PROCESSO Nº /10-2 TP Nº 04/2010 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

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1 PROCESSO Nº /10-2 TP Nº 04/2010 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARECER TOMADA DE PREÇOS Nº 04/2010. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO QUE OBJETIVA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA. JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS. RECURSOS ADMINISTRATIVOS. ACOLHIMENTO PARCIAL DAS ALEGAÇÕES PELA SUBCOMISSÃO TÉCNICA E PELA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES. CONCORDÂNCIA. PARECER NO SENTIDO DO PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS E CONSEQUENTE RETIFICAÇÃO DAS NOTAS. 1. Trata-se de procedimento licitatório, na modalidade Tomada de Preços, tipo técnica e preço, que objetiva a contratação de serviços especializados de publicidade e propaganda no âmbito do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul. Após a abertura do procedimento (fl. 355), as propostas técnicas foram analisadas pela Subcomissão (fls. 575 a 589 e 698 a 702), instituída nos termos da Lei /10, restando, nos termos da Ata nº 42/10 (fls. 821 e 8122), a seguinte classificação: Número Empresa Nota Técnica identificador 01 Pública Comunicação Ltda. 95,29 02 E-21 Agência de Multicomunicação Ltda. 92,63 03 SLM Comunicação & Marketing Ltda. 90,28 04 JSMAX Publicidade e Propaganda Ltda. 84,97 Irresignadas, as empresas E-21 Agência de Multicomunicação Ltda. e JSMAX Publicidade e Propaganda Ltda. interpuseram, tempestivamente, seus recursos administrativos, respectivamente às fls. 829 a 844 e 850 a 852. A empresa E-21, em síntese, alegou erros de interpretação quando da análise de sua proposta técnica, requerendo, ao final, a revisão da nota atribuída. De início, alegou que o julgamento do plano de comunicação publicitária não teria levado em consideração a prática de mercado e a vasta

2 experiência da empresa. Quanto ao item d do Anexo III do Edital, alegou que, ao defender sua ideia criativa, valeu-se de dados disponibilizados no próprio sítio do Ministério Público, o que a induziu em erro quanto às atribuições do Órgão, alocando matérias jornalísticas relativas ao meio ambiente no portal da Ordem Urbanística. No que se refere ao item c, requereu reconsideração quanto à pontuação ofertada pelo julgador nº 02, que entendeu que o plano simulado de distribuição de mídias estaria incompleto. Em suas razões, a empresa indicou que as observações requisitadas no item c estão descritas na estratégia de mídia em texto corrido e identificadas posteriormente no anexo B, assim como salientou que há, no material apresentado, definição da tática de mídia a ser utilizada. Assim, por entender completo o plano, pugnou pela reavaliação do julgamento. No que tange aos itens a e b, a empresa E21 novamente requereu a reavaliação da pontuação, desta vez ofertada pelo julgador nº 01. Na manifestação, rebatendo as ponderações do Julgador ao descontar pontos da empresa, a E-21 salientou, quanto ao primeiro item, que não há indicação no Edital acerca da necessidade de se fazer qualquer tipo de pesquisa para a escolha dos meios, e quanto ao segundo item, que a planilha de mídia é instrumento de suporte ao texto da estratégia de mídia, cuja análise deve se dar em conjunto com as demais informações. Por fim, a empresa E-21 requereu, ainda, a adoção dos princípios da razoabilidade, proporcionalidade, julgamento objetivo e legalidade. A empresa JSMAX, por sua vez, pleiteou a reavaliação dos itens e d, ambos do Anexo III do Edital Convocatório. Em sua manifestação, a empresa JSMAX informou, quanto ao item , que foram apresentados 6 certificados de formação dos membros da Equipe, sendo atribuída nota apenas a 3 deles. Indicou, nesse sentido, que 4 deles são graduados em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, enquanto os demais graduados em Administração de Empresas e Desenho Industrial. Nos dois últimos casos, apresentou os campos de atuação e atividades privativas dos cargos, solicitando pontuação nos 6 certificados. No que se refere ao item d, a empresa insurgiu-se contra a pontuação dada à empresa E-21, por não ter ela apresentado valores em sua estratégia de mídia e nem em suas planilhas, pugnando seja atribuída pontuação zero neste quesito. Devidamente intimadas, as empresas E-21 e Pública Comunicação apresentaram contrarrazões às fls. 863 a 876 e 878 a 887, respectivamente. A empresa E-21, em síntese, reafirmou os argumentos expendidos no recurso, defendendo a estratégia de mídia apresentada e a defesa genérica dos meios escolhidos, ressaltando, então, que, no seu entender, atendeu os 2

