Análise comparativa entre modelos conceituais de planejamento e controle da produção com foco nas restrições de capacidade
|
|
- Luiza Bugalho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise comparativa entre modelos conceituais de planejamento e controle da produção com foco nas restrições de capacidade Simone Cristina Kopak (UNICENTRO) skopak@unicentro.br Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@rla01.pucpr.br Resumo Este artigo apresenta uma análise comparativa de quatro modelos conceituais de planejamento e controle da produção. Focaliza-se nas restrições de capacidade produtiva de cada modelo. Palavras chave: Restrições, Capacidade, Planejamento e Controle da produção. 1. Introdução A competição acirrada entre as empresas, em função de uma economia mundial cada vez mais turbulenta, impulsiona os gestores a tomarem decisões que maximizem os resultados da empresa e os conduza a gerenciar os seus recursos utilizando sistemas de produção de maneira cada vez mais eficaz e para isso, necessitando cada vez mais do suporte de ferramentas mais avançadas. Este artigo tem a finalidade de fazer uma análise comparativa entre modelos conceituais de Planejamento e Controle da Produção, focalizando nas restrições de capacidade produtiva. Serão analisados modelos conceituais de gestão da produção. São eles: Uma contribuição ao processo de Gestão da produção pelo uso da coleta automática de dados de chão de fábrica, desenvolvido por Favaretto (2001); Planejamento, Programação e Controle da Produção, desenvolvido por Corrêa et alli (2001); Modelo conceitual de componentes da estratégia organizacional, desenvolvido por Cox & Spencer (2002) e o Sistema Toyota de Produção, por Ohno (1997). Destaca-se o tratamento dado para as seguintes atividades do planejamento e controle da produção: Planejamento-Mestre da produção, Planejamento de capacidade, Planejamento das Necessidades de Materiais e a atividade de Programação da produção. 2. Síntese dos modelos conceituais de planejamento e controle da produção 2.1 Uma contribuição ao Processo de Gestão da produção pelo uso da coleta automática de dados de chão de fábrica (GP) Este modelo foi elaborado por Favaretto (2001) e serve de referência para utilização em ambientes de manufatura discreta. Neste artigo o modelo será designado por GP. Este modelo tem como foco principal relatar a forma de coleta e armazenamento de dados de produção e foi referência para a implantação das tecnologias de coleta automática de dados de chão de fábrica e seu tratamento. O modelo destaca a utilização das seguintes tecnologias e ferramentas: Data Warehouse, coleta de dados automatizada, sistemas ERP e outros sistemas de suporte. É composto por nove processos: Gerir demanda, Planejar produção, Programar compras, Programar produção, Controlar materiais, Produzir, Expedir, Controlar produção e Analisar dados de produção. ENEGEP 2003 ABEPRO 1
2 Todos os processos são detalhados em sub processos, atividades e eventos. Os processos Gerir demanda, Planejar a produção e Programar a produção salientam a análise das restrições. O processo Gerir demanda é responsável pela geração dos planos agregados de vendas e de produção, enquanto que, o processo Planejar a produção é dividido nos seguintes níveis: Planejamento-mestre da produção e Planejamento detalhado da produção. O processo Programar produção consiste na tarefa de programar as atividades de produção. Especificamente, é feito o seqüenciamento das ordens de produção geradas no planejamento detalhado da produção. Após, efetuados os planejamentos da produção, conforme os seus devidos horizontes de planejamento, é feito o planejamento de disponibilidades de capacidades. O autor destaca que a principal restrição a ser considerada nos processos é a capacidade produtiva. As restrições de capacidade produtiva são consideradas conforme a hierarquia do planejamento, por exemplo, para o planejamento agregado considera-se a capacidade produtiva também agregada. A unidade mais comum utilizada para fazer o cálculo da capacidade produtiva é a quantidade limite de unidades que podem ser produzidas em um período, usualmente um mês. Até que o plano possa chegar à sua versão final, deve ser confrontado com algumas restrições como as disponibilidades de produtos em estoques e de capacidade para produção. Os planejamentos são confrontados com a capacidade de produção necessária para atender os planos desenvolvidos com gargalos de produção e recursos produtivos chave. Este confronto mostra a viabilidade de cada plano, e caso os limites de capacidade sejam excedidos, o plano deve ser refeito. O autor relata que geralmente existem sistemas ou módulos de sistemas especializados na consideração de restrições agregadas de capacidade, o que permite que o plano agregado de produção seja realizado em conjunto com a consideração desta restrição, permitindo que seja refinado e se aproxime da realidade, evitando que sejam gerados planos que não considerem a ocupação da capacidade de produção de forma efetiva (sobrecarga ou sub utilização dos recursos). Outras restrições que podem ser consideradas: volumes (de matérias-primas, produtos intermediários e acabados) máximos permitidos durante o processo de produção, por questões tecnológicas; volumes de armazenagem; capacidade de transporte (interno e externo); disponibilidade de matéria-prima; disponibilidade de recursos (pessoal, ferramentas, moldes e outros) e importância estratégica dos clientes e pedidos. No planejamento detalhado das necessidades de materiais, a capacidade de produção limita a quantidade que pode ser produzida em determinados recursos, retratando o turno efetivo de funcionamento ou disponibilidade destes recursos. Neste nível de planejamento, a capacidade é considerada geralmente em horas disponíveis do recurso por dia, que deve ser confrontada com a necessidade em horas para se processar determinada operação de um lote de componentes. Além de ser considerada a restrição da capacidade disponível de uma forma geral (disponibilidade nominal), deve ser considerada a ocupação destes recursos que já está comprometida no momento de realização deste planejamento. 