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1 Identificação F08 Duração da entrevista 31:32 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1970 (41) Local de Lisboa / Carcavelos nascimento/residência Grau de escolaridade mais 12 ano elevado Estado civil Casada Filh@s 2 filhos (10 e 15 anos) Local da entrevista Casa da entrevistada Comentários P1 (2:49) E: portanto, começado pela primeira pergunta, podíamos dizer que-- acho que há um consenso em relação a isso. que nos últimos cin- trinta anos a vida mudou, bastante. não é? para-- para, todos. (F08: sim) digamos. e sobretudo, se calhar em portugal, pensando na[:] na revolução do 25 de abril. (F08: ah) não é? todas as mudanças que houve, ã: mas também em geral ã: a globalização, também simplesmente à maneira como as pessoas vivem como se relacionam umas com as outras, tudo isso mudou bastante. ã: acha que a vida das mulheres mudou também? F08: (.) eu[:] sinceramente, na minha geração não-- sinto que as mulheres são mais ativas em termos profissionais, (hum) ã: ma:s na minha geração não:-- quer dizer, não que o-- que tenha havido assim um[:]-- uma grande mudança. eu acho que a grande mudança foi realmente na-- nos anos 70 nas mu-- nas mulheres nessa altura, talvez da geração da minha mãe (hum) precisamente. porque aí as mulheres começaram-se a emancipar, tinham-- já começaram a trabalhar fora de casa, não havia aquela coisa-- na minha geração, eu acho que[:] não houve assim tantas mudanças para agora. (hum) sinceramente acho que há uma evolução, natural, (hum) mas mudanças-- não. nã-- nem por isso, não acho mesmo E: não? F08: não. acho aliás que ve- ve- valeria a pena haver mais. mesmo em termos de mentalidade, eu acho que sim, que era muito importante. E: hum e em relação à geração anterior? ã: então disse que a geração da sua mãe ou na geração da sua mãe mudou alguma coisa em relação a esta. //comparando as duas gerações\ F08: /sim, aí[:3] sim,\\ eu acho que aí houve:-- quer dizer, naquilo que nós somos hoje tem a ver muito com aquela geração que[:3] viveu a idade jovem adulta na-- nos anos setenta, precisamente de- devido a causas históricas, não é? (hum) com a[:] minha mãe por exemplo, vem do interior, vem da beira baixa para cá estudar, acaba

2 por se estabelecer aqui, e-- mas já vem com o intuito de[:] se emancipar! portanto, não ter uma vida (.) ã: (.) de (.) de dona de casa como era[2:] a geração anterior à dela, (hum) da minha avó, e (hum) das minhas tinh-- das minhas tias, aí sim, eu sinto que (.) que[:] houve uma diferença. se calhar eu também não sou o caso mais (.) o protótipo E: não? F08: não. nem eu nem é a minha mãe porque-- portanto porque vai conhecer a minha mãe, e vai ver que a minha mãe não é (.) não é uma mulher típica de sessenta anos. (hum) e (isso que) eu também se calhar, não sou uma mulher típica de quarenta mas[:] (hum) vai perceber, depois se calhar quando falar com ela, depois de falar com ela vai perceber que (xxx) eu não sei isto, isto depois pode ser uma perspetiva muito-- distorcida de a conhecer desde que nasci, mas eu acho que ela é uma pessoa muito jovem para a idade que tem, tem uma mentalidade que não é muito comum em mulheres de sessenta e dois anos (hum) como ela tem. (hum) mas ã: mas ainda bem [riso] E: [riso] pois ã: e assim mais em geral, acha que a vida das mulheres hoje é mais fácil, ou mais difícil? //pode-se dizer isso\ F08: /eu acho[2:]\\ que é muito complicada hoje em dia, porque é difícil abranger tudo aquilo que a gente gostaria, não é? acho (hum) que nós temos que ter-- ser multi-- mutitask, que não[:] sei, (hum) ter multi-funções, não é? somos mães, somos profissionais, somos mulheres, e às vezes é difícil conjugar isso tudo. principalmente porque hoje em dia as exigências profissionais são enormes. (hum) nós passamos imenso tempo fora de casa. (hum) coisa que nos (xxx) me (desgasta) um bocado porque eu gostava de ter mais tempo para estar com os meus filhos. P2 (6:40) E: hum, ã: ok. e ã: igualdade. existe igualdade entre homens e mulheres hoje em dia? //na sua opinião?\ F08: /eu acho que sim.\\ E: sim? F08: eu acho que sim. apesar de eu ver estatísticas e ver que as mulheres são-- têm ordenados mais baixos normalmente do que os homens, mas eu não-- há menos cargos de chefias em mulheres, há (essas) desigualdades no meu ponto de vista em termos profissionais (hum) ã: E: na vida mais privada-- F08: ã: //eu não sinto\ E: /na vida privada?\\ hum

