b) os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, aplicados ou consumidos na prestação do
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- Ana Sofia Bonilha Cabreira
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1 Encontro dos Profissionais de Contabilidade e Tributaristas do Agro CONTRIBUIÇÕES PARA O PIS E PARA A COFINS Werinton Garcia dos Santos INSUMOS O CÚMULO DA NÃO CUMULATIVIDADE Contador especializado em direito tributário, com MBA em finanças, controladoria e auditoria pela Fundação Getúlio Vargas. Membro do Comitê Técnico Colaborativo do SPED GEIFS, do conselho de empresas da Associação Brasileira de Advocacia Tributária ABAT e do IDTM. Articulista, escritor, palestrante e professor de cursos com vasta experiência em tributos nas sociedades agropecuárias e industriais. Diretor de tributos na Garcia & Moreno Consultoria Corporativa, empresa referência nacional em cooperativismo e agronegócio para as áreas fisco-contábil e tributária. INSUMOS, assim nasceu o termo na legislação, Lei nº /02: Art. 3 o Do valor apurado na forma do art. 2 o a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a:... II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes... INSUMOS, assim entendeu a RFB, manifestado na IN SRF 247/02 (cc IN SRF 404/04): Art. 66, 5º..., entende-se como insumos: I - utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda: a) as matérias primas, os produtos intermediários, o material de embalagem e quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídas no ativo imobilizado; b) os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, aplicados ou consumidos na produção ou fabricação do produto; II - utilizados na prestação de serviços: a) os bens aplicados ou consumidos na prestação de serviços, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado; e b) os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, aplicados ou consumidos na prestação do serviço. 1
2 Perguntas: 1. O que vocês entendem como insumos? Como é definido a política de creditamento? Existe mapeamento de riscos? 2. Sua instituição possui processos de produção e/ou prestação de serviços? Você conhece? 3. Qual o tratamento contábil para os insumos? 4. Existe relação direta entre o tratamento contábil e o reconhecimento fiscal? POSIÇÃO ATUAL NO JUDICIÁRIO 2
3 Considerações importantes constantes da sentença do STJ (REsp ) : Considerações importantes constantes da sentença do STJ (REsp ) : 3
4 POSIÇÃO ATUAL NO ADMINISTRATIVO Parte extraída do mencionado Acórdão: POSIÇÃO ATUAL NO ADMINISTRATIVO 4
5 Quais os caminhos, o que esperar do futuro? 5
6 Encontro dos Profissionais de Contabilidade e Tributaristas do Agro CONTRIBUIÇÕES PARA O PIS E PARA A COFINS EXCLUSÃO DO ICMS DA BASE DE CÁLCULO EXCLUSÃO DO ICMS NA BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES 6
7 EXCLUSÃO DO ICMS NA BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES 1. Qual é o ICMS a ser excluído da base do PIS/COFINS? 2. Se é para excluir da base de cálculo, então precisamos Se tenho que excluir o ICMS nas saídas, então nas compras também preciso tirar o ICMS da base na geração dos créditos, correto? 4. Como a matéria teve repercussão geral posso fazer a exclusão do ICMS por conta própria? 5. Como ajustar o ICMS dentro da EFD-Contribuições? Encontro dos Profissionais de Contabilidade e Tributaristas do Agro CONTRIBUIÇÕES PARA O PIS E PARA A COFINS RECONHECIMENTO DE CRÉDITOS EXTEMPORÂNEOS 7
