Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica
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- Stefany Andrade Peres
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1 Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica rgica GILAC Dra. Elizabeth de Faria Diretoria Executiva São Paulo, 17 de Setembro de 2010.
2 INTRODUÇÃO Inaugurado maio de 2008 Organização Social de Saúde (OSS): parceria entre a Secretaria Estadual da Saúde (SES/SP) e a Fundação Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FFM-USP) Concebido para ser o maior hospital especializado em tratamento de câncer da América Latina Projetado para se tornar centro nacional e internacional de excelência em assistência, ensino e pesquisa em Oncologia ESTRUTURA Total área: m² 28 andares Unidades de internação: 07 andares UTI: 02 andares Salas cirúrgicas: 02 andares
3 ESTRUTURA ASSISTENCIAL SERVIÇO LOCALIZAÇÃO ESTRUTURA UNIDADE DE INTERNAÇÃO 21ºandar 40 leitos preferencialmenteclínicos UNIDADE DE INTERNAÇÃO 20ºandar 30 leitos preferencialmente clínicos UNIDADE DE INTERNAÇÃO 19ºandar 60 leitos preferencialmente clínicos UNIDADE DE INTERNAÇÃO 18º andar 40 leitos preferencialmente cirúrgicos 05 leitos preferencialmente clínicos UNIDADE DE INTERNAÇÃO 17ºandar 60 leitos preferencialmente cirúrgicos UTI 9 andar 10 leitos UTI 10º andar 34 leitos CENTRO CIRÚRGICO 13ºandar 09 salas Fonte: DPFC CENÁRIO Diagnóstico inicial Ocupação hospitalar caracterizada por aspectos departamentais, com processo decisório de internação descentralizado por especialidades (clínicas e cirúrgicas), resultando na oscilação da ocupação ao longo da semana. Proposta Centralização do controle dos leitos hospitalares
4 OBJETIVOS 1. Assegurar que o paciente ICESPseja internado na hora certa e no leito certo Quando solicitado (eletivo ou urgência) Na especialidade de origem (clínica, cirúrgica e hematologia) 2. Maximizar o uso do leito hospitalar Assegurar o cumprimento das metas contratuais, como nº saídas hospitalares e nº de cirurgias 3. Disponibilizar informações gerenciais às equipes PREMISSA BÁSICA Centralização dos leitos hospitalares (Unidade de internação/uti) mediante: Solicitação de transferência interna (PS/UI/UTI) Solicitação de internação via ambulatorial Solicitação de internação eletiva Solicitação de transferência externa (HCFM-USP)
5 DIRETRIZ DE PRIORIZAÇÃO A definição de critérios e níveis de hierarquia permitirá uma gestão transparente: 1. Unidade de Terapia Intensiva 2. Tempo de espera no Pronto Socorro 3. Transferências entre Unidades de Internação 4. Pacientes aguardando internação eletiva FASE DE IMPLANTAÇÃO FASE 1- Gerenciamento Interno de Leitos Início das atividades: 22 de abril de 2009 Resultados: Aumento da Taxa de ocupação hospitalar Aumento do número de saídas hospitalares Menor número de pacientes internados no Pronto Socorro Dificuldades encontradas: Controle da ocupação cirúrgica reflexo da programação semanal Cancelamento de cirurgias falta de leitos de UTI Ausência de estratégia na reposição da cirurgia mediante o cancelamento Cirúrgico Clínico
6 CENÁRIO Como acomodar pacientes do Pronto Socorro sem comprometer a programação cirúrgica eletiva? Proposta Centralização do agendamento cirúrgico FASE 2- Gerenciamento da Agenda Cirúrgica Início das atividades: 15 de junho de 2009 ADEQUAÇÃO DOS OBJETIVOS À NOVA REALIDADE Maximizar o uso do leito hospitalar: 1. disponibilizar no SIH o statusdo leito em tempo real; 2. identificar a TOH por especialidade; 3. identificar o TMP por especialidade; 4. identificar os padrões de demanda por especialidade; 5. reduzir a permanência do paciente com indicação de internação no pronto socorro. Maximizar a produção cirúrgica 1. padronizar o fluxo ambulatorial pré-cirúrgico; 2. criar banco de pacientes cirúrgicos por sub-especialidade; 3. otimizar a ocupação das salas cirúrgicas; 4. reduzir o número de procedimentos eletivos cancelados; 5. reduzir o tempo de espera entre a indicação de terapia cirúrgica e a realização do procedimento.