3 termos do Edital. Complementou dizendo que os valores nominais das mídias possuem caráter acessório e que a Comissão, em caso de dúvidas, poderia ter realizado diligências. Por fim, reiterou a necessidade de observância, pela Comissão, dos princípios administrativos, em especial os da razoabilidade e da proporcionalidade, e, novamente, fez referência à experiência da empresa. Pugnou, ao final, pela manutenção da nota dada e o consequente desprovimento do recurso interposto por JSMAX ou, ainda, em razão do recurso apresentado anteriormente, pela melhor classificação de sua empresa na Tomada de Preços nº 04/2010. A empresa Pública Comunicação Ltda. também contra-arrazoou as insurgências, requerendo, ao final, o desprovimento de ambos os recursos. Com relação à E-21, disse que os próprios argumentos ofertados pela empresa - de que sua proposta precisa ser interpretada e de que a Comissão poderia valer-se de diligências -, indicam a impropriedade da proposta ofertada. Invocou, ainda, os princípios do julgamento objetivo e da igualdade. Quanto à JSMAX, entendeu que o Edital é claro ao exigir profissionais com graduação em comunicação, publicidade ou marketing, motivo pelo qual os demais certificados ofertados não devem ser aceitos. Após, nos termos do item , os integrantes da Subcomissão técnica foram instados a se manifestar acerca dos recursos e contrarrazões. Juntadas as justificativas às fls. 889 a 894, foram reconsiderados os seguintes pontos: a) Para a empresa E21: - subitem d do Anexo III do Edital Licitatório, pelos julgadores Celio Romais e Ricardo Andrade Grecellé; - subitem c do Anexo III do Ato Convocatório, pelo julgador Ricardo Andrade Grecellé; b) Para a empresa JSMAX: subitem do Anexo III do Edital Convocatório, por todos os julgadores. Ato contínuo, a Comissão Permanente de Licitações apresentou Informação, às fls. 904 a 913, sob o número 95/2010, opinando: a) pelo provimento parcial do recurso apresentado pela empresa JSMAX, no sentido de acolher os argumentos relativos ao subitem do Anexo III do Edital e desacolher as demais irresignações, retificando a Nota Técnica da empresa para 87,97; b) pelo provimento parcial do recurso apresentado pela empresa E- 21, no sentido de acolher os argumentos relativos aos subitens d e c, 3

4 ambos do Anexo III do Edital, e desacolher as demais razões, retificando a Nota Técnica da empresa para 93,96; c) pela manutenção de todas as demais decisões referentes à fase de exame das propostas técnicas e, consequentemente, pelo prosseguimento do certame. Os autos vieram a esta Assessoria para análise e parecer. É o relatório. 2. Os recursos administrativos, em conformidade com os arts. 11, 4º, inc. VIII, da Lei Federal nº , de 29 de abril de 2010, e 109, inc. I, b, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, foram apresentados tempestivamente, devendo ser conhecidos e analisados. As razões, contudo, procedem apenas em parte. 3. O recurso interposto pela empresa E-21 Agência de Multicomunicação Ltda., além de alegar desconsideração da Comissão Julgadora quanto à vasta experiência da empresa, impugnou as notas técnicas ofertadas aos itens d e 1.1.4, letras a, b e c A alegação de que a prática de mercado e a experiência da empresa deveriam ter sido consideradas no julgamento do plano de comunicação publicitária não prospera. A Lei de Licitações e Contratos prevê, aos procedimentos licitatórios, julgamento objetivo, equânime e vinculado ao Edital, consoante arts. 37 da Constituição Federal e 3º da Lei nº 8.666/93. No caso sob exame, o Edital, lei interna da Licitação, não elencou, como critério de julgamento, a experiência da empresa; o que significa dizer que não cabe agora, em sede de recurso, levá-la em consideração. Nesse sentido, Marçal Justen Filho: o ato convocatório contemplará, de modo exaustivo, o elenco de critérios para julgamento das propostas técnicas. Isso significa vedação a que a comissão de licitação inove e pretenda avaliar as propostas segundo critérios não previstos. 1 1 MARÇAL, Justen Filho, Comentários à Lei de Licitações e Contratos. 12.ed. São Paulo: Dialética, 208,p

