Há 38 anos, um modelo de sucesso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Há 38 anos, um modelo de sucesso"

Transcrição

1 Há 38 anos, um modelo de sucesso

2 O Clínicas Hospital público, geral, vinculado academicamente à UFRGS Integrante da rede de Hospitais Universitários do Ministério da Educação Empresa pública de direito privado Visão: ser um referencial público de alta confiabilidade em saúde. Missão: prestar assistência de excelência e referência com responsabilidade social, formar recursos humanos e gerar conhecimentos, atuando decisivamente na transformação de realidades e no desenvolvimento pleno da cidadania.

3

4 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE CONSELHO DIRETOR PRESIDÊNCIA COMISSÃO DE LICITAÇÕES GABINETE DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA ASSESSORIA DE COMUN. SOCIAL SECRETARIA GERAL CONSULTORIA JURÍDICA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO VICE-PRESIDÊNCIA MÉDICA VICE-PRESIDÊNCIA ADMINISTRATIVA GRUPO DE ENFERMAGEM GRUPO DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GRUPO DE AUDITORIA INTERNA Coordenadoria de Gestão de Pessoas Seção de Remuneração Atualizado em julho/08, cfe. Ata 690ª AC

5 CONSELHO DIRETOR MINISTÉRIOS Ministério da Educação 1 representante Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 1 representante Ministério da Fazenda 1 representante Ministério da Saúde 1 representante UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Reitoria 3 representantes Faculdade de Medicina 3 representantes Escola de Enfermagem 1 representante HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE Presidente Presidente do Conselho

6 798 Leitos O Clínicas 161 Consultórios Emergência CC, CCA, CO e CTI Centro de Pesquisa Experimental Centro de Pesquisa Clínica 60 especialidades funcionários 290 professores UFRGS 344 médicos residentes Alunos Fonte: Relatório Anual 2008

7 PRODUÇÃO ANUAL consultas internações cirurgias partos 361 transplantes 2,8 milhões de exames M. Permanência = 8,3 dias Tx Mortalidade = 4,98% pacientes

8

9 BSC (Balanced Scorecard) é uma sigla que pode ser traduzida para Indicadores Balanceados de Desempenho. O termo Indicadores Balanceados se dá ao fato da escolha dos indicadores não se restringirem unicamente no foco econômico-financeiro, mas a utilização de indicadores focados em ativos intangíveis como: desempenho de mercado junto a clientes, desempenhos dos processos internos e pessoas, inovação e tecnologia.

10 Contribui para que se acompanhe o desempenho financeiro, monitorando, ao mesmo tempo, o progresso na construção de capacidades e na aquisição dos ativos intangíveis necessários para o crescimento futuro. É a somatória destes fatores que alavancará o desempenho desejado, criando valor futuro.

11 Desafios do planejamento: aprofundar questões críticas da gestão da estratégia; mobilizar as lideranças; comunicar a estratégia facilitando a comunicação de todos; alinhar toda a estrutura do hospital motivar para o envolvimento e gestão da estratégia como um processo permanente e contínuo

12 MAPA ESTRATÉGICO Representação gráfica resultante da utilização da ferramenta gerencial do BSC

13 MAPA ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO VISÃO Ser um referencial público de alta confiabilidade em saúde. 1 - SOCIEDADE 1.1 Comprometer-se com a qualificação do SUS e com políticas governamentais 1.2 Exercer a liderança acadêmica e de pesquisa 2 - CLIENTES 3 - SUSTENTABILIDADE 2.1 Ser referência em qualidade assistencial 2.2 Ser eficaz no ambiente para ensino e pesquisa 3.1 Assegurar o equilíbrio financeiro 3.2 Ampliar fontes de recursos 4.1 Garantir a utilização das melhores práticas assistenciais e a segurança do paciente 4. PROCESSOS 4.2 Garantir as melhores práticas de ensino e pesquisa integrados à assistência 5. APRENDIZADO E CRESCIMENTO 4.3 Buscar a excelência na governança institucional 5.1 Valorizar as pessoas 5.2 Promover cultura participativa e inovadora 5.3 Desenvolver competências 5.4 Promover a Gestão do Conhecimento VALORES Respeito à pessoa - Competência técnica - Trabalho em equipe - Comprometimento institucional -Austeridade - Responsabilidade social

