1

EVAPOTRANSPIRAÇÃO, INDICE DE ÁREA FOLIAR E DESENVOLVIMENTO RADICULAR DO FEIJÃO IRRIGADO 1 EVAPOTRANSPIRAÇÃO, INDICE DE ÁREA FOLIAR E DESENVOLVIMENTO RADICULAR DO FEIJÃO IRRIGADO 1 FRANCISCO ASSIS DE OLIVEIRA 2 e JOSÉ JOAQUIM SANTANA E SILVA 3 RESUMO - Estudu-se, num Pdrólic Vermelh-Amarel dc

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J. ISSN 00-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 4. -.:.. E x p A N D 00330 2 JE u - IIII III IIl D lii II ereir de 999 - Pará DFID Dcuments f'42

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA RINTAL: CNTRIBUIÇÕS DPRJT MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42 123

Leia mais

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centr d Pesquisa Ag,fl,es,ai d Acre Ministári da Agricuitura. Pecuária e Abasteciment Dezembr, 2001 Dcuments 75 Wrkshp de Encerrament d Prjet

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM ÓRGÃOS DE PLANTAS DE GIRASSOL 1

CONCENTRAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM ÓRGÃOS DE PLANTAS DE GIRASSOL 1 CNCENTRAÇÃ DE MICRNUTRIENTES EM ÓRGÃS DE PLANTAS DE GIRASSL 1 CEDI JRGE SFRED2 jsé RENAT SARRIJGE3 RESUM - Para determinar ter de micrnutrientes em diferentes partes da planta de girassl (ti elianthus

Leia mais

ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO FEIJOEIRO EM MINAS GERAIS RESUMO INTRODUÇÃO

ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO FEIJOEIRO EM MINAS GERAIS RESUMO INTRODUÇÃO ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO FEIJOEIRO EM MINAS GERAIS Luciano de Souza XAVIER 1, Silvando Carlos da SILVA 2 RESUMO A cultura do feijão da seca semeado em janeiro e fevereiro é diretamente dependente da

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE Coffea arabica SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO 1

ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE Coffea arabica SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO 1 ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE Cffea arabica SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO 1 Julieta Andrea Silva de Almeida 2 ; Emíli Sakai 3 ; Priscila Fratin Medina 4 ; M. Bernadete Silvarlla

Leia mais

I!llUlffi IIfflhlD IUI1IOF IDO IIIIUD DIIilhID II IIJI 9DII. ' Aracaju - Se. PESQ UISA EM ANDAM ENTO

I!llUlffi IIfflhlD IUI1IOF IDO IIIIUD DIIilhID II IIJI 9DII. ' Aracaju - Se. PESQ UISA EM ANDAM ENTO 13193 CPATC 1991 rslleira de Pesquisa Agrpecu&i-!1131 3 D Mini.trl d Agricultura :inai de Pesquleade Cc - CNPC Av. Beira Mr, 3250- Prat 13 de lulh '1 49.000 Aracaju - Se. NQ 45, Nv./91, P.1-7 ISSN 0102-9959

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS.

CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. Ricardo Antonio Ferreira RODRIGUES 1, Edmar José SCALOPPI

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments

Leia mais

=o- RESULTADOS DE PESQUISA DA EMBRAPA SOJA Solos CNPSO 2002 FL ISSN X Dezembro, 2002

=o- RESULTADOS DE PESQUISA DA EMBRAPA SOJA Solos CNPSO 2002 FL ISSN X Dezembro, 2002 CNPSO 2002 FL-11779 t ISSN 1516-787X Dezembr, 2002 RESULTADOS DE PESQUISA DA EMBRAPA SOJA - 2001 Sls =- Resultads de pesquisa da 2002 FL-11779 Em pa 40678-1 : - República Federativa d Brasil Fernand Henrique

Leia mais

rei?ifl O SEMI-ARIDO ALGUMAS CARACTERlsTICAS FlsICAS

rei?ifl O SEMI-ARIDO ALGUMAS CARACTERlsTICAS FlsICAS 111111111!lll/1 11111111111////111111//1//1/111///////1//////////1/1/1///1 MEMÓRA CPATSA ENTRO DE PESQUSA AGROPECUARA DO TROPCO SEM-ARDO (CPATSA) Mngratia O SEM-ARDO re?fl \ -ME MÓR 1Ã 1 / A/SEDE.J O Trõpic

Leia mais

EFEITOS DA TENSÃO DA ÁGUA DO SOLO SOBRE A PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO

EFEITOS DA TENSÃO DA ÁGUA DO SOLO SOBRE A PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO EFEITS DA TENSÃ DA ÁGUA D SL SBRE A PRDUTIVIDADE E CRESCIMENT D FEIJEIR II. CRESCIMENT 1 LUIS FERNAND STNE 2, TMAS DE AQUIN PRTES e JSÊ ALÍSI ALVES MREIRA 3 RESUM - FÍ feita a análise de cresciment de

Leia mais

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÜCAR VAR. C. 290. III. EFEITO DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE SULFATO DE AMÔNIO SÔ BRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheirs

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA Universidade Federal Rural d Semi-Árid 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA 1. Se irriga pr gtejament um cultiv de melã,

Leia mais

Avaliação da pupunha inerme no Vale do São Francisco.

