Pró-Reitoria de Pós-Graduação Latu Sensu em Gestão educacional Trabalho de Conclusão de Curso. A Gestão de Pessoas no Ambiente Educacional

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1 1 Pró-Reitoria de Pós-Graduação Latu Sensu em Gestão educacional Trabalho de Conclusão de Curso A Gestão de Pessoas no Ambiente Educacional Autor: Tatiane Lima de Oliveira Orientador: Profª. MSc Neusa Fátima Maiochi Brasília DF

2 2 Tatiane Lima de Oliveira A Gestão de Pessoas no Ambiente Educacional Trabalho de pesquisa apresentado à Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Gestão Educacional. Orientadora: Professora MSc Neusa Fátima Maiochi Brasília

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4 4 RESUMO Este artigo apresenta tendências da Gestão de Pessoas com base na área da Gestão Educacional. Aborda a problemática de que o gestor educacional necessita também ser um gestor de pessoas, o que implica no desenvolvimento de certas competências, das quais se destacam: ética, liderança de pessoas e de processos, flexibilidade, determinação, capacidade estratégica, senso critico, conhecimento e sensibilidade. Palavras chaves: Educação, Gestão Educacional, Gestão de Pessoas, Liderança. 4

5 5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DE PESSOAS BREVE HISTÓRICO GESTÃO EDUCACIONAL GESTOR EDUCACIONAL - UM GESTOR DE PESSOAS GESTÃO DE PESSOAS CAMINHO PARA A CIDADANIA A LIDERANÇA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

6 6 1. INTRODUÇÃO Uma organização, independente de sua estrutura e complexidade abriga dois tipos de elementos comuns: pessoas e trabalho. As pessoas são consideradas o elemento básico de uma organização, cuja interação é condição necessária para o sucesso, insucesso e a própria existência organizacional. Administrar pessoas significa lidar com as pessoas que participam de organizações. Mais do que isto, significa administrar com as pessoas. Fazer de cada pessoa um verdadeiro administrador de suas funções dentro da organização, em qualquer nível em que esteja situada ou em qualquer atividade que deva executar. Assim, segundo Idalberto Chiavenato (2005), as organizações e pessoas constituem a base fundamental na qual funciona a administração de recursos humanos. A área de Recursos Humanos deixou de ser um mero departamento de pessoal para se tornar o personagem principal de transformação dentro da organização. Atuava, até pouco tempo atrás, de forma mecanicista, onde a visão do empregado prevalecia à obediência e a execução da tarefa, e ao chefe, o controle centralizado. Hoje, o cenário mudou, a Gestão de Pessoas, como é chamada, visa a valorização dos profissionais e do ser humano, busca incrementar o processo de seleção baseando-se nas potencialidades do trabalhador, antes da análise propriamente burocrática, alinhando a política do setor à organização e metas da empresa. A escola, também, deve se preocupar com a questão da Gestão de Pessoas. É necessária a valorização do profissional da educação para acompanhar as novas exigências organizacionais e individuais, diante dos novos conhecimentos, exigências e das grandes mudanças no cenário educacional. As organizações, na tentativa de adaptar-se a esse novo cenário, estão se deparado com um resultado inesperado e indesejável: um acentuado declínio da percepção em relação à lealdade entre os empregados e a organização (AVIS 2001, p.319). Assim, as organizações passam a exigir de seus colaboradores uma carga excedente de desempenho, tanto no que se refere ao volume de trabalho quanto à variedade de tarefas executadas. Tais fatos expõem a relação empresa x colaborador a um desgaste crescente, em relação à satisfação do colaborador no ambiente de trabalho. 6