2.2 Planejamento, programação e controle da produção (MRP II) Este modelo foi desenvolvido por Corrêa et alli (2001). Parte do princípio da hierarquia de decisões, em que as decisões de maior inércia, vão hierarquicamente restringindo as decisões ENEGEP 2003 ABEPRO 2
3 de menor inércia, para que haja coerência entre os diversos níveis hierárquicos de decisão e, dessa forma, garantir coesão de todo o processo de planejamento. Dentro desse contexto, apresentam-se alguns módulos do MRP II: Material Requirements Planning (MRP), Capacity Requirements Planning (CRP), Master Production Schedule (MPS), Rough Cut Capacity Planning (RCCP), Gestão de demanda, Shop Floor Control (SFC), Compras e Sales and operations planning (S&OP). O planejamento de vendas e operações (S&OP), é o plano de produção agregado. O planejamento de capacidade de longo prazo, no nível do S&OP, é o Resource Requirements Planning (RRP). Esse planejamento está inserido no S&OP. A informação básica para o cálculo de capacidade é o número de horas de cada departamento que são necessárias para a produção de um item de determinada linha ou família de produtos. Para obter um único número que represente o tempo de produção de cada família de produtos por departamento é necessário calcular uma média ponderada que leve em conta os volumes produzidos de cada um dos produtos da família. Uma vez calculada a capacidade necessária, é preciso compará-la com a capacidade efetivamente disponível dos centros produtivos. Quando a necessidade excede o disponível, pode-se adotar várias alternativas, entre outras: alterar o plano de produção; ampliar a disponibilidade de capacidade; deixar de atender parte do plano de vendas, sendo relevante nesse caso, analisar as prioridades entre as famílias de produtos. O Planejamento-Mestre de Produção (MPS) é um módulo essencialmente para tomada de decisão. O dado de entrada para esse plano é o Planejamento das necessidades de materiais (MRP). O Planejamento-Mestre de Produção (MPS) através de uma visão acurada do balanço entre suprimento e demanda permite oferecer aos clientes um adequado nível de serviços, respeitando as restrições impostas pelos níveis de estoques, recursos produtivos e tempos disponíveis. Depois que o Planejamento-Mestre de Produção (MPS) tenha feito o balanço entre a demanda e os suprimentos, o próximo passo é verificar a sua viabilidade em termos de disponibilidade de capacidade produtiva, por meio do Planejamento grosseiro de capacidade (RCCP). O planejamento de médio prazo, no nível do Planejamento-Mestre de Produção, é o planejamento grosseiro de capacidade (RCCP). Seu principal objetivo é garantir que o Planejamento-Mestre (MPS) seja ao menos aproximadamente viável em termos de capacidade, permitindo um cálculo rápido, ainda que grosseiro. Geralmente não é feito o cálculo de necessidades para todos os recursos, centros produtivos ou departamentos, mas sim, focaliza-se a atenção apenas nos recursos considerados críticos. Caso exista falta de capacidade dos recursos, as alternativas a serem adotadas são similares àquelas apresentadas para o Planejamento de vendas e operações (S&OP). Os módulos do Planejamento das necessidades de materiais (MRP) e do Planejamento das necessidades de recursos (CRP) trabalham separadamente. Fica implícito que o Planejamento das necessidades de materiais (MRP) não considera limitações de capacidade, pois serão posteriormente verificadas no Planejamento das necessidades de capacidade (CRP). Logo, ajustes podem ser necessários. O planejamento de curto prazo, no nível do Planejamento das necessidades de materiais (MRP) é o Planejamento das necessidades de capacidade (CRP). Caso o Planejamento das necessidades de materiais (MRP) esteja inviável em função das capacidades de recursos de produção, o programador deve tomar algumas providências como, ENEGEP 2003 ABEPRO 3
4 por exemplo: adiamento de ordens, provisão da capacidade necessária, subcontratação de serviços, solicitação de horas extras, dentre outras. Para que o Planejamento das necessidades de materiais (MRP) e o Planejamento das necessidades de capacidade (CRP) sejam coerentes, um com o outro, algumas vezes, é necessário voltar ao plano de produção de produtos finais. O módulo de gestão da capacidade de curtíssimo prazo (SFC) permite que sejam informados os tempos efetivamente gastos nas operações, os materiais efetivamente utilizados e os momentos de término de cada operação, para que se possa fazer o controle de utilização dos recursos e comparar o real com o planejado. Depois que o programa de produção tiver sido considerado viável, por meio do Planejamento das necessidades de capacidade (CRP), cabe à fábrica executá-lo. Quando da execução desse programa podem ocorrer diversos problemas que exijam ações por parte do planejador para ajustar o programa em termos de capacidade. 