8 CRÉDITOS EXTEMPORÂNEOS Cenário PIS/COFINS Natureza Financeira Fatos Geradores O que seria dentro deste escopo os créditos extemporâneos? Extemporâneos são os lançamentos que ocorrem fora da competência originária, onde deveriam ter sido reconhecidos o documento e respectivos valores. ADMINISTRATIVAMENTE a RFB não reconhece o lançamento de valores intempestivos na EFD-Contribuições, observe o que relaciona no manual: Competência EFD-C A apuração e escrituração de créditos vinculados a serviços contratados ou a produtos adquiridos com direito a crédito, referentes a períodos anteriores, serão prestadas em arquivo retificador, nos registros A100 (serviços) e/ou C100 (bens para revenda e insumos adquiridos), por exemplo, do período de competência a que se referem, e não mais, nos antigos registros de créditos extemporâneos 1101/1102 (PIS/Pasep) e 1501/1502 (Cofins), ou de contribuições extemporâneas 1200/1210/1220 (PIS/Pasep) e 1600/1610/1620 (Cofins). CRÉDITOS EXTEMPORÂNEOS O que diz a RFB TRATAMENTO DOS CRÉDITOS EXTEMPORÂNEOS. No regime da não-cumulatividade, a utilização de créditos não aproveitados à época própria (créditos extemporâneos) deve ser precedida da revisão da apuração - confronto entre créditos e débitos - do período a que pertencem tais créditos. Os créditos extemporâneos devem ser utilizados para desconto, compensação ou ressarcimento em procedimentos referentes aos períodos específicos a que pertencem. DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM FLORIANÓPOLIS, 4º TURMA, ACÓRDÃO Nº de 15 de Fevereiro de O que diz o CARF Acórdão a Turma Sessão de 25 de janeiro de 2018 Matéria COMPENSAÇÃO. CRÉDITO EXTEMPORÂNEO. Recorrente EMBRAER S/A RESSARCIMENTO. CRÉDITOS EXTEMPORÂNEOS. PEDIDO DE RESSARCIMENTO. Na forma do art. 3o, 4o, da Lei no /2003, desde que respeitado o prazo de cinco anos a contar da aquisição do insumo, o crédito apurado não-cumulatividade do PIS e Cofins pode ser aproveitado nos meses seguintes, sem necessidade prévia retificação do Dacon por parte do contribuinte ou da apresentação de PER único para cada trimestre. As Linhas 06/30 e 06/31 do DACON, denominadas respectivamente de Ajustes Positivos de Créditos e de Ajustes Negativos de Créditos, contemplam a hipótese de o contribuinte lançar ou subtrair outros créditos, além daqueles contemporâneos à declaração. Também a EFDPIS/Cofins, constante do Anexo Único do Ato Declaratório Executivo COFIS no 34/2010, prevê expressamente a possibilidade de lançar créditos extemporâneos, nos registros 1101/1102 (PIS) e 1501/1502 (Cofins). 8
9 Encontro dos Profissionais de Contabilidade e Tributaristas do Agro Processos Administrativos Novas Regras RFB Créditos Recuperáveis PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NOVIDADES APLICÁVEIS AOS PAs A PARTIR DE 2018 Novos Procedimentos para Reconhecimento do Direito Creditório. REGRAS
10 Novos Procedimentos PER/DCOMP WEB PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NOVIDADES APLICÁVEIS AOS PAs A PARTIR DE 2018 Novos Procedimentos PER/DCOMP WEB PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NOVIDADES APLICÁVEIS AOS PAs A PARTIR DE falta o quê? 10
11 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NOVIDADES APLICÁVEIS AOS PAs A PARTIR DE 2018 Compensação cruzada, já ouviu sobre isso? Encontro dos Profissionais de Contabilidade e Tributaristas do Agro esocial e EFD-Reinf Desafios do Agro 11
12 ESOCIAL E EFD-REINF DESAFIOS DO AGRO NO NOVO AMBIENTE DIGITAL Funrural, como declarar: a.aquisições de pessoas físicas b.aquisições de pessoas jurídicas c.comercialização de produção própria i. Produtor pessoa física ii. Produtor pessoa jurídica iii. Agroindústria...e as devoluções? ESOCIAL E EFD-REINF DESAFIOS DO AGRO NO NOVO AMBIENTE DIGITAL 12
13 ESOCIAL E EFD-REINF DESAFIOS DO AGRO NO NOVO AMBIENTE DIGITAL ESOCIAL E EFD-REINF DESAFIOS DO AGRO NO NOVO AMBIENTE DIGITAL Cuidados iniciais com o esocial e a EFD-Reinf: 1. Evento S-1210 Pagamentos 2. Retenções federais, prazo do R Pessoas jurídicas sem movimento 4. Certificação digital: acessibilidade aos dados 13
14 Encontro dos Profissionais de Contabilidade e Tributaristas do Agro Há apenas um maneira de evitar críticas: não faça nada, não diga nada e não seja nada. Aristóteles Encontro dos Profissionais de Contabilidade e Tributaristas do Agro Muito Obrigado! Werinton Garcia dos Santos 14
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