3 F08: ã:[:2] e eu sinceramente em termos profissionais, naquilo que me toca, pessoalmente também não sinto. (hum) não sinto que tenha-- não sinto qualquer tipo de descriminação nem positiva nem negativa (hum) em termos profissionais nem em termos em-- nem em termos pessoais E: hum na tarefa- na[:] distribuição das tarefas domesticas e tudo? //tudo isso\ F08: /sim.\\ quer dizer. há-- isso há[:] coisas que há mais solicitações de um lado do que do outro, por exemplo, os meus filhos são super-dependentes da mãe, chamam-- chamam sempre pela mãe, pronto. qualquer coisa é a mãe. (hum) mas, quer dizer okay isso acaba por ser normal. e em relação à distribuição de tarefas tem muito a ver, depois também, com a (.) com a própria relação que há entre as pessoas. eu acho que não tem muito a ver com as mulheres e com os homens. (hum) nós cá em casa, por exemplo, o meu marido cozinha muito, (hum) cozinha tanto como eu, e além diss-- e eu passo a roupa porque ele também nunca passa, por exemplo, não é? (E: [riso]) mas (.) ã: e há desequilíbrios, por vezes há, mas eu acho que isso acaba por ser normal, e tem a ver com a personalidade das pessoas. eu sou uma pessoa que prefiro fazer do que pedir para fazerem por mim e depois acaba aí, acaba por criar alguma (.) algum desequilíbrio mas também isso é por culpa minha E: hum, não educou. o marido F08: sim [riso] (E: [riso]) são preguiçosos e eu não tenho muita paciência e então prefiro fazer E: hum, pois, conheço isso [riso] (F8: [riso]) P3 (8:37) [ ] P4 (14:03) E: hum, ok, hum. já falámos numa[:] mudança que[:] a maternidade aparentemente lhe trouxe, não é? (F08: sim) na relação com a sua mãe ã: para além disso há-- a vida de uma mulher muda com a maternidade? F08: ai, completamente. isso em mim, isso para mim foi um choque na minha vida. E: é? F08: sim. no sentido do bom e do mau. porque eu[:] a partir do momento que fiquei grávida-- e foi-- ainda não tinha nascido, mas quer dizer, eu de repente tomei consciência que eu não era só eu. (hum) que havia ali outra pess-- outra pessoa já que-- isso fez-me acalmar imenso (hum) e ter outro tipo de preocupações e ter outro tipo de cuidados, ã: até comigo mesma, não é? (hum) ã: e[:2] isso foi[:] a grande

4 mudança da minha vida foi o-- neste caso foi o [nome do filho], que foi o primeiro a nascer. (hum) e[:] houve uma série de coisas pronto, nessa altura também calhou-- coincidiu-- porque eu também saí de Lisboa, fui viver para aqui, para aqui que não foi para aqui mas foi para aqui perto (hum) e custou-me imenso, que foi uma coisa que uma adaptação horrível eu ter de mudar assim, eu-- ainda hoje me custa imenso viver aqui. E: preferia estar em lisboa F08: sim, em lisboa. estava habituada a andar a pé. e aqui tem-- aqui está-se superdependente de carro, sempre. (E: pois) e pronto, tinha tudo perto, tinha os cinemas, tinha os vários teatros, tinha[:] e aqui muito-- é tudo muito-- para mim é muito mais limitado e eu aproveito muito pouco daqui de onde vivo. E: pois, o mar também não está assim tão próximo, não é? F08: não, é[:] ela por acaso é-- em cinco minutos de carro estou no-- na praia. só que eu não gosto destas praias daqui. são muito-- estão sempre cheias de gente e eu não- - aproveito de inverno para ir com aquelas à praia. (hum) e com os miúdos, sempre que vamos à praia é de inverno. [riso] (E: [riso]) é ao contrário das outras pessoas. [riso] porque está tanta gente. (hum) mas sim, a maternidade, realmente acho que foi a grande mudança na minha vida foi a maternidade. (hum) foi[:] aí que me senti adulta. pela primeira vez. (hum) e senti que tinha-- eu sempre fui muito responsável em termos profissionais (hum) é uma coisa que a mim me preenche muito. (hum) ã: e[:2] comecei a ter outra maturidade em termos pessoais, nessa altura. (hum) foi um[:2] o pulo quantitativo para melhor nessa altura foi[:] a maternidade (hum) e[:2] pronto, e tive que crescer, não é? [riso] E: hum [riso] e esta[:] mudança será também igual para o pai? em termos mais gerais, a experiência de ser mãe será equivalente //para si (ao ser pai)\ F08: /não[:3]\\ acredito. não muito nisso, não, a minha experiência não diz isso. (hum) para já, porque eu acho que o vínculo em-- do-- das crianças mais ã: na-- nas idades mais[:] pequeninas, quando são bebés e quando nascem o vínculo afetivo é muito mais próximo com a mãe. (hum) porque nem que seja pelo facto delas estarem de-- para já porque nós começamos a sentir os filhos (hum) não é? e isso cria logo um laço, nós já estamos a criar laços com eles e eles connosco. (hum) ã: e[:] um pai não, um pai é um desconhecido que de repente têm ali. (hum) e a mãe e[:] eu não-- e eu sei isso porque a gente falava muitas vezes ã: sobre isso por causa da minha filha com[:] o meu marido e pronto, aquilo é um serzinho que está ali mas quer dizer o meu marido começa a criar laço afetivos com a filha quando ela nasce. (hum) e eu já os tinha antes de ela nascer. (hum) portanto para mim aquilo não era-- assim com ele, não era-- não[:2] senti que fosse um desconhecido, para mim