7 7 A partir desse contexto, considerando o avanço tecnológico e as mudanças implementadas nos processos de gestão, torna-se igualmente necessário considerar, que o profissional também precisa ser visto sob uma nova perspectiva. De acordo com Chiavenato (2000), atualmente a formação da mão de obra está cada vez mais diversificada, em razão da entrada no mercado de trabalho de mulheres, profissionais mais velhos e membros de grupos minoritários, como os portadores de necessidade especial por exemplo. Em decorrência desse novo ambiente, as organizações são solicitadas a adotar uma forma de gestão que apóie e incentive este novo perfil de profissionais, oferecendo para isso benefícios e incentivos alternativos, capazes de atrair e manter uma força de trabalho qualificada, motivada e comprometida. Em se tratando da questão educacional, seria essa a forma de encontrar profissionais comprometidos com o seu trabalho e colaborador do grupo, que se dedica, atualiza-se, sabe se relacionar, toma decisões e compartilha seu conhecimento, ensina e aprende, atendendo assim as exigências da instituição. Aprimorar e desenvolver o relacionamento entre esses profissionais mantêlos trabalhando satisfeitos e rendendo o máximo em suas atividades, faz da Gestão de Pessoas uma peça fundamental para o êxito de uma instituição escolar. O objetivo desse artigo é apresentar o gestor de pessoas como elemento de grande relevância na formação de uma escola eficiente no que diz respeito à pratica educacional, visto que na escola, em todos os aspectos, são pessoas que se encontram envolvidas - alunos, professores, auxiliares, pais, enfim, são grupos distintos que fazem parte do ambiente educacional, e o gestor, além de possuir conhecimentos e habilidades educacionais específicas à sua função, necessita também desenvolver o perfil de um gestor de pessoas. Este trabalho encontra embasamento em pesquisas bibliográficas que nortearam todo o seu processo de construção. 2. GESTÃO DE PESSOAS Breve Histórico As atividades de administração de recursos humanos surgiram no início do século XX, apresentando uma evolução significativa a partir da década de 20. O fortalecimento do movimento sindical, que surgiu como um instrumento de defesa dos trabalhadores às situações negativas de ordem econômica e social contribuiu, e 7

8 8 muito, para o desenvolvimento da administração de pessoas naquela época. A carência de mão de obra devido à explosão da 1º Guerra Mundial foi outro importante detalhe que valorizou as funções de recursos humanos que se caracterizaram pelo controle de pessoas, a administração salarial e o recrutamento pessoal. Os avanços ocorreram, surgindo a sociedade do conhecimento, onde o talento humano e suas capacidades são vistas como fatores competitivos no mercado de trabalho, agora, mercado globalizado. A área de recursos humanos deixa de atuar de forma mecanicista e de controle, passando a buscar novas formas de gestão com o objetivo de melhor o desempenho de seus funcionários e atingir resultados. Surge, então, um novo modelo gerencial nas organizações A Gestão de Pessoas. O enfoque de Gestão de Pessoas baseia-se no desenvolvimento e preocupase com o crescimento e desenvolvimento das pessoas no sentido de atingir altos níveis de competência, criatividade e realização. Tem como objetivos encontrar, atrair e manter as pessoas de que a organização necessita. Isso envolve atividades que começam antes de uma pessoa ser empregada da organização e vão até depois que a pessoa se desliga. Essa modalidade de gestão inicialmente foi introduzida no âmbito empresarial, e hoje busca seu espaço no ambiente escolar. É, pois, diante desta constatação que este artigo se justifica, uma vez que as pessoas são o recurso central em qualquer organização e em qualquer sociedade. Cada escola possui um conjunto de características que a diferencia das demais, é o que se chama cultura da escola. Trata-se de formas de trabalhar, de se relacionar, formas de pensar e de agir que se consolidam nas práticas do cotidiano e que dão a feição particular da escola. São elementos culturais e ideológicos provindos dos sujeitos e dos grupos sociais presentes no dia-a-dia da organização escolar e no seu entorno que constituem essa cultura, que se consolida e fortalece positiva ou negativamente nos processos que nela se desenvolve. Não menos importante que a Gestão Pedagógica, a Gestão de Pessoas - alunos, equipe escolar, comunidade constitui a parte mais sensível e desafiadora de toda a gestão. Hoje, o capital humano de uma instituição ganha novo valor, os funcionários são chamados de colaboradores e os chefes de gestores, o que caracteriza uma nova forma de gerir. 8

