Identificação. ML14 Duração da entrevista 26:34 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1944 (68) Local de nascimento/residência
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- Daniel Botelho Alvarenga
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1 Identificação ML14 Duração da entrevista 26:34 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1944 (68) Local de nascimento/residência São Miguel, Açores/Lisboa Grau de escolaridade mais elevado Bacharelato Estado civil Viúva Filh@s 2 Local da entrevista Casa da filha Comentários Muita envolvência da entrevistadora. Aguarda feedback/confirmação. está a perceber? P1 (2:54) E: ok. ã: então podemos começar (ML14: com certeza) com a primeira pergunta. (ML14: diga) que seria a seguinte. ã: acho que existe consenso em relação ao facto de a nossa vida, de o nosso mundo em geral, ter mudado bastante nos últimos trinta anos. ã: se olharmos para a vida-- como as pessoas vivem, como se relacionam, onde vivem, ã: todas[:] estas coisas. e se calhar em portugal ã: a mudança foi ainda mais acentuada, não sei. se olharmos para a mudança que o vinte e cinco de abril trouxe, ã: acha que a vida das mulheres também mudou? ML14: e de que maneira! (hum) quer dizer. você está a falar em portugal. e eu considero isso portugal continental. agora imagine um arquipélago, e dentro do arquipélago, uma ilha. (hum) portanto, ã:[:] sem dúvida nenhuma que se for-- se eu me remontar à minha terra de nascimento, meu deus, (hum) é um mundo completamente diferente. de há 30 anos atrás. (hum) muito diferente. embora lhe diga uma coisa. eu-- ã: a minha juventude viveu a década de se-- de sessenta, (hum) e[:] portanto em sessenta e cinco eu já cá estava, portanto para mim, foi uma abertura muito grande sobretudo trabalhar em lisboa, (hum) para mim foi uma abertura muito grande. (hum) e se eu pensar em todas as minhas colegas que ficaram nos açores, esse-- essa diferença ainda maior. (E: hum, pois) é muito maior. quer a nível social, quer a nível intelectual, sei lá. (hum) //muito diferente.\ E: /é tudo muito diferente.\\ ML14: muito diferente. E: e se olhar por exemplo mais especificamente para a vida da sua filha, comparada com a sua. onde é que vê-- ML14: as grandes diferenças acho que a minha filha teve um mundo muito mais facilitado. (hum) sobretudo a nível económico. (hum) ã: teve uma abertura de escolhas muito maior (hum) do que a minha. (hum) ã: pense só o seguinte. pense em jovens que estão no liceu, naquela altura nós fazíamos o sétimo ano, que equivale hoje ao décimo segundo ano, para podermos vir para a faculdade. (hum) isso era impossível 1
2 porque era só destinado a uns eleitos, (hum) de uma classe social elevada. (hum) porque os nossos pais não tinham dinheiro, para nos manter fora da ilha, digamos assim. (hum) não sei se está a ver. (hum) era muito difícil. o que é que acontecia. havia muitas-- muitos sonhos ressarcidos, (hum) não[:2] havia possibilidade de realizarmos o que quer que fosse. ora o que é que acontecia. normalmente nós fazíamos cursos médios, (hum) e depois começávamos a ganhar, e então aí talvez houvesse a possibilidade de podermos compensar isso. (hum) indo mais além. está a entender? (hum) ora a minha filha já não foi assim. (hum) ela fez um percurso normal, acabou o décimo segundo e fez as suas escolhas. (hum) naturalmente. (hum) não sei se está a ver a diferença. (hum) essa é a grande diferença. (E: hum, pois.) ã: numa geração muitas das minh-- da-- muitas pessoas da minha geração também, passavase o seguinte. havia pais que sobretudo as mulheres, não queriam que elas continuassem a estudar. (hum) a função era um bom casamento, (hum) ficarem em casa. (hum) e o marido que tomasse conta delas. E: hum, [risos] pois. pode-se dizer que a vida das mulheres hoje é mais[2:] fácil? ML14: olhe. eu acho que fui uma lutadora acerca da emancipação da mulher. mas eu hoje[2:] a reflexão que faço acerca disso, a mulher emancipou-se. é um facto. (hum) mas carregou muito mais trabalho para cima de si. (hum) porque ela não deixou, ela não aligeirou, (hum) a-- determinadas tarefas que já tinha. portanto, ela arranjou uma acumulação. (hum) de coisas. isso é o que eu acho. (hum) e acho que o grande conflito ainda hoje, é esse. (hum) é a acumulação de trabalho. (hum) para essa emancipação. (E: hum, ok) porque há tarefas que ela não deixou de fazer. (hum) e que continua a ser inerentes à mulher. (E: pois) é isso que eu vejo. mesmo na gente mais nova. (hum) daí os grandes conflitos, às vezes. P2 (7:06) E: pois. então isso já me leva à próxima pergunta que era se existe igualdade entre //homens e mulheres.