CONSIDERAÇÕES SOBRE O APONTAMENTO DA PRODUÇÃO

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1 CONSIDERAÇÕES SOBRE O APONTAMENTO DA PRODUÇÃO Fábio Favaretto Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas ( Abstract Necessary plans to suport market demand using productive resources are generated by the production planning and scheduling functions. Production control verifies if there were diferences between the plans and schedules and the real production. This control is done based on production data appointed manually or automatically colected. All plans and schedules must be controlled. There are three kinds of appointment process: manual, using data collectors and automated collection. Considerations are done about this kinds of appointment and the needs of control data. Key words: production control, production appointment. 1 Introdução O cenário industrial atual impõe uma forte pressão nas empresas de manufatura, em termos de se manter no mercado ou obter vantagens competitivas. Todos os setores das empresas são afetados, e devem responder da melhor forma possível, contribuindo para o todo. Os setores responsáveis pelo planejamento e controle da produção (PCP) realizam o planejamento das atividades produtivas que devem atender às necessidades da empresa. Este planejamento é feito com base em ferramentas e cálculos que apresentam bons resultados, porém não são perfeitos e, portanto, existe a necessidade de uma verificação daquilo que foi executado, para confronto com aquilo que foi planejado. Este processo é chamado de controle da produção, e tem o objetivo de fornecer informações de retorno (feed back) ao planejamento, permitindo uma base histórica para planejamentos futuros e também permitindo que novos planos sejam feitos para cobrir erros ou desvios de planos passados ou em execução. O controle da produção é necessário para a realização do planejamento, fornecendo dados de eventos ocorridos na produção, como peças e quantidades executadas, horários de início e término de atividades, entre outros. Estes dados podem ser obtidos de diversas formas, sendo a mais difundida o apontamento manual. Este consiste em anotações que são feitas no ambiente produtivo, e que são repassadas ao planejamento, para executar o controle da produção. Apesar da importância do controle da produção, o apontamento não recebe a devida atenção nos meios acadêmico e industrial. Este trabalho apresenta uma contribuição a este assunto, através de uma descrição dos processos mais comuns de coleta de dados de controle da produção. Em outra seção são apresentadas as necessidades de dados de ENEGEP 2002 ABEPRO 1

2 controle para a realização do planejamento e programação da produção. Também são apresentadas algumas alternativas para o apontamento obter dados mais precisos e abrangentes. Finalizando, são apresentadas as conclusões obtidas na realização deste trabalho. 2 Controle da produção Segundo PORTER (1999), pesquisas recentes têm mostrado que uma das áreas chave para todas as empresas de manufatura é a função de controle da produção. Isto é devido ao fato de ser a função geradora de dados necessários em várias outras funções das empresas. MARTINS e LAUGENI (1998) relacionam a função controle com o controle do processo produtivo e da produtividade. Desta forma, a preocupação está em saber o que aconteceu em relação à movimentação de materiais e execução das operações de produção, e para controle da produtividade é necessário medir as entradas e saídas do sistema. ASKIN e STANDRIDGE (1993) apresentam um fluxo de informações e atividades de manufatura, onde sensores e equipamentos de controle numérico por computador fazem uma aquisição de dados de controle para realimentação do processo de produção. Não são apresentados detalhes desta aquisição. ZACCARELLI (1986) atribui ao controle funções relacionadas com a execução da produção, através do preenchimento de impressos utilizados para preparar dados que serão utilizados pela administração. Além desta, outras funções são comparações entre o realizado e o programado e a informação de clientes e outros setores sobre o andamento dos trabalhos da fábrica. As comparações apresentadas são: - Controle do plano de fabricação. - Controle das datas de término. - Controle das quantidades produzidas. - Controle de mão de obra. - Controle de máquinas. - Controle de materiais e - Controle de trabalhos em processamento. TUBINO (2000) coloca a função de acompanhamento e controle da produção fechando o ciclo de atividades desenvolvidas pelo planejamento e controle da produção, dando suporte ao sistema produtivo para garantir que as atividades planejadas e programadas para o período sejam cumpridas. Com isso é possível verificar, entre outros, os desvios ocorridos, permitindo ações corretivas. 3 Apontamento de produção Conforme visto na seção anterior, o controle da produção é completamente baseado em informações sobre eventos que ocorreram durante as atividades produtivas. Segundo TUBINO (2000), é possível coletar e armazenar dados sobre tudo que está acontecendo no processo produtivo, porém, se nenhuma ação efetiva em benefício para a empresa resultar desta coleta, ela deve ser revista e eliminada. Um dos conjuntos de dados mais importantes para o controle é saber quais atividades de produção foram realizadas, quais as datas e horários de término e as quantidades produzidas. A coleta destes dados em ambientes de produção em lotes ou com grandes volumes de produção, é feita geralmente ao término ou durante a operação. Exceto nos casos onde esta coleta é feita automaticamente, o operador deve anotar ou digitar estes dados. ENEGEP 2002 ABEPRO 2