9 GESTÃO EDUCACIONAL Como nas demais organizações da sociedade, também na escola existe uma cultura organizacional que reflete sua história. As instituições de ensino, independente da esfera e do nível, devem ser pensadas e geridas como organizações eficientes, às quais é atribuído um importante papel na construção social. Compete à escola prestar serviços educacionais de qualidade à sociedade e, para isto, necessita organizar-se e estabelecer processos internos, com a participação de todos os segmentos que compõe a comunidade escolar. A gestão participativa é normalmente entendida como uma forma regular e significante de envolvimento dos funcionários de uma organização, no seu processo decisório. Em organizações democraticamente administradas inclusive escolas os colaborados são envolvidos no estabelecimento de objetivos, na solução de problemas, na tomada de decisões, no estabelecimento e manutenção de padrões de desempenho e da missão institucional LUCK, No início da década de 1980, três tendências começaram a emergir com relação à gestão escolar, de acordo com Luck (2005). A primeira fase, concentrada em explorar a relação entre eficácia da escola com base na pesquisa tradicional a participação na administração escolar; a segunda, voltada para a tendência prática/administrativa da autogestão escolar, e a terceira, calcada na reconceituação do papel do gestor como gestor da escola eficaz. Com base na terceira tendência, foco deste trabalho, ao gestor escolar cabe o importante papel de conduzir as ações da instituição. Dialogar, ouvir, coordenar, respeitar o próximo, ter boa comunicação e manter metas planejadas são características essenciais para o perfil do gestor, que vão sendo aperfeiçoadas durante a sua caminhada e vivência profissional. São essas características que vão delineando as funções da instituição, bem como o planejamento, a estrutura organizacional, o trabalho em conjunto, as decisões que serão tomadas e realizadas. O gestor deve ter a responsabilidade de liderar, reunir esforços e motivar sua equipe para que todos encontrem no ambiente de trabalho, a motivação necessária para a prática cotidiana. Em suma, que possua um perfil de liderança definido, característica a ser tratada no decorrer deste artigo. 9

10 GESTOR EDUCACIONAL - UM GESTOR DE PESSOAS Durante muito tempo o diretor escolar foi visto como mero administrador de processos. Tratava-se daquela figura centrada na administração, burocráticoadministrativa da escola, onde não havia espaço para a valoração do indivíduo enquanto pessoa. Os resultados escolares eram buscados independentemente de as pessoas estarem ou não sendo percebidas, valorizadas e assistidas. Hoje, a visão a respeito do gerenciamento das instituições de ensino é outra, o termo administrador educacional foi trocador por gestor educacional, o que configura uma mudança de paradigma em relação ao papel do gestor escolar. De acordo com Heloisa Luck (2008, p. 37), a gestão educacional surge em substituição a administração educacional, para representar não apenas novas ideias, mas sim um novo modelo, que busca estabelecer na instituição uma orientação transformadora, a partir da dinamização de rede de relações que ocorrem e uma nova forma de diálogo, tanto seu contexto interno como externo. A gestão educacional passa pela democratização da escola sob esses dois aspectos: interno que contempla os processos administrativos e a participação da comunidade escolar nos projetos pedagógicos; externo ligado à função social da escola, na forma como produz, divulga e socializa o conhecimento. Essa substituição, contudo, não pode ser vista como a simples troca de uma terminologia por outra, por questões puramente semânticas. Trata-se, sim, da proposição de um novo conceito de organização educacional, como diz Luck (2008). A ideia de gestão é superar limitações e ousar mais, onde tudo é responsabilidade de todos, porém, em maior grau do gestor. O dinamismo das mudanças, a sofisticação da tecnologia e a velocidade da comunicação em termos globais exigem do gestor educacional um perfil aberto a novas ideias e de valorização aos saberes de cada membro da equipe, para contar com a participação de todos. É ele, o principal responsável pela escola, por isso deve ter visão de conjunto, articular e integrar setores, vislumbrar resultados para a instituição educacional, que podem ser obtidos se embasados em um bom planejamento, alinhado com comportamento otimista e de autoconfiança, com propósito macro bem definido, além de uma comunicação realmente eficaz. O fato de a equipe institucional cultivar sensações positivas, compartilhar aspirações profissionais, atitudes de respeito e confiança, gera valores significativos para a 10

