ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
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- Thalita Ferreira Cabreira
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1 ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO JUIZ: JOSÉ AIRTON M. DE SOUSA DECISÃO Trata-se de ação civil pública, ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Piauí sob o fundamento de ilegalidade na contratação de escritório de advocacia pelo Município de Paulistana/PI. Alega o Ministério Público que a contratação do escritório de advocacia referido na inicial deu-se de maneira ilegal e é desnecessária, pois não foram respeitadas as regras da lei de licitações utilizadas para fundamentála e existem diversos advogados ocupando cargos em comissão criados no quadro de pessoal do Município réu. Pleiteia, por fim, a decretação da nulidade da contração noticiada, requerendo, antes, a concessão da tutela antecipadamente para o fim de suspender os efeitos da mesma contratação. A concessão da tutela antecipadamente tem previsão no sistema jurídico nacional segundo normas do Art. 273 do CPC, que assim dispõe, verbis: Art O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e: I - haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou 2º Não se concederá a antecipação da tutela quando houver perigo de irreversibilidade do provimento antecipado. DA VEROSSIMILHANÇA DA ALEGAÇÃO Primeiramente cumpre analisar a presença de prova inequívoca que convença o magistrado da verossimilhança do direito apontado como fundamento do pedido, após o que deve o Magistrado analisar se há fundado receio de dano irreparável, ou de difícil reparação. Quanto à verossimilhança, a mesma diz respeito à razoabilidade da alegação, ou seja, a probabilidade de vir ao final a parte autora obter a pretensão cuja satisfação busca lhe seja antecipada.
2 No presente caso, o Ministério Público juntou prova de que a contratação do escritório de advocacia Ferreira & Moura Sociedade de Advogados deu-se com base no Art. 25, II da Lei nº ; provou ainda que existem 04 (quatro) cargos em Comissão de Assessor Jurídico no quadro de pessoal do Município réu, devidamente providos. I - DA INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Inicialmente fixo que a regra, segundo decorre da regra contida no Art. 37, inciso XXI da Constituição Federal, é a contratação de serviços e a aquisição de bens pelo poder público por meio de licitação, segundo o qual, verbis: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. (g. n.) Está aí, pois o fundamento constitucional do qual decorre que, a regra na contratação do poder público para a aquisição de bens e serviços é a licitação. A imposição decorre do princípio da impessoalidade, cravado no caput do dispositivo acima, extraindo-se do mesmo que ao contratar a administração, por ter em vista sempre o interesse público, não pode preferir, por razões pessoais, portanto, não republicanas, umas pessoas em detrimento de outras. Se a regra é a contratação por meio de licitação, a contratação direta, portanto, sem licitação, somente poderá se dar no estrito limite imposto pela regra de exceção, pois toda regra que excepciona outra terá que ser necessariamente interpretada de maneira restritiva, sob pena de, em se admitindo alargamento da sua área de abrangência, negar a própria regra. Fixadas estas premissas passo à análise da regra contida no Art. 25, II da Lei nº , a qual prescreve, verbis: Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;
3 De fato, dentre as hipóteses elencadas no Art. 13 do mesmo diploma legal referido no inciso II, acima transcrito, encontra-se no inciso V, segundo o qual são considerados serviços técnicos especializados o patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas. Não se pode deixar de fixar, entretanto, é que a interpretação e análise do conteúdo do inciso II do Art. 25 tem que, necessariamente, ser feita levando em conta, primeiro a norma constitucional contida no Art. 37, XXI, também, acima transcrito e ainda o caput do mesmo do mesmo dispositivo (Art. 25), decorrendo daí que a regra é a licitação e a mesma somente será inexigível quando inviável a competição para a contratação de serviços técnicos, de natureza singular, com empresas e/ou profissionais de notória especialização. I.1 Da ausência de prova da inviabilidade de competição A regra inicial para a análise da possibilidade de contratação de profissional com base na exceção do Art. 25, II da Lei das Licitações é a impossibilidade de competição. Tal exigência está afeta ao objeto da contratação; no presente caso, pelo conteúdo do contrato, trata-se de serviços de advocacia, nos processos que tramitam no Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, na Secção Judiciária do Estado do Piauí e no Tribunal de Contas do Estado do Piauí, serviços estes atinentes a defender os interesses da CONTRATANTE e de seu representante legal nos processos, inclusive recursos.... O contrato estabelece ainda que Os serviços prestados serão de advocacia, consultaria, assessoria, apoio, execução, acompanhamento e sustentação, nas causas em tramite.... O objeto do contrato ora impugnado é a prestação de serviços de advocacia genéricos, incluindo desde o ajuizamento de ações e recurso, nos Tribunais acima referidos; tais serviços podem, sem qualquer dúvida, ser prestados por todo e qualquer advogado, pois dizem respeito ao exercício usual da atividade, já que não há sequer referência a nenhuma atividade, de advogado, que exija qualquer nível de especialização ou complexidade do trabalho para ser executado; basta ser advogado que, certamente, prestará o serviço objeto do contrato. Tratando-se, pois, de contratação para atuação em causas genéricas, sem qualquer indicação de nível de complexidade, ou especialização, portanto, em se tratando de trabalho comum e usual de qualquer advogado, é absolutamente viável a concorrência entre eventuais interessado, de modo que não fora atendida a regra sob análise. I.2 - Da ausência de prova da especialidade da empresa contratada Acaso tratasse de objeto que inviabilizasse a contratação de qualquer profissional da advocacia, o que não se tem no presente caso, a escolha do advogado, ou empresa a ser contratada, não dependeria da vontade pessoal, individual e subjetiva do administrador, haveria o mesmo de ater-se à segunda regra contida no Art. 25, II da Lei de Licitações, qual seja, o elevado grau de especialidade da empresa ou profissional.