7 PREMISSA BÁSICA Centralização do agendamento cirúrgico: Agendamento cirúrgico realizado conforme escala de horários definido pelo Board cirúrgico Agenda Cirúrgica é disponibilizada a cada 30 dias. Caso a especialidade cirúrgica não preenchaa escala disponibilizada, os horários de vacância serão cedidos às demais especialidades com 1 semana de antecedência Revisão da produtividades cirúrgica x horas disponibilizadas por especialidade para novas adequações Padronização do agendamento Kit Cirúrgico VANTAGENS Identificação da demanda cirúrgica do ICESP: (global e por especialidade) Identificação dos gargalos: agenda cirúrgica x avaliação de risco cirúrgico Diminuição dos retornos ambulatoriais Controle da avaliação de risco cirúrgico: encaminhamento após definição da conduta Flexibilidade da indicação: ordem cronológica x priorização Agilidade nos encaixes mediante cancelamento de cirurgias Término dos agendamentos em paralelo
8 OCUPAÇÃO HOSPITALAR FILA DE ESPERA
9 GESTÃO DA AGENDA CIRÚRGICA
10 DISTRIBUIÇÃO DAS ENTRADAS HOSPITALARES NºInternações dia/especialidade jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 Oncoclínica 5, ,4 9,3 9,1 9,4 8,5 Leitos Cirúrgica 12,1 12, ,3 14,9 14,8 15,6 17,5 Leitos Hematologia 0,9 1 1,6 1,4 1,3 1,3 1,4 1,5 Leitos Total 18,1 20,4 25,7 24,1 25,5 25,2 26,4 27,5 Total leitos Dias úteis Leitos operacionais Dados de 01 a 31 de agosto Fonte: GILAC Nº ENTRADAS/DIA POR ESPECIALIDADE Feriado Fonte: GILAC
11 DISTRIBUIÇÃO DAS ENTRADAS HOSPITALARES POR ORIGEM Maio N= * 82% Junho N= * 82% Julho N= * 81% Agosto N=852 Fonte: GILAC *nº cirurgias/mês ** Dados de 01 a 31 de agosto Proporção de cirurgias eletivas/cirurgias realizadas TAXA DE OCUPAÇÃO CIRÚRGICA MÊS N DE LEITOS SET 75 OUT 75 NOV 75 DEZ 90 JAN 90 FEV 90 MAR 90 ABR 100 MAI 100 JUN 100 JUL 100 AGO 100 Fonte: Banco de Dados ICESP 01 Setembro de 2010 *Dados até31 de Agosto
12 TAXA DE OCUPAÇÃO CLÍNICO MÊS N DE LEITOS SET 115 OUT 115 NOV 115 DEZ 115 JAN 115 FEV 135 MAR 135 ABR 135 MAI 135 JUN 135 JUL 135 AGO* 135 Fonte: Banco de Dados ICESP 01 Setembro de 2010 *Dados até31 de Agosto TAXA DE OCUPAÇÃO UTI Obs.: os índices de Fev/10 sofreram interferência do bloqueio temporário de alguns leitos, para realização da limpeza terminal. MÊS N DE LEITOS SET 34 OUT 34 NOV 34 DEZ 34 JAN 34 FEV 44 MAR 44 ABR 44 MAI 44 JUN 44 JUL 44 AGO* 44 Fonte: Banco de Dados ICESP 01 Setembro de 2010 *Dados até31 de Agosto