2.3 Modelo conceitual de componentes da estratégia organizacional (GR) Proposto por Cox & Spencer (2002). Neste artigo o modelo será designado por GR. O gerenciamento de restrições é tratado como o elo de ligação com outros sistemas para adequar-se às necessidades particulares de uma fábrica. Tem sido utilizado para descrever as aplicações da Theory of constraints (TOC). Parte do princípio de que, uma estratégia de manufatura bem sucedida, depende do sistema de planejamento e controle da produção bem como da seleção do processo de manufatura em relação à sua estratégia. É uma combinação dos sistemas de planejamento e controle de produção em uma estratégia global da manufatura, tendo como foco principal o Gerenciamento das restrições (GR). O modelo possui oito componentes que são: características das demandas dos clientes, estratégia, estrutura e indicadores organizacionais, estruturas lógicas do produto, características físicas do produto, características físicas das instalações, o sistema de planejamento e controle da produção, funções de planejamento e controle da produção e a relação produto-processo. A estratégia rejeita a idéia de que um sistema é superior a todos os outros em qualquer ambiente. A estratégia combinada será chamada de Síntese do gerenciamento de restrições. Neste modelo o planejamento-mestre de produção e a função de planejamento de capacidade estão entrelaçados a ponto de tornar-se apenas uma única função. O Planejamento-mestre da produção programa a produção utilizando a contribuição por minuto de restrição para cada produto a fim de determinar a prioridade da utilização do recurso com restrição de capacidade. O entrelaçamento da produção resulta em uma taxa de produção base, tanto para o planejamento-mestre de produção como para o planejamento de capacidades. A taxa indicada, reportada em termos de unidades de tempo, é comumente adotada em todas as atividades de planejamento de produção. Este fluxo se aproxima daquele de uma imensa linha de montagem através de, todo o processo de manufatura. O fluxo de material tem seu ritmo determinado pelo plano mestre de produção como uma taxa de produção. A capacidade global da fábrica é determinada por essa taxa de produção. Se ela for modificada, a capacidade se modifica. Apenas quando a administração autoriza a modificação da taxa de produção é que o planejamento de capacidades se modifica, como é comunicado pelo novo plano-mestre de produção e reportando em um nível diferente ENEGEP 2003 ABEPRO 4
5 por período. O Planejamento de capacidades global não pode mudar a não ser que a taxa de produção seja alterada, como é comunicado pelo novo plano-mestre de produção (COX & SPENCER, 2002). 2.4 O Sistema Toyota de Produção (STP) Este modelo foi desenvolvido por Ohno (1997). O Sistema Enxuto de produção é também chamado de Produção Enxuta ou ainda Sistema Toyota de Produção. Os dois pilares necessários à sustentação do sistema são just in time (JIT) e a automação com um toque de inteligência, ou seja, um toque humano. Simplesmente porque produzimos just-in-time em resposta às necessidades do mercado, não significa que podemos operar sem planejar. Para se obter uma operação tranqüila, o programa de produção da Toyota e o sistema de informação devem estar estreitamente relacionados (OHNO, 1997). O planejamento é baseado em previsões de demanda mensais e o horizonte de planejamento depende de vários fatores característicos da empresa, como as incertezas associadas ao processo de previsão e os lead time de produção, sendo três meses um valor típico (CORRÊA et alli, 2001). A programação mensal é efetuada com base no processo de planejamento mensal da produção que resulta em um Programa-Mestre de Produção, expresso em termos da quantidade de produtos finais a serem produzidos a cada mês. Esse programa fornece, também os níveis médios de produção diária de cada estágio do processo, garantindo que haja recursos suficientes para a execução do programa, além da reserva de capacidade necessária (CORRÊA et alli, 2001). Ohno (1997) relata ainda que a Toyota Motor Company tem um plano anual e faz a programação mensal da produção. Com base nestes planos, a programação diária da produção é determinada em detalhe e inclui o nivelamento da produção. No STP a capacidade produtiva sub-utilizada (ou em excesso) é realmente o custo incorrido pela eliminação de estoques como um amortecimento no sistema. Dessa forma o STP, prefere trabalhar com excesso de capacidade produtiva. Com o JIT, a mão-de-obra e capacidade de máquina proporcionam uma barreira em lugar do estoque. Contudo os planejadores estão agora reconhecendo que capacidade em excesso seja ela, na forma de mão-de-obra e equipamentos é geralmente bem menos custosa que a manutenção de estoque em excesso. Depois de estabelecido o Programa-Mestre de produção e balanceada a linha de montagem final para atingi-lo, é necessário puxar a produção dos componentes necessários para a montagem dos produtos. Corrêa et alli (2001) destaca que a programação mensal [...] fornece, também os níveis médios de produção diária de cada estágio do processo, garantindo que haja recursos suficientes para a execução do programa, além da reserva de capacidade necessária. A manufatura do STP é sincronizada com a demanda. A sincronização é feita utilizando-se os cartões Kanban e o balanceamento. Segundo Shingo (1996), balanceamento significa que cada processo tem o mesmo volume de produção. Equilibrar os volumes às capacidades de processamento estão relacionadas com o balanceamento. Assim, se cada processo tiver toda a sua capacidade de processamento utilizada, certamente haverá esperas de processo e esperas de máquina. ENEGEP 2003 ABEPRO 5