5 Veja-se, além disso, que não só o Edital não indicou como critério de julgamento a experiência da empresa, como nem poderia! Como bem lembrado pela Comissão Permanente de Licitação na Informação de fls. 904 a 913, a novel legislação que dispõe sobre a contratação de serviços de publicidade e propaganda Lei Federal nº /2010, determina, em seus arts. 5º, IV, e 9º, o julgamento do plano de comunicação publicitária, sem a identificação dos licitantes, o que, de fato, acaba por vedar critérios como o que, agora, a recorrente pretende ver avaliado. A Informação citada é precisa e merece ser transcrita: com a vigência da nova lei sobre licitações para contratação de agências de publicidade e propaganda, a n.º /2010, quem examina e julga as propostas técnicas não é a Comissão de Licitações é uma Subcomissão Técnica, constituída sob determinadas regras cogentes, e esse exame é realizado com desidentificação da autoria das propostas técnicas. Não havia nenhum modo de considerar a experiência de mercado das proponentes, haja vista que não se sabia quem eram as postulantes à contratação da agência. Além disso, há que se considerar equivocado tal argumento também sob a ótica de que o exame é da proposta, é da técnica, e não da agência. A agência foi avaliada por meio de outros critérios, igualmente objetivos, dispostos na peça inicial do certame. Por tais razões, os argumentos, quanto a este ponto, devem ser rechaçados O item d do Anexo III do Edital Licitatório determina: 1.1. O plano de comunicação publicitária será pontuado até o máximo de 70 (setenta) pontos, conforme os seguintes quesitos: Ideia Criativa máximo de 20,0 (vinte) pontos: d) a pertinência da ideia às atividades do Ministério Público/RS até 3,0 (três) pontos; A empresa E-21, ao ser julgada, recebeu da Comissão Julgadora, notas 03, 02 e 01. Os julgadores Ricardo Grecellé e Célio Romais descontaram pontos da empresa licitante, em síntese, em razão de erros nas informações prestadas quanto às atribuições do Ministério Público. Após a apresentação dos recursos, ambos reconsideram sua decisão, com fundamento nas seguintes razões: 5

6 Julgador: Celio Romais os pontos foram descontados pela empresa ter apresentado informações errôneas sobre as atribuições do Ministério Público em spot de rádio. Ao ler as razões de recurso apresentadas pela empresa, em que foi induzida pelo próprio site do MP a erro, convém fazer algumas análises: 1) Cabe ao Ministério Público, conforme o artigo 129, III, da Constiuição Federal, promover o inquérito civil para a promoção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; 2) Em Porto Alegre, as atribuições do Ministério Público são distribuídas por diversas Promotorias, tais como Meio Ambiente, Ordem Urbanística, Criminal, etc. No interior, no entanto, em grande parte das comarcas, em especial as de entrância inicial, todas as atribuições são feitas por um único Promotor ou, no máximo, por um Promotor Especializado, nas entrâncias intermediárias. Cabe ao Promotor Especializado atuar em todas as áreas; O julgador justifica que usou como critério a distribuição das atribuições por Promotorias específicas da capital e não do interior. Assim, ao analisar os exemplos de matérias jornalísticas apresentadas no recurso, que mostram a atuação conjunta em áreas do meio ambiente e preservação do patrimônio trabalhadas por um Promotor Especializado em comarcas do interior, e também levando em consideração o dever constitucional que o Ministério público tem em prol do patrimônio público e meio ambiente, este julgador concorda com as razões do recurso apresentado e atribui novamente para a empresa a totalidade dos pontos que anteriormente foram descontados. Julgador: Ricardo Andrade Grecellé Como a empresa apresentou 21 peças publicitárias e foram constados erros em relação às atribuições de cada Promotoria em cinco delas, o julgador optou por subtrair um ponto dos três possíveis nesse quesito. Três deles eram referentes à preservação dos prédios históricos como sendo atribuição da Promotoria de Defesa da Ordem Urbanística, quando na verdade é da Promotoria do Meio Ambiente. Outros dois dizem respeito à sonegação fiscal, tema creditado pela empresa como sendo da alçada da Promotoria de Probidade Administrativa, quando na verdade é atribuição da Promotoria Criminal. Porém, ao verificar que matérias referentes ao tema da preservação dos prédios históricos estão destacadas dentro da página da Promotoria de Defesa da Ordem Urbanísitca, ainda que sob o título de Meio Ambiente, este julgador concorda com o recurso da E-21. Sobre a questão, o Presidente da Comissão de Licitações também se manifestou, in verbis: Perfeitamente justificado o desconto efetuado pelos integrantes da Subcomissão Técnica. Enquanto um retirou mais pontos por causa de um erro divulgado por um instrumento de mídia com grande poder de 6