\ ML14: /não. não acho.\\ não acho. ã: à partida dá ideia que sim. (hum) mas repare. ã: na hora-- vamos a falar a nível de trabalho. (hum) há um filho doente. normalmente quem é sacrificado. ( 2.0) (hum) acha que há igualdade? (E: [riso]) e sobretudo as empresas pensam nisso? (hum) uma mulher está grávida, (hum) por qualquer motivo precisa de-- acha que a empresa pensa (hum) que isso é normal? e portanto ela terá que ter determinadas compensações. não não! (hum) primeiro está a empresa. (hum) não sei se está a ver. portanto a igualdade não existe. (hum) daí às vezes a nível de trabalho ã: à partida essas coisas serem postas ã: como prioritárias, (hum) e a[2:]
3 preferência depois acaba por ser para os homens, e não porque-- para as mulheres porque se pensa que elas darão mais problemas, entre aspas. E: hum, ok. pois. hum ML14: mais-- até que-- e eu não vou falar só a nível de trabalho. falo[:] a nível da própria carreira, está a perceber. (hum) daí, hoje, muitas mulheres, ã: não pensarem ter filhos tão cedo. (hum) porque vêm na carreira, portanto o filho um empecilho na carreira, empecilho (hum) entre aspas, não é? (hum) não é que não o desejem. (hum) mas há exatamente isso. eu-- primeiro (vai estar) o meu trabalho, porque se eu o tiver acontece isto e isto e isto. os homens não pensam nisso. (hum) à partida seguem o seu trabalho. (hum) seguem as suas carreiras. E: e outro[:] campo da vida[:] privada. igualdade na vida privada. ML14: ã: na vida privada eu acho que já começa a haver mais atenção, (hum) eu não digo igualdade. (hum) digo atenção, em relação a determinados problemas. mas muitas vezes o conflito está no fundo. (hum) ela realmente continua a não existir. (hum) agora acho que a partilha, portanto a partilha económica já existe mais, (hum) muito mais do que no meu tempo. isso[:] acho que já existe mesmo. (hum) agora ã: partilha do trabalho, de[:] determinados ã: muitas outras coisas, acho que não. até nas próprias saídas, (hum) acho que o homem sente muito mais liberdade de poder estar com os amigos, e isso, coisa que às vezes não acontece com as mulheres, (hum) mesmo em gente jovem. mesmo em gente jovem. P3 (9:32) P4 (11:42) E: está bem. e outra[:] pergunta ainda diferente. ã: acha que a vida da mulher muda com a maternidade? ML14: ah, meu deus de que maneira! E: [risos] explique-me lá como. ML14: eu não sinto grande diferença do que aconteceu comigo e com a minha filha, acho que houve muitas semelhanças. (hum) nós deixamos muita coisa porque a [FL14] ã: é ambiciosa em relação às suas metas, e é muito atenta, muito curiosa, sempre foi muito curiosa. (hum) e acho que ela-- há muita coisa por cumprir. (hum) não sei até-- eu não sei se falaria em frustrações. (hum) ã: e dá-me pena porque no fundo eu vejo-- eu nunca imaginei que isso acontecesse na geração dela. e vejo que há uma continuidade, (hum) está a perceber. porque comigo isso aconteceu. (hum) eu deixei de fazer muitas coisas e tive possibilidade de ir bastante longe, (hum) e não fui,
4 porque na medida-- na altura de decidir optei. e optei sempre pelos meus filhos. (hum) pela[:] falta que lhes fazia, porque naquela altura ou estavam mais frágeis ou isso, e achei ã: e[:] isso exatamente porque uma vez fiz uma formação, porque eu dava formação aos professores. (hum) e fiz uma formação para dar outra formação aos professores, e estive uma semana fora de casa. (hum) e por exemplo no caso da [FL14] ela nessa altura já tinha deixado de fazer-- portanto-- ia já ao bacio, fazia já as suas necessidades ã: de maneira autónoma, e[:2] entretanto quando cheguei a casa, ela tinha voltado a fazer xixi na cama. (E: hum. [riso]) portanto isso deixou-me ã: eu comecei a pensar e[:] acho que a presença pronto, era tudo. e então comecei a cortar muita