Avaliação da pupunha inerme no Vale do São Francisco. Avaliaçã da pupunha inerme n Vale d Sã Francisc. Jsé Egídi Flri Intrduçã A distribuiçã gegráfica natural da pupunha crre desde a Blívia central até nrdeste de Hnduras, aprximadamente entre as latitudes

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

TIPO DE PLANTA, REGIME HIDRICO E PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE SEQUEIRO 1

TIPO DE PLANTA, REGIME HIDRICO E PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE SEQUEIRO 1 TIPO DE PLANTA, REGIME HIDRICO E PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE SEQUEIRO 1 BEATRIZ DA SILVEIRA PINHEIRO, SILVIO STEINMETZ2, LUIZ FERNANDO STONE 3 e ELCIO PERPÉTUO GUIMARÂES 2 RESUMO - Fram usadas 49 cultivares

Leia mais

GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA DE COQUEIRO ANÃO VERDE NO NOROESTE DE SÃO PAULO

GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA DE COQUEIRO ANÃO VERDE NO NOROESTE DE SÃO PAULO 1396 CP4TC 1997 ex. FL-1396a CPATC CmTéc. 1197 Empresa Brasileira de Pesquisa Agmpecuá ria Centr de Pesquisa Agmpcuá ria ds Tabuleirs Cstelrs Ministéri da Agricultura e d Abasteciment Av. Beira-Mar 3.50,

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

ANÁLISE DE NITROGENIO EM TECIDOS DE TRÊS CULTIVARES DE ARROZ 1

ANÁLISE DE NITROGENIO EM TECIDOS DE TRÊS CULTIVARES DE ARROZ 1 ANÁLISE DE NITRGENI EM TECIDS DE TRÊS CULTIVARES DE ARRZ 1 SIEGFRIED MUELLER, ALGENR DA SILVA GMES 3 e JRGE LUIS BRAUNER 4 RESUM - Realizu-se n an agrícla de 197811979, num sl da Unidade de Mapeament Peltas

Leia mais

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms

Leia mais

Danos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações

Danos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações Dans Silviculturais Na Clheita Flrestal e Suas Implicações N Desenvlviment Das Brtações Mislene Barbsa Rcha (1), Luís Carls de Freitas (2), Larissa Sants Rcha (3), Valdemir da Cnceiçã Junir (4), Muril

Leia mais

MELHORAMENTO DO MILHO

MELHORAMENTO DO MILHO MELHRAMENT D MILH IV MPRTAMENT REGNAL DE VARIEDADES E HÍBRIDS ( 1 ) G. P. VIEGAS ( 2 ) Engenheir agrônm, Secçã de Cereais e Leguminsas, Institut Agrnômic de Campinas. ( 1 )Trabalh apresentad à Segunda

Leia mais

CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO 1

CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO 1 CONDUTIVIDAD HIDRÁULICA D UM LATOSSOLO VRMLHO-AMARLO 1 LUIS FRNANDO STON e PDRO MARQUS DA SILVIRA2 RSUMO - O presente estud fi levad a efeit n Centr Nacinal de Pesquisa Arrz e Feijã, em Giânia, GO, cm

Leia mais

EFEITOS DO MANEJO DE ÁGUA E DE SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ (Oryza sativa L) IRRIGADO

EFEITOS DO MANEJO DE ÁGUA E DE SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ (Oryza sativa L) IRRIGADO EFEITOS DO MANEJO DE ÁGUA E DE SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ (Oryza sativa L) IRRIGADO Autor : Roberto Dantas de Medeiros Orientador: Prof. Dr. Hugo Ghelfi Filho Escola Superior de

Leia mais

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ.