7 alcance, o outro retirou ponto pela quantidade de peças publicitárias que continham equívocos em relação ao conteúdo. Os dois membros também fizeram boa reflexão acerca dos argumentos expendidos nas razões e contrarrazões, da qual se pode retirar alguns fundamentos. Primeiramente, em que pesem as atribuições ministeriais possam ser verificadas por outros meios, tais como a constituição e a legislação respectiva, o fato de o próprio sítio do MPRS referir-se equivocadamente às matérias atinentes a cada uma das Promotorias de Justiça contribuiu para o equívoco cometido pela recorrente. Isso se deu concretamente no caso da questão envolvendo a defesa dos prédios públicos. A busca de conhecimento prévio na página do MPRS na internet foi realizada pela agência de publicidade ora recorrente, baseando-se em uma presunção de veracidade daquilo que iria encontrar de conteúdo no site. Não seria necessário pesquisar em outra fonte se a própria cliente registrava aquelas informações. Em segundo lugar, a atribuição de preservar o patrimônio arquitetônico é do Ministério Público, que, em determinados lugares, é representado por um único órgão de execução (um único Promotor de Justiça).. Postas as considerações acima, não se pode deixar de considerar que, de fato, as informações constantes da proposta da empresa E-21 acerca das atribuições do Ministério Público, no que se referem à preservação do patrimônio e à sonegação fiscal, estão incorretas, e independente de serem tratadas por Promotores do Interior ou da Capital, especializados ou não, as matérias continuam afetas respectivamente às áreas do Meio Ambiente e Criminal. Porém, mesmo diante da confirmação de que existe erro na proposta apresentada, não se pode negar que o site do Ministério Público pode ter induzido a recorrente ao equívoco. Nesse sentido, a confusão produzida pelo próprio órgão não pode prejudicar a empresa participante do certame. Além disso, o critério objetivo de julgamento estipulado no Instrumento Convocatório refere à necessidade de avaliar se a ideia transmitida pela peça publicitária reflete as atribuições da Instituição e não das atribuições de uma Promotoria em específico. Assim, mesmo diante dos argumentos apresentados em contrarrazões pela empresa Pública Comunicações Ltda., a pontuação deve ser reconsiderada, na sua integralidade, em ambos os casos O item do Anexo III do Edital prevê: 1.1. O plano de comunicação publicitária será pontuado até o máximo de 70 (setenta) pontos, conforme os seguintes quesitos: 7

8 Estratégia de Mídia e Não Mídia máximo de 15,0 (quinze) pontos: a) o conhecimento dos hábitos de comunicação do público envolvido com a linha de atuação da campanha proposta até 3,0 (três) pontos; b) a capacidade analítica revelada no estudo desses hábitos e nas conclusões oferecidas à formulação da mídia até 4,0 (quatro) pontos; c) a consistência do plano simulado de distribuição das peças em relação às duas alíneas anteriores até 4,0 (quatro) pontos; d) a adequação da aplicação da verba de mídia, evidenciada no plano simulado de distribuição de peças até 4,0 (quatro) pontos. A empresa E-21 recebeu a seguinte pontuação: Julgador 01 (Aline Kusiak) Julgador 02 (Ricardo Grecellé) Julgador 03 (Célio Romais) Subitem a Subitem b Subitem c Os pontos levantados no recurso dizem respeito ao julgamento da integrante da Subcomissão Aline Kusiak, em todos os subitens, e do membro Ricardo Grecellé no subitem c A julgadora Aline Kusiak, mesmo após a apresentação das razões de recurso pela Empresa E21, entendeu por não reconsiderar a pontuação dada. As razões foram as seguintes: Mantenho a nota nos pontos a, b e c, pois, considero que um plano de mídia consistente somente pode ser justificado tecnicamente por meio de pesquisa. A proposta da empresa recorrente, assim como das demais licitantes, foi analisada de forma individual, por cada um dos membros da Subcomissão instituída para este fim, dentro dos critérios objetivos trazidos pelo próprio Edital e nos estritos termos da Lei Federal nº /2010, em especial seu art. 11. Nesse sentido, não há o que reconsiderar. A julgadora, dentro de sua esfera de conhecimento, motivou tecnicamente o desconto na pontuação, razão pela qual se entende que, neste ponto, os argumentos ofertados pela recorrente não devem prosperar. 8