14 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE Como a Sociedade está se beneficiando de nossas ações? OBJETIVO ESTRATÉGICO INICIATIVAS ESTRATÉGICAS INDICADOR PAINEL DE CONTROLE Responsável Meta 2009 Meta 2010 Meta 2011 Meta Promover em conjunto com o MEC a construção de um novo modelo de financiamento e Gestão da rede dos Hospitais Universitários do MEC. - % de cumprimento do cronograma de implementação do modelo de gestão do HCPA, baseado em TI, nos Hospitais Universitários do MEC - Coordenador do Projeto AGH-MEC, VPA, CGTI e MEC 100% 100% 100% 100% 1.1 Comprometer-se com a qualificação do SUS e com políticas governamentais Fortalecer a atuação pública de saúde viabilizando alternativa de hospitalização de média complexidade Contribuir para a organização da rede de saúde no município de POA - número de novos leitos instalados em outro hospital gerenciado pelo HCPA - Rotatividade dos pacientes ambulatoriais (número de altas/novos pacientes mês) - Protocolos assistenciais conjuntos implantados/ total de protocolos elencados Administração Central - VPM, Serviço de Ambulatório e Ger. Administrativa - VPM e Ger. Administrativa % 40% 40% 40% 100% 100% 100% 100% Promover a doação e transplante de órgãos - Número de exames REDOME/mês - Serv. de Imunologia e Serv. Adm. SADT 103%> %> %> %> 2011

15 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE Como a Sociedade está se beneficiando de nossas ações? Ser um Hospital de Referência nos Programas de Residência - % dos alunos classificados que assumem no HCPA - VPM, COREME - 90% 90% 90% - Número de pesquisadores atuando em Comitê e Redes - GPPG Exercer a liderança acadêmica e de Pesquisa Participar da agenda de Ciência e Tecnologia nacionalmente - Número projetos colaborativos nacionais e internacionais - % de implantação do Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde (NATS) - GPPG GPPG - 100% 100% 100% - % de aprovação por parte do CNPq desenvolvimento dos INCTs sediados no HCPA - GPPG 100% 100% 100% 100%

16 2. PERSPECTIVA: CLIENTES Como as pessoas que buscam o HCPA recebem os serviços? % leitos CTI adulto/ total de leitos - Programa de Gestão Qualidade Assistencia l (PGQA), VPM, GENF e VPA - 5,5% 5,5% 8,5% 2.1 Ser referência em Qualidade Assistencial Ofertar serviços resolutivos com alto padrão de qualidade assistencial. Nº de exames solicitados por paciente-dia Taxa de Mortalidade geral % Reinternação Precoce nas Clínicas Médica e Pediátrica - PGQA, COMLAB 4, ,2 - PGQA 4,9 4,9 4,9 4,9 - PGQA 4,6 4,6 4,6 4,6 % respostas bom + ótimo da questão De forma geral, como vc classifica o atendimento recebido do questionário de satisfação do paciente ambulatorial - PGQA > 80% > 80% > 80% > 80%

17 3. PERSPECTIVA: SUSTENTABILIDADE Como se está sustentando o crescimento? 3.1 Assegurar o equilíbrio financeiro 3.2 Ampliar fontes de recursos Criar Orçamentação por Área, em unidades estratégicas de negócios, utilizando a metodologia da Orçamentação Matricial Aumentar faturamento de Alta Complexidade Re-estruturar o processo de captação e aplicação de recursos - % Comprometimento do faturamento com o consumo - Número de áreas estratégicas orçamentadas - Número de procedimentos cirúrgicos do sistema de custos baseado em atividade, homologados - % faturamento alta complexidade / total faturamento SUS - Valor dos recursos captados / valor pretendido - Número de Projetos para captação de recursos submetidos à órgãos de fomento % do faturamento de convênios e privados/total do faturamento - Índice de Renovação Permanente - VPM, VPA e Gerência Administrativa - VPA e Gerência Administrativa - VPA, GEFIN e Gerência Administrativa - VPM e Gerência Administrativa - Assessoria da Presidência - Assessoria da Presidência 64% 64% 64% 64% % 60% 60% 60% 50% 50% 50% 50% VPA e GCI 20% 20% 20% 20% - GEFIN >1 >1 >1 >1

18 4. PERSPECTIVA: PROCESSOS Como está a coordenação e desempenho do trabalho no HCPA? 4.3 Buscar a excelência na governança institucional Otimizar a utilização plena da capacidade Elaborar o Plano de Crescimento do Hospital Implantar estratégia de gerenciamento de Projetos - Taxa de ocupação das diversas áreas (Unidades de internação, salas cirúrgicas, consultórios e salas de exames) - Taxa de ocupação dos leitos de convênio - Número de cirurgias sob anestesia assistida - % plano de crescimento realizado em relação ao planejado - % plano de duplicação do CTI adulto realizado em relação ao planejado - Número de projetos estratégicos gerenciados através do sistema TRACE a cada ano - VPM e Gerência Administrativ a - VPM, VPA e GCI - VPM e Gerência Administrativ a 90% 90% 90% 90% 80% 85% 85% 85% 5% > % > % > % > AC - 100% 100% 100% - VPM 100% 100% 100% 100% - CGTI e VPA

