Sérgio Luiz Vaz Dias (UNISINOS)
|
|
- Osvaldo Natal Borba
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proposta de uma sistemática de planejamento e controle da produção do chão de fábrica no curtíssimo prazo a partir do Índice de Eficiência Global, o IEG Sérgio Luiz Vaz Dias (UNISINOS) slvdias@terra.com.br Resumo O presente artigo tem por objetivo principal discutir os resultados de um estudo empírico, no âmbito da Indústria de calçado, de uma sistemática de implementação de um modelo de Sistema de Planejamento e Controle da do Chão de Fábrica no curtíssimo prazo a partir da aplicação da lógica do Índice de Eficiência Global (IEG) proposta por Seiichi Nakajima. O artigo utiliza a abordagem das perdas por paradas, perdas por queda de velocidade de fabricação e perdas por fabricação de produtos defeituosos, aplicadas a linha de montagem, definida pelo MPT Manutenção Produtiva Total juntamente com um Sistema Visual de Indicadores de Controles horário e diário de eficiência produtiva e manutenção fluxo de produção pesquisado empiricamente pelo autor em uma empresa do setor de calçado. O trabalho teve como base os princípios, conceitos e técnicas do Sistema Toyota de STP e da Teoria das Restrições TOC. Palavras chave: Sistema de Indicadores, TPM e IEG. 1. Introdução De acordo com a necessidade de redução dos lotes de fabricação e prazos de desenvolvimento e fabricação de produtos cada vez menores, o mercado globalizado impõe as empresas manufatureiras brasileiras à necessidade de construção de um sistema de produção flexível, de respostas rápidas às variações de demanda no curtíssimo prazo e focado nos resultados financeiros da organização. Para a maioria das empresas manufatureiras brasileiras a flexibilidade de manufatura está se tornando uma vantagem competitiva importante e essencial para responder a essas variações no curtíssimo prazo. A literatura mostra com grande evidência que as organizações de manufaturas brasileiras estão considerando, cada vez mais, a importância da flexibilidade do seu processo produtivo como uma perspectiva estratégica juntamente com os aspectos alta qualidade, tecnologia e baixo custo. Por isso, as empresas estão demandando de sistema de gestão no chão de fábrica capaz de identificar e responder a todas essas variações em intervalos de tempos cada vez menores. A globalização e a abertura do mercado brasileiro trouxe para os gestores de produção das empresas brasileiras a necessidade de pensar suas organizações a partir de uma perspectiva de fabricação classe mundial. Ser competitivo neste novo paradigma produtivo é um desafio para os gestores do país. Antunes Jr. (1998) afirma que o paradigma produtivo inaugurou uma nova dinâmica tecnológica e econômica internacional, com a substituição paulatina de tecnologias intensivas de produção estandardizadas e de massa características do ciclo de desenvolvimento anterior por tecnologias intensivas em informação. Os nossos Engenheiros de necessitam conceber fábricas segundo um novo modelo mental, a partir de uma ótica ENEGEP 2004 ABEPRO 93
2 sistêmica. O conhecimento torna-se um ativo fundamental de competição. Neste contexto, as técnicas de gestão utilizadas na produção e os sistemas de custeio das empresas começavam a dar sinais de inconsistência. Esse novo paradigma impõe novas formas de organização e interação entre os setores da empresa. No passado, a maioria das organizações utilizava como indicadores de desempenho somente os resultados financeiros e poucos indicadores não financeiros. A adoção desses indicadores ajudava às pessoas a gerenciar os seus orçamentos e relatórios de resultados. No entanto, a abordagem proposta era deficiente na análise e no controle das atividades de produção no chão de fábrica. Sendo assim, parece necessário que as fábricas brasileiras utilizem as técnicas e os métodos hoje estudados e sistematizados no âmbito da Engenharia de. Entre estes princípios e técnicas podemos citar: a Teoria das Restrições (TOC), Sistema Toyota de (STP), Manutenção Produtiva Total (TPM), MRP II, etc. No entanto, Corrêa (2001) salienta que nenhum sistema ou lógica específica é panacéia para todos os males. Quando pensamos em administração da produção as abordagens contingenciais são as mais adequadas. Finaliza dizendo que diferentes lógicas de gestão teriam diferentes vocações para solucionarem determinadas situações. O presente artigo parte dos resultados de uma investigação empírica em uma linha de montagem de uma empresa do setor calçadista do estado do Rio Grande do Sul. Ele tem como objetivo, conforme dito anteriormente, discutir um sistema de planejamento e controle de produção do chão de fábrica no curtíssimo prazo. Este trabalho parte de uma relação entre o estudo empírico de um sistema visual de indicadores de controles horários e diários da eficiência produtiva e manutenção do fluxo de produção de uma linha de montagem, proposto pelo autor, e a abordagem das perdas por paradas, perdas por queda de velocidade de fabricação e perdas por fabricação de produtos defeituosos proposto por Seiichi Nakajima - MPT Manutenção Produtiva Total. O trabalho teve como base a lógica dos sistemas híbridos propostos por Corrêa (2001), ou seja, os princípios, conceitos e técnicas do Sistema Toyota de, o STP, do MRP II e da Teoria das Restrições, a TOC. 2. Referencial teórico Este capítulo discutirá a temática do sistema de planejamento e controle de produção no chão de fábrica a partir de sistemas híbridos de forma geral. Para isso, o capítulo sugere uma breve discussão introdutória sobre os elementos básicos dos sistemas de manufatura. 