9 3.3.2 O julgador Ricardo Grecellé, em contrapartida, reconsiderou a pontuação, pelos seguintes motivos: Retirei ponto neste item, em função do gráfico de distribuição de mídia (Anexo B) da estratégia de mídia da proposta técnica, que agora se sabe, da empresa E-21, estar incompleto, inclusive com frases não terminadas. Na verdade, esse aspecto deveria ter sido avaliado apenas no item d do Anexo III do Edital, do qual já retirei três (03) pontos, já que a alínea c é consequência dos itens a e b. Ao atribuir nota máxima aos subitens a e b, não poderia ter descontado nota no subitem c. Devido a isso, a nota atribuída, conferindo para o subitem c do Anexo III do Edital a nota máxima 04 pontos. A concessão de pontuação máxima ao item c, nesse caso, deve ser mantida, por tratar-se de consectário lógico da pontuação dada pelo próprio julgador nos subitens a e b. Neste caso, também é dever salientar o fato de que a proposta foi analisada pelo integrante da Subcomissão, de forma individual, nos estritos termos da Lei Federal nº /2010, em especial seu art. 11, e dentro dos critérios objetivos trazidos pelo próprio Edital, o que, inclusive, justifica as notas dissonantes atribuídas por um e outro julgador. 4. O recurso interposto pela empresa JSMAX impugnou as notas técnicas ofertadas nos subitens e d, ambos do Anexo III do Edital Convocatório O subitem do Anexo III do Edital veio assim redigido: Quanto aos membros da equipe com, no mínimo, graduação em comunicação, publicidade ou marketing, será conferido à licitante 1 (um) ponto para cada integrante colocado à disposição até o máximo de 10 (dez) pontos. A pontuação dada à empresa recorrente, de início, foi de 3 pontos. Requereu, em sede de recurso, nota 6, basicamente sob o argumento de que todos os certificados apresentados atendem às regras do Edital. A Subcomissão Técnica e a Comissão Permanente de Licitações entendem pertinentes os argumentos trazidos. De fato, procedem as razões apresentadas. Novamente, a informação de fls. 904 a 913 fez percuciente análise da questão, in verbis: O profissional graduado em jornalismo deve ser objeto de pontuação, pois sua formação é uma das habilitações possíveis em 9

10 comunicação a comunicação, além de englobar a publicidade, abarca também o jornalismo e as relações públicas. O profissional formado em Desenho Industrial habilitação em Programação Visual pode atuar nas áreas de editoração, embalagem, fotografia, identidade corporativa, ilustração, imagem sequencial, impressos, interfaces analógica e digital, sinalização e tipografia, algumas dessas diretamente ligadas ao exercício da atividade publicitária. Além disso, pelo que foi pesquisado junto à Instituição de ensino superior onde o profissional colou grau, a respectiva formação envolve ensinamentos em marketing aplicado ao desenho industrial, cujos objetivos são identificar a realidade mercadológica das empresas, bem como planejar e avaliar as estratégias mercadológicas. Devido a essa ponderação, deve haver a concessão do ponto respectivo a essa graduação. O profissional graduado em Administração de Empresas tem, entre as suas atribuições legalmente elencadas, a administração mercadológica, que é, em outras palavras, marketing. Com respeito a este campo de atuação, a situação atual é a de que o marketing ainda não possui autonomia como graduação, vindo sempre atrelado a outras profissões. As informações dão conta de que já tramita na Câmara de Deputados o projeto de lei que prevê a obrigatoriedade de diploma de curso superior para a atividade profissional de marketing o que solidifica o entendimento de que o marketing ainda depende de outras profissões, como é o caso da Administração de Empresas. Também foi realizada pesquisa junto à Instituição de ensino superior onde o profissional colou grau, obtendo-se a informação de que o marketing é uma das áreas de atuação da profissão de administrador, bem como de que a formação envolve ensinamentos sobre Administração de Marketing. Sendo assim, o ponto deve ser concedido. Cabe, portanto, quanto ao subitem em comento, a reconsideração dos pontos à empresa recorrente No que se refere ao item d, a empresa insurgiu-se contra a pontuação dada à empresa E-21, pugnando seja atribuída a ela pontuação zero neste quesito. O item d do Anexo III do Ato Convocatório dispõe: 1.1. O plano de comunicação publicitária será pontuado até o máximo de 70 (setenta) pontos, conforme os seguintes quesitos: Estratégia de Mídia e Não Mídia máximo de 15,0 (quinze) pontos: d) a adequação da aplicação da verba de mídia, evidenciada no plano simulado de distribuição de peças até 4,0 (quatro) pontos. A irresignação da empresa JSMAX, neste ponto, diz respeito a não apresentação, pela empresa E-21, dos custos nominais de produção e veiculação em sua estratégia de mídia. 10