19 5. PERSPECTIVA: APRENDIZADO E CRESCIMENTO Como o HCPA está se desenvolvendo através do crescimento e aperfeiçoamento de seus profissionais? 5.1 Valorizar pessoas 5.2 Promover Cultura participativa e inovadora Implantar o novo plano de cargos e salários Implantar o plano de aposentadoria complementar Aprimorar um Modelo de Gestão Democrática e Participativa - % de etapas do processo concluídas no prazo - % de satisfação na Pesquisa de Clima no bloco Salários e Benefícios - % adesões ao Plano em relação aos funcionários esperados - % de etapas do projeto concluídas no prazo - % de consensos realizados na Gestão de Desempenho - % de satisfação na Pesquisa de Clima no bloco Processo Decisório - CGP 100% 100% 100% 100% - CGP - 65% - 70% - CGP 100% CGP 100% 100% 100% 100% - CGP 90% 90% 95% 95% - CGP - 68% - 70%

20 PAINEL DE CONTROLE Instrumento que condensa os principais indicadores referentes a cada perspectiva do BSC com objetivo de facilitar a visão geral do desempenho da instituição em relação ás metas estabelecidas. Principal finalidade: facilitar o monitoramento constante das metas e a tomada de decisão para o tratamento dos pintos de melhoria que necessitam intervenção.

21

22 PLANOS DE AÇÃO Construídos pelas áreas, descreve o conjunto de ações e projetos para o alcance dos objetivos estratégicos. Inclui a definição de responsabilidades, prazos, meios, recursos e indicadores de desempenho. Principal finalidade: atingir os desafios apontados nas definições estratégicas do hospital

23 PERSPECTIVA: PROCESSO OBJETIVO ESTRATÉGICO: Sistematizar e consolidar a utilização de ferramentas que visem a melhoria da qualidade assistencial (Protocolo de Triagem e Classificação de Risco) TÍTULO DO PLANO: Implantar sistema de triagem PRAZO: Dezembro 2007 RESPONSÁVEL: : Prof. Luiz Antonio Nasi Profa. Maria da Graça da G. Crossetti Bel. Tanira A. Torelly Pinto RESULTADOS ESPERADOS: Garantir a prioridade de atendimento ao paciente grave. Reduzir para 10% os pacientes com classificação Verde Escores de gravidades Verde 30% 15% 10% AÇÕES PRAZO RESPONSÁVEL NECESSIDADE DE RECURSOS Definição e implantação dos critérios de triagem e avaliação de risco e das situações que habilitam á consulta na Emergência. Implantação do sistema de triagem por classificação e Risco. Julho/05 Agosto/05 Chefia medica e de enfermagem Chefia medica e de enfermagem Nenhum Nenhum Validação dos critérios de Triagem Dez/05 Chefia médica Nenhum

24 % Fat da Contratualização 2009 : 127,7% 2010 : 130,4 % VISÃO Ser um referencial público de alta confiabilidade em saúde. RELATORIO DE JAN A MAR 2010 Consultas 2009: : Var: 7,3% 1 - SOCIEDADE Internações 2009: : Var: 3,8% Cirurgias 2009: :9.121 Var: 4,4% % Mortalildade Meta 4,5% 2009 : 5,3% 2010: 5,2% 2 - CLIENTES 3 - SUSTENTABILIDADE Tx Satisf Intern Meta 80% de ótimo 2009:79,2 % 2010: 77,4 % % Fat Alta/Fat Prod Meta 60% 2009: R$ , = 57,6 % 2010: R$ , = 60,5 % Var : 14,9 % Fat Conv/Fat Meta 20% 2009: R$ , = 17,8% 2010: R$ , = 19,7% Var : 22 % Tx Satisf Amb Meta 85% ótimo/bom 2009: 80,3% 2010: 82,1% Tx Infecção Meta 9,0% 2009: 8,2 % 2010: 10,1 % Faturamento 2009: R$ , 2010: R$ , Var: 10,3% % Cons/Fat Meta 64% 2009:R$ , = 67,7% 2010: R$ , = 65,2% Var = 6,2% Média Permanência Meta = <8, ,4Dias 2010: 8,4Dias % Ocupação Leito Meta = 90% 2009: 88,4% 2010: 88,5 % 4. PROCESSOS 5. APRENDIZADO E CRESCIMENTO QT Horas Extras 2009: : Var: 10,7% % Cesareana 2009: 32,9% 2010: 34,9% % Canc Cirurgia 2009:16,0% 2010:15,5%