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. ANALISE DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. JOSÉ OSÓRIO COSTA * ZAIRO RAMOS SILVA * RESUMO N presente trabalh fi feita uma anlise das máximas precipitações

Leia mais

AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2017/01. Data da Autorização 26/01/2017

AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2017/01. Data da Autorização 26/01/2017 AUTORIZAÇÃO EXCECIONAL DE EMERGÊNCIA N.º 2017/01 Data da Autrizaçã 26/01/2017 Autrizaçã excecinal de emergência a abrig d Art.º 53 d Regulament (CE) nº 1107/2009, de 21 de utubr para utilizaçã d prdut

Leia mais

Pesquisa em Andamento

Pesquisa em Andamento Pesquisa em Andament ISSN 0104-5903 Nc:! 56, nv./98, p.1-9 MVIMENTAÇÃ D SL PARA PLANTI DE Acacia mearnsii EM DIS LCAIS E SEU EFEIT NA PRDUTIVIDADE E NA ERSÃ HíDRICA DESTE INTRDUÇÃ Renat Antni Dedecek"

Leia mais

RETENÇÃO PELA PALHADA, DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ- EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO, EM PLANTIO DIRETO RESUMO

RETENÇÃO PELA PALHADA, DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ- EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO, EM PLANTIO DIRETO RESUMO RETENÇÃO PELA PALHADA, DE HERBCDAS APLCADOS EM PRÉ- EMERGÊNCA NA CULTURA DO MLHO, EM PLANTO DRETO Benedit Nedi Rdrigues', Jã de Lima? e nês F. U. Yada? Engenheir Agrônm, Dr., Pesquisadr. APAR. Caixa Pstal

Leia mais

IIffiIIIO IllhIJU IIUIllIHff III IllhIIHII

IIffiIIIO IllhIJU IIUIllIHff III IllhIIHII 5662 ÓPATC 983 FLPP5662 ISSN ei UEPAE DE ARACAJU Av, Beira Mar snç Caixa Pstal 44 CEP. 49000 TEL: (079) 28977; 8974 Aracaju, SE, N9 II AGOSTO83 P. 6 Rubens German Csta' Emanuel Richard Carvalh Dnald' IRRIGAÇAO

Leia mais

PRODUÇÃO DO MILHO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE ESTRESSE HÍDRICO 1

PRODUÇÃO DO MILHO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE ESTRESSE HÍDRICO 1 PRODUÇÃO DO MILHO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE ESTRESSE HÍDRICO 1 jsé sõni COSTA 2, LUIZ GONZAGA REBOUÇAS FERREIRA 3 e FRANCISCO DE SOUZA4 RESUMO - Estuds cm cndições de camp fram cnduzids para determinar

Leia mais

POTENCIAL AGROCLIMÁ TICO DA REGIÃO DE TOMÉ-AÇU PARA O CULTIVO DE HELICÔNIAS

POTENCIAL AGROCLIMÁ TICO DA REGIÃO DE TOMÉ-AÇU PARA O CULTIVO DE HELICÔNIAS POTENCIAL AGROCLIMÁ TICO DA REGIÃO DE TOMÉ-AÇU PARA O CULTIVO DE HELICÔNIAS Nilza Arauj Pachec ', Therezinha Xavier Basts", Snia Maria Btelh ', Marly Csta Pltrnieri", Adriana Hellen Ferreira Crdeirs, Alailsn

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal Outono 2017

Boletim Climatológico Sazonal Outono 2017 ISSN 2183-1084 Bletim Climatlógic Saznal Outn 2017 Resum O utn de 2017 (setembr, utubr, nvembr) em Prtugal Cntinental fi quente e extremamente sec (Figura 1). Fi 5º utn mais quente desde 2000 cm um valr

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA

AGRICULTURA BIOLÓGICA DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS SISTEMA CULTURAL EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

Sistema Alveolar Leve. Ecotelhado com. membrana dupla com. vegetação rústica

Sistema Alveolar Leve. Ecotelhado com. membrana dupla com. vegetação rústica Sistema Alvelar Leve Ectelhad cm membrana dupla cm vegetaçã rústica ECOTELHADO Sluções em Infraestrutura Ltda Rua Erechim 330 Bairr Nnai - Prt Alegre RS site: www.ectelhad.cm.br email: ectelhad@ectelhad.cm.br

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Rumo Resultados 3T17

Rumo Resultados 3T17 Rum Resultads 3T17 Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o 4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORINTAL: CONTRIBUIÇÕS DOPROJTO MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42

Leia mais

I. INTRODUÇÃO IV. CONTEXTUALIZAÇÃO III. OBJECTIVOS. Conteúdo da Apresentação. II. Problema de estudo e justificação

I. INTRODUÇÃO IV. CONTEXTUALIZAÇÃO III. OBJECTIVOS. Conteúdo da Apresentação. II. Problema de estudo e justificação República de Mçambique Ministéri da Agricultura Ins:tut d Algdã de Mçambique Efeit da cnsciacã em Faixa de Algdã e Milh na Intensidade de Ataque das Pragas e n Rendiment das Culturas n Distrit de Mrrumbala