3 Este apontamento manual é funcional, porém apresenta uma série de problemas. Um destes é o fato que toda atividade humana está sujeita a erros. Outro problema é a confiabilidade dos dados apontados, pois isso depende da precisão com que o operador faz contagens, medições, cálculos, cronometragens e outras observações. Também pode ser um problema a freqüência com que este apontamento é feito, pois quanto menor for, mais tempo irá demorar até que os dados sejam conhecidos. O apontamento manual é feito com o preenchimento de tabelas, formulários ou impressos destinados a esta finalidade. Na elaboração destes, deveriam ser considerados todos os dados necessários ao controle. Porém isso implicaria em uma grande carga de trabalho extra para os operadores, além de suas tarefas produtivas normais. Desta forma, são selecionados alguns dados que serão então coletados no apontamento. Devido aos problemas apresentados, são comuns situações onde não existe uma confiança absoluta dos dados coletados e disponibilizados pelo controle da produção. Isso faz com que sejam utilizados controles paralelos e individuais, além de exigir um esforço para confirmação dos dados existentes ou ainda para coletar dados que faltam. Com isso, o planejamento trabalha com dados pouco precisos, ou até mesmo incorretos, fazendo com que os próximos planos e programas de produção sejam distorcidos, o que gera um ciclo de imprecisões. Estas imprecisões são sentidas em todos os níveis da hierarquia do planejamento e controle da produção. 4 Necessidades de apontamento da produção Nesta seção serão apresentadas as principais necessidades de dados de controle da produção. A princípio, todo dado gerado pelo planejamento deveria ser verificado, porém devido ao grande esforço necessário para tal, pode ser feita uma priorização destes dados. Da forma como os dados de controle são coletados, eles podem ser utilizados pela programação e pelo planejamento detalhado da produção (cálculo das necessidades de materiais MRP). A programação trata da seqüência de operações nos recursos produtivos. Este programa indica, para cada operação de cada componente dos produtos, a quantidade e seus horários de início e término previsto em determinado recurso. O controle da produção pode obter exatamente estes dados e verificar se o programa foi cumprido. Caso tenham ocorrido desvios, é necessário que o programa seja refeito. O cálculo das necessidades de materiais gera as ordens de produção dos componentes dos produtos, indicando as quantidades e datas previstas de início e término da obtenção dos componentes. Estes dados também podem ser obtidos diretamente do controle da produção, permitindo a verificação de desvios que ocasionem a necessidade de refazer os cálculos de necessidade de materiais. Em níveis de planejamento mais elevados, existe a necessidade de redução do grau de detalhamento dos dados de controle obtidos pelo apontamento. O plano mestre de produção apresenta as necessidades de produção dos produtos finais, com intervalo de tempo em semanas. Como os dados de controle são obtidos com intervalos de horas ou de dias, existe a necessidade de agregação dos mesmos. Da mesma forma, o apontamento está relacionado com o controle de operações dos componentes dos produtos finais, havendo então mesma necessidade de agregação e transformação dos dados coletados. Um nível mais elevado de agregação dos dados é necessário quando existe um planejamento da produção com base em famílias de produtos ou em intervalos mensais. Os dados brutos precisam então ser transformados para atender às necessidades. ENEGEP 2002 ABEPRO 3