4 A apuração do nível de especialidade do profissional ou empresa a ser contratado, levando em conta o princípio da legalidade e formalidade, somente podem ser apurados pela administração por meio de processo administrativo de inexigibilidade de licitação ao qual deverão carrear elementos que comprovem que aquele profissional, ou empresa, detém elevado grau de especialização no ramo do conhecimento objeto do contrato que a distingue dos demais pretensos interessados. Pelo que há nos autos, especialmente do contrato assinado entre a empresa e o município réu, não há sequer referência a nenhuma especialidade, sendo presumível a ausência desta pelo conteúdo estabelecido no próprio contrato, pois abrange apoio, execução, assessoramento e outras tarefas mais, sem esquecer o acompanhamento de processos na Justiça Estadual, Federal e do Trabalho e ainda junto ao TCE. Observe-se que em sendo o escritório contratado sediado na capital do Estado do Piauí lá, certamente, há um grande número de profissionais que atenderiam, sem a menor sombra de dúvida, aos interesses da municipalidade, daí concluir-se pela ilegalidade aparente da contratação sob análise. Por fim, no contrato não há nenhuma referência a que a contratação tenha sido precedida da instauração de um processo no qual a empresa tenha demonstrado sua especialização, presumindo-se, nesta fase, que não exista. II - DA NECESSIDADE DA CONTRATAÇÃO Fundamenta ainda o Ministério Público o seu pedido no fato de haver nos quadros de pessoal do Município réu 04 (quatro) advogados ocupantes de cargos em comissão. De fato, havendo esta quantidade de advogados contratados nos quadros do município réu não se apresenta justificável a contratação de outros profissionais, mesmo que sob o fundamento de acompanhamento de processos em curso nos tribunais, os quais se situam na Capital do Estado. Tal conclusão decorre de aspectos como quantidade de habitantes, número de servidores, porte econômico e demais fatores específicos do Município réu, pois em um município com população de aproximadamente habitantes, apresenta-se mais que razoável o número de 04 (quatro) advogados para proporcionar a defesa e assessoramento da municipalidade nesta área de atuação. DO RECEIO DO DANO IRREPARÁVEL OU DE DIFICIL REPARAÇÃO/POSSIBILIDADE DE REVERSÃO DA MEDIDA A concessão da tutela pretendida no presente caso implica na suspensão do contrato impugnado, sobre o ponto em análise, fixo que a concessão do pedido não causará nenhum prejuízo ao Município réu, nem ao escritório contratado; na verdade, o risco de dano é inverso, pois se não determinada a suspensão de imediato, terá o escritório contratado a continuidade da prestação do serviço e assim terá a Município de pagar-lhe os valores correspondentes, os quais não poderão ser restituídos ao final se a sentença vier a considerar ilegal a contratação, pois tendo havido a prestação do serviço, terá que haver, necessariamente, o pagamento respectivo.
5 Em decorrência da conclusão acima encontra-se, do mesmo modo satisfeita a exigência da reversibilidade da medida, pois acaso julgada improcedente a ação, poderá a empresa contratada dar continuidade à prestação do serviço e perceber os valores correspondentes. Para afastar a alegação de que haverá prejuízo irreparável para a empresa com a suspensão do contrato, acaso julgada improcedente o pedido na sentença, assento que havendo plausibilidade razoável na argumentação exposta pelo Ministério Público, na forma da fundamentação supra, tanto que satisfeito o requisito da verossimilhança da alegação, não se há de deixar prevalecer o interesse individual da empresa sobre o interesse público de sobrestar pagamento decorrente de contrato, em primeira analise, ilegal. ANTE AO EXPOTO, presentes os pressupostos da prova inequívoca suficiente para convencer-me da verossimilhança da alegação, assim como estando presente o requisito do fundado risco de dano irreparável, e levando em conta a possibilidade de reversibilidade da presente ordem, concedo a tutela antecipadamente para determinar a imediata suspensão do contrato de prestação de serviço firmado entre o Município de Paulistana/PI e Ferreira & Moura Sociedade de Advogados, assim como todo e qualquer pagamento em decorrência do citado contrato. Em decorrência, fica proibido o pagamento de qualquer valor relativamente à execução do contrato cuja execução fora suspensa, inclusive de decorrente de meses anteriores e ainda, a prestação de todo e qualquer serviço atinente ao seu objeto. Determino ainda às partes que, juntamente com a contestação, ou no prazo da mesma, junte os documentos requisitados pelo Ministério Público. Determino, por fim, a intimação do representante do município da presente liminar e ainda a citação de ambos os réus para, no prazo de lei, contestarem o pedido, sob pena de revelia, com as consequências que lhe são próprias. Cumpra-se e intime-se, na forma da lei, COM URGÊNCIA. Paulistana/PI, 02 de fevereiro de JOSÉ AIRTON M. DE SOUSA JUIZ DE DIREITO
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