Leia mais

4. Titulo: Avaliação de herbicidas dessecantes no controle de plantas da Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso

4. Titulo: Avaliação de herbicidas dessecantes no controle de plantas da Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso 4. Titul: Avaliaçã de herbicidas dessecantes n cntrle de plantas da ninhas em planti diret da sja. 4.1. Pesquisadr: Jsé Albert Rehe de Oliveira Vells Clabradres: Rui Dal'piaz Jã Antni Argenta 4.2. Objetivs:

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE PLANTIO SOBRE A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DO MILHO IRRIGADO NA ÉPOCA DA SECA, EM CERRADO DO DISTRITO FEDERAL'

EFEITO DA DENSIDADE DE PLANTIO SOBRE A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DO MILHO IRRIGADO NA ÉPOCA DA SECA, EM CERRADO DO DISTRITO FEDERAL' EFEITO DA DENSIDADE DE PLANTIO SOBRE A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DO MILHO IRRIGADO NA ÉPOCA DA SECA, EM CERRADO DO DISTRITO FEDERAL' WALDO ESPINOZA 2 RESUMO - Durante a épca seca de 1977, fi cnduzid num Latssl

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A "SAFRINHA" NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A SAFRINHA NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996 --- V,--" 1NÁR SBRE A ULTURA D MLH 'SAFRNHA F9,.A~ 1997 AVALAÇÃ DE ULTVARES DE MLH PARA A "SAFRNHA" NA REGÃ ENTR-SUL EM 1996 Luiz André rrêa {\ Jsé arls ruz (1) e srael Alexandre Pereira Filh (1) A cnslidaçã

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais

MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS

MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS Heltn Oamin da Silva * 1. INTRODUÇÃO As ppulações artificiais d Brasil sã nrmalmente frmadas a partir de mudas prduzidas de viveirs flrestais (SILVA

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

Efeito da localização de armadilhas na captura de percevejos da soja, em sistema de semeadura direta e convencional

Efeito da localização de armadilhas na captura de percevejos da soja, em sistema de semeadura direta e convencional 46 Embrapa Sja. Dcuments, 276 Efeit da lcalizaçã de armadilhas na captura de percevejs da sja, em sistema de semeadura direta e cnvencinal Mariana Campna Nnin 1 ; Beatriz Spalding Crrêa-Ferreira 2 ; Rsimeire

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro.

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnlgias para melhria e sustentabilidade d algdã brasileir. Evald Kazushi Takizawa Engenheir Agrônm Cnsultr Ceres CONSIDERAÇÕES INICIAIS O amadureciment da ctnicultura

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I Cálcul Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mgi das Cruzes UMC Camps Villa Lbs Cálcul Diferencial e Integral II Parte I Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br 1º semestre de

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONTROLE DE PRAGAS EM ARROZ COM COMPLEMENTAÇÃO HIDRICA 1

POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONTROLE DE PRAGAS EM ARROZ COM COMPLEMENTAÇÃO HIDRICA 1 POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONTROLE DE PRAGAS EM ARROZ COM COMPLEMENTAÇÃO HIDRICA 1 ALBERTO BAÊTA DOS SANTOS 2, EVANE FERREIRA, ANTONIO RENES L. DE AGUINO 3, EVALDO PACI-4ECO SANT'ANA 4 e ALBERTO FRANCISCO

Leia mais

j^qbjžqf`^=^mif`^a^=

j^qbjžqf`^=^mif`^a^= j^qbjžqf`^^mif`^a^ N Walter tinha dinheir na pupança e distribuiu uma parte as três filhs A mais velh deu / d que tinha na pupança D que sbru, deu /4 a filh d mei A mais nv deu / d que restu ^ Que prcentagem

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13) Ntas de aula prática de Mecânica ds Sls II (parte ) Héli Marcs Fernandes Viana Cnteúd da aula prática xercíci relacinad a cálcul d empux ativ pel métd de Rankine, qual é causad pr um sl granular (u arens)

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DEZ CULTIVARES DE MUNGO VERDE NOS PERÍODOS DAS ÁGUAS E DA SECA EM CONDIÇÕES DE CAMPO 1

COMPORTAMENTO DE DEZ CULTIVARES DE MUNGO VERDE NOS PERÍODOS DAS ÁGUAS E DA SECA EM CONDIÇÕES DE CAMPO 1 COMPORTAMENTO DE DEZ CULTIVARES DE MUNGO VERDE NOS PERÍODOS DAS ÁGUAS E DA SECA EM CONDIÇÕES DE CAMPO FERNANDO FARIA DUQUE GILBERTO G. PESSANHA3 RESUMO - Avaliu-se cmprtament das cultivares V 376, VC 000

Leia mais