11 11 instituição, pois aqueles que participam do processo educativo (professores, alunos, funcionário em geral) ao estarem num ambiente estimulante sentem-se mais dispostos e encorajados para trabalhar e, ainda, promover um trabalho coletivo cooperativo e prazeroso. Carlos Libâneo (2005, p.217) muitos dirigentes escolares foram alvos de críticas por práticas excessivamente burocráticas, conservadoras, autoritárias e centralizadoras. Embora aqui e ali continuem existindo profissionais com esse perfil, hoje estão disseminadas práticas de gestão participativa, liderança participativa, atitudes flexíveis e compromisso com as necessárias mudanças na educação, o que configura em um gestor educacional de pessoas. Como mostra o autor, algo considerado de extrema importância para o gestor educacional e de pessoas é a necessidade de administrar suas próprias ações bem como respeitar as diferenças, pesquisar, analisar, dialogar, ceder, ouvir e acima de tudo aceitar opiniões divergentes. Deste modo, poderá construir a escola em conjunto com a comunidade interna e externa, buscando atender suas aspirações, mas, principalmente, suas necessidades. Por isso, deve ter muita disciplina para integrar, reunir os esforços necessários para realizar as ações determinadas para a melhoria da qualidade de ensino, ter coragem de agir com a razão e a liderança para as situações mais adversas do cotidiano. Outro aspecto a ser mencionado a respeito dessa importante figura no ambiente educacional, é a disciplina para superar os desafios que são encontrados nas funções de sua responsabilidade. Ao realizar suas funções, deve manter em evidência a necessidade da valorização da escola, dos colaboradores e, principalmente, de seus alunos, para que os mesmos se sintam estimulados e incentivados para aprender e assimilar novos conhecimentos. A autoridade, a responsabilidade, a decisão, a disciplina e a iniciativa são fatores e características que estão estritamente relacionadas com o papel do gestor, e apontam que a instituição escolar não pode ser resumida ao fato de que alguém manda e alguém obedece. O gestor educacional que promove o crescimento da educação por meio da parceria de todos os envolvidos no processo educativo, certamente estará contribuindo para a formação de pessoas que buscam o sucesso com ênfase numa sociedade mais humana e cidadã. 11

12 GESTÃO DE PESSOAS Caminho para a Cidadania A educação é um meio de construção e reconstrução de valores e normas que dignificam as pessoas e as tornam mais humanas. "Numa educação ética, é preciso resgatar e incorporar os valores de solidariedade, de fraternidade, de respeito às diferenças de crenças, culturas e conhecimentos, de respeito ao meio ambiente e aos direitos humanos." (Siegel, 2005, p 41). A educação para a cidadania pretende fazer de cada pessoa um agente de transformação, embora outros segmentos participem dessa formação, como a família ou os meios de comunicação cabe a escola propiciar formação política, que tem no universo escolar um espaço privilegiado, deve propor caminhos para mudar as situações de opressão. A educação deve estar intimamente ligada aos ideais de liberdade, democracia e cidadania. Acredita-se que no século XXI seja possível contar com um sistema educacional voltado para a educação da cidadania, na qual sejam ressaltados os aspectos referentes ao bem comum e uma melhor vida em sociedade. Diante disto, o gestor de pessoas deste século deverá estar ciente dos pressupostos fundamentais e instrumentais, que de acordo com Hubert Hannoun (1998, p 45) são: Pressupostos fundamentais: a humanidade seja capaz de operar a felicidade; - seja ela positiva a imagem do homem que vai ser formado; - a pessoa humana seja perfectível; - a pessoa humana esteja capacitada para a responsabilidade. Pressupostos instrumentais: a educação seja um processo dialógico; - a finalidade da educação seja fundamentada; - as estruturas escolares sejam adequadas; - os conteúdos escolares estejam de acordo com a verdade; - a avaliação escolar não seja tendenciosa; - quem ensina seja capaz de ensinar; a mensagem coletiva possa ser criticamente processada e individualizada por cada educando; - a motivação educacional seja real; - a competência adquirida seja na prática; - a educação não seja manipulação - a virtude possa ser ensinada pela vivência. Observa-se na fala do autor, que gestor educacional tem assim, uma árdua tarefa de buscar o equilíbrio entre os aspectos pedagógicos e administrativos, com a 12