25 VISÃO Ser um referencial público de alta confiabilidade em saúde. Serviço de Emergência Janeiro a Março 2010 Consultas: 2009: : % consultas observ. 24 horas/ total consultas: 2009: 31% 2010: 25% 1 - SOCIEDADE Pacientes triados: Consultas emergência: Enc. externos: Prof. Luiz Antônio Nasi Ger. Adm. Daniel Barcelos Profª Lurdes Busin Altas da Sala de Observação: 2009: : CLIENTE 3 - SUSTENTABILIDADE Satisfação do cliente: 2010: 60,87% Meta: > 80% ótimo Tempo médio fim da triagem início da consulta 2009: 27 minutos 2010: 53 minutos Meta: <30 min Faturamento total (R$) 2009: , : ,85 Faturam. Convênios (R$): 2009: 2.541, : 4.099,47 Taxa de mortalidade: 2010: 2,2% Meta: < 4,9 Tempo de triagem: 2009: 12 minutos 2010: 14 minutos Percentual consumo/ Faturamento Total: 2009: 76,6% 2010: 67,9% Meta:<= 62% Valor de Pessoal (R$): 2009: , : ,36 (11,3%) Meta:<= 6,6% variação Gravidade dos pacientes atendidos ROXO: 5,0% VERMELHO: 11,8% AMARELO: 69,7% VERDE: 13,5% (meta < 10%) 4. PROCESSOS Taxa ocupação (internados): 2009: 174% 2010: 116% Taxa úlcera de pressão 2010: 0,93 Meta: > 6 % internações via Emerg./ total HCPA 2009: 16,7% 2010: 16,3% Taxa queda do leito 2010: 0,54 Meta < 1,0 Acomp. Gestão do Desempenho: Enfermagem: Administrativos: 5. APRENDIZADO E CRESCIMENTO Horas extras médicos: Horas extras enfermagem: 2009: 3.730,3 2009: 406,9 2010: 3.819,0 2010: 983,0 Horas extras administrativos 2010: 11,4 (a partir de maio/09)

26 GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS Coordenadoria Fevereiro / SOCIEDADE Licitações (Material de Consumo) Meta: 80% Fevereiro 2009: 89,73% Fevereiro 2010: 87,69% Dispensas Meta: 10% Fevereiro 2009: 6,25% Fevereiro 2010: 9,32% Inexigibilidades Meta: 10% Fevereiro 2009: 4,03% Fevereiro 2010: 2,99% Queixas Técnicas (QT) MMH Meta: Manter a Média 2008 = 5 /mês Fev /10: 05 QT das quais 04 com parecer desfavorável 2 - CLIENTE **Satisfação Cliente Interno Meta > 80% entre Ótimo e Bom 2005: 97,77% (Média Serviços) 2008: 89,09% (Média Serviços) **Satisfação Fornecedor Meta > 80% entre Ótimo e Bom 2005: 78,00% 2007: 99,30% Dias de Estoque Meta: 41 a 45 dias Fev /09: 45,96 Fev /10: 60, SUSTENTABILIDADE Comprometimento Compras /Faturamento Meta: manter 2006 (média 66,05%) Fev /09: 54,36% Fev /10: 60,61% Comprometimento Consumo /Faturamento Meta: BSC 64,00% Fev /09: 63,64% Fev /10: 62,50% 4 - PROCESSOS Percentual de diferenças no Inventário com relação ao número de itens: Meta: < 3% 2008: 1,20% 2009: 2,16% Percentual de diferenças no Inventário com relação ao valor de estoque: Meta: < 1% 2008: 0,06% 2009: 0,61% Ajuste de Estoque Meta: < média 2009 R$ ,62 Fev /10: R$ ,82 41,00% Tempo do PAC Meta: 74 dias úteis ou 105 dias Fev /10: 97 dias Aproveitamento dos Pregões Meta: 85,00% Fev /10: 86,81% Total estocáveis contratos: Meta: A=90% B=80% C=50% Curva A = 91,38% Curva B = 84,02% Curva C = 67,42% Percentual de não atendimentos nas RM. Meta: < 3,5% Fev /09: 1,93% Fev /10: 1,69% 5 APRENDIZADO E CRESCIMENTO Treinamento Meta: Mínimo 2 h /mês /funcionário 2007: 3,4 h p/ funcionário 2009: 10 h p/ funcionário Gestão de Desempenho Meta: Realizar 100% das GD no ano. 2009: Jan a Dez = 100%

27 Tecnologia da Informação a serviço da Saúde

28 Histórico: Consultas Internação Exames Prescrição Sumário Alta Sumário Obito Sumário Exames AGH Perfil Acesso Prontuário Online IG - Indicadores Ambulatório Portal Cirúrgico Perinatologia Emergência Checagem Eletronica Prescrição Diálise Evolução Internação Telemedicina Beira do Leito Ficha Anestésica AGH APLICATIVOS PARA GESTÃO HOSPITALAR

29 Considerações Finais Informação é insumo fundamental para a qualidade da assistência e da gestão hospitalar. Os sistemas de informações não dependem somente de informática ou tecnologia, dependem de conhecimento administrativos e operacionais. jun mai abr mar fev jan Angina Infarto Embolia Pulmonar AVC AIT Aneurisma aorta

30 Considerações Finais Características essenciais para que a informação realmente atenda ás necessidades dos gestores: - Disponível no tempo certo Agilidade - Confiável Além destas características, os sistemas informatizados devem servir de apoio á TOMADA DE DECISÃO; jun mai abr mar fev jan Angina Infarto Embolia Pulmonar AVC AIT Aneurisma aorta

31 Considerações Finais Os sistemas de Informação são peças fundamentais para a organização não apenas para a elaboração de relatórios, mas fazem parte de todas atividades, desde um simples controle até a elaboração de planos estratégicos. jun mai abr mar fev jan Angina Infarto Embolia Pulmonar AVC AIT Aneurisma aorta

32 Considerações Finais É fundamental a existência de um sistema informatizado que garanta: Assistência, Pesquisa, Ensino, Controle, Segurança, e Gestão.