4 5 Alternativas para o apontamento da produção Existem três categorias de processo de apontamento da produção: manual, com o uso de coletores de dados e coleta automática. O processo de apontamento manual de dados de controle da produção é feito através do preenchimento escrito de formulários, impressos ou planilhas. Esta operação pode ser feita pelo próprio operador do recurso produtivo ou por um funcionário específico. Os problemas sobre esta forma de coleta de dados já foram abordados. Vale dizer, entretanto, que se trata de processo simples de ser implantado e que demanda pouco investimento. Quando este processo é racionalizado, podem ser obtidos bons resultados quanto à precisão e freqüência dos dados obtidos. Em muitos casos, os dados coletados manualmente são digitados em sistemas de informação, para então serem disponibilizados. Outra categoria de processos de apontamento da produção é através do uso de equipamentos coletores de dados, como leitores de código de barras, teclados e computadores. Estes equipamentos eliminam a necessidade de escrever manualmente os dados dos apontamentos. Por exemplo, a identificação de um material ou de uma ordem de produção pode ser feita rapidamente com a utilização de código de barras, eliminando a necessidade de escrever estes dados. Outras informações como a identificação do operador, produtos, códigos e locais pode ser obtida desta forma. Todas estas informações também podem ser obtidas com o uso de teclados e computadores, porém neste caso existe a necessidade de digitação, que substitui a escrita manual. Computadores permitem ainda que as informações sejam coletadas com o uso de recursos amigáveis como botões de comando e listas de dados, eliminando assim a necessidade de digitação. Um caso específico de teclados é quando este é constituído por poucos botões de acionamento, geralmente próximos ao recurso de produção. Com o acionamento destes botões, podem ser obtidas informações como o horário de acionamento e parada do equipamento ou o tipo de operação realizada, assim como motivos de paradas, trocas de ferramentas e outras funções. A utilização desta categoria de apontamento através de coletores ainda depende do operador, sendo que este desenvolve o processo de apontamento. Isto requer um desvio de atenção da própria atividade produtiva, indicando que a freqüência de coleta de dados de controle da produção não pode ser elevada, pois afetaria a atividade produtiva. Porém, a confiabilidade dos dados obtidos desta forma é superior à confiabilidade dos dados obtidos através do apontamento manual. Para implantação destes equipamentos coletores de dados não é necessário um investimento de grande porte, pois estes equipamentos são largamente utilizados em diversas aplicações. A última das categorias de processos de apontamento é a coleta automática de dados de controle da produção. Neste processo existem equipamentos instalados nos recursos produtivos que geram informações sem a necessidade de intervenção do operador. Estes equipamentos podem ser controladores, atuadores e sensores, entre outros utilizados para automação e controle do processo produtivo. Por exemplo, o mesmo equipamento utilizado para carregar um equipamento pode gerar a informação de controle sobre quantas peças foram carregadas no equipamento, e os horários destes eventos. Da mesma forma, vários outros dados de controle podem ser obtidos, como número de peças produzidas, tempos de produção e preparação, número de peças refugadas e identificações de materiais e produtos. Com a utilização destes equipamentos, a freqüência de coleta de dados é muito grande, pois a maioria destes gera várias informações por minuto. Isso gera a necessidade de um tratamento destes dados, visto seu volume e detalhamento serem grandes, o que inviabiliza sua disponibilização da forma como são coletados. Os dados obtidos desta forma são altamente confiáveis, além de estarem disponíveis imediatamente após sua ENEGEP 2002 ABEPRO 4

5 coleta. A implantação desta categoria de apontamento de dados requer investimentos elevados e qualificações específicas. 6 Conclusões O controle da produção é uma etapa importante na gestão da produção de empresas de manufatura. O apontamento manual é um processo de coleta de dados de controle largamente empregado. Também podem ser obtidos desta forma dados de controle de qualidade e para o custeio das atividades, entre outros. Devido à importância do apontamento da produção, este processo deve ser constantemente revisado, para garantir que os dados necessários sejam obtidos com a devida freqüência e precisão. Isto é válido tanto para apontamentos manuais como automatizados. A integração destes dados com sistemas de planejamento e controle da produção é necessária. Alguns destes sistemas possuem funcionalidades próprias para esta finalidade, sendo que os outros dependem de algum tipo de integração que garanta o registro destes dados. Referências bibliográficas ASKIN, R. G., STANDRIDGE, C. R. Modeling and analysis of manufacturing systems. John Wiley & Sons, FAVARETTO, F. Contribuição ao Processo de Gestão da Produção pela Utilização da Coleta Automática de Dados de Chão de Fábrica: Tese de doutorado, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2001 MARTINS, P. G., LAUGENI, F. P. Administração da produção. Editora Saraiva, MASKELL, B. Software and the agile manufacturer: computer systems and worldclass manufacturing. Productivity Press, PORTER, K.; LITTLE, D.; PECK, M.; ROLLINS, R. Manufacturing classifications: relationships with production control systems. Integrated Manufacturing Systems, Vol. 10, No. 4, ZACCARELLI, S. B. Programação e controle da produção. Livraria Pioneira Editora, TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. Editora Atlas, ENEGEP 2002 ABEPRO 5

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