6 Ohno (1997) relata que hoje, numa era de lento crescimento econômico no mundo inteiro, este sistema de produção representa um conceito em administração que funcionará para qualquer tipo de negócio. 3. Análise comparativa entre os modelos apresentados O Quadro 1 apresenta uma comparação entre os modelos conceituais apresentados. Objetivo MPS GP MRP II GR STP Dar suporte às Unificar os informações de o elementos que, quanto, quando construtivos de um e como produzir. sistema produtivo. Relatar a forma de coleta e armazenamento de dados de produção Composto pela estimativa de produtos finais a serem produzidos Composto pela estimativa de produtos finais a serem produzidos Composto pelos componentes que são processados pela restrição Planejamento de Paralelo aos planos Paralelo aos planos Entrelaçado com os capacidades de produção de produção * planos de produção Sistema de Sistema empurrar Sistema empurrar Programa a produção produção (TPC) Controle Coleta automática de SFC Gerenciamento dos dados pulmões * O planejamento de capacidades está inserido no planejamento agregado. Quadro 1 Comparação entre os modelos Eliminar o desperdício Composto pela estimativa de produtos finais e fornece os níveis médios de produção diária de cada processo Amaciamento da produção Sistema puxar Kanban Ressalta-se inicialmente o conceito de restrição como: qualquer elemento ou fator que impede que um sistema conquiste um nível melhor de desempenho no que diz respeito a sua meta. As restrições podem ser físicas, como por exemplo, um equipamento ou a falta de material, mas elas podem ser também de ordem gerencial, como procedimentos, políticas e normas (APICS Dictionary, citado por COX e SPENCER, 2002). Cada modelo possui um objetivo distinto, mas, observa-se a similaridade entre eles em fornecerem subsídios para o gerenciamento da produção considerando um conjunto de restrições. Sejam elas restrições físicas ou gerenciais. A principal restrição a ser considerada nos modelos é a restrição de capacidade produtiva. Percebe-se que os modelos que efetuam o planejamento de capacidades paralelamente aos planos de produção deixam de considerar a devida importância para as restrições de capacidade e dessa forma algumas vezes inviabiliza todo o processo de planejamento; gerando retrabalho e resultando em custos para a empresa. No modelo STP, o Planejamento-mestre (MPS) fornece os níveis médios de produção diária de cada processo a fim de considerar as restrições de capacidade produtiva. Para isso, utilizase da técnica do amaciamento da produção, que inclui duas dimensões: a distribuição homogênea da produção mensal e a distribuição homogênea da produção mensal de cada produto, a cada dia ao longo do mês. Para o modelo GR, ressalta-se que, quando a restrição estiver localizada na linha de produção, o planejamento de capacidades é entrelaçado com os planos de produção. O MPS é baseado no tempo total de processamento de cada componente, que tem como roteiro o recurso com restrição de capacidade. O seqüenciamento dos componentes é feito com base na contribuição por minuto de restrição para cada produto. Inclusive a quantidade de estoques em processo deve ser examinada. ENEGEP 2003 ABEPRO 6
7 Portanto, outra restrição gerencial que pode ser considerada no sistema produtivo é a prioridade dos produtos e/ou famílias. Quanto ao tratamento dado ao MRP para os modelos GP e MRP II, utiliza-se do sistema empurrar (os produtos são movidos para frente ao longo da produção pelo passo antecedente na produção). Neste planejamento considera-se a restrição de estoques, que são subtraídos da necessidade bruta para se obter as necessidades globais. As restrições referentes a datas de início e término dos produtos devem ser consideradas para que o produto final possa chegar em tempo real para o cliente. No STP o sistema puxar conforme Cox & Spencer (2002), o material é utilizado na linha de montagem final para atender as exigências do plano mestre de produção, um gatilho visual, usualmente a existência de um contêiner vazio, sinaliza o reabastecimento do estoque. A função controle é bastante abrangente, segundo Favaretto (2002) o Kanban consiste em um sistema de controle via cartões, que permite sincronizar o fluxo de materiais entre as diversas células de produção e a linha final de montagem, de forma essencialmente visual e simplificada. Para o caso do STP, o que restringe a liberação de materiais é o uso dos Kanban. No caso do modelo GP segundo Favaretto (2001), o volume de informações a serem registradas caso exista alguma forma de monitoramento ou coleta de dados automatizados tende a ser grande. Neste caso, devem ser usadas ferramentas compatíveis, como por exemplo, de Data Warehouse, que além de suportar um grande volume de informações, ainda possui funcionalidades para a geração de relatórios e execução de consultas de forma simples. O Sistema Data Warehouse é uma solução para impedir que a restrição referente à capacidade de informações