coisa. (hum) sobretudo quando era para sair de lisboa, para ir fazer qualquer coisa, qualquer-- isso deixei de fazer. (hum) e claro. a partir daí há coisas que ficam pelo caminho. (hum) e sinto que à [FL14] também acontece isso. (E: ah é?) sinto sobretudo que no caso da minha filha é mais ã: o convívio. (hum) ã: eu[:] nisso fui mais privilegiada com ela-- do que ela, porque trazia muita gente para casa. (hum) o pai da [FL14] era uma pessoa que gostava muito de conviver (hum) e portanto ã: se não saíamos, isso era compensado sempre com a presença em casa. com[:] o convívio em casa. a [FL14] não tem isso. (hum) e sinto que isso lhe faz falta. E: hum, mas também falou um bocadinho em frustração. já alguma vez se arrependeu?-- pode-se dizer?//de ter deixado--\ ML14: /eu não me arrependi\\ porque acho que os meus filhos foram sempre um motivo de muito importante na minha vida. (hum) foram sempre um incentivo a tudo. (hum) ã: à[:] sobrevivência, à[:] resistência, sei lá. (hum) não estou arrependida. isso não. (hum) mas porque acho que eu sempre desejei muito os meus filhos. (hum) e quando penso nisso acho que está tudo certo. (hum) portanto, tudo o que ficou pelo caminho está certo. ã: tive possibilidades depois de reformada de compensar algumas coisas. (hum) não sei se isso vai acontecer com a minha filha. neste momento sinto que aquilo que foi frustração no meu tempo a nível de carreira, acho que hoje olho para trás, e acho que faço coisas que gosto. muito. (hum) e portanto há essa compensação, está a perceber? (E: ok) não sei se isso vai existir no caso da[:] [FL14]. (hum) só o futuro o dirá, não é? E: pois. pois é verdade. isso-- pronto, essa é a experiência de[:] mãe, não é? mulher, (ML14: sim[:2]) ã: será que a experiência é igual para o pai? ou é parecida? a experiência disso-- a maternidade será igual à paternidade, em termos de sentimento, //emoção, de sacrifício--\ ML14: /eu-- quer dizer, na minha geração\\ isso era muito diferente. (hum) hoje[:] não sei. (hum) não sei se a nova geração-- daquilo que eu vejo, dá-me ideia que há mais partilha. (hum) ã: por exemplo aqui na rua vejo[:] de manhã muitos pais com os miúdos
5 pela mão a levá-los à escola. (hum) ã: no meu tempo isso era quase impossível. (hum) ã: esse é um facto. eu penso que há mais partilha, hoje. (hum) ã: na minha geração não havia assim tanta, não. (hum) os meninos eram meninos-- portanto a partir do momento que a mãe ã:[:] o pai era-- como é que eu hei de dizer. o lado económico. estava presente para: sei lá. mas de resto era a mãe! a mãe é que andava para todo o lado com os filhos. (hum) isso era função da mãe. (hum) cuidar deles, vesti-los, laválos, sentá-los à mesa, (hum) e se possível tê-los sossegadinhos à noite porque o pai no outro dia ia trabalhar e tinha que estar muito calmo. (E: [riso] ok) mesmo na altura de os miúdos serem pequenos, isso o choro, ã: o levantar para dar-- normalmente isso era função da mulher. (hum) eu acho que isso hoje-- hoje não. hoje está[:] esbatido. (hum) portanto acho que sim. neste momento há mais partilha nesse aspeto. E: hum ok. e as mulheres que decidem não ser mães por uma razão qualquer. como é que vê essa decisão? ML14: ã: ( 2.5) eu[:] digo-- eu não me vejo (hum) nesse papel. ã: não vou ter preconceito em relação a isso. não. mas-- não sei, ou têm uma vida muito preenchida, (hum) ou então são aquelas tias muito boazinhas que os miúdos gostam muito (hum) de andar atrás. eu tenho um caso de uma amiga (E: [riso]) que eu sei que aconteceu isso. e eu às vezes fazia-- quer-- e ela era-- eu pensava, uma pessoa assim porque é que nunca pensou em filhos. porque realmente ela à vezes levava os miúdos todos atrás dela parecia o amelin com a flauta. porque eles adoravam-na. e-- [risos] no entanto ela não tinha filhos. (hum) portanto não deve ser assim tão[:3] (hum) complicado. (hum) não sei. (hum) acho que são opções. (hum) eu não me vejo nada com uma opção dessas. mas admito perfeitamente. E: não se vê sem os filhos. ML14: acho que as pessoas às vezes levam tão a sério o seu trabalho, (hum) que fazem opções. (hum) a eu[:] percebo isso. (hum) eu percebo isso. P5 (17:58) P6 (21:13)
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