33 CONSTRUÇÃO DO AMBIENTE Fontes de dados operacionais Serviços de transformação de dados Base de dados Gerencial Dados por Assunto Fontes de dados operacionais Tomada de Decisão Análise Informações

34 AGH Aplicativos para Gestão Hospitalar Infra-estrutura Aplicativos de Terceiros IG BSC Informações Gerenciais TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO A SERVIÇO DA SAÚDE

35 Política de TI Alta disponibilidade Tempo de resposta Foco na área fim Sintonia entre TI e iniciativas do negócio

36 APLICATIVOS PARA GESTÃO HOSPITALAR - AGH

37

38

39

40

41

42

43 Farmácia

44

45

46

47

48 Suprimentos

49

50

51

52

53

54

55 Faturamento

56

57

58

59

60 Protocolos Assistenciais

61

62

63

64

65

66

67

68

69 Informações Gerenciais Orçamento Consultas Perinatal Transplantes Internações Partos PDT Faturamento Exames Cirurgias Consultas Pagamento Medicamento Sessões Terapêuticas Média de Permanência Indicadores Exames e Prescrição Órtese / Prótese BSC Re-internações Retorno à Emergência Desempenho Folha de Pagamento Cesáreas Retorno à CTI Materiais Tx. Ocupação Mortalidade Retorno ao Bloco Integração Absenteísmo Turnover Horas Infecção Cirurgias Canceladas Suprimentos Financeiro Pessoas Produção Qualidade

70 Objetivo AGHU APLICATIVOS PARA GESTÃO DOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS Propiciar a transferência de tecnologia necessária à implantação do sistema informatizado de gestão hospitalar (AGH) desenvolvido pelo HCPA fortalecendo as melhores práticas de gestão nos Hospitais Universitários Federais do Publico Alvo Ministério da Educação. Hospitais Universitários Federais (HUF) ligados ao Ministério da Educação

71 Modelo de Gestão sustentado pelo sistema informatizado As Informações não são redigitadas, refletem o processo; Os processos são descentralizados; As pessoas são fundamentais para o desempenho dos processos; O investimento deve ser nos PROCESSOS e nas PESSOAS.

72 AGHU APLICATIVOS PARA GESTÃO DOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU AGHU

73

Planejamento Estratégico em Gestão de Pessoas

Planejamento Estratégico em Gestão de Pessoas Planejamento Estratégico em Gestão de Pessoas Prof. Dr. Amarilio Vieira de Macedo Neto PRESIDENTE do HCPA Departamento de Cirurgia da FAMED/UFRGS Serviço de Cirurgia Torácica do HCPA aneto@hcpa.edu.br

Leia mais

MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS. Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre

MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS. Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre História do Hospital 17 de Junho de 1943: lançada pedra fundamental História do Hospital

Leia mais

RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann

RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann MISSÃO: Cuidar da saúde com excelência e de forma integrada, contribuindo com a

Leia mais

GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS. Luiz Soares

GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS. Luiz Soares GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS Luiz Soares GERENCIAMENTO DE LEITOS Reduzir custo Ampliar o acesso Melhorar Qualidade Desafios Atuais e Busca das Melhorias Taxa de ocupação

Leia mais

Rede de Saúde Santa Marcelina

Rede de Saúde Santa Marcelina Casa de Saúde 2017 VIDEO INSTITUCIONAL Rede de Saúde Santa Marcelina UNIDADES DE SAÚDE Total de Leitos 1.474 Casa de Saúde Santa Marcelina Início em 05 de Agosto de 1961 742 Leitos Hospitalares OSS HOSPITAL

Leia mais

Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar

Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Seminários de Gestão Tendências e Inovações em Saúde Tendências em Saúde e Impactos na Gestão Hospitalar FEHOSUL Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Helena Barreto

Leia mais

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85) COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Comissão

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa

Leia mais

CÉLULAS DE FATURAMENTO HOSPITALAR

CÉLULAS DE FATURAMENTO HOSPITALAR CÉLULAS DE FATURAMENTO HOSPITALAR Nome dos Autores: Atani Mendes Junior Suellen Maria Stadler Ribeiro Vânia da Silva dos Santos HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Sobre o 2. Desafios

Leia mais

TRANSFORMANDO REALIDADES

TRANSFORMANDO REALIDADES TRANSFORMANDO REALIDADES Transformar realidades com inovação em saúde. É esta Visão que move o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), sempre e cada vez mais. Hospital público e universitário pertencente