dos sistemas instale-se nas empresas. O modelo MRP II contém o módulo MES/SFC que segundo Corrêa et alli (2001) é responsável pela realimentação do realizado para que comparações com o planejado possam ser feitas e ações corretivas em caso de não conformidade possam ser tomadas. É com este módulo também que as ordens de produção podem ser rastreadas e gerenciadas durante sua execução (ao longo das várias operações pelas quais tenha de passar). Sistemas de programação com capacidade finita substituem pelo menos em parte os módulos do MES/SFC do MRP II. O MRP, para o modelo GR, é responsável pela programação de liberação de material e deve fornecer um pulmão de tempo entre a liberação de material e a restrição. Isto é realizado usando-se uma programação para trás (backward) a partir da programação do MPS. Gupta et alli (2002) relatam que a programação tambor-pulmão-corda e o gerenciamento dos pulmões são utilizados para fazer a programação do recurso com restrição de capacidade e gerenciar os estoques. Os pulmões devem ser gerenciados a fim de evitar o excesso ou a falta de estoques em processo. 4. Conclusões O Planejamento-mestre de produção (MPS), para o modelo GR apresenta um tratamento bastante diferenciado dos demais modelos. Ressalta-se que, quando a restrição for a capacidade produtiva, ou seja, estiver localizada na linha de produção, o MPS programa a produção baseado no ganho/tempo no recurso com restrição de capacidade, recomendado pela Theory of Constraints (TOC) e classifica os produtos conforme as maiores contribuições com o lucro da empresa. Se considerarmos que podem existir outros tipos de restrições, de mercado, por exemplo, nesse caso, o critério de comparação entre os produtos deve ser apenas o ganho unitário, pois não temos nenhum recurso físico que impede a empresa de prosseguir em direção à sua meta. ENEGEP 2003 ABEPRO 7
8 De qualquer forma, o ganho/tempo no recurso com restrição de capacidade ou ganho unitário de cada produto não devem ser considerados isoladamente na avaliação. Diversas restrições devem ser consideradas, tanto físicas quanto gerenciais, quando do planejamento, programação e controle da produção (PCP). Vale ressaltar que, Lanzenauer et alli (2002), relatam que a variedade de elementos interdependentes entre si, devem ser considerados simultaneamente e muitas vezes ocorre o conflito de critérios e de medidas, esses elementos constituem a complexidade do processo de planejamento e constituem o desafio para a formulação e evolução das estratégias. Diante disso, é fundamental a formulação e a execução de estratégias de produção que contemplem alternativas para que os seus sistemas de produção possam ultrapassar limites, quebrar restrições, oferecer informações cada vez mais confiáveis e fornecer o suporte de que necessitam durante o processo decisório. Por isso, urge a integração de outras ferramentas e outros sistemas de apoio. A coleta automática de dados e o armazenamento desses dados coletados pelo Data Warehouse (DW) permitem que os gestores sejam mais eficazes na obtenção de informações específicas aos diversos processos de produção e ainda possam configurar os relatórios de acordo com a sua preferência e necessidade. Quanto maior o volume de informações, desde que bem estruturadas, e que possam ser rapidamente recuperadas e bem analisadas, melhor será a inteligência do sistema. Portanto, o encontro dos gestores com alternativas para integração dos sistemas de produção e com o alinhamento da estratégia com as diversas áreas organizacionais, contribuem fortemente para que os resultados financeiros almejados no planejamento estratégico sejam alcançados e a perfeição, tão almejada pelos orientais, seja um processo contínuo nas empresas. Referências CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. (2001) Planejamento, programação e controle da produção. 4. ed. São Paulo: Atlas. COX III, J.F.; SPENCER, M.S. (2002) Manual da teoria das restrições. Trad. Fernanda K. Dietrichi. Bookman. FAVARETTO, F. (2001) Contribuição ao Processo de Gestão da Produção pela utilização da coleta de dados de chão de fábrica: tese de doutorado. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. FAVARETTO, F., ESPÍRITO SANTO, M. S., MARTINS, V. & BREMER, C. F. (2002) Considerações sobre a utilização de dados de controle da produção no contexto da filosofia lean production. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Curitiba, Brasil. GUPTA, M.; KO, H-J.; MIN, H. (2002) TOC-based performance measures and five focusing steps in a job-shop manufacturing environment. International Journal of Production Research, vol. 40, n. 4, p LANZENAUER, C.H.v.; ESCHEN,E.; PILZ-GLOMBIK, K. (2002) Capacity planning in a transitional setting with simulation-based modeling: A case study. International transactions in operational research societies, 9, p OHNO, Taichi. (1997) O Sistema toyota de produção: além da produção em larga escala; trad. Cristina Schumacher. Porto Alegre: Artes Médicas. SHINGO, S. (1996) Sistemas de produção com estoque zero: o Sistema Shingo para melhorias contínuas; trad. Lia Weber Mendes. Porto Alegre: Bookman. ENEGEP 2003 ABEPRO 8
Modelo conceitual de sistema de gestão da produção baseado na Teoria das Restrições
Modelo conceitual de sistema de gestão da produção baseado na Teoria das Restrições Simone Cristina Kopak (UNICENTRO) skopak@gmail.com Resumo Este documento apresenta um modelo conceitual de Sistema de