2.1 Sistema Toyota de O Sistema Toyota de evoluiu da necessidade, imposta pelo mercado, de produção de pequenas quantidades de muitas variedades sob condições de baixa demanda, um destino que a indústria japonesa enfrentou no período de pós-guerra. O STP foi concebido e sua implementação começou logo após a segunda guerra mundial. Seu objetivo mais importante tem sido aumentar a eficiência da produção pela eliminação consistente e completa de desperdícios. (Taiichi Ohno, 1997, pg. 9). Ohno (1997) Concluiu afirmando que tudo que estamos fazendo é melhorar a linha do tempo... do momento que o freguês nos entrega um pedido até o ponto em que recebemos o dinheiro. E estamos reduzindo essa linha de tempo removendo os desperdícios que não agregam valor. 2.2 O Mecanismo da Função (MFP) Antes de estudar o Sistema Toyota de, é necessário entender o mecanismo função da produção como um todo. é uma rede de processo e operações. Segundo Shigeo Shingo (1996), um processo é visualizado como um fluxo de materiais no tempo e no espaço. ENEGEP 2004 ABEPRO 94
3 É a transformação da matéria-prima em componente semi-acabado e daí ao produto acabado. As operações podem se visualizadas como o trabalho realizado para efetivar essa transformação a interação do fluxo de equipamento e operadores no tempo e no espaço. A análise do processo examina o fluxo de material ou produto; a análise das operações examina o trabalho realizado sobre os produtos pelo trabalhador e pela máquina. Shingo (1996) afirma que para realizar melhorias significativas no processo de produção, devemos atingir o fluxo de produtos (processo) do fluxo do trabalho (operação) e analisá-lo separadamente. Embora o processo seja realizado através de uma série de operações, é um engano colocá-la num mesmo eixo de análise porque isso reforça a hipótese errada de que a melhoria das operações individuais aumentará a eficiência global do fluxo de processo do qual eles são uma parte. Segundo Antunes Jr. (1998), de forma sucinta pode-se dizer que o MFP constitui-se de um elemento invariante de análise de dado que todas as produções podem ser compreendidas como uma rede funcional de processos e operações. Finaliza afirmando que os administradores de devem privilegiar as melhorias baseadas na função processo. 2.3 Teoria das Restrições Para maior entendimento do artigo, o autor utiliza os três conceitos importantes do TOC descritos por Antunes Jr. (1998). Gargalos, recursos com capacidade restrita (Capacity Constraints Resources - CCRs) e Recursos com Problemas de Qualidade (RPQ). Os Gargalos são os recursos cuja capacidade disponível é menor do que a capacidade necessária para atender a demanda da linha de montagem mercado. Estes devem dar o ritmo da produção para toda a linha de produção. Os CCRs são os recursos que, em média, apresentam capacidade de produção superior à demanda de mercado, porém quando estes recursos não são apropriadamente programados e gerenciados, podem apresentar os efeitos de um recurso gargalo através de um pico de desbalanceamento entre a sua demanda e respectiva capacidade. Os RPQs também são críticos, visto que a gestão destes se faz importante para a continuidade do fluxo produtivo e o não refluxo da linha de montagem. Finalmente podemos afirmar que a Teoria das Restrições pode ser apresentada esquematicamente a partir dos seguintes componentes básicos: Uma parte logística envolvendo basicamente (i) os cinco passos envolvendo o foco da melhoria dos processos;e (ii) o processo de programação envolvendo o gerenciamento via lógica tambor/pulmão/corda TPC e o gerenciamento dos pulmões; e Uma proposição de um sistema de performance envolvendo: (i) definição dos ganhos, inventários e despesas operacionais da empresa; (ii) o mix de produtos que deverá ser produzido visando maximizar os resultados econômico-financeiros da Empresa; e (iii) a lógica dos ganhos por dia e dos inventários por dia. 2.4 Índice de Eficiência Global IEG O conceito de índice de eficiência global surgiu no desenvolvimento do TPM, e especificamente a terminologia IEG foi desenvolvida por Nakajima (1988). A seguir serão definidos os índices utilizados e adaptados a uma linha de montagem. Índice do Tempo Operacional ITO: É a relação entre o tempo de funcionamento total da linha de montagem e o tempo efetivo de operação na fabricação de produto com qualidade. Entende-se como tempo efetivo de operação o tempo de funcionamento total disponível de operação menos o tempo de parada da linha de montagem. Os principais motivos de parada da linha de montagem são: a) parada da linha em si, neste caso a linha de montagem tem ENEGEP 2004 ABEPRO 95
4 velocidade igual a zero e b) perda de produção por não entrada de um novo produto na linha de montagem. Índice de Performance Operacional IPO: O IPO é utilizado para verificar a constância do nível de produção em termos de unidade de tempo. Por meio deste índice, poderemos visualizar o nível de pequenas paradas da linha de montagem. Índice de Produtos Aprovados IPA: O IPA é relativo ao número de produtos considerados aprovados em relação ao número total de produtos produzidos na linha de montagem. Mede o índice de defeitos da linha de montagem. Índice de Eficiência Global IEG: O IEG mede a eficiência técnica da linha de montagem ou a eficiência da Mão-de-Obra pertencente à linha de montagem. Considera a quantidade de tempo transformado em produtos aprovados em relação à quantidade de tempo total trabalhado Planejamento e Controle da no Chão de Fábrica É um sistema de chão de fábrica orientado para melhorar o desempenho que complementa e aperfeiçoa o planejamento e