13 13 percepção que o primeiro constitui-se como essencial e deve privilegiar a qualidade, por interferir diretamente no resultado da formação dos alunos; o segundo deve dar condições necessárias para o desenvolvimento pedagógico. 2.5 A LIDERANÇA De acordo com Chiavenato (2005), para assegurar o sucesso de uma instituição é necessário líderes eficazes. Esses líderes se caracterizam pelo trabalho com diversos tipos de pessoas em todos os níveis da organização e em situações altamente diversificadas. São percebidos três estilos de liderança, a saber: Autocrática, liberal e democrática. Dentre estas, a gestão democrática é a que melhor se adequada ao perfil do gestor de pessoas, diante dos resultados positivos que podem ser obtidos a partir desse estilo de gerenciamento, pois o mesmo visa à participação ativa de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Levando em consideração esta informação, nota-se que de fato a gestão de pessoas necessita ser inserida no ambiente escolar, para atender às necessidades das equipes, à valorização das pessoas e ao gerenciamento de conflitos. Para o profissional em educação, o conhecimento em gestão de pessoas se torna necessário, pois a escola também é uma instituição, tal qual a empresa, o que difere é o seu produto final o conhecimento. Os seres humanos são a chave do sucesso ou do fracasso das estratégias inovadoras de uma organização. Se os processos e a tecnologia são necessários para transformar uma instituição, é importante também lembrar que são as pessoas que dão vida a esses aspectos. Para mobilizar e desenvolver plenamente as pessoas em suas atividades, as organizações estão mudando os seus conceitos e alterando as suas práticas gerenciais com foco na liderança. No processo de Gestão de Pessoas, essa característica individual a liderança - tem sido a mola mestra na busca pela excelência de organizações bemsucedidas e pela retenção do capital intelectual, o que demonstra a importância que se é dada atualmente ao fator humano. Na globalização, onde ocorre o acelerado desenvolvimento tecnológico, as mudanças muitas vezes drásticas e o intenso movimento pela qualidade e produtividade, surge como diferencial. Desta forma, 13

14 14 apresenta-se uma visão inovadora nas escolas - as pessoas - que geram e fortalecem as relações que permeiam o processo educativo. Em um ambiente educacional, o gestor escolar de pessoas deve ser um líder que apoia o estabelecimento das prioridades, avaliando, participando na elaboração de programas de ensino e de programas de desenvolvimento e capacitação dos colaboradores, incentivando a sua equipe a descobrir o que é necessário para dar um passo à frente, auxiliando os profissionais a melhor compreender a realidade educacional em que atuam, cooperando na solução de problemas pedagógicos, estimulando os docentes a debaterem em grupo, a refletirem sobre sua prática pedagógica e a experimentarem novas possibilidades, bem como enfatizando os resultados alcançados pelos alunos. Observa-se que as escolas que se destacam nas atividades de liderança educacionais aprenderam a gerenciar pessoas em seu espaço institucional, demonstrando que essas se preocupam não só em prestar bons serviços e resultados educacionais eficazes, mas também em buscar o bem estar social, cultural e espiritual da pessoa, através da valorização de seus colaboradores. Apesar do termo Gestão de Pessoas e liderança ser muito discutido nos dias atuais, ainda não se tornou uma prática efetiva na maioria das instituições educacionais, o que caracteriza uma grande perca no que diz respeito ao desenvolvimento das potencialidades dos seres humanos. O gestor de pessoas é um líder, capaz de transformar a informação em conhecimento, e sabe usá-lo adequadamente e dividi-lo entre os segmentos da instituição sempre que preciso. Essa forma de gerir facilita a evolução dos indivíduos, dos grupos e equipes e da organização, no momento em que este consegue visualizar e mostrar a cada um desses segmentos, que ele faz parte do todo, influenciando e sendo influenciado, o que gera fatores de ordem indispensáveis: equipe, parceria, sinergia, eficiência, satisfação e resultado. Todavia, a gestão não pode ser vista como uma mera ação de treinamento da liderança. A capacidade de identificar líderes, cuidar deles, recompensá-los e separá-los do fazer administrativo diário de uma instituição de ensino estão entre as principais razões de uma organização criar um diferencial de sucesso (Luck, 2008). Pesquisas demonstram que as ações específicas relativas à liderança do gestor estão diretamente associadas às escolas eficazes. Nas escolas eficazes, os 14