5 a gravidez foi uma coisa super ã: tranquila, nunca tive problemas nenhuns, muito pelo contrário, foi sempre foram tanto uma como outra, foram-- eu tenho-- só tenho boas recordações. (hum) não tenho traumas nenhuns nem com os partos, nem nada dessas coisas. portanto, para mim foi-- pelo menos para mim foi muito fácil, quer dizer não-- e[:] acho que a nossa-- nós vivemos mais a responsabilidade do que os pais. (hum) sentimo-nos mais responsáveis pelos nossos filhos pelo menos aqui em casa é assim. eu é que [3:] (hum) coordeno isso, eu é que é escolas, como é que estão, como é que não estão, ou o que é[2:] preciso, quando é portanto, sou mais ã: lá está, sou mais mãe galinha do que ele é pai galinha. os pais, eu acho, que são mais desprendidos, (hum) e acho que[:] os pais começam a[:2] mudar alguma coisa quando os miúdos já são um bocado maiores. (hum) já começam a ser mais independentes. (E: hum, sim) ã: e o [nome do filho] pronto, o [nome do filho] teve pouco contacto com o pai enquanto foi muito pequenino e eu tive muito contacto com ele até eu fiquei com o [nome do filho] em casa até ele fazer dezasseis meses, estive sempre com ele (hum) a [nome da filha] mais pequenina, não, foi logo para a, foi para a escola com quatro meses, mas era muito dependente também porque ela não é-- eu amamentei até aos catorze meses (hum) a mais pequenina, portanto, ela mamava de manhã e durante a noite toda E: uuu-- [riso] F08: [riso] foi o pior ano da minha vida. (E: ai) mas[:] pronto e depois isso cria laços, quer dizer a minha filha na-- quando era bebé até ao um ano, ela não (xxx) sequer, quer dizer, brincava com o pai mas se me deixava de ver ia à minha procura. (hum) a dependência e[:] eu não sei se isso são só os meus filhos porque há miúdos que são diferentes mas os meus filhos são muito eu sou muito agarrada a eles e eles também são muito agarrados a mim, sou muito mãe galinha nessas coisas. (hum) e[:] sou aquilo em casa é de facto um matriarcado. E: é? [riso] F08: [riso] é. E: também isso tem os seus lados bons, não é? F08: tem. sim E: tem os seus lados bons e maus. e como é que vê as mulheres que decidem não ser mães? F08: (.) ã: vejo isso com[:] maior naturalidade possível. as pessoas-- eu acho que isso é uma ( 2.0) uma opção tão pessoal que nem[:] tenho nada a dizer sobre isso. isso é uma opção de cada um, não-- quem não quer ter e eu acho que até há pessoas que têm e nem deviam ter tido. por exemplo, (hum) porque há pessoas e eu vejo[2:] eu tenho[2:] uma-- várias amigas que não querem ter filhos e não têm. e[:] eu consigo

6 perceber perfeitamente porque é que aquelas pessoas não têm nem querem ter. (hum) porque realmente há, eu acho que há pessoas que têm perfil, também têm que ter perfil para serem mães, não é? e se as pessoas querem[:]-- tenho uma amiga minha que é bióloga que não[:] quer ter filhos, ela é investigadora e[:] está muito ligada àquilo que faz. (hum) e acha que ter um filho ia travar a carreira dela e por (o empre-) e o objetivo dela é[:] o sucesso máximo que ela possa ter na carreira profissional. (hum) e eu não tenho nada a criticar isso, acho que lindamente. (hum) sem problema nenhum. (E: ok) e não sei e eu[:] sempre quis ter filhos. ( 2.0) e mesmo (.) possivelmente me faltaria alguma coisa se não tivesse. (.) mas acho, mas[:] vejo-me a ser capaz de viver sem os ter. como se não os tivesse tido (hum) por algum azar, não é? que não pudesse ter, (hum) nunca seria por opção. (E: sim) própria. mas se acontecesse tinha que viver com isso. não, mas eu acho que as mulheres que não querem eu percebo, e hoje em dia, eu acho que é cada vez mais difícil ter filhos. (hum) eu quando a minha filha foi um assim um[:2] feliz acidente, (hum) e se não fosse assim, eu acho que não tinha tido mais filhos. (hum) e eu sempre quis ter queria até ter mais (E: [riso]) se tivesse dinheiro para isso mas[:] eu acho que depois[:] me punha a pensar quer dizer, o que é que vai ser destes miúdos?, não é? porque isto está tão difícil (E: hum, pois) e[:] é um bocado (.) ã: angustiante pôr crianças neste mundo e uma pessoa não sabe muito bem o que é que-- /o que esperar, não é?\\ E: //o que poderá ser--\ hum o que vai acontecer, sobretudo agora, não é? [riso] F08: sim. P5 (22:00) [ ] P6 (24:35) [ ]

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