controle de produção principal da empresa. Serve para aumentar a dinâmica e a resposta nas correções no planejamento e controle de curtíssimo prazo. Segundo Corrêa (2001) o SFC cumpre dois papéis. Um é aquele de controlar a produção. Ou seja, considera o que realmente foi produzido e como foi produzido e permite comparações com o que estava planejado ser produzido, em caso de não conformidades, permitir o disparo de ações corretivas. O outro papel é de liberar as ordens de produção, tendo a preocupação de detalhar a decisão de programação de produção definida pelo MRP. O SFC tem a preocupação de garantir que o plano definido pelo MRP seja cumprido. Podemos verificar que independentemente do grau de perfeição do planejamento de produção de uma empresa, a realidade nem sempre ocorre conforme o que foi planejado. Erros de previsão, qualidade, gargalos de capacidade, quebras de máquinas podem acontecer fazendo a produção sofrer no seu desempenho e na sua eficiência. O SFC em geral consegue enxergar esses problemas e atua nas suas prevenções e correções. 2.5 Gestão da Capacidade no Curtíssimo Prazo Uma vez estabelecido o planejamento de produção da empresa para um determinado período, cabe a produção e em particular a linha de montagem cumprir o programa considerado. No entanto, na prática não conformidades podem aparecer e diversos problemas podem fazer com que as premissas consideradas pelo planejamento da empresa não sejam satisfeitas. Por exemplo: (i) problemas de qualidade ou complexidade na execução de um produto podem fazer com que os tempos de produção reais de um produto sejam maiores do que o considerado pelo setor de tempos da empresa; (ii) a taxa de eficiência de utilização não considera eventuais quebras em um mesmo período mesmo que na média esteja dentro do planejado; (iii) atrasos no recebimento de materiais de fornecedores internos ou externos podem fazer com que os recursos fiquem ociosos, perdendo-se capacidades; (iv) tempos de set-up assumidos consideram tempos médios e os tempos reais podem depender da seqüência com que liberamos as ordens de produção das demais operações ou máquinas; e (v) curva de aprendizagem entre seqüência de produtos diferentes. Pode haver curvas diferentes para mesmos produtos estando em seqüência de fabricação diferente. 3. Estudo empírico na linha de montagem de uma empresa calçadista A seguir apresenta-se a pesquisa empírica de um método de implementação do planejamento e controle da produção no curtíssimo prazo aplicado em uma linha de montagem em uma ENEGEP 2004 ABEPRO 96
5 empresa calçadista. PASSO 1 Proposição de um Sistema de Indicadores de planejamento e controle da produção no curtíssimo prazo. Foram definidos os indicadores de produção da linha de montagem que serão analisados periodicamente pela equipe de gestão. São eles: 1. Eficiência Orçada: é a relação da produção planejada e a produção concluída no final do período. 2. Eficiência técnica da Mão de Obra: é a relação entre a quantidade de produtos produzidos(minutos) e a quantidade de pessoas(minutos) na linha de produção em um determinado período. 3. Perda de produto: é a quantidade de produto(minutos) que deixou de entrar na linha de montagem por qualquer motivo que não seja linha parada. 4. Linha parada: é a quantidade de minutos que a linha ficou parada por qualquer motivo; 5. Índice de retrabalho: é a relação entre a quantidade de produtos com problema de retrabalho identificado na linha de montagem e a quantidade de produto que entrou na linha em um determinado período. 6. Conserto: é a relação entre a quantidade de produtos refugados em relação à quantidade de produto que entrou na linha em um determinado período. Cada indicador tem sua meta definida pela empresa e informada ao setor de produção e a linha de montagem correspondente. PASSO 2 Proposição de uma estrutura, equipe de trabalho e rotina para registrar, coletar e analisar os indicadores periodicamente. O sistema de planejamento e controle de produção no curtíssimo prazo tem a seguinte estrutura, conforme fig.1, descrita abaixo: Painel de indicadores, grupo de gestão dos indicadores, pontos de registros de consertos, retrabalho e perda de produção na linha de montagem, sistema de cartão verde e vermelho e rotina de coleta e registro dos dados. Painel de Controles: O painel de Controles é o local de registro periódico de todos os dados levantados na linha de montagem assim como, as respectivas metas definidas pela direção da empresa para esses indicadores. São registrados no painel os seguintes dados: os produtos planejados e em fabricação, o tempo unitário padrão de produção, meta de produção diária do produto, meta do índice de conserto, meta do índice de retrabalho, meta do índice de perda de produção, meta do índice de eficiência de mão-de-obra do produto e a meta da eficiência de produção. Os dados são registrados de hora em hora e acumulados diariamente e semanalmente. Ficam registrados os dados das últimas três semanas, dos cinco últimos dias acumulados diariamente e das oito últimas horas. Coleta e registro de dados: Periodicamente é feita a coleta dos dados coleta horária. São registrados no painel os seguintes dados: quantidade produzida, quantidade de produtos que entrou na linha de montagem, Índice de: retrabalho, conserto e perda de produção, eficiência de mão-de-obra e eficiência de produção. ENEGEP 2004 ABEPRO 97