15 15 gestores agem como líderes pedagógicos e também como líderes em relações humanas, enfatizando a criação e a manutenção de um clima escolar positivo e a solução de conflitos o que constitui promover o consenso quanto aos objetivos e métodos bem como quanto às disputas pessoais. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tratar de Gestão de Pessoas no âmbito educacional, apesar de atualmente discutir-se muito sobre o assunto, ainda não se tornou uma prática efetiva nas diversas áreas da atividade humana. Verifica-se isso muito notoriamente, na escola, que é uma instituição tradicional por natureza, onde encontramos uma hierarquia administrativa, prevalecendo o gerenciamento de regras, na maioria das vezes, não compartilhadas com a equipe pedagógica. Para o bom desenvolvimento das habilidades dos protagonistas do processo educacional, a escola, enquanto organização empresarial e enquanto instituição social, necessita obter um modelo de gestão que considere as pessoas que nela atuam como seu principal diferencial, buscando transformá-las em agentes efetivos e disseminadores de conhecimento, educação e profissionalismo. Ser um gestor não é tarefa fácil, pois além do fator administrativo, ele necessita de habilidade para conciliar as questões humanas e individuais inerentes ao ser humano. Além de todos esses fatores, conta-se ainda com o stress, a desmotivação, o corre-corre diário e as eventualidades que permeiam a vida de qualquer indivíduo e de qualquer profissional. A Gestão de Pessoas tem uma grande responsabilidade na formação do profissional que a instituição deseja, objetivando o desenvolvimento e crescimento da instituição como o do próprio funcionário, tido como colaborador para adquirir os resultados esperados. De acordo com VIEIRA (2002, p. 16) a gestão de pessoas procura conscientizar esse colaborador de que suas ações devem ser respaldadas nos seguintes princípios: Desenvolvimento responsável e ético de suas atividades; Capacidade de realização de tarefas que incorporem inovações tecnológicas; Capacidade de trabalhar em rede; 15

16 16 Capacidade de atuar de forma flexível; Conhecimento da missão e dos objetivos institucionais das organizações em que atuam; Dominar o conteúdo da área em que atua; Para desenvolver essas ações o gestor também deve ter: Visão sistêmica, Trabalho em equipe, bom relacionamento interpessoal, Planejamento, Capacidade empreendedora, Capacidade de adaptação e flexibilidade, Cultura da Qualidade, Criatividade e comunicação, Liderança, Iniciativa e dinamismo. De todo o trabalho, resta-nos a lição sobre a necessidade de se valorizar um dos direitos do ser humano: ter vez e voz, para que possa, da forma mais democrática possível, exprimir seus anseios, seus sentimentos, suas incertezas e, principalmente, poder expor suas ideias e apresentar sugestões nas soluções dos problemas comuns a todos a comunidade escolar. Cabe aos gestores promover e incentivar reuniões de trabalho, valorizando o ser humano, porque só assim, com respeito mútuo, estará assegurando, senão a dissipação, pelo menos a minimização de conflitos em nossas áreas de trabalho na verdade, uma extensão de nossos próprios lares. No mundo dos negócios, a competitividade está cada vez mais acirrada, e é de suma importância que a instituição escolar, além de propiciar um ambiente de trabalho que aflore a criatividade, propicie também um clima de trabalho harmonioso, onde toda a equipe, além de ser demasiadamente valorizada, possa atuar de forma a somar forças, conhecimentos e talentos, fazendo da improvisação, da adaptação, da imaginação, bem como, da criatividade, um trampolim para o sucesso. É preciso que se pense como Nasbitt (1998 apud Souza e Souza, 2000), lembrando que a instituição escolar deve ser um local em que haja espaço para o crescimento das pessoas, ao invés de esperar que elas satisfaçam suas necessidades de crescimento nas suas horas de folga. Procurou se apresentar neste artigo um breve estudo e reflexões sobre os desafios do gestor de pessoas no contexto escolar por acreditar que a gestão de pessoas tem grande responsabilidade na formação do profissional que a instituição deseja. Dentro desse contexto, espera-se do gestor educacional: desenvolvimento 16

17 17 responsável e ético; capacidade de trabalhar em rede; capacidade de atuar de forma flexível; conhecimento da missão institucional, domínio da área de atuação. 17

18 18 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Edição compacta - 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com Pessoas Transformando um executivo em um excelente gestor de pessoas: 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, LUCK, Heloisa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. Ed. Petrópolis, Rio de Janeiro. Vozes, LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de Gestão Educacional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, Série: Cadernos de Gestão. Vol. II. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar, políticas, estruturas e organização. 2 ed. São Paulo: Cortez, SIEGEL, Norberto. Fundamentos da Educação: Temas Transversais e Ética. Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI). Indaial: Ed. ASSELVI, 2005 SOUZA, Mª. Zélia de Almeida & SOUZA, Vera Lúcia de. Gestão de Recursos Humanos. Série Senai Formação de Formadores. Brasília, CNI / SENAI, 2 ed HANNOUN, Hubert. Educação: certezas e apostas. UNESP, 1 ed AVIS, K; NEWSTROM, J.W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. São Paulo: Pioneira, VIEIRA, Alexandre Thomaz. Alonso, Myrtes, MORAN, José Manoel e outros. Formação de Gestores Escolares para a Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação, 1ed. São Paulo Takano Editora,

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