13 PRODUTIVIDADE CIRÚRGICA INDICADORES CIRÚRGICOS - ICESP 2009 a 2010 INDICADORES/MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL Cirurgias Realizadas Salas , Taxa de Ocupação CC 59% 66% 71% 72% 77% 81% 73% 78% 74% 74% 77% 70% 67% 81% 82% 79% 86% 68% 73% Cirurgia/dia útil Cirurgia/sala/dia útil 3,5 2,7 3,2 2,9 2,6 2,9 2,9 3,0 2,6 2,6 2,6 2,2 2,2 2,5 2,6 2,7 2,7 2,5 3,0 Dias Úteis Fonte: DIREX MOTIVO DE CANCELAMENTO DAS CIRURGIAS Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto* Impossibilidade do paciente N Int. N Int. N Int. N Int. N Int. N Int. N Int. Cirurgia realizada N 1 N 5 N 1-6 5N/1S 5 4N/1S Óbito 1 N 3 N N 1 N 2 N 2 N Paciente internado em outro hospital N 2 N 1 N Paciente não compareceu 1 N 4 N N N Paciente não suspendeu ACO 1 N 2 N 1 N 7 N 1 N N Paciente recusa-se a operar 2 N 9 N 11 N 14 N 5 N 5 N 5 4N/1S Paciente sem condições clínicas previamente 5 N 6 N 9 N 9 N 7 N 9 N 4 N Paciente sem condições clínicas na internação 4 (22%) S 3 (9%) S 2 (2%) S 2 S 6 S 5 S 4 S Problemas particulares 4 N 2 N 5 N 3 N 9 N 8 N 10 N Total 18 67% 33 58% 31 56% 44 54% 31 57% 35 54% 36 61% Alteração da programação Atraso da cirurgia anterior por intercorrência/complicação 5 S 1 S 1 S 3 S 3 S 4 S 4 S Atraso da cirurgia anterior por urgência 2 S 5 S S 2 S Atraso da cirurgia anterior por encaixe 1 S 1 S Total 7 26% 6 11% 2 4% 10 12% 5 9% 4 6% 04 7% Outras causas Mudança de plano cirúrgico 2 N 9 N 15 N /4S 24 21N / 3S 15 1S/9N 24 13N/4S 19 17N/2S Falta de equipamento S Falta de material S 1 S 1 S Preparo inadequado do paciente no CC S Preparo inadequado do paciente na enfermaria S 2 S 1 S 1 S 2 S - - Adiantado da hora do Cirurgião S 4 S 1 S 2 S Total 2 7% 18 32% 22 40% 27 33% 18 33% 26 40% 19 32% * Dados de 01 a 29 de agosto Fonte: GILAC
14 MÉDIA DE PERMANÊNCIA UTI Fonte: DPFC MÉDIA DE PERMANÊNCIA CIRÚRGICA Fonte: DPFC
15 MÉDIA DE PERMANÊNCIA CLÍNICA/HEMATOLOGIA Fonte: DPFC MÉDIA DE PERMANÊNCIA GERAL Fonte: DPFC
16 N DE PACIENTES/DIA >10 DIAS DE INTERNAÇÃO ONCOCLÍNICA Fonte: GILAC Planilha de acompanhamento da permanência N DE PACIENTES/DIA HEMATOLOGIA Fonte: GILAC Planilha de acompanhamento da permanência
17 N DE PACIENTES/DIA CUIDADOS PALIATIVOS Fonte: GILAC Planilha de acompanhamento da permanência DISTRIBUIÇÃO DAS ALTAS HOSPITALARES POR ESPECIALIDADE Fonte: GILAC -Relatório TASYREL
18 NºINTERNAÇÕES X NºALTAS POR SEMANA - ONCOCLÍNICA Fonte: GILAC -Relatório TASYREL Nº ALTAS HOSPITALARES POR HORÁRIO POR ESPECIALIDADE Período ideal para alta hospitalar Período Março, Junho, Julho e Agosto * Dados de 01 a 29 de agosto Fonte: GILAC -Relatório TASYREL
19 GIL ORGANOGRAMA Karla 4884 Dra. Beth Marcelo 4856 AC Andreia 4878 Mayra 4893 Sara 4888 Alex 4892 Bruna 3855 Dayane 2773 Peterson 4887 OBRIGADA Dra. Elizabeth de Faria (11)
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