6 Modelo: Metas: 15:45 às 16:33 6:45 às 7:45 7:45 às 8:45 8:45 às 9:45 9:45 às 10:45 10:45 às 12:45 12:45 às 13:45 13:45 às 14:45 14:45 às 15:45 TOTAL CONTROLE DE INDICADORES Esteira: Mês: Tempo: Pares/pessoa: Meta do Orçamento / dia: Meta hora: Qualidade Acompanhamento Semanal Faltas esteira Orçada Abast. M Acompanhamento Mensal Faltas M T Abast. s T XXIV Encontro Nac. de Eng. de - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 Painel de controle Coleta e Registro dos dados EFICIÊNCIA TÉCNICA EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO Horários Acumulada Prevista Orçada Eficiência Perda de Abastecimento Refugo / Consertos Retrabalhos Calçado fora da Eficiência Perda de Refugo / Conserto Retrabalhos CONSERTO Orçada Eficiência Perda de Refugo / Conserto Retrabalho PERDA DE PAINEL /PRODUÇÃO RETRABALHO corte Acabamento costura Montagem RETRABALHO RETRABALHO SISTEMA DE CARTÃO VERDE E VERMELHO DE FORNECIMENTO DE M. P. Fig. 1 Sistema de planejamento e controle da produção do chão de fábrica Perda de painel/produção: A perda de produção é a quantidade de produto que não entrou na linha de montagem pelos seguintes possíveis motivos: linha de montagem parada ou produto que entra na linha de montagem pela segunda ou mais vezes. Esse indicador interfere na eficiência de mão-de-obra e na eficiência de produção atraso de produção. O índice de perda de produção é a razão entre a quantidade de produto que não entrou na linha de produção e a meta de produção. Conserto: É caracterizado como conserto quando o problema de qualidade resultar em um consumo adicional de matéria prima. Esse indicador informa a necessidade de planejamento de nova matéria prima quando o índice de conserto é superior a meta estabelecida, interfere na eficiência de produção e na eficiência da mão-de-obra. O índice de conserto é a razão entre a quantidade dos produtos consertados e a quantidade de produto que entrou na linha de montagem. Retrabalho: O retrabalho é um problema de qualidade e que para sua solução é necessário somente o tempo de mão-de-obra da linha de montagem. Esse indicador interfere no sistema de planejamento e controle da produção no curtíssimo prazo através da eficiência da mão-deobra e da eficiência de produção. O índice de retrabalho é a razão entre a quantidade de produto retrabalhado e a quantidade de produto que entrou na linha de montagem. Sistema de cartão verde e vermelho de fornecimento de matéria prima: O sistema de cartão verde e vermelho serve para informar ao grupo gestor as não conformidades existentes na linha de montagem com relação à falta ou ao atraso no fornecimento, no curto prazo, da matéria prima do próximo lote de fabricação. Os cartões verde e vermelho são para informar visualmente ao grupo gestor a situação real do abastecimento da sua linha de montagem para o próximo lote de fabricação. Essas não conformidades serão corrigidas imediatamente pelo grupo gestor e servirá como base para os ajuste do sistema de planejamento e controle de produção de médio prazo futuro. ENEGEP 2004 ABEPRO 98
7 Eficiência técnica ou de mão-de-obra: A eficiência técnica ou de mão-de-obra é o índice de utilização da mão-de-obra dos funcionários alocados na linha de montagem nas operações de fabricação do produto. Esse índice interfere no planejamento de mão-de-obra e da produção da linha de montagem, custo operacional e eficiência de produção. Ela é calculada pela divisão entre a quantidade de produto fabricado, com qualidade adequada, em minutos e a quantidade de mão-de-obra existente na linha de montagem em minutos. Eficiência de : Eficiência de produção é a razão entre a quantidade de produto fabricado e a meta de produção. Esse indicador interfere no planejamento de produção da linha de montagem e no atraso de entrega dos produtos. Durante a pesquisa foi observado que a eficiência de produção pode ter uma interpretação errada e interferência bastante negativa no sistema de planejamento e controle de produção. O grupo na tentativa de melhorar a utilização de mão-de-obra buscou como meta o aumento da eficiência técnica. Para isso, o gerente da linha de montagem diminuiu o número de funcionários da linha de montagem ou seja, o total de minutos disponíveis de mão-de-obra de manufatura de produtos diminuiu. A partir dessa decisão, a relação entre a quantidade total de produtos produzidos, em minutos, e a quantidade de funcionários, em minutos, disponíveis para produção na linha de montagem aumentou indicando uma melhoria na eficiência técnica ou de mão-de-obra da linha de montagem. No entanto, pode-se observar uma diminuição na quantidade de produtos produzidos. Esse fato trouxe para o sistema de planejamento e controle da produção uma necessidade de constantes ajustes de reprogramações. Pois, à medida que a eficiência técnica ou de mão-de-obra aumentava o número total de produtos fabricados se afastava da meta estabelecida pelo sistema de planejamento. Reunião periódica de análise do sistema de planejamento e controle da produção: A reunião de análise do sistema de planejamento e controle da produção de curtíssimo prazo é uma atividade periódica feita pelo grupo de gestão da linha de montagem e serve para controlar a produção e o fluxo de matéria prima no curto prazo: em outras palavras, considera o que e como realmente foi produzido e o abastecimento de matéria prima para o próximo lote de produção. Com isso, permite comparações com o que estava planejado ser produzido ou entregue metas para, em caso de não coincidência, permitir as respectivas ações corretivas. Cabe salientar que a análise do sistema de planejamento proposto consiste na verificação do cumprimento das metas e prazos estabelecidos pelo setor de planejamento da produção da empresa. Não é função primeira do sistema proposto fazer um planejamento inicial da produção de curto prazo. Essa atividade está ligada e é de responsabilidade do setor de planejamento de produção da empresa. No entanto, nessa reunião o grupo de gestão analisa os dados estabelecidos pelo setor de planejamento e identifica e atua nas as não conformidades de produção ou de fornecimento de matéria prima. Após, o grupo ajusta o planejamento e controle de produção de curtíssimo prazo e informam ao setor de planejamento as não conformidades ocorridas e suas respectivas soluções para futuros planejamentos. 