11 O motivo apresentado pela recorrente, e reafirmado em contrarrazões pela empresa Pública Comunicações, foi exatamente o que levou, quando da análise das propostas, todos os integrantes da Subcomissão Técnica a retirar pontos da empresa E-21. Senão vejamos: a) Julgador 01 (fl. 579, verso): Não tem a verba utilizada por meios. b) Julgador 02 (fl. 583, verso): Não há detalhamento dos valores que serão aplicados para cada peça publicitária. Apenas referência ao maior investimento em duas mídias. c) Julgador 03 (fl. 587, verso): Perdeu pontos uma vez que não mostra como a verba será aplicada. Apresentado o recurso, a Subcomissão novamente se manifestou e, de forma unânime, entendeu por não reconsiderar a pontuação ofertada, pelos seguintes motivos: a estratégia pode ser analisada sobre outros modos, demonstrando uma certa consistência na distribuição, ainda que não tenham constado valores. sentido: A Comissão Permanente de Licitações manifestou-se no mesmo Certo é que, sem a referência aos custos nominais, não há como conferir nota além do que foi conferida à empresa. Ciente disso, é que, supõe-se, a recorrente ora recorrida não ter requerido pontos em relação a este item - em seu petitório, a licitante, pede a manutenção da nota atribuída pela Subcomissão. Quanto à questão da realização de diligências para verificação dos preços, sob o olhar do princípio da isonomia e dos tão propagados pela contrarrazoante razoabilidade e proporcionalidade, conclui-se que a licitante recorrida merece o desconto de nota que lhe foi atribuído, pois, houve uma defecção em sua proposta. Aliás, o contra-argumento da licitante ora recorrida de que houve uma defesa genérica dos meios e que isto não é tecnicamente incorreta confirma o entendimento exposto no parágrafo anterior de que algo falta na proposta técnica. A verdade é que, ao entender que os valores dos custos nominais não tem um caráter decisivo na questão técnica já que os meios de mídia e a quantidade de inserções podem ser modificadas pelo contratante e adotar tal posicionamento em sua proposta, a licitante assumiu o risco de (a) ter a sua técnica analisada sob um outro conceito e (b) ver a sua pontuação não ser a máxima para o quesito em debate. O risco, infelizmente para a licitante ora recorrida, concretizou-se, tendo lhe sido efetuado desconto na nota. A nota não é zero, pois, como motiva a Subcomissão Técnica, o subitem pode ser analisado por outro modo. 11

12 Novamente, deve-se ponderar que a Subcomissão Técnica e a Comissão Permanente de Licitações atuaram de forma equânime, clara e objetiva, respeitando critérios técnicos e motivando todo e qualquer desconto na nota dos participantes. No caso, em razão das questões eminentemente técnicas levantadas, e levando em consideração os princípios administrativos da razoabilidade e da proporcionalidade, necessário se faz o desconto, mas impossível a imposição de nota zero. Nesse sentido, embora não acatados os motivos esposados em contrarrazões pela empresa E-21, razão não assiste ao recorrente neste ponto, mantendo-se inalterada a nota quanto ao item d. do Anexo III do Edital. 5. Diante do exposto, acolhidas as ponderações formuladas pela Subcomissão Técnica e Comissão Permanente de Licitações, sugere-se o provimento em parte de ambos os recursos, de forma a retificar as Notas atribuídas às empresas E-21 Agência de Multicomunicação Ltda. e JSMAX Publicidade e Propaganda Ltda., na forma sugerida pelo Órgão Julgador, restando a seguinte classificação: Número Empresa Nota Técnica identificador 01 Pública Comunicação Ltda. 95,29 02 E-21 Agência de Multicomunicação Ltda. 93,96 03 SLM Comunicação & Marketing Ltda. 90,28 04 JSMAX Publicidade e Propaganda Ltda. 87,97 Porto Alegre, 18 de agosto de ALICE FARINA FRAINER, Assessoria Jurídica da Direção-Geral. 12

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