Leia mais

A Governança no Hospital e a Interdependência Interna

A Governança no Hospital e a Interdependência Interna A Governança no Hospital e a Interdependência Interna OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA SEGMENTO SAÚDE Maria Lúcia Pontes Capelo Vides OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO

Leia mais

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II

Leia mais

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 Carlos Justo Galeno (131-201 AD) O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 ESCOLA DE SALERNO A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, fundada pelo Padre Anchieta,

Leia mais

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:

Leia mais

EXCELÊNCIA OPERACIONAL TRANSFORMANDO RESULTADOS

EXCELÊNCIA OPERACIONAL TRANSFORMANDO RESULTADOS EXCELÊNCIA OPERACIONAL TRANSFORMANDO RESULTADOS PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NA GESTÃO HOSPITALAR ALCEU ALVES DA SILVA SUPERINTENDENTE EXECUTIVO - HOSPTAL MÃE DE DEUS MAIO DE 2017 Quando você tira o desperdício,

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÃO FRANCISCO DE ASSIS Fundado em 10 de abril de 1978. Iniciativa de 5 sócios em estrutura alugada, conta atualmente com 41 sócios e instalações próprias. Em novembro de 2014 o Hospital

Leia mais

Depende da aprovação do Plano

Depende da aprovação do Plano Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de

Leia mais

175 profissionais CLT

175 profissionais CLT Breve Histórico As UPA s são definidas como um estabelecimento de saúde de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família e a Rede Hospitalar, devendo com estas compor uma

Leia mais

Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG

Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG Quem somos: Hospital universitário público, geral, credenciado para atendimento a todas as especialidades

Leia mais

Gerenciamento de Projetos de Implantação de Software. Bruno Souza de Oliveira

Gerenciamento de Projetos de Implantação de Software. Bruno Souza de Oliveira Gerenciamento de Projetos de Implantação de Software Bruno Souza de Oliveira O que é EBSERH? Vamos implantar? Porque não pensamos nisto? Metodologias Implantação de Sistema de Informação Hospitalar Cenários;

Leia mais

METAS DE DESEMPENHO, INDICADORES E PRAZOS DE EXECUÇÃO

METAS DE DESEMPENHO, INDICADORES E PRAZOS DE EXECUÇÃO METAS DE DESEMENHO, INDICADORES E RAZOS DE EXECUÇÃO HOSITAL ESCOLA MUNICIAL ROF. DOUTOR HORÁCIO CARLOS ANEUCCI/UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS/UFSCar OUTUBRO DE 2014 SUMÁRIO 1. Indicadores... 2 2. Quadro

Leia mais

VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO

VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESCOLAS MÉDICAS: TENDÊNCIAS E DESAFIOS HOSPITAIS DE ENSINO x EBSERH História No dia 10 de outubro de 1989, durante o XXVII Congresso da ABEM

Leia mais

Tendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais

Tendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde 2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS**

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** CIRCULAR AHESP Nº 025/17 São Paulo, 30 de Agosto de 2017. Prezados Senhores: REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** Para seu conhecimento, encaminhamos

Leia mais

3 INDICADORES QUANTITATIVOS

3 INDICADORES QUANTITATIVOS 3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Média 1º Semestre Jul/2017 Ago/2017 Set/2017 % Alcance das Metas Setembro/2017 Clínica 331 133,50% 325 339 338 102,11% Médica Saídas

Leia mais

Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho

Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação

Leia mais

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Segurança do Paciente Perspectiva do Corpo Médico Capacidade de identificar as falhas, mensurá-las e analisar criticamente de forma a implementar melhorias

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17

Leia mais

Santa Casa Fundada. Inaugurada em 1826

Santa Casa Fundada. Inaugurada em 1826 Santa Casa Fundada em 1803 Inaugurada em 1826 PERFIL Organização Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Instituição de direito privado, filantrópica, de ensino e assistência social, reconhecida

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa

Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa Workshop: Melhores Práticas em Pesquisa Clinica Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa Grupo Hospitalar Conceição Escola GHC/Gerência de Ensino e Pesquisa Coordenação da Pesquisa GRUPO HOSPITALAR

Leia mais

GESTÃO NOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS

GESTÃO NOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA GESTÃO NOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS Adm. Carlos Renan do Amaral Diretor Administrativo do HUSM cramaral@smail.ufsm.br

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE

Leia mais

Gestor hospitalar e o mercado de trabalho: uma carreira de sucesso

Gestor hospitalar e o mercado de trabalho: uma carreira de sucesso Gestor hospitalar e o mercado de trabalho: uma carreira de sucesso MARCELO AUGUSTO NASCIMENTO Coordenador do curso Tecnólogo em Gestão Hospitalar 31 98869-9712 marcelo.coordenador@faculdadeunimed.edu.br

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013 PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013 30/11/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2018 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18

Leia mais

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período. INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total

Leia mais

20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO

20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM

Leia mais

Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios

Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Unimed-BH: uma cooperativa feita por pessoas para cuidar de pessoas 1.221.164 Clientes* 5.600 3.945 médicos cooperados empregos diretos

Leia mais

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015 PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/215 2/3/215 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e

Leia mais

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39 PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho

Leia mais

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015 INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia

Leia mais

PARA P ARA Q UE FAZE F R? 3

PARA P ARA Q UE FAZE F R? 3 Luiz Soares PROTOCOLOS Conceito de protocolo Gerenciamento de protocolo Critérios para escolha dos protocolos que serão OU NÃO gerenciados Como definir os protocolos que são necessários para uma área Como

Leia mais

Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado.

Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. O que é o Balanced Scorecard? O Balanced Scorecard ou Painel de Desempenho Balanceado é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir

Leia mais

Para cada necessidade, o SisHOSP têm uma solução. Surpreenda-se com nosso software

Para cada necessidade, o SisHOSP têm uma solução. Surpreenda-se com nosso software Para cada necessidade, o SisHOSP têm uma solução. Surpreenda-se com nosso software 1 Conheça nossa história: Fundado em 1987, o SisHOSP está presente em dezenas de Instituições de Saúde espalhadas por

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO ANO DE REFERÊNCIA: 21 MENSAGEM DO DIRETOR O Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro foi inaugurado em 12 de dezembro de 215, com 1% de

Leia mais

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

3 INDICADORES QUANTITATIVOS

3 INDICADORES QUANTITATIVOS 3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan/2017 Fev/2017 Mar/2017 Abr/2017 % Alcance das Metas Abril/2017 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE

Leia mais

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional 26/02/2010 13/09/2010 Setembro - 2015 Distrito sanitário do subúrbio ferroviário ( 350.000 Hab.); População Subúrbio e Entorno: Aprox 1.000.000 habitantes Zona Oeste da cidade;

Leia mais

Soluções que facilitam a gestão da saúde

Soluções que facilitam a gestão da saúde Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado

Leia mais

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

PROJETO FEHOSP - DRG

PROJETO FEHOSP - DRG PROJETO FEHOSP - DRG DRG: CONCEITOS PRODUTO HOSPITALAR Hospital 1 Hospital 2 Hospital 3 Médico A Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de Vesícula Médico B Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de

Leia mais

ABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.

ABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. ABRIL 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:

Leia mais

Atuação do Enfermeiro nos Processos Estratégicos das Instituições Públicas. Solange Regina Giglioli Fusco

Atuação do Enfermeiro nos Processos Estratégicos das Instituições Públicas. Solange Regina Giglioli Fusco Atuação do Enfermeiro nos Processos Estratégicos das Instituições Públicas Solange Regina Giglioli Fusco Atuação do Enfermeiro nos Processos Estratégicos das Instituições Públicas Perfil do HCFMUSP Representatividade

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/ /02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/ /02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015 28/02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer

Leia mais

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:

Leia mais

MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR

MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR Área(s) / Setor(es) Gerência Assistencial Núcleo Interno de Regulação (NIR) Modalidade: PDCA Fase 01 Planejar

Leia mais

Hospital Prof. Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC) Diagnóstico Situacional

Hospital Prof. Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC) Diagnóstico Situacional Hospital Prof. Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC) Diagnóstico Situacional Profa. Maria de Lourdes Rovaris Departamento de Análises Clínicas/CCS Vice-Direção do HU Julho de 2014 Histórico. Plano de

Leia mais

Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos

Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos 15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979

Leia mais

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres 1) o que é e como é conhecido (seus nomes e siglas mais comuns) o que é e como é conhecido Internação ou Internamento é o local de permanência

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

Prestação de Contas Janeiro/Agosto 2007

Prestação de Contas Janeiro/Agosto 2007 Prestação de Contas Janeiro/Agosto 2007 Comunicação e Informação Dimensão Fundamental para o desdobramento das diretrizes e estratégias institucionais. Dr. Augusto Neno Porque a vida é sagrada Localizada

Leia mais

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.

Leia mais

Serviços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai. Fonte: MV : Atendimento Atendimento- Internação Relatório estáticos Hospitalar Sintético/ imprimir

Serviços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai. Fonte: MV : Atendimento Atendimento- Internação Relatório estáticos Hospitalar Sintético/ imprimir Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai % Alcance das Metas- Maio/2016 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE SAÍDAS 136 154 146 201 157 166 122,05 % 160

Leia mais

Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor

Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor XX Encontro de Enfermagem e Equipe Multidisciplinar em TCTH (SBTMO 2018) Enfº Nilton Carneiro COREN-BA: 183246 HOSPITAL SÃO RAFAEL

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

Governança Postal Saúde. Dezembro/2016

Governança Postal Saúde. Dezembro/2016 Governança Postal Saúde Dezembro/2016 O que é Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre

Leia mais

Estratégia e governança [G4-34]