4. Considerações Finais Esse artigo discute a necessidade das empresas calçadistas terem de maneira sistematizado uma rotina de planejamento e controle da produção no curtíssimo prazo como atividade estratégica de produção. E, também, propõe um sistema de planejamento e controle da produção do chão de fábrica no curtíssimo prazo para uma linha de montagem de uma empresa calçadista através de um exemplo empírico da utilização dos conceitos do índice de eficiência global proposto por Seiichi Nakajima. O autor faz uma análise da importância da definição e do controle dos indicadores de produção acima propostos e da gestão fina do fornecimento de matéria prima para o próximo lote de produção no sistema de planejamento e controle da produção do chão de fábrica no ENEGEP 2004 ABEPRO 99
8 curtíssimo prazo. Como também, enfatizar que a análise crítica desses indicadores e um posicionamento rápido e exato do fornecimento de matéria-prima permitirão a identificação das não conformidades que irão comprometer o planejamento e controle da produção geral da empresa e suas metas estratégicas, cumprimento da entrega e a utilização eficiente dos seus recursos internos de produção. Finalmente, para que isso possa ser feito os modelos tradicionais de gestão da produção no piso de fábrica precisam ser quebrados. O autor desse artigo propõe que cada linha de montagem traga para sua rotina a responsabilidade e ação no planejamento e controle da sua produção de curto prazo. Para isso, é preciso que o setor em questão tenha sob seu comando um grupo de gestão interdepartamental dos setores de materiais (PCP), manutenção, qualidade e processo de fabricação sob seu comando e com governabilidade para atuar nas não conformidades levantadas nas reuniões de gestão do sistema proposto. 5. Referências ANTUNES, José A. V. Antunes (1998) - Em Direção à uma Teoria Geral do Processo na Administração da : Uma Discussão Sobre a Possibilidade de Unificação da Teoria das Restrições e da Teoria que Sustenta a Construção dos Sistemas de com Estoque Zero, Tese de Doutorado, PPGA/UFRGS, Porto Alegre COX III, James F., SPENCER, Michael S. (2001). Manual da Teoria das Restrições. Porto Alegre, Editora Bookman. CORRÊA, Henrique L. (2001) - Planejamento, Programação e Controle da. Atlas. São Paulo GOLDRATT, Eliyahu M., COX, Jeff (1997) - A Meta. 12.ed. São Paulo: Educator. NAKAJIMA, S. (1988) - Introduction to TPM Total Productive Maintenance, Cambridge, MA: Productivity Press. OHNO, Taiichi. (1997) O Sistema Toyota de Além da produção em larga escala. Editora Bookman. Porto Alegre. SHINGO, Shigeo. (1996a) O Sistema Toyota de Do ponto de vista da engenhara de produção. Editora Bookman. Porto Alegre. SHINGO, Shigeo. (1996b) Sistemas de com Estoque Zero: O Sistema Shingo para Melhorias Contínuas. Porto Alegre: Bookman. ENEGEP 2004 ABEPRO 100
Aumento da eficiência operacional através da abordagem de Gestão dos Postos de Trabalho (GPT): um estudo de caso na indústria de medicamentos
Aumento da eficiência operacional através da abordagem de Gestão dos Postos de Trabalho (GPT): um estudo de caso na indústria de medicamentos João Carlos Almendros de Oliveira (FA.RS) jcarlosalmoliv@ibest.com.br
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1
Leia maisKEY WORDS: Workplace, Management, Productivity. 1. A Problemática de Trabalho
UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DAS RESTRIÇÕES DOS SISTEMAS PRODUTIVOS: A GESTÃO SISTÊMICA, UNIFICADA/INTEGRADA E VOLTADA AOS RESULTADOS DO POSTO DE TRABALHO José Antonio Valle Antunes
Leia maisPROJETO DE CÉLULA DE MANUFATURA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisEstratégia de Gestão dos Postos de Trabalho Um Estudo de Caso na Indústria de Alimentos
Estratégia de Gestão dos Postos de Trabalho Um Estudo de Caso na Indústria de Alimentos Altair Flamarion Klippel (KLIPPEL Consultores Associados) altair@klippel.com.br José Antonio Valle Antunes Júnior
Leia maisO aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisOEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisProf. Linduarte Vieira da Silva Filho
Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração
Leia maisClovis Alvarenga-Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques
Leia maisNíveis de Estoque e Reposição
Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente
Leia maisPPCP: Um estudo de caso em uma micro empresa de alimentos Artigo de Iniciação Científica
PPCP: Um estudo de caso em uma micro empresa de alimentos Artigo de Iniciação Científica Carlos Augusto Dal Bosco carlosaugustodb @hotmail.com João Paulo Cechinel jp.cechinel@hot mail.com Reinaldo F. Guerra
Leia maisExcelência Operacional na Cadeia de Valor
Excelência Operacional na Cadeia de Valor 20min das 09h00min às 09h20min Como acelerar a trajetória para Excelência Operacional Captura de valor na Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão
Leia maisMODELO DE APLICAÇÃO PRÁTICO DA TOC
MODELO DE APLICAÇÃO PRÁTICO DA TOC Luciano Oliveira das Neves (UniAnchieta ) nevesvieira@hotmail.com Marco Antonio Paletta (UniAnchieta ) professor.paletta@bol.com.br O objetivo deste artigo e demonstrar