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisAULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:
AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação
Leia maisPlanejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos
Leia maisSISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING
SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Acadêmico Wendel Reis dos Santos Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba
Leia maisS03 Cap.14. Materials Requirements anos 60 e 70 Planning. Planejamento de Necessidades Materiais. Manufacturing Resources anos 80 Planning
S03 Cap.14 Materials Requirements anos 60 e 70 Planning Manufacturing Resources anos 80 Planning Planejamento de Necessidades Materiais Planejamento de Recursos de Manufatura Enterprise Resources Planning
Leia maisAgregar refere-se à idéia de se focalizar na capacidade total e não em produtos ou serviços individuais
Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni Editora Saraiva Planejamento Agregado Agregar refere-se à idéia de se focalizar na capacidade total e não em produtos ou serviços
Leia maisSISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
GRIMA - Grupo de Integração da Manufatur SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Izabel Cristina Zattar Os 3 Níveis do Planejamento Horizonte de detalhamento Diário/Semanal Mensal Anual - Nível de detalhamento
Leia maisLaboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática
Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.
Leia maisTÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17
TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 Planejamento Mestre da Produção (PMP) e Cálculo das Necessidades de Materiais (MRP) Longo/médio
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisSequenciamento e Controles de Ordens de Produção
Sequenciamento e Controles de Ordens de Produção O que é MES (Manufacturing Execution Systems) e SFC (Shop Floor Control)? É um sistema de chão-de-fábrica orientado para a melhoria de desempenho que complementa
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO E ESTOQUES. George Paulus Pereira Dias
GESTÃO DA PRODUÇÃO E ESTOQUES George Paulus Pereira Dias Agenda 1. Apresentação da evolução dos sistemas MRP para MRPII 2. Trabalho nas Empresas Abrangência do MRP e do MRP II O QUE sistema de apoio às
Leia mais7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro
Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Introdução ao PCP O Papel Estratégico do PPCP para a Competitividade das Empresas Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Planejar é projetar o futuro diferentemente
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL MRP / MRP II MRP = Material Requirement Planning (planejamento das necessidades de materiais); Surgiu da
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1
Leia maisNíveis de Estoque e Reposição
Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente
Leia maisMRP - Material Requirement Planning
MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas
Leia maisAdministração. Níveis de Estoque e Reposição. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Níveis de Estoque e Reposição Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX NÍVEIS DE ESTOQUE E REPOSIÇÃO O gráfico abaixo, que define a relação entre o consumo
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O MRPII E O JUST IN TIME NA PRODUÇÃO ENXUTA RELATIONSHIP BETWEEN THE MRP II AND JUST IN TIME IN LEAN PRODUCTION RESUMO
RELAÇÃO ENTRE O MRPII E O JUST IN TIME NA PRODUÇÃO ENXUTA RELATIONSHIP BETWEEN THE MRP II AND JUST IN TIME IN LEAN PRODUCTION Adriano Junior Pedro Alves jr.adriano@gmail.com Luiz Miller dos Santos Martinho
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisApresentação / Objetivos - VOLUME 1
Apresentação / Objetivos - VOLUME 1 VOLUME 1 Conceitos do MEGA Manufatura VOLUME 2 MEGA Manufatura Funções Cadastrais VOLUME 3 MEGA Manufatura Funções Operacionais VOLUME 4 MEGA Manufatura Funções de Planejamento
Leia maisPPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1
PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA. Logística Integrada
GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA Objetivos Compreender: O que é ; A importância da informação para a Logística Integrada; A interação das demais áreas à Logística; Previsão da demanda; Planejamento da produção;
Leia maisIntrodução 7. 2 Estrutura inicial Estrutura do modelo Dados mestres de modelo Lista técnica 50
Sumário Sumário Introdução 7 1 Introdução ao módulo de planejamento da produção (PP) 17 1.1 Composição do módulo PP 18 1.2 Estrutura organizacional 22 1.3 Dados mestres 25 2 Estrutura inicial 41 2.1 Estrutura
Leia maisO QUE É A TOC? TEORIA DAS RESTRIÇÕES 01/12/2014. Prof. Msc. Marco Aurélio. Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção
Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Prof. Msc. Marco Aurélio TOC = THEORY Of CONSTRAINTS TEORIA DAS RESTRIÇÕES 2 QUANDO E COMO SURGIU A TOC? 1988 -EUA Eliyahu Goldratt Físico israelense
Leia maisSistemas ERP (Enterprise Resource Planning)
Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) O que significa ERP? ERP - Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais) são sistemas de informações que integram todos os dados e processos
Leia maisCONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Capítulo 7)
CONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Capítulo 7) A ESTRATÉGIA DA MANUFATURA E O SISTEMA PPCP: A estratégia da manufatura é um conjunto de decisões visando
Leia maisResumo Aula-tema 05: Planejamento da Produção: Elaboração do Plano de Produção
Resumo Aula-tema 05: Planejamento da Produção: Elaboração do Plano de Produção A primeira forma de produção conhecida foi o artesanato, que teve sua origem na Idade Média. O artesão era independente, contando
Leia maisUMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ESTRUTURAS DE PCP, BASEADAS EM MRP II E NUM SISTEMA HÍBRIDO, APLICADO A UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ESTRUTURAS DE PCP, BASEADAS EM MRP II E NUM SISTEMA HÍBRIDO, APLICADO A UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Alexandre de Lira Marinho Departamento de Engenharia de Produção da UFPE
Leia maisPROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS
PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS Considerações Iniciais Preactor APS Conceitos Básicos Modelagem - Gráfico de Gantt - Sequenciamento Prof. Dr. Mauro Enrique Carozzo Todaro
Leia maisAVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO
Simulação Empresarial em Gestão da Produção CAPÍTULO 6 AVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Nesse capítulo é proposta uma dinâmica de avaliação, via relatório gerencial, para os três jogos de gestão
Leia mais04 Parte III - Planejamento e Controle
04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da
Leia maisEnterprise Resources anos 90 em diante Planning
22 Cap.14 Materials Requirements anos 60 e 70 Planning Manufacturing Resources anos 80 Planning Planejamento de Necessidades Materiais Planejamento de Recursos de Manufatura Enterprise Resources anos 90
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 4 O Sistema Kanban - Puxar x Empurrar Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EPR317 Planejamento, Programação e Controle da Produção
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
Leia maisSérgio Luiz Vaz Dias (UNISINOS)
Proposta de uma sistemática de planejamento e controle da produção do chão de fábrica no curtíssimo prazo a partir do Índice de Eficiência Global, o IEG Sérgio Luiz Vaz Dias (UNISINOS) slvdias@terra.com.br
Leia maisAdministração de Recursos Materiais e Patrimoniais I
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza
Leia maisMRP MATERIAL REQUIREMENT PLANNING
O MRP permite avaliar todas as necessidades de materiais para a fabricação de um item, o seu tempo de obtenção e a quantidade de cada item, com uma visão globalizada do processo. (desconhecido) O MRP é
Leia maisVerifique abaixo algumas características de transformação:
GESTÃO DA PRODUÇÃO Evolução da produção para atender a demanda De acordo com Bertaglia (2009, p. 122), o termo produção normalmente nos remete a um conjunto de plantas, equipamentos e linhas de montagem.
Leia maisEngenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA
Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Gestão como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL NA INDUSTRIA GESTÃO INDUSTRIAL
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NA INDUSTRIA GESTÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO Desde o início da sociedade industrial, gerenciar empresas sempre significou manusear informações sobre o ambiente, avaliar oportunidades,
Leia maisS09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM
S09 Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufacturing - CIM Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por
Leia maisNATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE. Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski
NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
Leia maisJUST IN TIME. Alessandro Ezequiel Alyson Haro Eduardo Kose Lucas Palopoli
JUST IN TIME Alessandro Ezequiel Alyson Haro Eduardo Kose Lucas Palopoli Contexto Histórico A partir da 1ª Revolução Industrial houve a necessidade da busca por melhorias na produção Criação de modelos
Leia maisAPLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial
Leia maisLEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) LEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES Exercícios de Consolidação - formulação - Prof. Eduardo G. M. Jardim,
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: dificuldades encontradas e proposta de melhoria durante a implementação em uma empresa de sinalização semafórica
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: dificuldades encontradas e proposta de melhoria durante a implementação em uma empresa de sinalização semafórica Rafaela Rezende Domingos Barros (UNIS) rafaelarezende2011@bol.com.br
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 A Gestão das Operações de Produção e Serviços nos dias de hoje, 1 Motivação e objetivo deste capítulo, 1 Os 7+1 Vs da complexidade nas operações de bens e serviços, 2 A variedade
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O APONTAMENTO DA PRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O APONTAMENTO DA PRODUÇÃO Fábio Favaretto Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas (www.ppgeps.pucpr.br) Abstract Necessary
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes
Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Prof. Fabrício Maciel Gomes Planejamento e Controle da Produção Sete perguntas-chave O que produzir e comprar? Quanto produzir e comprar?