Estratégia e governança [G4-34] 19 Estratégia e governança [G4-34] Aos 45 anos, a Unimed-BH é uma cooperativa médica que responde por um amplo sistema de saúde. São dois focos de negócio: a operação de planos de saúde e a Rede Própria

Leia mais

Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica

Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica rgica GILAC Dra. Elizabeth de Faria Diretoria Executiva São Paulo, 17 de Setembro de 2010. INTRODUÇÃO Inaugurado maio de 2008 Organização Social

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

3 INDICADORES QUANTITATIVOS

3 INDICADORES QUANTITATIVOS 3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Média/2017 Meta Jan/2018 Fev/2018 % Alcance das Metas Fevereiro/2018 Clínica Médica 349 331 331 325 93,12% Saídas Hospitalares Clínica

Leia mais

Cadeia de Cobrança Hospitalar

Cadeia de Cobrança Hospitalar Cadeia de Cobrança Hospitalar Hospital São Francisco de Assis Jacareí - SP Coordenadora: Franciele Moretti Reestruturação Organograma Gerencial Financeiro/Controladoria/Contabilidade/Repasse Médic Gerência

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE Onde desejamos estar no futuro? lá objetivos claros e metas específicas Onde estamos neste momento? aqui avaliar a situação de saúde, recursos disponíveis (instalações,

Leia mais

Desafios para o Investimento Hospitalar no Sistema Unimed. Fábio Leite Gastal, MD, PhD

Desafios para o Investimento Hospitalar no Sistema Unimed. Fábio Leite Gastal, MD, PhD Desafios para o Investimento Hospitalar no Sistema Unimed Fábio Leite Gastal, MD, PhD Desafios para o Investimento Hospitalar no Sistema Unimed Fábio Leite Gastal, MD, PhD Superintendente Médico Assistencial

Leia mais

APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO

APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO Relação Gestor, Prestador e demais tripulantes SINGRADURA (Caminho Percorrido num único rumo) Sérgio Smolentzov Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

Desafios e Oportunidades na Logística Hospitalar. Fernando Andreatta Torelly Diretor Executivo

Desafios e Oportunidades na Logística Hospitalar. Fernando Andreatta Torelly Diretor Executivo Desafios e Oportunidades na Logística Hospitalar Fernando Andreatta Torelly Diretor Executivo O Mercado de Saúde Mudou O Brasil viveu anos de desenvolvimento econômico; Este desenvolvimento gerou melhoria

Leia mais

AS UNIDADES FUNCIONAIS DO HC/UFMG UM NOVO MODELO DE GESTÃO

AS UNIDADES FUNCIONAIS DO HC/UFMG UM NOVO MODELO DE GESTÃO Belo Horizonte Maio de 2005 AS UNIDADES FUNCIONAIS DO HC/UFMG UM NOVO MODELO DE GESTÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG Fonte: Assessoria de Planejamento do HC/UFMG, 2004 HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG Aspectos

Leia mais

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19

Leia mais

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta

Leia mais

II. Educação e Práticas Interprofissionais Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins/Hospital Infantil de Palmas Mônica Costa Barros

II. Educação e Práticas Interprofissionais Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins/Hospital Infantil de Palmas Mônica Costa Barros II. Educação e Práticas Interprofissionais Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins/Hospital Infantil de Palmas Mônica Costa Barros Cenário O Hospital Infantil de Palmas (HIP), assim denominado, é uma

Leia mais

1 de junho de 1979 inauguração do Hospital Mãe de Deus

1 de junho de 1979 inauguração do Hospital Mãe de Deus IRMÃS MISSIONÁRIAS DE SÃO CARLOS BORROMEO HOSPITAL MÃE DE DEUS 37 ANOS Irmã Maria Jacomina Veronese Idealizadora da criação do Hospital Mãe de Deus. 1 de junho de 1979 inauguração do Hospital Mãe de Deus

Leia mais

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

Linhas de Cuidado no Hospital Universitário de Santa Maria. Maio/2016

Linhas de Cuidado no Hospital Universitário de Santa Maria. Maio/2016 Linhas de Cuidado no Hospital Universitário de Santa Maria Maio/2016 VISÃO Ser um referencial público de excelência no ensino, na pesquisa e na extensão promovendo a saúde das pessoas. MISSÃO Desenvolver

Leia mais

HOSPITAL E MATERNIDADE POLICLIN Unidade Taubaté

HOSPITAL E MATERNIDADE POLICLIN Unidade Taubaté HOSPITAL E MATERNIDADE POLICLIN Unidade Taubaté Interior São Paulo Hospital Geral Privado Corpo Clínico: Aberto Número de Funcionários: 215 Terceiros: 62 50 leitos: 44 * Maternidade * Clínica Médica e

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA

MELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA MELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA Dr. José Carlos Teixeira Junior Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein Gerente Médico Executivo Unidades de Pronto Atendimento Centro

Leia mais