Leia maisTPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018
TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN
Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o
Leia maisProfa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4
Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4 O que significa traçar o sistema de produção? Significa criar um ambiente
Leia maisAPLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial
Leia maisCaptura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão a partir da microeconomia da firma
VIII Congresso de Sistemas Lean Em busca da excelência do fluxo de valor Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão a partir da microeconomia da firma 29 e 30 de junho Florianópolis - Mercure
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL (parte 2)
ORÇAMENTO EMPRESARIAL (parte 2) 2) TIPOS DE ORÇAMENTO 2.1) Orçamento de Tendências Uma prática muito comum tem sido utilizar os dados passados para projeções de situações futuras. Tal prática tem dado
Leia maisManutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).
5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.
Leia maisFoz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO A PARTIR DA MANUTENÇÃO
Leia maisGestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Marcelo Ferreira Consultor Lean Printing
Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Consultor Lean Printing Apresentação Pessoal Objetivo Conceituar a metodologia do OEE e identificar oportunidades de
Leia maisRevista Intellectus Ano VIII Nº. 21
A APLICAÇÃO DA GESTÃO DO POSTO DE TRABALHO (GPT) EM UMA EMPRESA ELETRO-ELETRÔNICA COMO FERRAMENTA DE DEFINIÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO PRODUTIVO The implementation of the Management Workstation (GPT)
Leia maisADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston
ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston 20030917 Adm250 Administração da Produção 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE
Leia maisProdução Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta;
Produção Enxuta Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 8º período Setembro de 2010 SUMÁRIO 1. Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção
Leia maisUma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais
Leia maisAutores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES
Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES Atualmente, muito se fala sobre indústria 4.0 e como a informatização e
Leia maisConceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP
Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro
Leia maisa) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
Leia maisa) O aumento da complexidade e a rápida obsolescência dos produtos. b) Aprendizado mais rápido para eliminar falhas do processo.
14 1. Introdução 1.1. Contexto Histórico O Sistema de Produção Just-in-Time (JIT) teve seu início no Japão no início da década de 70 e tinha como principais objetivos, além da redução de todo tipo de estoques:
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração
Leia maisTÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL
TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisLaboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática
Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 A Gestão das Operações de Produção e Serviços nos dias de hoje, 1 Motivação e objetivo deste capítulo, 1 Os 7+1 Vs da complexidade nas operações de bens e serviços, 2 A variedade
Leia maisProf Dr. Carlos Roberto Regattieri
Utilização do Indicador de Eficiência Global (OEE Overall Equipment Effetiveness), aplicado a melhoria contínua e indicadores em Empresas Manufatureiras, e em Laboratório de Manufatura - ICIM, de acordo
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisAula 03 Conceitos Atuais de Manutenção
TPM. (Total Productive Maintenance): O TPM consiste em um procedimento de administração da manutenção que teve início por volta dos anos 50 e apresentou resultados expressivos na economia Japonesa na década
Leia maisSistema NEWPROD. Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência
Sistema NEWPROD Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência Competitividade Nós temos que ser melhores que as outras Empresas Este é o conceito para os próximos anos Medir NEWPROD Somente pode
Leia maisMárcio Soares Torres Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO E MATERIAIS COM BASE NA SINERGIA ENTRE O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES Márcio Soares Torres Pontifícia Universidade
Leia maisPPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção
PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção Conceitos e Funções Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Elementos para o sucesso da estratégia de manufatura Objetivos São prioridades competitivas
Leia mais08/11/2011 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PRODUTOS OU SERVIÇOS FLUXO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Na realidade, toda indústria é um fluxo contínuo de materiais que são processados ao longo de várias atividades no sistema produtivo. Essa dinâmica
Leia maisEngenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA
Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade
Leia maisCÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS
197 CÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS CALCULATION OF THE OEE INDEX - OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS IN A COST CENTER
Leia maisATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO.
ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. COMO PODEMOS TE AJUDAR! Com o sistema de gestão Q4-ERP te ajudamos a automatizar atividades que são feitas de forma manual, integrando os
Leia maisModelo de Gestão para Excelência Foco em Lean
Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean A maior finalidade de um sistema produtivo é estabelecer um alinhamento entre a CAPACIDADE e a DEMANDA atual e futura que proporcione maiores resultados para
Leia maisProf. Jean Cavaleiro. Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA:
Prof. Jean Cavaleiro Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO Introdução Conceituar planejamento e controle da produção; Relação produção e demanda; Relação produção e outras áreas da empresa;
Leia maisResumo Aula-tema 05: Planejamento da Produção: Elaboração do Plano de Produção
Resumo Aula-tema 05: Planejamento da Produção: Elaboração do Plano de Produção A primeira forma de produção conhecida foi o artesanato, que teve sua origem na Idade Média. O artesão era independente, contando
Leia maisApresentação / Objetivos - VOLUME 1
Apresentação / Objetivos - VOLUME 1 VOLUME 1 Conceitos do MEGA Manufatura VOLUME 2 MEGA Manufatura Funções Cadastrais VOLUME 3 MEGA Manufatura Funções Operacionais VOLUME 4 MEGA Manufatura Funções de Planejamento
Leia maisContextualização e noções básicas do CEQ
Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto
Leia maisVolpe Enterprise Resource Planning
Volpe Enterprise Resource Planning Este manual não pode, em parte ou no seu todo, ser copiado, fotocopiado, reproduzido, traduzido ou reduzido a qualquer mídia eletrônica ou máquina de leitura, sem a expressa
Leia maisModelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade
Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades
Leia maisMANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS
MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS AGENDA Apresentação da Empresa 2BLean Tempo de desenvolvimento de um Molde de Injeção O que é Lean Aplicações Desperdícios SMED para reduzir o tempo
Leia maisMuito Obrigado. Os materiais disponíveis listados em um inventário
1 Inventário e a Administração de Empresas Inventário basicamente é uma lista de bens e materiais disponíveis em estoque que estão armazenados na empresa ou então armazenados externamente mas pertencentes
Leia maisJUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L
O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.
Leia maisPlanejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN
DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN Manutenção Produtiva Total Prof a Carla R. Pereira 1 FOCO NOS EQUIPAMENTOS Foco nos equipam entos Redução de setup Prevenção
Leia maisUnidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção Prof. Fabio Uchôas Planejamento e controle da produção Planejamento e controle Objetiva garantir que os processos
Leia maisVERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2012 PROVA
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Capacidade O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à ideia de competência, volume máximo
Leia maisQuebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016
Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior
Leia maisAULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:
AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação
Leia maisTROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar
TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar RESUMO Devido ao aumento da competitividade entre as empresas, torna-se imprescindível obter
Leia maisO QUE É A TOC? TEORIA DAS RESTRIÇÕES 01/12/2014. Prof. Msc. Marco Aurélio. Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção
Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Prof. Msc. Marco Aurélio TOC = THEORY Of CONSTRAINTS TEORIA DAS RESTRIÇÕES 2 QUANDO E COMO SURGIU A TOC? 1988 -EUA Eliyahu Goldratt Físico israelense
Leia maisPalavras-chaves: Mentalidade Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor, desperdícios
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO PAINEL EM UMA EMPRESA MADEREIRA DE MÉDIO PORTE LOCALIZADA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM Claudio Mauro Vieira
Leia mais7) Plano de contas - elaboração
Módulo 4 7) Plano de contas - elaboração 7.1) Como medir os custos da qualidade? 7.2) Plano de contas: custos da qualidade 7.2.1) Custos da prevenção 7.2.2) Custos da avaliação 7.2.3) Custos das falhas
Leia maisDIAGNÓSTICO DO ESTÁGIO LEAN DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL DE GRANDE PORTE
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. DIAGNÓSTICO DO ESTÁGIO LEAN DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL DE GRANDE PORTE Gilmar Santos Silva (UFC) gilmar.santos@vicunha.com.br Sérgio José Barbosa Elias (UFC)
Leia maisMANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL: UMA ANÁLISE CRÍTICA A PARTIR DE SUA INSERÇÃO NO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL: UMA ANÁLISE CRÍTICA A PARTIR DE SUA INSERÇÃO NO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO José Antônio Valle Antunes Junior Professor do Programa do PPGEP/UFRGS e Sócio-Gerente da PRODUTTARE
Leia mais03 Continuação de 02. O papel estratégico e objetivos da Produção
03 Continuação de 02 O papel estratégico e objetivos da Produção Cobertos neste capítulo Objetivos estratégicos das operações Ambiente Estratégia de operações O papel e a posição competitiva das operações
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito
Leia maisCurso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências
Leia maisAnálise dos Sistemas Produtivos
UNIVRSIDAD DO STADO D SANTA CATARINA CNTRO D CIÊNCIAS TCNOLÓGICAS CCT CURSO D NGNHARIA D PRODUÇÃO SISTMAS Análise dos Sistemas Produtivos Pesquisa Operacional II POP II Prof. Adalberto J. Tavares vieira
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II [Qualidade] Adriano J. Holanda 7/8/2017 Qualidade Definição: Do latim qualitas, qualidade é um atributo ou propriedade. Em negócios, engenharia e manufatura, qualidade tem o significado
Leia maisOs ganhos com a implantação do SMED
Os ganhos com a implantação do SMED A metodologia mostra que é possível alcançar bons resultados sem investimentos caros e vem se tornando uma decisão viável em muitas fábricas de embalagens de papelão
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia maisMRP - Material Requirement Planning
MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas
Leia maisPROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS
PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS Considerações Iniciais Preactor APS Conceitos Básicos Modelagem - Gráfico de Gantt - Sequenciamento Prof. Dr. Mauro Enrique Carozzo Todaro
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
Leia maisUsinagem de cabeçotes de motor para motos: redução dos refugos e aumento da produtividade da usinagem
Estudo de caso Usinagem de cabeçotes de motor para motos: redução dos refugos e aumento da produtividade da usinagem Redução dos refugos da produção Aumento da produtividade Aumento dos lucros Perspectiva
Leia maisMarcelo Ferreira. Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica
Especialista do Segmento Gráfico Marcelo Ferreira Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica Conhecimentos práticos e teóricos de toda a cadeia produtiva, administrativa e de custeio
Leia maisKANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após
Leia maisFundamentos da Administração da Produção. DMAIC Etapas: Analisar- Melhorar-Controlar. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira.
Fundamentos da Administração da Produção DMAIC Etapas: Analisar- Melhorar-Controlar Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br 3.1 Ferramentas de Análise Métodos para determinação da causa raiz
Leia maisMinimização dos estoques uma análise estratégica baseada no Sistema Toyota de Produção
Minimização dos estoques uma análise estratégica baseada no Sistema Toyota de Produção Alexandro dos Reis (UNISINOS) alex@stihl.com.br Gunar Sydow (UNISINOS) bgunar@stihl.com.br Marcelo Leoni (UNISINOS)
Leia maisInovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda
Inovar está na moda Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA O mercado de Moda exige, cada vez mais, grande velocidade em acompanhar
Leia maisAPRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS
APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SES PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 5 empresas e 3 regiões de mercado.
Leia maisM odelo J a ponês S istem a Toyota. S egura nça do T ra ba lho
M odelo J a ponês S istem a Toyota S egura nça do T ra ba lho P AR T E I M odelo J a ponês I ntroduçã o Do início do século XX até perto da metade dos anos 70, o mundo das organizações foi dominado pelos
Leia maisPergunta importante:
Conceitos e visões sobre os custos da Qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A qualidade é custo ou investimento? Pergunta importante: O custo da qualidade da sua organização está revertendo em
Leia maisReflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)
. 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos
Leia maisCONCEITOS DE EFICIÊNCIA GLOBAL
ROBUSTECIMENTO DA GESTÃO DA PRODUÇÃO DE PLACAS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DO INDICADOR DE DESEMPENHO OEE Por: Jadir Dadalto ArcelorMittal Brasil Riberto Barros Araújo Primvs Inter Pares, Aluizio Francisco
Leia maisImportância da consultoria
Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista
Leia maisSISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO HISTÓRIA Toyoda Sakichi 1867/1930 fundador da Toyota Motor Company Toyoda Kiichiró 1894/1952 primeiro presidente da Toyota e pai do carro de passageiros japonês TaiichiOhno criadordosistemajustintime.
Leia maisReflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)
. 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METALÚRGICOS AUXILIADO PELO GRÁFICO DE GANTT: UM ESTUDO DE CASO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METALÚRGICOS AUXILIADO PELO GRÁFICO DE GANTT: UM ESTUDO DE CASO Cristian Dekkers Kremer (UTFPR) cristian_dk@ig.com.br João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@pg.cefetpr.br
Leia maisGerenciamento de projetos na construção civil predial - uma proposta de modelo de gestão integrada GIULLIANO POLITO 19/09/2013
Gerenciamento de projetos na construção civil predial - uma proposta de modelo de gestão integrada GIULLIANO POLITO 19/09/2013 Introdução O aumento da competitividade no setor e o aumento da complexidade
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Na manutenção moderna, é extremamente necessário pensar e agir estrategicamente, para que a atividade de manutenção se integre de maneira eficaz ao processo produtivo contribuindo, efetivamente, para que
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Aquisição de Recursos Materiais Objetivos Compreender: A dinâmica da aquisição de materiais; Conceitos de recursos materiais e de estoques; Formas típicas de organização da função
Leia mais