Leia maisDesenvolver uma ferramenta de pesquisa operacional para o planejamento e sequenciamento da produção de uma empresa de fundição de grande porte de
Desenvolver uma ferramenta de pesquisa operacional para o planejamento e sequenciamento da produção de uma empresa de fundição de grande porte de Joinville. Estudar os problemas de restrições da fusão
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia maisa) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
Leia maisKANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia maisSumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii
OBJETIVO DO CAPÍTULO Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3
Leia maisLean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos
GERENCIANDO A FÁBRICA COM A TECNOLOGIA MRP A Empresa A METAL TINTAS S/A produz duas Estudo de Caso Representativo METAL TINTAS tintas anti-corrosivas e, processando termoquimicamente os insumos C e D em
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino. Universidade Federal do Espírito Santo
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Ensino Campus: Goiabeiras Curso: Administração Diurno Departamento Responsável: Data de Aprovação (Art. nº 91): de Administração
Leia maisEEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,
Leia maisTEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02
Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina
Leia maisConceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP
Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisUnidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção Prof. Fabio Uchôas Planejamento e controle da produção Planejamento e controle Objetiva garantir que os processos
Leia maisAutores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES
Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES Atualmente, muito se fala sobre indústria 4.0 e como a informatização e
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL MRP E MRP II PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS MRP E MRP II MRP = PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAL MRP II = PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DE MANUFATURA Tem por objetivo calcular as necessidades dos recursos de produção (materiais,
Leia maisPerguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração
Leia maisModelo de Gestão para Excelência Foco em Lean
Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean A maior finalidade de um sistema produtivo é estabelecer um alinhamento entre a CAPACIDADE e a DEMANDA atual e futura que proporcione maiores resultados para
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO VISÃO SISTÊMICA DO SETOR PRODUTIVO ATRAVÉS DE INDICADORES DE DESEMPENHO. Área de concentração:
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica
Declaração de Conflitos de Interesse Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Ferramentas Avançadas de Gestão e Melhoria dos Processos Lean Cláudio Pereira Diretor Regional NKB RJ Lean Agenda Breve introdução
Leia mais8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS
96 97 8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O estudo do planejamento da capacidade de produção será abordado neste capitulo. 8.1 Introdução Como afirma Slack (1997) a maioria das organizações precisa
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Informática Curso de Engenharia de Produção
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Informática Curso de Engenharia de Produção Sistema de Híbrido de Planejamento Estudo de Caso em uma empresa de implementos rodoviários
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisGestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA
Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 6 Padronização das Operações - Polivalência Objetivo: Este estudo de caso tem
Leia maisCurso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisFERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA
FERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA Alex Diniz Ferreira (msndiferr@hotmail.com) AEDB Graduando em Engenharia de Produção Automotiva Bruno Divino de Almeida (bruno.divino@hotmail.com)
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos ÁREAS DE CONHECIMENTO Nós já sabemos que o Guia PMBOK é dividido em 10 áreas do conhecimento relacionadas ao
Leia maisParte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1
Sumário Prefácio, xv Agradecimentos, xxi Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3 1.1 Introdução,
Leia maisPlano de Ensino. Tasso Aires de Alencar Filho. Ementa:Abordagem sistêmica em logística. Conceitos integrados da cadeia de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP. 29075-910 - ES Brasil -
Leia maisProfessor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base
Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula3 1 Informativo:
Leia maisJUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L
O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.
Leia maisSistemas de Informação na Empresa
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Aquisição de Recursos Materiais Objetivos Compreender: A dinâmica da aquisição de materiais; Conceitos de recursos materiais e de estoques; Formas típicas de organização da função
Leia maisAdministração de Produção Prof. Vilmar da Silva A Produção nos segmentos diferentes das empresas Todos produzem
A Produção nos segmentos diferentes das empresas Todos produzem Objetivo: Evidenciar que a produção não se faz somente na área afim, é o resultado de toda uma linha de esforço Até 1950 Via de a regra área
Leia maisSistemas Integrados de Gestão
Sistemas Integrados de Gestão SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos
Leia maisGestão de Projetos TOC
Gestão de Projetos TOC 1 Goldratt Consulting www.goldrattconsulting.com.br 2 TOC Aplicações > Processos de Raciocínio > Solução Holística 3 Em síntese. FAZER O QUE DEVE SER FEITO E NÃO FAZER O QUE NÃO
Leia maisa) O aumento da complexidade e a rápida obsolescência dos produtos. b) Aprendizado mais rápido para eliminar falhas do processo.
14 1. Introdução 1.1. Contexto Histórico O Sistema de Produção Just-in-Time (JIT) teve seu início no Japão no início da década de 70 e tinha como principais objetivos, além da redução de todo tipo de estoques:
Leia maisCS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional
O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes
Leia maisUNIDADE III Processo Decisório
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1. Os conceitos, níveis e tipos de decisão nas organizações. 3.2. Fases do ciclo de tomada de decisão. 3.3. Principais modelos
Leia mais